Thalia's Tree
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{Primeiros Passos} Say my name 13/08

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Mensagem por Zeus Qui Mar 12, 2015 2:37 pm

1. narração


Três campistas estavam na floresta. Haviam decidido conhecer o local misterioso. Mesmo a noite eles decidiram desrespeitar as recomendações de Quíron. Nos últimos dias vários semideuses haviam perdido a vida naquele lugar e isso era chocante. Um barulho se originou do centro da floresta e os três garotos correram para ver o que tinha acontecido. Fitaram alguns sátiros e ninfas jogados no chão.

Um destes animais gemiam com dor. - Eles... Invadiram! - desfaleceu após cuspir algumas gotículas de sangue. A lua era cheia e estava pulsando no céu. Algo poderia acontecer, mas eles não tinham noção do que os esperavam. Sem demoras começaram a investigar o local até encontrarem uma trilha de sangue pela floresta.

2. situação


Augustus
PV - 360/360
PR - 360/360
PM - 360/360
OBS.: -x-

Hanz
PV - 180/180
PR - 180/180
PM - 180/180
OBS.: -x-

Alecksej
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Quero também que narrem, em um pequeno trecho, o momento em que ocorreu sua reclamação.
— Narrem também como foi seu dia todo até aquele momento. E como se encontraram para decidir quebrar as recomendações.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de tentar investigar um pouco o local e encontrar a trilha de sangue.

~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (14 de Fevereiro de 2015: 14:45)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

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r
u
s
t
Deuses
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Zeus
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Mensagem por Augustus Owen McKnight Qui Mar 12, 2015 11:48 pm


I'm The lord of Justice
Come back, i'll kill you.




Os dias foram passando com preguiça. Fazia algum tempo desde que as férias de verão começaram, não sabia ao certo, não estava contando, mas parecia ser por volta de duas semanas. Tudo aconteceu na fogueira. O dia havia sido cansativo, então quanto nós nos reunimos para a cantoria na fogueira, que não andava lá muito animada, eu planejei um cochilo. Meus planos foram por água abaixo. Não demorou muito e todos já estavam se alocando no local, as chamas bruxuleavam com uma coloração que beirava o negro. Os dias estavam sendo bem ruins, muitas mortes. A fogueira transmitia os sentimentos dos campistas em sua maioria e pelo cenário, estava claro que ninguém tinha boas emoções sobre.

— Mais baixas? — Questionou Quíron. Afastados do grupo de pessoas, o diretor de atividades e um capista estavam conversando. O garoto parecia assustado, pela forma que tremia tinha visto cenas horrendas. — ... completamente congelado. — Eu deveria estar envergonhado, além de estar bisbilhotando não conseguia nem sequer bisbilhotar direito. Peguei a conversa cortada, mas pela minha dedução mais alguém havia morrido. Respirei profundamente, havia cantoria pela parte de Apolo, que tentava animar o pessoal. Olhei para a frente frustado, queria entender melhor o que estava acontecendo com os campistas, por algum motivo, o sentimento de justiça tomou meu corpo quando soube dos ataques. — Calem a boca! — Exclamei, acreditando que ninguém iria escutar devido ao barulho, mas exatamente quando disse aquilo todo se calaram. Eu fiquei corado. Uma imensa vergonha transpareceu pelas bochechas. Tive vontade de cobrir a cara com a minha toca.

Quíron se aproximou. A principio acreditei que ele havia notado que eu estava escutando, então olhando para o chão notei um brilho. Esse era o real motivo da sua aproximação. Ao olhar pra cima, com um brilho vermelho, uma balança holográfica se propagava. Eu estava sendo reclamado, Nêmesis... um filho de Nêmesis. Antes que o centauro ou alguém falasse alguma coisa, um outro garoto foi reclamado. Acima da cabeça de alguém, do outro lado da fogueira, um redemoinho de vento apareceu. O simbolo azul brilhou e as chamas da fogueira voltaram a brilhar, com mais força, em um tom avermelhado. — Coincidência? — Perguntou alguém na fogueira, a curiosidade estava tomando as pessoas do local. Reclamações seguidas? Pelo que parecia era algo raro.

Quíron estava para responder quando uma terceira reclamação aconteceu, do meu lado, um garoto não muito mais velho que eu foi surpreendido. Um simbolo verde escuro, um trigo, brilhou iluminando a noite fria. O centauro diretor das atividades no acampamento se adiantou em dizer. — Eu duvido, talvez antes de Hanz ser reclamado, mas três é um numero sagrado, certamente tem um significado. Logo vamos descobrir, mas acho sim que o destino dos três estão conectados. — Respondeu afinal o homem barbudo, fazendo com que toda a atenção se voltasse para ele.

Dois dias depois...



Já haviam se passado dois dias desde a minha reclamação. Aquela altura eu sentia que tudo estava melhorando, já sabia quem era meu progenitor, pois meu irmão havia sido reclamado antes de mim, por sermos gêmeos. Porém, só depois daquela noite que eu fui entender o por que de não ter sido reclamado com ele, ao que tudo indicava eu estava ligado aos dois garotos. O dia começou com um sol avermelhado e foi passando demoradamente, com calor do meio-dia aproveitei para me banhar em um dos lagos. Então depois do almoço voltei a treinar, meu irmão e minha cunhada, fazia um tempo que não via os dois, era estranho, mas já começava a ficar com um pressentimento sobre o assunto. Finalmente a noite chegou, trazendo ventos frescos e brisas geladas. Respirei fundo, ao lado do Pinheiro de Thalia observei Willah vir me encontrar.

— Olha só quem eu encontrei sozinho e indefeso.  — Disse a garota, olhando maliciosa para mim.  — Quem vê você assim, acha que está tramando algo, talvez seja o culpado da estiagem.  — Completou e veio até mim, eu a agarrei e a beijei sorrindo, mais uma noite comum. Acabei que acariciei seu rosto, já eram para lá das nove da noite.  — Eu não teria um coração tão frio a este ponto.  — Ela mordeu meu lábio e sorriu.  — Pode acreditar que disso eu não duvido.  — Willah era uma garota morena, do chalé de Despina, tinha mais ou menos a minha idade, a menina e eu estávamos namorando a alguns dias.

Eu respirei fundo, meu coração e meu corpo estavam em paz com a garota, sempre assim, de alguma forma ela fazia tudo ficar mais fácil. Eu não queria estragar o momento, mas além de pra namorar havia um segundo motivo para ela me encontrar tão tarde da noite. Peguei em sua mão e disse.  — Meu irmão... você tem notícias dele, tem? Eu não o vejo a algum tempo.  — Willah que antes sorria fechou a cara.  — Gus... sobre isso...  — Ela parecia estar sendo delicada demais.  — Vamos, fale logo, você o viu ou não? E Arabella?  — Me perguntei se a estava pressionando demais, a ideia não me agradava, mas antes que eu falasse mais alguma coisa, ela respondeu.  — Pelo que parece, ninguém te contou ainda, mas ele desapareceu e Bella também.  —

Duas horas depois...




A fogueira e o meu tempo com Willah, ambos já haviam terminado. Mesmo que estivesse afim de ficar namorando, não teve como. A ideia de que meu irmão estava sumido a dois dias estava me dando insonia. Naquele momento, em meu chalé, na minha cama, tudo o que eu conseguia pensar era como ele estava e onde ele estava.  Sawyer já estava roncando ao meu lado, aquela cabeleira ruiva espalhada pra lá e pra cá. Depois de mais algum tempo eu olhei no despertador ao meu lado, graças ao TDAH combinado com a minha preocupação já haviam se passados horas. Não sabia ao certo quando, mas em algum momento depois daquele a canseira me ganhou e eu acabei pegando no sono. Respirando pesadamente minha mente entrou em um sonho.

Eu estava na entrada da floresta, ao meu lado estava uma mulher alta, bonita, com uma aura avermelhada. Seus cabelos eram de uma cor bem parecida com os de Sawyer. As duas tinham até traços parecidos, vi algumas características minhas na mulher. Os olhos vermelhos sangue, o nariz e mais algumas coisas.  — Mãe... ? — Falei, olhando para a mulher. Ela sorriu para mim.  — Sim.  — Para qualquer outra pessoa, exceto meus irmãos, tenho certeza que aquele sorriso seria hostil, algo a se temer, mas para mim chegava a ser acolhedor.  — Meu filho... eu me orgulho de você, tem treinado duro. Sua jornada vai começar, logo você vai entender. As respostas que você está procurando, suas batalhas, irão começar nessa floresta.  — Meu coração apertou, estaria ela se referindo ao meu irmão?

— Mãe... você está se referindo ao Garrett?  — Ela apertou meu ombro, olhou nos meu olhos, sua aura me transmitia sede de sangue, vontade de me vingar de qualquer um que fosse preciso.  — Meus filhos, vocês dois estão em lutas separadas por enquanto, de todos os meus primogênitos, vocês dois são os mais unidos, mas pode ficar tranquilo, seu irmão tem a própria luta por enquanto. Se concentre em você. Está vendo essa arvore negra?  — A deusa indicava uma arvore baixa, estava apodrecendo, mesmo naquele momento mostrava um brilho de morte, até durante a noite seria fácil localizar a arvore.  — Sim... por que?  — Respondi, questionando-a logo em seguida.  — Por que você deve vir até aqui quando acordar, não se importe com o horário. Isso é uma ordem. Tem mais coisa em jogo do que eu e você, é pelo seu bem. Esse verão vai ser dureza. — Apesar de alarmantes as palavras da minha progenitora eram como uma canção de ninar. Uma canção de ninar para quem se deita com a vingança.

A certo tempo eu já estava matutando a ideia. Eu seria alguém com fama ruim, de atos ruins? Me pegava perguntando isso desde que meu irmão havia sido reclamado. Se eu era filho da vingança, estava destinado a maldade?  — Justiça.  — Disse ela, parecendo poder ler meus pensamentos, mas sabia que era mais provável que ela tivesse a habilidade de ler as minha emoções. — É isso que eu vejo em seu coração, meu filho. Não maldade. Mas quando chegar a hora, você vai entender que é vingativo por natureza, quando aceitar quem você é, vai poder escolher o que vai fazer. Bem ou mal? A Justiça e a Vingança não pertence a nenhum dos dois lados. —

Eu respirei fundo, parecia sentir um peso ser tirado de mim. Anotei mentalmente tudo o que foi me dito. — Uma última coisa, quando acordar, o que vai acontecer daqui a pouco, vai notar que na sua cama tem uma jaqueta de couro e um anel em forma de corrente, são presentes meus, uma couraça e uma espada, sei que você tem muitas lutas para fazer, vai precisar de ambos os presentes. — A mulher estralou os dedos com um sorriso. A escuridão da arvore pulsou em minha direção.

Acordei assustado. Observei que exatamente como Nêmesis havia dito, haviam dois itens sobre minha cama, na outra ponta. Me levantei, vesti uma calça jeans e o tênis All Star preto de cano alto. Finalmente peguei o anel e a jaqueta de couro, o anel feito de prata carregava o simbolo de minha mãe. Correntes. Enquanto a jaqueta de couro, além de muito bonita, trazia a tona um estilo de Bad Boy. "O Nerd e o Bad Boy, Garrett e Agustus", pensei enquanto colocava o anel no dedo anelar direito e ia em direção a floresta, saindo do meu chalé. Não queria nem olhar no relógio, para não perder a coragem. Tinha uma missão para mim, eu não sabia qual, mas iria descobrir.

Depois de caminhar por algum tempo eu finalmente encontrei a arvore. Não foi fácil, mas tinha alguns pontos de referencia, por meio do meu sonho. Minha surpresa foi que ao chegar no local dei de encontro com outros dois semideuses. "Logo vamos descobrir, mas acho sim que o destino dos três estão conectados." As palavras do centauro vieram na minha mente. Hanz e Aleck, como foi apelidado, estavam parados conversando. O primeiro a ser reclamado, o último a chegar. Coisas do tipo vieram em minha mente, os dois outros meio-sangues ficaram me observando. — Só eu que tive um sonho com uma arvore negra, tipo essa ai? — Questionei os dois. Apontei o indicador para a flora que havia me referido, mas nenhum dos dois se deu ao trabalho de olhar.

Ambos responderam que sim e relataram como havia sido os seus respectivos sonhos. — Bem... acho que devemos... — Antes que eu pudesse completar minha frase um barulho fez com que minha voz ficasse inaudível. Gritos de dor pareciam estar vindo do centro da floresta. — Acho que descobrimos o que estávamos procurando. — Comentei, ainda escutando os gritos de dor, o sofrimento daqueles que eram inocentes me levavam até a floresta, como um instinto, deveria ser por isso que era um dos três.

Corremos sem parar, mas eu desejei nunca ter chegado até aquela cena. No centro da floresta, em uma clareira iluminada pela lua encontravam-se vários sátiros e ninfas, seres da natureza, cada um deles estava gravemente ferido, a maioria desmaiada, os que não estavam mortos, provavelmente chegariam a este estado logo. Senti uma dor e uma raiva ao mesmo tempo se formar em meu peito. Um massacre. Estava ficando tão tomado pela raiva daquela cena, deliberadamente pelo meu senso de justiça, que tive que controlar meus sentimentos para não perder o raciocínio.¹ Um sátiro bem no centro dos espíritos atacados parecia vivo, por pouco tempo, mas vivo. Fui até ele, com Aleck e Hanz ao meu lado, segurei o híbrido nos meus braços, ele cuspiu um pouco de sangue depois de falar. — Eles... Invadiram! — Aquela confirmação transbordou meu peito de raiva. "Mas quando chegar a hora, você vai entender que é vingativo por natureza [...]" As palavras da minha mãe vieram a tona na minha mente. Justiça, os culpados por aquilo mereciam a justiça. Vingança, com certeza eu iria vingar todos os atacados ali, pelo ato de covardia.

O animal agonizava em meus braços, com dor. — Temos que levar eles até a Casa Grande. — Disse um dos dois atrás de mim. Mesmo que com tom de voz controlado não parecia estar colocando fé na própria palavra, estava claro o por que, mesmo que com dez campistas, levar todos eles a tempo de serem salvos, daquela distancia dos curandeiros seria difícil. — Não... — Respondi para um dos dois, ainda de costas. Desejei que meu anel se transfigurasse em minha espada. — ... Só o que podemos fazer agora é vingar todos eles, não temos tempo suficiente para salvar todos, mesmo que sim os agressores teriam tempo suficiente para atacar e invadir o acampamento, por completo. — Minha espada de bronze celestial se projetou em minha mão, eu a enfiei no corpo do seguidor de Pã e observei até seu último suspiro de vida. O golpe de misericórdia. Me levantei e encarei ambos os garotos. Depois de depositar o corpo do sátiro no chão e fazer uma pequena prece aos deuses, observei ao redor. — Eu juro pelo nome de Nêmesis, vou vingar estes inocentes, ou morrerei tentando. — A sensação daquelas palavras, era como uma magia transpondo as mesmas.² Transfigurei minha arma em sua forma original logo em seguida.

Procuramos ao redor durante algum tempo, uma pista, um inimigo, qualquer coisa, mas no escuro não foi nada fácil. Estava ficando impaciente e com mais raiva. — DROGA! DROGA, DROGA, DROGA! — Gritei ao seco, para o chão. Fechei meus olhos e me ajoelhei, socando a terra. Ainda com os olhos fechados notei como minha raiva havia despertado minhas emoções, mais do que isso... meus sentidos. De um momento para o outro minha mente trabalhou dobrado. Eu podia escutar coisas e cheirar coisas que nunca havia conseguido cheirar e escutar.³ Um cheiro que eu nunca tinha sentido na vida entrou pelas minhas narinas, ainda de olhos fechados chamei os outros dois e pedi para eles me ajudarem a caminhar no escuro. — Eu estou sentindo um cheiro... um cheiro de sangue. — Disse para os dois, eles me guiaram para a fonte do cheiro, onde este ficava mais forte e intenso. — Definitivamente é sangue... — Disse abrindo os olhos. — Uma trilha de sangue... — Responderam o outros dois, olhando pra mim.


Armas utilizadas:

Armas consigo, porém não utilizadas:

Habilidades Utilizadas:

Observações:


SAY MY NAME, BITCH! Say My Name!
I'm the lord of Revenge

Progênie de Ares
Progênie de Ares
Augustus Owen McKnight
Augustus Owen McKnight
Fama : Glória (Good)


Ficha do personagem
PV:
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{Primeiros Passos} Say my name 13/08 Empty Re: {Primeiros Passos} Say my name 13/08

Mensagem por Hanz Nietchske Oost Sex Mar 13, 2015 2:43 am

-Venha, a festa já começou!- Resmungou um de meus amigos. Fiquei confuso com aquilo, nunca imaginei que ele não soubesse que eu evitava essas confraternizações. Digamos que sou um pouco anti-social e que meu passatempo é vagar solitário pela floresta. Caminhei atrás dele mordiscando o próprio lábio, então com um largo sorriso comentei. -Espero que ela esteja animada.- Próximos da localidade, me sentei sobre um tronco, haviam semideuses contando aquelas missões que participaram ou histórias que ouviram falar. Seria interessante se eu não estivesse com sono. Olhei de um lado para o outro até então observar Quíron, com aquela expressão facial séria, parecia que algo havia acontecido e ninguém estava sabendo. Soltei um longo suspiro tentando imaginar, mas me parecia que nada me vinha em mente. Ele conversava com um campista, que eu não havia visto ainda.

-Isso está chato, acho que vou ir dormir.- Falei baixinho olhando para meu amigo, ele estava sério e me olhava fixamente, parecia que eu estava com algum tipo de aura em volta de meu corpo e todos os olhares vinham até mim, apesar de ter sido o terceiro a receber a reclamação, fiquei feliz por ter acontecido. Olhei para o lado e um rapaz chamado Augustus, estava com uma irradiação vindo de seu corpo, algo avermelhado que transbordava de sua pele, enquanto do outro lado estava Aleck com uma aura azulada, olhei para cima de minha cabeça e da dos outros garotos e um símbolo apareceu em ambos, era uma espécie de reclamação, já havia ouvido falar, mas não imaginei que aconteceria naquele momento, principalmente com o mal humor que eu estava. Suspirei e então notei que era prole de Deméter, deusa da natureza e também minha mãe. Sorri sozinho contente com a situação. -Hanz, me parece que vocês três estão interligados. Vocês foram reclamados juntos.- Não disse mais nada além de ficar feliz com a situação, uma das coisas que eu mais desejava era que minha reclamação chegasse logo.

Dois dias depois_


Algo me deixava irritado, parecia que nada estava dando certo, principalmente aquele fato de não ter nenhuma instrução sobre como prosseguir após descobrir de quem era filho. Estive sentado em meio a um longo gramado, sozinho. Queria que uma vez na vida eu tivesse alguém para me aconselhar, sempre tive problemas com decisões. Meu corpo parecia estar cansado, meus olhos começaram se fechar sem minha vontade, um longo bocejo saiu de minha boca e uma escuridão tomou conta de minha visão.

Num pulo de susto, levantei do chão. Não estava mais no mesmo lugar, talvez eu tivesse desmaiado e sido trazido até a entrada da floresta, havia uma árvore negra, podre e sem vida, parecia um símbolo da morte. Escutei alguns passos delicados vindo em minha direção, era uma mulher com uma aura esverdeada, irradiando beleza. Seus olhos eram bem chamativos e seu corpo muito bem estruturado, dei um passo para trás com medo. -Onde estou?- Perguntei com o tom de voz seco. -Sente-se.- Ela disse com a voz séria enquanto movimentava os dedos e raízes saíam do chão para formar uma espécie de banco. -M-mãe?- Gaguejei a obedecendo, meus olhos estavam bem abertos e meu corpo completamente trêmulo, não imaginei que a veria tão rápido. -Hanz, meu filho. Você sempre tão confuso e inocente. O mundo a fora está cercado de perigos e não conseguirei te proteger o tempo todo. Terá que crescer, ter responsabilidade e saber que poucas pessoas são confiáveis.- Escutei abaixando a cabeça, me sentindo mal por ter escutado algo como "você tem que parar de ser um inútil". -Não é um inútil, apenas alguém despreparado para viver nesse mundo, mas acredite, conseguirá.- Um sorriso bobo apareceu em minha face.

-Querido, você sabe muito bem que a floresta é nosso maior aliado. Dentro dela você poderá se proteger. Está vendo essa árvore negra próxima a nós?- Ela perguntou com a voz angelical que ela tinha, meu coração se acelerou e eu fiquei desesperado, me parecia algo tão horrível, olhar aquilo e não sentir uma boa transmissão de energias positivas. -O que tem ela mãe?- Perguntei curioso, esperando uma reposta direta. -Você precisa encontra-la, quando acordar.- Escutei ela comentar, então percebi que estava dentro de um sonho, parecia algo tão real. Soltei um suspiro baixo, não acreditando que aquilo não era real. -Meu filho, quando abrir os olhos, encontrará alguns presentes ao seu lado. Use-os com sabedoria e faça bom proveito, abuse de sua inteligência, sei que é capaz de fazer coisas incríveis, basta acreditar em si mesmo.- Disse Deméter, minha mãe. Segundos depois seu corpo começou a se despedaçar em folhas verdes, então assim ele desaparecia.

Um aperto no peito foi o suficiente. Abri os olhos apavorado e então vi o gramado a minha volta, não imaginei que adormeceria ali sem ninguém me atacar enquanto dormia. Sorri sozinho pegando os objetos que minha mãe deixava para mim, seriam úteis naquela jornada. Coloquei a coroa de louros na cabeça e o anel no dedo e segui em direção ao local que minha mãe me ordenava a ir. Meus passos eram leves, parecia que eu sabia onde estava indo. Olhei a minha volta e então me aproximei do local. A arvore negra estava ali, toda irradiada de podridão. Sozinho em frente ao local escutei passos vindo em minha direção, era Aleck. -Ei, você por aqui.- Comentei até perceber que mais alguém se aproximava. -Augustus!- Falei com um largo sorriso. Provavelmente nos estivéssemos interligados em um destino duvidoso.

Meu corpo estava reto, minha cabeça tentando pensar no que estava acontecendo. -Não foi o único. Essa arvore apareceu no meu sonho.- Falei até ser interrompido pro gritos horríveis vindo da floresta, era algo agonizante e parecia ser cruel demais o que estava acontecendo. Meu corpo paralisou e eu tremi, senti um aperto no peito e meu coração começou a acelerar. Meus pelos se arrepiaram e a única coisa que eu sentia, era medo. Acompanhei os outros garotos em uma caminhada apressada para ver o que estava acontecendo. Se arrependimento matasse, eu não viria ver. Desviei o olhar com um certo pavor, haviam várias criaturas inocentes jogadas no chão, estavam feridas e algumas mortas, algum monstro ou ser de maldade provocou aquilo. Me senti com algo que jamais imaginei sentir, ódio. Olhei para aquilo com raiva.

A temperatura estava baixa, mas não o suficiente para me fazer ficar com frio. Tudo numa imensa escuridão, estava difícil de se localizar. Tentamos ajudar um híbrido que parecia estar vivo, mas a única coisa que escutamos foi algo sobre alguém ter conseguido invadir. Meus olhos pararam por um momento e novamente o pane se instalou pelo meu corpo, seria então o começo de uma guerra? Ou apenas um ataque? Eu realmente podia pensar em várias coisas, mas nada solucionava o problema. -Temos que levar eles até a Casa Grande.- Falei para Augustus, mas ele recusava. Tinha algo em sua cabeça que me deixava com medo, aquela sensação de que ele sentia sede por vingança. Não era certo, mas também não era errado. Faríamos o que fosse possível para descobrir o que estava acontecendo.

Caminhei para próximo de Aleck e Augustus e o filho de Nêmesis sentia um cheiro insuportável que vinha de algum lugar ali perto. Era vermelho e fazia uma trilha, o sátiro tinha razão. Algo nos invadiu. -Uma trilha de sangue...- Comentei observando eles caminharem em busca de respostas, fiz o mesmo, embora sentisse um grande receio com nosso futuro, o certo a se fazer naquele momento era se vingar. Os guiei, fiz o possível para não nos perdemos, mesmo não tendo um mapa, tentei.

Itens:

Habilidades passivas:
Progênie de Deméter
Progênie de Deméter
Hanz Nietchske Oost
Hanz Nietchske Oost
Título : Indefinido
Idade : 29

Ficha do personagem
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{Primeiros Passos} Say my name 13/08 Empty Re: {Primeiros Passos} Say my name 13/08

Mensagem por Alecksej Schwammbach Sex Mar 13, 2015 4:41 pm



Shadows
even in the shadows

A chama fluorescente do fogo aumentava de proporção gradualmente e ia ao embalo da conversa de alguns campistas que ficavam ao envolvo apenas conversando mesmo que uns tentavam cantar. Ao contrário de muitos, quis somente dar atenções para as chamas que pareciam dançar sob o amadeirado de laus sob o chão. Esquivei meus olhos por uns segundos para não ficar demasiadamente zonzo e impus sem vontade em um rapaz de olhos grandes e moreno que estava corado. Revirei meus olhos não deixando de ver o tedioso rapaz até perceber a presença de Quíron no espaço. A bunda de cavalo gigante dele, caminhava na direção de meu vigiado e sem querer, soltei um blefe para mim mesmo : — O espertão se meteu em uma roubada?! - Pois é, mal pudê dizer isso e vi uma áurea vermelha a tomar conta do físico dele. Uma espécime de balança se equilibrava em cima de sua cabeça e logo o grito de uma garota que estava atrás de mim ecoou : — É NÊMESIS!!- Fiquei um tanto atordoado ao ver aquilo e aplaudi ao solavanco dos outros. Como meu humor não era dos melhores, logo me contive e fiquei na minha quieto até ouvir um vento cortante, cortas as folhas das árvores. Estupendamente senti meu corpo formigar, levantei minha mão e vi que uma luz de coloração azulada tomou parte de mim e ao levantar a minha fronta, depreendi um redemoinho meio branco com alguns raios lançantes azuis. Meus olhos se arregalaram desacreditados até imprudentemente um rapaz que parecia ter sido aleatório no meio da pequena assembleia gritar e confirmar minha indagação :  — ÉOLO! - A palavra fora dolorosamente aceitada por mim e engolida a seco. abaixei minha cabeça com um sorrisinho medíocre, mas ao olhar para Quíron com a mão acariciando o bigode não parecia ser nem feliz e nem triste, mas sim duvidoso. Ao espanto de uns, um garoto alto de cabelos mais escuros que o meu começou a sentir a mesma sensação : O fulgor verde tomou uma força incrível e uma imagem que foi tomando cor gradualmente acima da cabeça dele começou a se formar. Quando levou a um estágio mais nítido todos  reconheceram o desenho complexo e bem feito do trigo. Fiquei pálido e meus olhos brilharam depreciados com a visão que tinha. A sobrancelha grossa do centauro foi suspendida de lado e os cabelos dele pareciam estar como o humor instantâneo dele, anormal : 

— Ei, vocês três. - Iniciou ele. — Vocês têm algos que me chama muito atenção… É uma dadiva ver que três  pessoas foram reclamadas no mesmo dia e olha… - Antes que pudesse completar, insanamente ele viu num arquejo os ponteiros do seu relógio de pulso e sem ditar as últimas palavras, deu ordem para que todos voltasse para os chalés para irem dormir. Me levantei limpando a calça que despojava e coloquei minhas duas mãos nos bolsos um tanto aturdido, mas não quis dirigir-me a ninguém então, cessei em procurar entre os chalés, o meu novo e respectivo à Éolo e planejei que no dia seguinte, poderia voltar ao chalé de Hermes onde estava instalado e lá pegar o restante das minhas coisas. 

2 dias depois.

O meu silêncio já explicava tudo o que sentia. Meus soluços foram transpassados pela noite inteira, até o raiar do amanhecer intervir na minha condolência. Meus olhos já tinham olheiras e estavam baixos como sempre… O vento do lado de fora do campin cessou contra a cortina jogando uma forte rajada contra meu rosto e fizeram com que minhas madeixas flutuassem. Como chamado, uma figura máscula de barba escura e olhos no mesmo tom dos meus apareceu furtivo bem atrás de mim :

— Cresceu… - Disse num tom lívido ele. Tombei com a mão de lado e me ergui deixando-me esguio já contra a parede e me mantive imóvel. 
— Pai? - Inquiri. Sucedendo a minha pergunta de efeito, Éolo acenou com a cabeça positivamente e se aproximou de mim com uma feição reprovadora, porém relutante ainda, tentava falar comigo sem deixar de denunciar esta expressão em um olhar :

— Devo admitir que não imaginava que aguentaria o peso que Quíron faria em você… - Comentou. Suspirei outorgadamente em relação mim,  e olhei diretamente para ele com um ar sepulcro : 

— Isto chega a ser nada… Comparado com que vivi, no exército. - De certa forma, reconheci que meu pai não era dos mais distintos ou daqueles que diziam “Estou orgulhoso de você” , mas podia compreender que foi justamente dele que puxei este leve hábito meu de estar sempre voado ou melhor, fixo. Vi que ele dava alguns passos mais parecidos com marchas para um lado e para o outro até anunciar :

— Para viver aqui sempre nós, os deuses, presentamos nossas proles com as armas essenciais para o uso em lutas ou em defesas secundárias e olhe. - Nesta hora ele estendeu a mão até mim fazendo programar duas armas que ficaram, sobrepostas aos meus pés.  — Desejo boa sorte… - Ele disse um tanto sagaz. Reverenciei positivamente e mantive-me cabisbaixo desde então. Como lucro de meu cansaço, sentei-me na cama e precionei minhas duas mãos contra o rosto como se tirasse minha sonolência até ouvir o assovio de meu pai como se repreendesse então, soergui o queixo e dirigi-me a ele até ver uma piscada dele :

— Descanse mais… E estou de olhos em você. - É ele me disse para mim que estava me vigiando que beleza… A saída “triunfante” dele, foi atravessar a porta do chalé e desaparecer num piscar de olhos. Não deixei de abafar meu riso quando vi aquilo, mas depois redobrei tudo até ver a lâmina da espécie de espada que se transformou num anel na minha frente : — No exército precisávamos de ter isto. - Balbuciei. Ao olhar o escudo que meritamente, tornou-se em uma pulseira, revirei os olhos como cortesia da cafonice. E como o dia não poderia parar, me apeguei aos dois presentes e organizei em meu corpo. Em seguida, puxei meu casaco de cima da minha cama e corri para a porta, girei a maçaneta  saindo para fora com a expressão de : “Não mexam comigo.” - Porém, ela não assustava as pessoas que passavam por mim, mas sim pelo oposto, muitos me paravam e davam boas vindas ou me parabenizavam e eu como de mal educado não tinha nada para uns dava um aperto de mão e para outros bom, no caso excepcional das garotas, um abraço poderia arrancar. 

•••

Na continuidade da minha caminhada mirei o tal filho de Demetér do outro dia e resolvi começar uma conversa já que no dia da reclamação, fui um tanto grosseiro então, não seria desprezível ou então, chato de minha parte fui em direção dele. Até lá parei no meio do caminho como uma espécie de choque que me paralisou momentameamente. Na minha mente, uma trilha de sangue foi desenhada e em seguida uma desenho meio fosco de uma árvore tom escura foi desenhada. Minha íris ficou sem cor e não pudê enxergar nada por alguns instantes. Quando foi-me recuperada, tentei desde já, desfazer minha guisa deformada e recompondo-me respirei fundo numa forte fungada e fui até o semideus  parado :

—  Ei, você por aqui? - Disse num tom brincalhão mesmo dentro de mim estar-se presente outra coisa. Quando menos esperava, o tal filho de Nêmesis chegou bem perto de nós já despejando uma pergunta de uma ilusão com a árvore negra e relatando, disse ainda mais que foi passado em seu sonho.  Fiquei calado deixando as palavras dos dois correrem vazias diante de mim. Até ouvir, Hanz o tal semideus a apurar que na sua noite passada, havia sido transmitida a mesma imagem. Naquele instante, refleti alguns minutos até queixar-me do corrido de 10 minutos atrás e foi aí que tudo começou… Augustus que até então, só reconheci seu nome ao ouvir Hanz, falar sorridente nos fez caminhar até um lugar no acampamento onde tinha talvez, a mesma figura ou então, temática de nossos choques de hiperatividade. Durante as nossas andanças resmunguei muitas vezes que poderia ter sido apenas uma coincidência, porém isso era quebrado pelas inquisições de Gus pela frase de Quíron. Hanz nem se opunha, achava aquilo mistico e misterioso demais para poder negar. Chegamos a um ponto crucial : Muitas criaturas estavam como bagaços usados sob o chão e o gramado tremia lentamente como se seguisse um ritmo. Num momento o ar pesou contra o meu corpo fazendo-me caminhar lentamente. Talvez seria o meu receio de dar continuidade, mas como sou do tipo que supera barreiras, dei seguimento com todos eles. Hanz que estava a minha frente voltou para trás indo para perto de mim, mas levou um intervalo próximo sentindo um cheiro que assim foi mais tarde indagado pelo filho da deusa da vingança. Aspirei rápido e também senti a confusão de aromas no ar. Avistamos seguintemente, uma trilha de coloração vermelha. Agachei com os braços soltos até ver o chifre e o resto de um corpo que estava semelhante  a uma carcaça. O prima de raiva do filho da deusa da colheita estava mais que exposto então, lúrido e sem qualquer sentimento de dó, elevei meu corpo por um apostura branda e cruzei os braços num ar irônico :

—  Sim. - Confirmei. — Uma legitima, trilha de sangue. 


   

Armas
• Cimitarra da Ventania [Bronze Celestial // Cimitarra forjada em bronze celestial que tem a habilidade de se disfarçar de um anel quando não está em uso. Sua lâmina é encantada com energia eólica, aumentando a precisão e potência do corte, tornando-a a mais afiada das armas dos semideuses. É capaz de rasgar armaduras como papel // Presente de reclamação de Éolo].

• Escudo Furacão [Bronze Celestial // Um escudo feito em bronze celestial que se transforma em uma pulseira quando não está sendo usado. É encantado com correntes de vento e uma vez a cada três turnos é capaz de desviar a trajetória de golpes e magias, a curta ou longa distância, que sejam lançados contra o semideus // Presente de reclamação de Éolo]. 
 



Última edição por Alecksej Schwammbach em Seg Mar 16, 2015 1:34 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Zeus Sáb Mar 14, 2015 6:44 pm

1. narração


Seguiram a trilha de sangue e seus instintos gritavam para evitar essa caminhada. Mas por outro lado a curiosidade os impulsionavam para o novo, o desconhecido. O cheiro de sangue era forte e fizeram os rapazes lacrimejarem. Notaram a floresta escura, pisavam em galhos e folhas secas. Era normal caírem, ou por ficarem pressos em meio aos galhos ou simplesmente por escorregar no gramado molhado.

Um trovão cortou o céu e a chuva se iniciou, o tempo estava fechado. A lua cheia havia desaparecido do cume do mundo. Só a água da chuva era sua companheira. O sangue do lugar foi se diluindo aos poucos. Os semideuses não demoraram para ficar ensopados. Os raios cortavam os céus e lama da floresta incomodava a locomoção. Capins insistiam em prender na pele deles. Um raio caiu a noroeste dali. Ficaram atordoados pelo clarão cegante, decidiram seguir os destroços das árvores para encontrar o que havia dilacerado uma grande parte da mata.

2. situação


Augustus
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PM - 360/360
OBS.: -x-

Hanz
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PR - 180/180
PM - 180/180
OBS.: -x-

Alecksej
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PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de tentar seguir os rastros de destruição do raio.
— A partir do próximo post vão perder pontos de resistência (PR) gradualmente.  

~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (16 de Fevereiro de 2015: 19:15)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

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Mensagem por Augustus Owen McKnight Dom Mar 15, 2015 2:25 am


I'm The lord of Justice
Come back, i'll kill you.




A cada movimento no escuro eu sentia o corpo pilhado. Parecia que iria cair a cada instante e novo passo. O que na maioria da vezes era verdade. Nossa caminhada noturna em busca de respostas era barulhenta. Muito barulhenta. Escutei vários outros barulhos enquanto andava, deixando de lado o som frequente da gente caindo, quebrando galhos e partindo folhas, havia o farfalhar de folhas e vento cortando de todos os lados. Isso me deixou dividido em três partes. A parte que ficou irritada, pois havia sons distantes por todos os lados e isso significava que os inimigos que tanto desejava matar poderiam estar espalhados. A parte que ficou preocupada, pois eles poderiam estar por todo canto, espreitando para atacar, ou invadir o acampamento. A parte que ficou encabulada, pelo simples fato que isso estava tirando um pouco da minha concentração.

Durante um bom e longo tempo eu fiquei pensando, seguindo a fio os dois garotos, Hanz agora guiava a gente, por causa da sua habilidade para com a floresta. O que quebrou a minha barreira de pensamento foi o cheiro. Até aquele momento, aquele dia, eu nunca senti e nunca senti de forma tão forte o cheiro de sangue. Senti algumas gotículas escorrerem pelo canto dos olhos. Lacrimejando estava eu, por causa do maldito cheiro que aquilo soltava. — Droga, que troço irritante, esse cheiro bem que poderia desaparecer. — Somando o escuro, por que a clareira havia ficado para trás, com os tropeços frequentes, o cheiro era só um agravante. A raiva e o ódio por aquele massacre claramente servia de combustível. Mas e para os garotos? O que fazia com que eles prosseguissem? Acredito que o mesmo que me fazia levantar toda hora. Curiosidade.

Um clarão cegou a minha vista, outra vez eu estava ajoelhado no chão. Aleck de Éolo me ajudou a levantar. — Obrigado. — Disse para ele. Junto com o clarão veio o trovão. Um raio em sua completa maestria havia cortado os céus. Logo quando tudo se aquietou, as primeiras gotas começaram a cair. Chuva. Em um ritmo acelerado, até rápido demais, um temporal se formou. Fechei meu agasalho de couro em torno do corpo, como estava agradecido pelo presente de Nêmesis. — Boca santa em Augustus? — Um dos dois garotos estava conversando comigo, mas o barulho era grande e eu mal conhecia os dois, seria complicado os reconhecer pela voz. A questão era, eu tinha com o que proteger o peito contra o frio. Nem me lembrava o que eles estavam vestindo. Mais uma vez o santo Augustinho tinha feito merda.

Claro que a culpa não era de fato minha, mas com a chuva, não só o cheiro, como também o próprio sangue, ia sumindo. Diluindo aos poucos, a secreção não deixava rastros para seguir. Agora havia outro problema além desse. Lama. A essa altura e com aquela chuva, meu corpo que antes estava em partes seco, ficou ensopado. Parte disso se deu pela lama, que além de me fazer cair, insistia em me sujar e atrapalhar a locomoção. Andando em linha reta, seguindo, ou tentando, os passos da prole de Deméter, o melhor que eu podia fazer era acreditar que aquele ainda era o eixo da trilha de sangue. No meio da caminhada, senti capim roçar entre as pernas. O quanto longe nós estávamos dos outros? Mais capim, era essa a resposta. Muito longe, deduzi.

Meu corpo estava começando a se cansar, mesmo que toda aquela caminhada parecesse bem curta. Adrenalina, raiva, ódio e uma mistura de outros sentimentos ruins dominando o meu corpo, faziam com que o tempo e espaço parecesse menor, provável que pelo TDAH. Finalmente pedi por uma pausa, folego é bem importante para matar monstros. Aproveitei aquele momento para retirar todos os capins do trajeto até ali do meu corpo. Eles insistiam em prender. Naquele instante um segundo clarão nos cegou, senti a vibração da coisa, mesmo a distancia. O segundo raio, segundo meu senso de direção, caiu a noroeste dali. A trilha de sangue simplesmente não existia mais, ou seja, nada além das minhas palavras pra incentivar vingança os trazia até ali. De alguma forma, sentia que esse era o meu propósito.

Depois do barulho, da cegueira e da destruição, minha ficha caiu. A chuva não era natural. Não chovia dentro do acampamento ou talvez já estivéssemos fora dos limites do mesmo. Não importava. Por algum motivo, naquele momento senti um calafrio percorrer a espinha, não só pelo frio do meu corpo. Mas também por que algo me falava. Lá era pista certa. — Fim de pausa pessoal. — Disse com o tom de voz sério, de forma não muito natural, havia tomado o controle da missão, ou estava tentando. — Vamos, temos que seguir os rastros daquele raio, algo me diz que isso não é normal. — Foi uma ordem para eles me seguirem, em um momento já estávamos em direção a uma segunda trilha. Sangue e destruição, o que mais faltava agora? Apesar de saber o que completava um trio desses, resolvi deixar a pergunta pra lá. A única morte que iria acontecer seria a dos meus inimigos.
Armas utilizadas:

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Habilidades Utilizadas:

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Mensagem por Hanz Nietchske Oost Dom Mar 15, 2015 9:50 pm

O caminho podia ser longo, mas não seria o suficiente para nos fazer desistir. Tanto eu quanto eles, estávamos decididos em continuar, mesmo que fosse perigoso, o medo seria só mais uma coisa para nos fazer parar, mas quem diria que isso funcionaria? Mesmo com meu corpo totalmente trêmulo continuei com passos firmes sobre o solo, ele estava com a grama escorregadia, haviam vários galhos pelo chão, mas por ser filho de Deméter, não tive dificuldades de continuar o trajeto. O cheiro que apenas Augustus sentia começava a se tornar mais forte e todos começávamos a perceber que estávamos perto, o cheiro insuportável faziam meus olhos lacrimejarem. Cocei um dos olhos enquanto caminhei para irmos até o ponto inicial do rastro de sangue, curiosidade podia matar, mas isso nem me passava pela cabeça.

Um trovão se instalou, um barulho estrondoso e irritante. Tampei meus ouvidos tremendo por mais alguns segundos. Desviei o olhar tentado conter o pane pelo alto som que se manisfestou por ali. O tempo fechou e diversas gotículas caíram sobre nossos corpos. -Boca santa em Augustus?- Dei um longo suspiro sentindo um arrepio enorme, meus pelos estavam todos arrepiados. O rastro de sangue então desapareceu e eu fiquei confuso com a situação, cocei a cabeça e percebi que meu corpo estava completamente ensopado.

Meus passos começaram a se tornar difíceis, a lama ficava sobre minha pele e isso ajudava o capim a grudar em mim. Tentei caminhar em frente para algum lugar, mas fiquei com medo de me perder, embora soubesse que seria quase impossível. Suspirei observando um raio cortar o céu, foi algo tão forte que me deu um susto, meu coração se acelerou. Um clarão me cegou e dei alguns passos para trás, quase caindo num tropeço sobre um galho. Desviei o olhar envergonhado procurando seguir a noroeste, tentando desvendar o que havia acontecido. Guiei meus companheiros, tentando dar aqueles largos passos sobre a lama. -É Zeus nos dando um sinal.- Brinquei com eles continuando o trajeto.

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Mensagem por Alecksej Schwammbach Seg Mar 16, 2015 2:07 pm



Shadows
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Me sentia imóvel durante uma boa parte daqueles atos. O vinha primeiro era sangue e depois um lampejo obscuro de um raio. Podia gesticular o rumor de um castigo divino a todos nós, mas teríamos motivos de merecimento? Claro que não. Quando irrompeu o estrondo, me mantive esguio e elevei meus dois olhos pousando a penumbra negra do céu. Pisoteei sob o chão duas vezes dando alguns passos vagarosos para frente até ouvir o timbre baixo de Augustus, anunciando que devíamos dar continuidade. Levei como um blefe e ajeitei o casaco. Cafunguei fortemente e senti como se fosse uma espécime de odor forte e toquei em meu anel de forma cruciante. Minhas pálpebras pesaram e meu sezões faziam com que meus nervos tremessem... Respirei fundo e decidi arrancar a joia e ativar a Cimitarra. Inclinei meu rosto para frente e mantive-me furtivo naquela nobre escuridão. O barro que começava a ficar espesso ao chão atrapalhava minha locomoção, afundando o solado do meu sapato por completo. Naquela altura, poderia me sentir esperneado, mas quis não comentar nada. Podia sentir a brisa me chamar como guia, mas fiquei calado. 

"— Concentre-se...
— Concentre-se..." 



Fiquei grogue ao ouvir, o som da voz do meu pai... O meu ódio por ele, não era o suficiente para el me esquecer? Ou será que desde a minha descoberta mais recente ele não me deixaria em paz? Sim... Pois é, terei que conviver com isto... Voltei com o meus olhos para eles e revoguei meus passos ficando mais atrás :

— Vão na frente que ficaria visionando aqui de fundo...— Já que sou mais velho... - Flechei minha mão imponentemente, no cabo da minha espada e olhei com alguns intervalo de 3 minutos para trás e continuei a trila com os meus dois novos amigos. 
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Mensagem por Zeus Qua Mar 18, 2015 10:03 pm

1. narração


As árvores estavam destruídas e o breu atrapalhava a visão dos semideuses, isso não era mais algo que eles pudessem suportar. Tinham pouca visão quando um relâmpago cortava os céus iluminando a mata.

A chuva ardia na pele deles, do nada ela parecia ter ficado um pouco ácida. Mas nada que os deixassem preocupados, ao menos ainda. Depois de um trovão, conseguiram ver na luz uma forma negra seguindo para frente. Parecia estar em alta velocidade. Eles não demoraram em seguir aquele borrão nas folhas. A cada segundo tudo parecia ficar mais denso e dúbio. O que será que deveriam fazer? Até onde aquela sombra os guiará?

2. situação


Augustus
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Hanz
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PR - 180/180
PM - 180/180
OBS.: -x-

Alecksej
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PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de tentar seguir a sombra na mata.
— A partir do próximo post vão perder pontos de resistência (PR) gradualmente.  

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— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

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— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (20 de Fevereiro de 2015: 22:15)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

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Mensagem por Augustus Owen McKnight Qui Mar 19, 2015 5:36 pm


I'm The lord of Justice
Come back, i'll kill you.




Estava cada vez mais complicado ver algo no escuro. Vez ou outra o raio iluminava o caminho, o que me ajudava a não bater de frente com arvores. Então vinha o breu mais uma vez. Não tinha como não se estressar. Quedas, tombos e outros, eram frequentes. Fomos nos ajudando, um levantando o outro. — Eu to ficando cansado de procurar por nada, apesar dos instintos, estou ficando cansado. — Disse para os meu colegas. A cena daquele momento ainda passava na minha cabeça, em flash's. Meu instinto de proteção ativado, eu fiquei com muita raiva. Depois de parar para uma pequena pausa para retomar a caminhada, senti as energias revigorando. 

Energias que revigoraram por poucos instantes, pois poucos segundos depois, voltando para a caminhada, senti uma queimação para o corpo todo. Não era muito forte. Sabe quando você está caminhando no sol a algum tempo e sente o corpo quente, queimando bem de leve? A sensação era quase essa, exceto que eu ainda sentia frio devido a chuva. — TEM COMO PIORAR, DEUSES DO OLIMPO? — No mesmo momento que falei aquilo me arrependi. Um raio cortou o céu.  Vi uma forma negra iluminada por instantes. — Bem, não é mais por nada. — Disse e comecei a correr em direção a primeira pista real que tínhamos até aquele momento. Infelizmente o alvo também se movia. Ao mesmo tempo tinha um pressentimento ruim sobre aquilo, o clima estava tenso, qual o sentido daquilo tudo? Chuva, trovões, uma sombra e ácido. Até aonde aquilo tudo ia me levar?

 

Armas utilizadas:

Armas consigo, porém não utilizadas:

Habilidades Utilizadas:

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Mensagem por Alecksej Schwammbach Sex Mar 20, 2015 1:35 pm



Shadows
even in the shadows

Meus sezões perdiam o vigor e compartimento cerebral enfraquecia. Meus pés era frívolos e pisava alguns galhos que fazia com que alguns estalos alucinantes ecoassem. Augustus e Hanz, de vez ou outra olhavam para trás e com minha velha ironia, tentava alargar os dentes. Cheguei a um ponto que parecia não aguentar mais. Meus lábios exalavam o gosto azedo do sangue que sempre sentia sem motivos, mas sentia. Augustus por alguns momentos comentava conosco, que sua disposição estava por esgotar e eu concordava com a cabeça ou fazia um blefe de arremate ao assunto. Até uma hora, o grito dele escoar pelo recinto como uma ofensa aos deuses. Naquela hora me deu uma vontade de jogar, a prole de Nêmesis ao ar para fazer-se de pensador nas palavras, mas já aparentava ser tarde. O raio brandou o céu cortando o espaço compartilhado por nós. Logo depois, uma forma negra esboçou o céu como a pintura de algum artista antigo. Nosso alvo que se movia dentre os arbustos não nos deixava em paz. Queria muito recorrer aquilo, mas acabei indo na onde de Ausgustus que corria bem na minha frente. Retirei minha jaqueta e a compus em minha cabeça para repelir algum adorno que pudesse vir mais adiante. 

Armas:

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Mensagem por Hanz Nietchske Oost Sáb Mar 21, 2015 2:03 pm

Meus passos já estavam ficando cansativos, não queria continuar com aquele negócio, não estava me levando a nada. Perca de tempo. Dei um longo suspiro enquanto continuei o trajeto, em busca de encontrar algo que não tinha certeza. Minha visão estava péssima, não haviam possibilidades de se encontrar, provavelmente eu estaria perdido se não fosse filho de Deméter. Desviei o olhar procurando alguma solução, minha cabeça estava perdida em pensamentos aleatórios, até que então um raio corta o céu e uma iluminação cegante acontece.

A chuva ardia em minha pele, era como se estivesse caindo ácido, querendo me corroer. Passei a mão sobre meu braço que queimava de leve, era algo suportável, mas incomodava. Fiquei confuso, mas não comentei nada com os garotos. Logo depois do trovão, uma forma negra apareceu como um vulto sobre os céus, indo em uma certa direção. Meu coração acelerou. Seguimos a sombra com medo do que pudesse nos acontecer, mas não que eu estivesse em pânico, acontece que estou receoso com o nosso destino. Mordisquei o lábio pensativo, caminhando com passos mais rápidos.

Itens:

Habilidades passivas:
Progênie de Deméter
Progênie de Deméter
Hanz Nietchske Oost
Hanz Nietchske Oost
Título : Indefinido
Idade : 29

Ficha do personagem
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Mensagem por Zeus Dom Mar 22, 2015 12:37 pm

1. narração


Ao pisarem na sombra desconhecida ficaram presos em um tipo de prisão umbrática. Os filetes grossos de escuridão iam diminuindo seu tamanho e os semideuses aos poucos ficavam mais colados aos outros. A chuva parecia ter ficado mais ácida, seus corpos estavam se cansando com toda a correria de antes. Uma risada deu ao fundo, como eles sairiam daquela prisão perfeita? Um deles tentou pular, mas a escuridão traçou filetes na parte de cima.

2. situação


Augustus
PV - 380/380
PR - 360/380 (-20 pelo cansaço)
PM - 380/380
OBS.: -x-

Hanz
PV - 180/180
PR - 160/180 (-20 pelo cansaço)
PM - 180/180
OBS.: -x-

Alecksej
PV - 200/200
PR - 180/200 (-20 pelo cansaço)
PM - 200/200
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de tentarem sair desta prisão das sombras. Sejam criativos.


~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (20 de Fevereiro de 2015: 22:15)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

m
y

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a
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Deuses
Deuses
Zeus
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Idade : 27

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Mensagem por Augustus Owen McKnight Seg Mar 23, 2015 4:16 am


I'm The lord of Justice
Come back, i'll kill you.




Eu continuei correndo por um tempo. Não perdia o folego com facilidade, na verdade estava tranquilo quanto a isso.¹ Fui liderando a maratona em direção a sombra quando por fim pisei na mesma. Em instante me vi aprisionado. As sombras me cercavam, eu parecia um pássaro engaiolado. Olhei para trás e senti uma raiva descomunal, para piorar, os outros dois estavam presos comigo. Por sorte ainda estava com minhas armas, ou estaria perdido. Dei um salto com força, concentrado toda minha brutalidade nas pernas, sabia que se tentasse pular alto o suficiente talvez quebrasse a gaiola com os punhos. Pelo alto.²

Estava próximo do topo da prisão quando senti novas grades de sombras me derrubar como uma rasteira. Elas dividiam a prisão em dois andares. Minha lança tombou ao meu lado e a couraça se formou em uma armadura. - DROGA! - Eu estava em um andar acima, preso e separado dos demais. A prisão era feita de magia e não poderia combater magia com força. Não poderia me deixar ser impulsivo, tinha que raciocinar. Foquei no meu objetivo, tinha certeza do que deveria fazer. Eu sabia da minha capacidade, do que minhas armas conseguiam fazer por mim. Peguei minha lança com convicção. ³ Girei a mesma no ar uma vez. Os grandes poderes que a arma tinha, além de grande e mortal, a arma tinha grandes habilidades. Se banhada no sangue fresco tinha dois poderes. No sangue do inimigo a arma teria o próximo golpe sem direito de defesa. Ainda que banhado no sangue de inimigos, ou no meu próprio sangue, até de aliados, a arma teria uma segunda habilidade. Seria capaz de cortar através de toda magia. Girei uma terceira vez a arma no alto. Usando toda a maestria com a arma, fiz um minimo corte em meu dedo e derramei meu sangue sobre a arma, não seria sério, mas suficiente para ativar o poder da arma. ⁴

Depois disso só me restava uma única coisa, tentar cerrar a prisão e me libertar, independente da forma que fosse. Ira primeiro tentar só abrir uma brecha para sair e libertar meus companheiros. Caso falhasse tentaria abrir brechas entre as grades e usar a força bruta para me livrar da gaiola.

Armas utilizadas:

Armas consigo, porém não utilizadas:

Habilidades Utilizadas:

Observações:


SAY MY NAME, BITCH! Say My Name!
I'm the Warking

Progênie de Ares
Progênie de Ares
Augustus Owen McKnight
Augustus Owen McKnight
Fama : Glória (Good)


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Mensagem por Alecksej Schwammbach Seg Mar 23, 2015 1:44 pm



Shadows
even in the shadows

Seguíamos furtivos pela sombra que parecia mais um globo negro... Senti-me um tanto atordoado ao ver me atraso em comparação aos outros. Meu pulmão era forçado aos poucos me deixando mais lerdo é claro, a nossa velocidade corriqueira, diminui-se me garantindo a andar. Ao pisarmos completamente na tal sombra, sentimos um pequeno tremor e a isto, separei as duas pernas numa distância rasa. Aos poucos quando olhei para cima, alguns filetes envolviam nossos corpos como uma prisão. Para mim aquilo era um tanto demais ao ver o inoportuno que estava por viver. Quando menos esperei, meu corpo estava ficando próximo ao de Hanz mesmo não desejando aquilo era embaraçoso o suficiente de ter que viver tal cena. Gus, ficava sério um belo sinal de desaprovação com o feito. A chuva que desabava sob nós foi ficando mais densa e ácida. Olhei para os dois e toquei em meu anel o retirando d emeu dedo. pedi por gentileza para que Hanz me desse espaço e observando os movimentos do filho de Ares¹ (troca de progenitor) e lancei com a minha mão a cimitarra, herdade de meu pai para cima. Em alguns giros profusos que arremeti com a lâmina, compartilhei do mesmo espaço com Augustus em tentar partir a escura prisão. 

Os pingos caíam sob meu rosto e por um devaneio, deixei com que uma das mãos encobrissem a minha pele facial. O azedo daquela água já poderia notar que a composição química estava mais uma vez mudando... Olhei para os dois e sugeri :

- Serrando mais rápido, podemos escapar... - Em seguida, retirei a minha mão que tampava meu rosto e segurei um filete. Após isto, deixei minha lâmina eólica inclinada e comecei a serrar. 

- Hanz... Soube que está tendo domínio com sementes de pequenos portes... Por que não lançá-las contra alguns destes feixes? Acho que pode dar certo... - Sugeri. Com mais algum tempo nossos corpos, poderiam ser destroçados, mas como a impotência não havia nos atingido, não custava tentar. 

Arma usada:

Armas:

BLACKPOOL @ LG
Progênie de Éolo
Progênie de Éolo
Alecksej Schwammbach
Alecksej Schwammbach
Idade : 34

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Mensagem por Hanz Nietchske Oost Seg Mar 23, 2015 7:58 pm

Meu corpo estava cansado, não queria continuar a correr, mas não havia outra alternativa a não ser continuar. Dei longo suspiro dando passos firmes no chão. Meu corpo amoleceu quando a chuva começou a se tornar mais ácida, parecia que minha pele ardia conforme o líquido encostava em mim. Desviei o olhar escondendo que estava incomodado com a situação. De alguma forma quando continuei o trajeto, algo sombrio me prendeu, estávamos presos em filetes de escuridão, que nos cercavam e impediam nossa saída de dentro daquela "gaiola"?

Olhei para baixo tentando mover meus pés, queria sair logo daquela situação, mas nada estava ao meu alcance. -Aleck, as sementes que tenho domínio são usadas como fonte de cura, mas eu tenho algo que talvez possa nos ajudar.- Comentei olhando ao meu redor, meu coração estava acelerado, mas não seria aquilo que me faria não tentar. Ativei uma aura harmônica ao redor do meu corpo, ela era esverdeada e se expandia ao longo de alguns segundos. Como aquilo estava nos prendendo e era feito de escuridão, certamente poderíamos ser libertos daquilo através daquela habilidade, mas tudo é improvável. Tentei sem exitar, dividindo a aura entre meus companheiros, para ambos serem soltos.

Itens:

Habilidades passivas:

Habilidades ativas:
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Título : Indefinido
Idade : 29

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{Primeiros Passos} Say my name 13/08 Empty Re: {Primeiros Passos} Say my name 13/08

Mensagem por Zeus Ter Mar 24, 2015 2:15 pm

1. narração


A chuva caiu na pele dos garotos, a prisão sombria se fechou e eles não puderam fazer nada além de rezar aos deuses e, talvez um dia eles não fosse mais curiosos como os outros. Uma luz branca surgiu e explodiu em mil pedaços. Os semideuses sentiram suas retinas arderem e quando acordaram estavam jogados na entrada da floresta. Era de dia e sol rachava o céu. Não sabiam o que aconteceu ou que esperavam da vida, mas aquilo tudo parecia ter sido uma ilusão. Como se nunca tivessem adentrado na mata. Levantaram e foram para seus chalés, estavam sujos e cansados.  

2. avaliação


Premiação:

Augustus Fitzpatrick
•  330 EXP;
• 200 dracmas;
• Alteração de título de Indefinido para Novato, com a bonificação de cinquenta pontos de experiência (50 EXP)
• Pontos de Fama: +2

Alecksej Schwammbach
•  345 EXP;
• 220 dracmas;
• Alteração de título de Indefinido para Novato, com a bonificação de cinquenta pontos de experiência (50 EXP)
• Pontos de Fama: +2

Hanz Nietchske Oost
•  335 EXP;
• 210 dracmas;
• Alteração de título de Indefinido para Novato, com a bonificação de cinquenta pontos de experiência (50 EXP)
• Pontos de Fama: +2

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Y

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A
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Deuses
Deuses
Zeus
Zeus
Idade : 27

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