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[PRIMEIROS PASSOS] Diabinhos!

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Mensagem por (EXST)Apolo Sex Mar 06, 2015 12:33 pm

1. Narração


O acampamento nunca esteve enfrentando uma época tão conturbada. Com a estiagem, um fenômeno que nunca ocorrera antes ali, afetando os campos de morango e toda a flora do acampamento, sem ninguém saber o motivo, os campistas estavam ficando mais estressados que de costume. O acampamento parecia prestes a explodir o tempo todo! Além de precisar manter os campistas sob controle, Quíron ainda precisava se preocupar com um problema bem mais sério: o recente aumento do ataque de monstros ao acampamento.

Felizmente (ou infelizmente?) o número de novos campistas também tinha sofrido um acréscimo gigantesco nos últimos dias. Uma leva deles estava chegando ali, vindos de diversos lugares do mundo. E Quíron, apesar de não gostar muito de colocar os novatos em perigo, se apressava em treina-los e faze-los capazes de proteger seu novo lar. E os escolhidos para essa nova tarefa, proteger o lar, tinham sido Viccenzo Brunworn, filho de Perséfone; Nikola Azevich, um protegido de Héstia e Ariel Monroe, filho de Afrodite, recém-reclamados.

Era quarta-feira de madrugada quando o ataque que acabaria por reunir os três aconteceu. Apesar da vigília reforçada que Quíron tinha montado, as criaturas ainda conseguiram penetrar por elas sem serem vistas e bagunçar completamente os campos de morango. Os poucos morangos que estavam nascendo foram pisoteados, retirados e espalhados por todo lugar. Ninguém viu nada. Só foram perceber o que tinha acontecido pela manhã. E os campistas que estavam de guarda receberam uma bela bronca por terem sido tão descuidados, apesar de o problema não ser completamente deles. Quíron tinha se descuidado ao não deixar semideuses em volta do campo de morango e precisava corrigir esse problema.

Às quatro da tarde do mesmo dia, ele chamou até a Casa Grande os três campistas. Eles eram novatos, tinham chego ao acampamento há poucos dias e realizado poucos treinos, mas eram os mais capazes no momento. Em sua forma humana, Quíron se reuniu com os três na varanda da Casa Grande. Seus olhos encaravam os três com uma preocupação quase palpável – preocupação que estava nos olhos de todos nos últimos dias. E ao falar, a preocupação também estava em sua voz. - Olá, campistas. Vou ser breve, pois tenho outros assuntos para resolver. Como notaram, eu espero, ao passar pelos campos de morango hoje, perceberam a destruição que causaram nele. Não sabemos quem foi, mas sabemos que foi feita de madrugada. E esperamos que quem tenha feito isso volte hoje para fazer a mesma coisa. Então, a missão de vocês será essa: ficar de guarda nos campos de morango hoje de noite, após as 22 horas. Não se preocupem com as harpias, elas foram avisadas da presença de vocês e não vão causar nenhum problema. – Ele fez uma pausa, desviando seu olhar para os campos de morango e encarando-o longamente. Alguns sátiros estavam arrumando a destruição causada nele, deixando-o do jeito mais bonito que conseguiam. Isso iria atrair a atenção de quem tinha destruído os campos durante a noite. Após constatar que tudo parecia correr conforme tinha planejado, ele voltou sua atenção para os semideuses. - Peguem seus equipamentos e se preparem. Estejam lá às 22 horas e se escondam entre as árvores que cercam os campos. Ao primeiro sinal de algum invasor, ataquem. Podem ir. – Deu as costas aos três, controlando sua cadeira de rodas para dentro da casa grande. As portas dela se fecharam e os três se retiraram para seus respectivos chalés, esperando dar o horário.

2. regras


- Narrem vocês sendo convocados por Quíron logo após terem sido reclamados. Não precisam fazer uma citação longa de como foram reclamados e etc, uma introdução rápida está bom. Narrem até o momento em que chegam nos campos de morango, às dez da noite e se escondam nas árvores ou em outro lugar da vontade de vocês.
- Como hoje é sexta e final de semana tá aí, não vou dar um tempo limite para postarem, mas tentem postar postando nesse final de semana pra adiantar a missão, porque dia de semana é complicado. A partir da minha primeira narração da próxima semana, vocês vão ter 48h para postar. Se algum problema acontecer, me avisem. Se algo acontecer comigo, vou avisar vocês. Amanhã e depois vou tentar postar logo após vocês, mas não garanto nada.
- Coloquem todo o equipamento que relarem para a missão em spoiler no final do primeiro post. Caso usem alguém equipamento que não tenha sido citado, ele vai ser desconsiderado. Poderes passivos devem ser posto em spoiler também, logo após entrarem em batalha. Não tem limite para quantos podem usar. Já os ativos, são três por post no máximo.
- Boa sorte. Qualquer dúvida MP, chat (quando eu estiver ali) ou facebook.

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Deuses
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(EXST)Apolo
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Mensagem por Viccenzo Brunworn Sex Mar 06, 2015 9:01 pm

troublemaker?!
O astro solar ornava o alto da abóbada celeste, irradiando em tons de dourado. Deixando o conforto de seu respectivo chalé, pôde sentir a brisa vespertina lamber-lhe a face, o acalentando com o típico calor proveniente da estação; desde sua chegada no acampamento, que decorrera pouco mais que três dias atrás, havia aprendido a se habituar ao clima que por ventura, não era tão diferente do de sua cidade natal. Na verdade, até mesmo felicitava-se por se agradar com o sol forte, o céu azulado e o vento diurno que vez ou outra eriçava os poucos pêlos dos braços.

Agora, transitava pelo camping em direção a Casa Grande, onde fora convocado pelo instrutor de semideuses, Quíron. Viccenzo não portava quaisquer certezas sobre o chamado, talvez, o homem gostaria apenas de gratificá-lo pela reclamação recente, quando acomodado nas profundezas do bosque junto dos demais campistas indefinidos e sátiros, no mutirão para reflorestar os campos férteis, fora reconhecido por Perséfone – deusa das flores e estações.

No início de seu primeiro dia, Brunworn fora prontamente informado à cerca dos acontecimentos que perpassavam pelo acampamento. A misteriosa praga que vinha devastando qualquer forma de vida vegetal e animal, tornando desequilibrada a sobrevivência na reserva. Não deixou de se sentir infeliz, uma vez que amava o contato com a natureza e por tal motivo se prontificou a ajudar da melhor forma que lhe favorável. O sentimento inócuo deu espaço a uma grande excitação quando enfim, sua mãe celestial resolveu o reivindicar.

Chegando a seu destino, percebeu que o ancião se encontrava confinado em sua atípica cadeira de rodas, acompanhado de dois jovens quais não lhe eram conhecidos. Franziu o cenho, aproximando-se em passos sorrateiros. — Olá! Que aconteceu? — os saudou, usufruindo de seu habitual tom afetuoso ao se dirigir aos presentes e estranhando o semblante de preocupação estampado na face do mais velho. E, com atenção, escutou o centauro, quem perpassava as informações do motivo de serem atraídos até ali e o recente acontecimento no campo de morangos.

Viccenzo cobriu os lábios com um palmo, incrédulo em relação o comentado. Mecanicamente, seus olhos traçaram um percurso imaginário na direção dos campos, ao longe, na vastidão da campina que circundava o perímetro do acampamento. Segundo Quíron, um ataque fora desencadeado na madrugada, resultando na deflagração do espaço. Então fora para isso que recebera o convite? Montar guarda no local da ocorrência e tentar capturar o suposto malfeitor?

Brunworn mordeu a língua, discretamente, impossibilitando-se de negar o pedido, afinal, enquanto estivesse ali, teria que cumprir com o que lhe era ordenado, para seu próprio bem. Não negava que se sentia um pouco cansado, embora aproveitaria o tempo vago para sanar as forças e energias, despedindo-se dos presentes e recolhendo-se para o chalé designado à sua matriarca divina, até que a hora marcada chegasse.

~||~

Galgou junto os demais companheiros responsáveis pela guarda do campo de morangos - uma moçoila de feição amável e um rapaz de postura atlética -, perpassando olhares rápidos pela silhueta de cada um deles. Lembrou-se de que provavelmente não haviam se apresentado e, por tal motivo, resolveu fazê-lo o quanto antes, ministrando o cordial sorriso em seu rosto angelical de traços orientais. — Aliás, sou o Viccenzo. — o mestiço os cumprimentou, encabulado.

Para a ocasião, acabou trajando uma bermuda jeans surrada, sandálias similares as de um gladiador e a inconfundível camiseta padrão do acampamento, somado a uma jaqueta jeans para a proteção do frio taciturno da noite - além, obviamente, dos acessórios presenteados por sua mãe, quando a mesma se manifestou como sua progenitora. A lua resplandecia com magnificência no céu estrelado, lançando uma parcela de sua luminosidade prateada em meio o caminho, o auxiliando naturalmente até o local estabelecido.

O semideus de Perséfone suspirou, aparando ao lado de uma rocha que circundava a fachada do campo designado para o plantio de morangos, assentando em sua base. Por hora, só lhe restava esperar, ao passo que brincava sutilmente com as pétalas de uma orquídea encontrada por ali.

Adendos:
Equipamentos:
— Chicote de Espinhos [Ferro Estíge e Couro // Um chicote de couro banhado em ferro estíge com três metros de comprimento. Duas vezes por missão, ao ser estalado contra um inimigo, é permitido que lance espinhos venenosos na direção do mesmo, passando a tirar do alvo 20% de PV por turno, pelos próximos três turnos caso acerte. Quando não está em uso se torna um colar // Presente de reclamação de Perséfone]. ~em forma de colar, no pescoço~

— Bracelete da Serpente [Ferro Estíge // Um bracelete em formato de serpente que possui a habilidade de, ao começar a rastejar sobre a pele do semideus, curar metade do PV perdido em batalha. Não apenas isso, dá a capacidade de sair e entrar no submundo sempre que bem entender, podendo levar consigo um acompanhante. A entrada e saída do submundo ocorre através de teletransporte // Presente de reclamação de Perséfone]. ~no punho canhoto~
Habilidades:
Passivas:
--
Ativas:
--
Progênie de Perséfone
Progênie de Perséfone
Viccenzo Brunworn
Viccenzo Brunworn
Idade : 25

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Mensagem por Nikola Azevich Dom Mar 08, 2015 4:10 pm

seven devils
Houve uma época na qual era quase impossível dois semideuses serem reclamados no mesmo dia. Nos tempos atuais, algo estava acontecendo. Os deuses reclamavam suas proles tão rápido que, apenas naquele mês, Nikola já perdera a conta. Nos piores dias, ainda era possível haver seis, sete manifestações divinas ali. Zeke, seu companheiro do chalé de Hermes, havia sido agraciado no dia anterior. Estava com ele quando um símbolo de arco e flecha junto a um pequeno solzinho começou a brilhar em cima da cabeça do coitado, deixando-o doidinho. Na verdade, a loira já esperava por aquilo desde que ele demonstrara suas habilidades em arquearia para ela. Então, ele se mudou para o chalé de Apolo enquanto ela mofava sem ter um mínimo sinal de quem lhe reclamaria. Naquela noite, inclusive, jantava em silêncio. Ao ver que sobrara muito mais comida no prato que o usual, levantou-se e dirigiu-se ao braseiro, dedicando a oferenda ao seu progenitor. Quando terminou as preces, no entanto, o fogo pareceu responder-lhe e assumir um tom mais brilhante que o habitual. Nikola aproximou o rosto para observar aquilo quando, das chamas, uma pequenina ave saiu e empoleirou-se em seu ombro direito. Ao endireitar-se, virou a cabeça para observar o pássaro que piava alegremente. Ouviu um cochicho atrás de si e um rapaz da mesa próxima ergueu-se e começou a aplaudir.

— Protegida de Héstia! Bem-vinda, novata. — Ele caminhou até ela e a envolveu em um abraço de urso, enquanto a ave rapidamente dera um jeito de se salvar daquilo. Naquele dia, Azevich já dormiria no chalé de sua "madrinha".

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

A manhã seguinte foi de comemoração. O chalé pequeno rapidamente acolheu a novata. O rapaz que havia sido gentil com ela na véspera entregou-lhe uma plaquinha e a levou até a parede, onde mostrou inúmeras placas, todas pertencentes àqueles que passaram por ali. Até onde entendeu, deveria escrever uma frase motivacional ou algo do tipo, que deveria ser pendurada ali. Sem ideias, deixou esse rito um pouco de lado. No café-da-manhã, ouviu um cochicho a respeito do estados dos campos de morangos, de onde o camp tirava seu sustento. Aparentemente, alguns seres haviam invadido o lugar e deixado tudo de pernas para o ar e, sendo que o período já não era bom por causa da estiagem, aquilo apenas piorava a situação inteira. Nikola se preocupava com aquilo, e matutou acerca do acontecimento até um tempo depois do almoço, quando foi convocada por Quíron para aparecer na Casa Grande. Sem saber o que lhe aguardava, decidiu comparecer.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Basicamente, a tarefa era montar guarda nos campos. Azevich claramente se preocupou, uma vez que não seria boa com prováveis batalhas que pudessem vir a ocorrer, mas decidiu aparecer no local e no horário marcado. Ao chegar lá, juntou-se ao moço bonito que aguardava e o terceiro integrante logo apareceu. Ao ouvir sua apresentação, a protegida deu de ombros e sorriu da forma amável e contagiante que todos adoravam.

— Sou a Nikola, olá. — Usava uma calça jeans velha e uma blusa larga cor de lavanda enfeitada pelo broche, presente de Héstia. Estava descalça, pelo simples fato de adorar ficar sem sapatos. Dirigiu-se ao seu posto, contrário ao do que havia se nomeado Viccenzo, ficando bem perto dos estábulos. Observava atentamente qualquer tipo de movimentação por ali, como era de seu feitio.

adicionais:

Protegidos de Héstia
Protegidos de Héstia
Nikola Azevich
Nikola Azevich
Idade : 25

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Mensagem por Ariel H. Monroe Seg Mar 09, 2015 12:08 am

Greetings, loved ones. Let's take a journey
Aquilo era estranho, era diferente, principalmente os olhares fixos das pessoas. Me encolhi inteiro ao perceber que uma mudança ocorria em meu exterior. Maravilhados com o que acontecia, todos deixavam seus queixos caírem. A fogueira estaria normal, não fosse este pormenor. Tendo passado por todos aqueles treinos, fui um dos que mais esperou para saber o real destino que me aguardava. Haviam passado pela minha cabeça Poseidon, Apolo, mas nunca o que ouvi com clareza e espanto:- Senhora Afrodite, deusa do amor. Salve! - O centauro fizera uma reverência breve e alguns poucos. Poderia ter argumentando em contraposta, mas nem sabia o que falar, estava desarmado completamente. A beleza sempre foi um traço negligenciado por mim, sobretudo com o tempo e o meu crescimento. Por ser tratado como um pedaço de nada no colégio, nem mesmo a beleza fora minha salvadora, ainda que, pudesse ter tudo o que desejasse das pessoas, era só pedir. Inocentemente aquilo aconteceu por anos, jamais entendi. Depois de todo cortejo, deveras exagerado aos meus olhos, era impossível não me sentir um pouco melhor do que há anos atrás. É bom sentir visto, bom ser olhado normalmente. Observei atentamente os aspectos que meu corpo moldara-se. Belas e atraentes curvas, trabalhadas um pouco pelo músculos exibicionistas do abdome e braços. Uma toga branca e suave passou e instalou-se em meu corpo. Os cabelos reluziram, resplandeceu-se o sorriso. Achei a minha casa.

xx

Após a calorosa recepção no chalé X, percebi que depois de uma tempestade, pode vir a bonança. Se eles acham que este lugar se trata mais do exterior, eis algo que eu sempre poli muito bem, a parte externa do meu Ser. Não consegui gravar o grande total de nomes dos meus respectivos irmãos, todavia memorizei uns dois ou três. Já era de grande ajuda memorizar três, nunca tive nem mesmo um. Escoltado até meu quarto, o líder do chalé me apresentara minhas instalações e o local onde poderia guardar minhas poucas coisas, não sobrara muitas da rápida fuga:- Obrigado, irmão. - Ensaiei um sorriso doce em agradecimento, erguendo as covinhas do rosto e ele me deixara. Segundo uma das garotas, que estava anteriormente na sala, a minha vida se resumiria agora em ser adorado pelas pessoas. Descobri que somos vistos como pessoas fúteis, e tantas vezes, erroneamente chamados de inúteis. De todos os títulos depreciativos que outrora recebi, estava fora de cogitação me deixar tomarem por inútil. "Toda beleza é magia." - Relembro de uma obra que li, e pego-me pensando, que se há magia na beleza, então nós podemos ir além das expectativas.

Deitado em minha cama, demorei a adormecer, sempre olhando para o lado de fora da janela. Os vidros estavam devidamente limpos e algumas estrelas se permitiam exibir-se através dele. Como vovó sempre me dizia, "Pode ser algo de criança, mas acredito que quem morre, vira uma estrela. Eu pelo menos vou ser.", e uma reluzente estrela brilhou forte naquela noite quando eu avaliava o céu. Buscava pelo sono, no entanto, também buscava por uma resposta sobre como seguir em frente. Entre as respirações lentas e pausadas, os olhos foram se fechando, e adormeci em meio à devaneios diversos de uma vida que nunca viveria.

xx

- Alguém destruiu o campo de morangos, os centauros e criaturas estão alarmados. - Comentou uma das minhas irmãs, durante o café da manhã. Pegando uma pequena quantidade de geleia de um potinho, parei um pouco e observei. Eu ainda não tinha visitado esta área do acampamento, mas apenas o nome, por si só, já era deveras convidativo. Morango era uma das minhas frutas preferidas, e a curiosidade sobre o lugar havia se instalado. Comi a refeição normalmente, a informação se esvaíra no ar, acreditei que os diligentes resolveriam tudo. Ao levantar do meu lugar à mesa e me dirigir para alguma das áreas de treinos, um rapaz do chalé de Hefesto batera em mim, olhou e disse: - Sai da frente, florzinha. - Uma resposta desaforada me veio e fumacei sem ter a oportunidade de responder, já que ele se afastara à largos passos, quase correndo. Mesmo com toda minha educação e polidez para com as pessoas, em algumas vezes eu me dava ao luxo de devolver os empurrões, o que não fora o caso.

Foi depois do treino de arquearia, que o chamado chegou. O centauro denominado Quíron, mandara uma sutil mensagem através de um sátiro, um dos muitos que circulavam pelo acampamento. A informação dizia que nossa presença era requisitada na casa grande, imediatamente. O único tempo que tive foi o de tomar um banho e por uma roupa seca. Utilizei uma calça skinny preta e uma camisa em cor cinza, devido à benção recebida na noite anterior, não precisava de muito para parecer apresentável, na verdade, não precisava de quase nada. A ordem fora dada, especular e resolver o que aconteceu nos campos de morangos. Para alguém que acreditara não ter de se envolver, me senti com medo inicialmente, porém lembrei da surra levada e das bofetadas do filho de Hades, aquilo era só uma demonstração das provações que eu ainda iria passar no acampamento.

- Eu sou o Ariel, prazer. - Disse polidamente ao receber os cumprimentos e apresentações dos outros dois semideuses designados para a tarefa. A garota, denominada Nikola, era uma moça bonita e com expressões agradáveis, ficou evidente quando se apresentou. Já o outro menino, Viccenzo, era dotado de traços orientais e simpáticos. Sorri brevemente para os dois, não estendendo o gesto e me preocupando com o que acharíamos. Trazia comigo os instrumentos recebidos após a reclamação, que na verdade eram armas. A pulseira me adornava o braço, a que transformava-se num chicote, e o pequeno embrulho de presentes estava no meu bolso direito da calça. Senti a textura do embrulho ao enfiar a mãos nos dois bolso e caminhar à luz da lua. Ao invadir os domínios do campo, nos encaramos e cada um foi para um esconderijo. Na ponta dos pés, fui até uma grande rocha, me encolhendo atrás dela, por fim. Era apenas esperar.

Armas:

Poderes:
California Gurls
California gurls
We're undeniable
Fine, fresh, fierce
We got it on lock
West coast represent
Now put your hands up




Progênie de Afrodite
Progênie de Afrodite
Ariel H. Monroe
Ariel H. Monroe
Idade : 26

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Mensagem por (EXST)Apolo Qua Mar 11, 2015 1:42 am

1. narração


Não demorou muito para que a escuridão tomasse conta do acampamento. Após as sete horas, todos os campistas se encaminharam para seus respectivos chalés sob o olhar de uma estranha meia-lua. As únicas luzes que saiam do acampamento eram as dos chalés e a da Casa Grande mas, conforme a lua ia subindo, essas luzes também se apagavam. Quase todos os campistas estavam em seus chalés, com exceção daqueles que ficavam de guarda nos limites do acampamento e dos três campistas designados para uma das mais importantes tarefas dos últimos dias: proteger a plantação de morango.

Os sátiros, com a ajuda de alguns campistas, tinham trabalhado nela durante todo o período da manhã e da tarde para deixa-la mais parecida possível com a plantação do dia anterior. Com a ajuda de alguns filhos de Deméter e utilizando alguns pés de morango falsos, eles conseguiram deixar os campos de morango bem bonitos. Tinham feito um trabalho impressionante, mas que de nada adiantaria se os responsáveis pela sua destruição não fossem eliminados. E era para isso que Ariel, Nikola e Viccenzo tinham sido escalados.

Às dez horas em pontos, os três se reuniram na plantação e tomaram seus postos. Não trocaram nenhuma palavra, pois qualquer som que emitissem poderia alertar os intrusos ou eles poderiam se distrair com a conversa, permitindo com que os invasores causassem outra destruição na plantação. Eles não sabiam, mas o único motivo da plantação anterior ter sido destruída tinha sido conversa. Apesar do campo de morango estar sem guardas na noite anterior, os invasores passaram a poucos metros de duas sentinelas que conversam, distraidamente, perto da floresta. Se Quíron soubesse disso, os dois estariam encrencados! Mas felizmente, ninguém sabia. E, mesmo os três que ali se encontravam também não soubessem do acontecido, eles sabiam que os riscos de algo tipo ocorrer era alto, por isso se preveniam.

Mas mesmo se prevenindo, nada conseguiram notar pela próxima hora. E nem pela hora após essa próxima hora. Para ser mais exato, nada notaram pelas próximas três horas. O tédio e o cansaço de ficarem parados no mesmo lugar eram tanto que, se não fosse pela força de vontade deles e pela gravidade da missão, teriam caído no sono ali mesmo. E foi exatamente às uma da manhã que eles finalmente avistaram alguma coisa correndo na direção dos campos de morango. Não, não era uma coisa. Eram várias coisas. Várias criaturinhas pequenas correndo e pisoteando tudo que viam pela frente. A luz da lua iluminou brevemente uma delas, e eles conseguiram reconhecer o que era: goblins. Nove no total. Todos idênticos e trajando a mesma roupa: um sobretudo verde escuro, que promovia uma camuflagem razoável no escuro. Mas, para eles, aquilo era o suficiente. Afinal, não tinham tido nenhuma dificuldade para destruir a plantação na noite anterior, por que teriam hoje? O que eles não sabiam, é claro, era que estavam sendo observados pelos três semideuses. E apesar de serem três contra nove, eles contavam com um fator muito crucial na batalha que estava para acontecer: surpresa. E era isso que eles precisavam usar caso quisessem vencer aquela luta.

2. situação


Campistas

Ariel
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200

Nikola
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200

Viccenzo
PV - 160/160
PR - 160/160
PM - 160/160

Monstros

Goblins
PV - 70/70 (Cada um)
PR - 70/70 (Cada um)
Obs - Não sabem de vocês. Estão ocupados destruindo os campos de morango. Se refiram a eles como 1, 2, 3 e etc. Conforme eles forem perdendo vida e morrendo, vou separando eles pra não ficar confuso. Mt preguiça pra fazer isso agr. :v É um ataque surpresa, então vocês podem tentar eliminar até três deles nesse primeiro post. TENTAR. De qualquer jeito, um ataque surpreso vai acabar sendo bastante impactante. E nem sei pq estou dando dicas, devia deixar vcs morrer tuto.

3. off-game


- Narrem o quanto acharem que devem, até o momento em que os goblins aparecem. Aí, vocês vão realizar os ataques, usando poderzinhos e etc. Respeitando, é claro, o limite de poderes ativos que está descrita na regra de baixo. NÃO NARREM POR MIM, por favor. Não falem que vocês conseguiram atacar tal goblin ou coisa desse tipo. Por mais óbvio que falar algo desse tipo possa parecer, já presenciei coisas assim. Não vou dar uma punição muito grave na primeira vez que ocorrer, mas na segunda... è_é

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Poderes passivos não tem limite. Todas as armas que estão sendo carregadas JÁ foram consideradas a partir do primeiro post, não necessitando as colocar novamente.

- Vocês têm até sexta de manhã pra postar. Caso aconteça algum imprevisto, avisem. Boa sorte, dúvidas por MP, chat ou facebook.
t
u
r
n
Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
(EXST)Apolo

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Mensagem por Viccenzo Brunworn Qui Mar 12, 2015 8:25 pm

troublemaker?!
Os devaneios de Brunworn tornavam-se intensos ao passo em que o pêndulo do relógio demarcava as horas; os minutos correndo em uma velocidade demasiadamente lenta. Afundou o corpanzil franzino contra a rocha que havia escolhido como ponto de apoio e esconderijo, envolto de galhos e arbustos verdejantes, não tão distante da área indicada para o plantio de morangos. Confessava para si mesmo que estava perdendo todo seu precioso tempo, uma vez que horas haviam se passado e nada decorrera ali - pelo menos não que tivesse notado.

Suspirou, indignado, quase sendo vencido pelo tédio e pelo cansaço. Espera que seus colegas missionários perpassassem por uma situação diferente, porém duvidava de fato. Ergueu um pouco seu queixo e tentou localizá-los em seus respectivos lugares nos quais teriam tomado. Nikola e Ariel, como haviam se apresentado, à Viccenzo pareciam ser bastante amigáveis; após a conclusão da tarefa designada talvez fosse capaz de estabelecer algum laço entre eles. Sorriu de canto, reconfortado com tal ideia, afinal, não possuía tantos amigos como o comum entre jovens de sua idade.

Os olhos puxados eram pouco a pouco resguardados pelas pálpebras, enquanto Brunworn perdia um pouco da disposição por conta do exorbitante espaço de tempo em que estivera parado, quase sendo engolfado por sonhos tranquilos e um sono pesado. Contudo, identificou batidinhas frenéticas contra o solo que o incomodaram parcialmente, fazendo com que voltasse a volver os olhos novamente na diretriz do campo de morangos, um pouco sonolento.

Ergueu os punhos cerrados defronte os olhos e os coçou, balançando as pestanas a fim de ter uma visão privilegiada dos pequeninos vultos que tomavam forma mediante a aproximação e quantidade. Ousou liberar um bocejo baixinho, será que estaria sonhando? Indagou a si mesmo, entretanto, quando a aglomeração de criaturinhas estranhas passaram de velocistas a baderneiras, destroçando todo tipo de vida vegetal que encontravam em seu caminho, assim como os morangueiros dispostos na área de plantio, o semideus de Perséfone não se conteve em arregalar os olhos, totalmente surpreso.

— Só pode ser brincadeira! — sibilou, deixando sua posição confortável para se por de joelhos, ainda mantendo-se oculto atrás da rocha e visualizando os monstrinhos caracterizados como uma espécie de sobretudo fosco, negro, quais lhe forneciam um lúgubre camuflagem sob a luz do luar. — Que diabos são essas coisas? — mordeu o lábio inferior sentindo um leve arrepio percorrer sua nuca, um típico traço de quando começava a ficar nervoso, uma vez que não portava muita noção da identidade dos supostos malfeitores que devastavam a pradaria. Tinha de fazer alguma coisa, e rápido.

Vasculhou o seu redor com olhares curiosos, aparando a atenção em um pequenino canteiro de flores revestidas por espinhos um pouco afastadas de onde estava. Concentrou-se, erguendo a destra em direção ao alvo, realizando uma pequena prece em seu típico timbre acalentador. Era um semideus, por linha direta, se fazia congruente portar alguma habilidade sobrenatural, cogitou, mirando uma dupla de monstrinhos que estabanavam alguns morangos furiosamente. Içou os dedos em direção aos dois goblins tentando fazer com que alguns espinhos fossem expelidos das plantas e os alvejassem, não sabendo ao certo se obteria êxito em tal ação.

Desejou portar algum armamento que o auxiliasse por algum tempo, algo que lhe ajudasse caso viesse a entrar em uma luta corpo a corpo e, com tal necessidade de proteção, seu colar tremeu gradativamente, desprendendo-se de seu pescoço e estendendo-se na mão livre do rapaz, alargando-se no vácuo até assumir a forma de um chicote luzente, feito de um material enegrecido que não lhe era conhecido. Permaneceu oculto em seu esconderijo, torcendo para que o ataque anterior atingisse seu ápice.

Adendos:
Equipamentos:
— Chicote de Espinhos [Ferro Estíge e Couro // Um chicote de couro banhado em ferro estíge com três metros de comprimento. Duas vezes por missão, ao ser estalado contra um inimigo, é permitido que lance espinhos venenosos na direção do mesmo, passando a tirar do alvo 20% de PV por turno, pelos próximos três turnos caso acerte. Quando não está em uso se torna um colar // Presente de reclamação de Perséfone]. ~em forma de chicote, na mão destra~

— Bracelete da Serpente [Ferro Estíge // Um bracelete em formato de serpente que possui a habilidade de, ao começar a rastejar sobre a pele do semideus, curar metade do PV perdido em batalha. Não apenas isso, dá a capacidade de sair e entrar no submundo sempre que bem entender, podendo levar consigo um acompanhante. A entrada e saída do submundo ocorre através de teletransporte // Presente de reclamação de Perséfone]. ~no punho canhoto~
Habilidades:
Passivas:
[Nível 01] Beleza Primal – Os filhos de Perséfone são tão belos quanto uma Rosa, tem uma beleza incomum a sociedade e são reconhecidos em qualquer lugar.
Ativas:
[Nível 02] Dardos de Espinhos – Os filhos de Perséfone são capazes de lançar cinco espinhos com cerca de três centímetros de comprimento contra o alvo, perfurando-o.
Gasto: 10 PM
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Mensagem por Ariel H. Monroe Dom Mar 15, 2015 7:02 pm

Greetings, loved ones. Let's take a journey
“Eu quero fazer parte deste mundo, mas está difícil.” – As palavras do menino, outro dia no treino de arco, fizeram minha mente voltar às suas mais incômodas inseguranças. A reclamação me trouxera certa mudança, no entanto, acredito que seja necessário bem mais para se tornar pleno, algo que certamente não sou. A textura fia da pedra continua chocada contra minhas costas e abraço minhas pernas. Ao olhar para as direções em que Nikola e Vicczenzo esconderam-se, ainda podia vê-los, mesmo que essas olhadas tivessem sido breves e rápidas. Nunca haveria um astro tão bonito, quanto alua era para mim, e do ponto em que me fixei, sua visão foi privilegiada. Minhas mãos correram pelas minhas pernas lentamente, fixando-se na metade da perna. Com a cabeça direcionada ao alto, as estrelas e a lua erma minhas verdadeiras companhia.

- Olhe, criança, deixe-me contar-te uma história muito antiga. - Minha vó me colocara em seu colo, eu devia ter uns sete. Era a milésima vez que ela me contava a história que originara meu nome, tendo ela mesmo brigado por aquele nome. "Ele vai ter vontade de conhecer o mundo, vai ser muito curioso." - E simplesmente me chamaram de Ariel ao fim do processo. - Ainda vai percorrer o mundo, porque não há nada melhor do que pernas, meu anjinho. - Ela beijou estaladamente meu rosto e aninhou-me em si. Dormi, assim como, em todas as vezes nas quais ela precisou me acalmar.

A brisa gélida, a luz da lua, eram os elementos que me traziam os mesmos discursos e as mesmas conversa, por isso sentia a vontade instantânea de derramar lágrimas. Não o fiz, apesar de apertar o máximo as pernas e poder sentir a perna doer um pouco. Por que aquilo não acabava logo? Acreditava ter passado a primeira hora, quando percebeu que havia esfriado mais um pouco. A noite não parava de seguir o seu curso, mas até mesmo para aparecer algum criminoso ela foi desfavorável à mim. Estava impaciente, querendo voltar para a minha cama e poder contar quantas vezes acordaria durante a noite. Não havia mais nada para passar o tempo, e até mesmo as pedrinhas espalhadas pelo chão tornaram-se tão tediosas quanto o som da respiração. Observei o desenho disforme de um rosto qualquer no chão e pensei nas possibilidades que ele poderia retratar.

A certeza do tempo passado era totalmente distante, mas pude jurar que quase cochilei numa hora. Seja lá o que eu tenha feito, o barulho que ouvi teria acabado, com toda a certeza. Meus olhos estavam mais arregalados do que nunca com os sons distintos e recém adicionados ao âmbito em que nos encontrávamos. Virei lentamente e levantei para ver o que acontecia. Os olhos paralisaram por dois motivos divergente: A destruição que se iniciara ali, e em segundo, pelas criaturas de aparência horrenda, que espalhavam-se pelo campo de morangos. Não pude evitar de olhar para Vicccenzo, que também apavorou-se, todavia estendendo amão e realizando algum tipo de oração. Não sabia ao certo o que era. Olhei para meu braço, o bracelete alterara-se e o comprimento fora totalmente mudado. O chicote tomara forma em minha mão direita e o mantive para baixo. Levantando de trás da pedra, tentei assemelhar-me ao ato de ataque de Vic, sacudi o chicote em frente e este fora na direção de duas daquelas criaturas, encontravam-se estraçalhando uma das partes mais frutíferas da plantação.
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Mensagem por Nikola Azevich Dom Mar 15, 2015 8:55 pm

seven devils
O plano parecia bem simples para a loirinha: sátiros e filhos de Deméter trabalharam durante o dia inteiro e a plantação parecia extremamente apetitosa para aqueles que a haviam destruído na madrugada anterior. Será que eles viriam novamente para terminar o trabalho iniciado? Esse era o principal questionamento de Nikola, uma vez que estava sentada de pernas cruzadas na mesma posição já há algum tempo. Havia tirado o broche da blusa e brincara despretensiosamente jogando-o para cima e o aparando, mas até isso perdera a graça e ela acabara por devolvê-lo de volta ao lugar. Estava encarando o campo com tanta atenção quanto podia, com o tédio que a consumia. Depois de um tempo que pareceu interminável, Azevich percebeu alguma movimentação, com os olhos já acostumados à escuridão como estavam.

Várias criaturinhas se moviam em direção ao campo. Goblins, como sua memória viria a lhe alertar depois, corriam e deixavam uma trilha de pisoteios e destruições em pequena escala. Eram todos muito parecidos e a roupinha que usavam contribuíam ainda mais para isso. Nikola atentou-se e tocou o pequeno broche que ornamentava sua blusa larga, fazendo-o expandir-se e ocupar seu peitoral, o que a protegeria em caso de combate corpo-a-corpo. Assim sendo, tirou seu anel e o viu estender-se e assumir o formato de uma espada, ofertada por sua madrinha Héstia. Pediu força e tocou os próprios lábios, finalizando sua prece. Assim, levantou-se e tentou se aproximar de forma sorrateira, buscando as costas de alguns goblins para tentar manter-se sob a proteção da escuridão. Em um arco horizontal, visou a costa de um, mais afastado, que teimava em dançar sapateado em cima de um pé de morangos, talvez visando transformá-lo em pó. Esperava que seu ataque desse certo e já poderia ir de encontro ao próximo monstrinho.

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Mensagem por (EXST)Apolo Seg Mar 16, 2015 1:14 am

1. narração


Os goblins estavam tão entretidos em sua atividade tão divertida, que acabaram não pensando em uma coisa tão óbvia: como a plantação de morango podia ter crescido tão rápido em apenas um dia?  E bom, por que isso era importante? Porque, se eles tivessem pensando nisso, talvez conseguissem evitar o massacre que sofreriam nos próximos minutos.

Dois goblins (1 º e 8 º) que estavam, por puro azar, mais perto de Viccenzo, foram recebidos de um jeito nada amistoso: dezenas de espinhos, “do nada”, começaram a se perfurar o corpo de cada um deles, fazendo-o gritar e correr de um lado para o outro. Não que aquilo fosse muito diferente do que estivessem fazendo antes, mas o motivo era diferente, apesar de não importar muito para os outros goblins. Para falar a verdade, os outros nem se importaram em olhar para os dois que gritavam, afinal era o que todos ali estavam fazendo enquanto destruíam a plantação.

E então eles pararam de destruir a plantação. Pelo menos, os três que estavam mais perto de Ariel pararam – e isso incluía um dos que tinham sido atingidos pelos espinhos de Viccenzo. E, ao mesmo tempo em que pararam de destruir, uma voz que vinha das sombras começou a cantar. Seria aquilo coincidência? Claro que não! Aquela era a voz do filho de Afrodite, que tinha conseguido prender dois dos goblins (7 e 8) em uma espécie de encanto, deixando-o em uma espécie de transe. Podia ser uma incrível vantagem para eles, mas também acabou sendo a desvantagem. Se por um lado, o chicote do filho de Afrodite se envolvera em apenas um dos goblins (8 º), apertando-o e fazendo-o desmaiar pela quantidade de ferimentos recebidos em tão pouco tempo, por outro lado a voz de Ariel acabou avisando os outros goblins da presença de um semideus por ali. Bom, era uma desvantagem, mas também podia acabar se tornando uma vantagem. Viccenzo ainda não tinha se mostrado e Nikola, bom...

Nikola conseguiu dar conta de um dos goblins (9º) sozinha. Os goblins que não tinham sido pego pelo charme de Ariel, ao escutarem sua voz, se voltaram todos para o local de origem do som. E isso acabou deixando um deles bem de costas para o golpe furtivo de Nikola. A garota rastejou o mais furtivamente que pode pelos campos de morango, se aproximando de um deles por trás e cortando com a espada. Ele mal teve tempo de gritar, seu corpo simplesmente explodiu em pó. Um estava morto, um desmaiado e um ferido. Tinha sido um ataque surpresa bem sucedido pelos três semideuses, mas ataques surpresas não funcionariam mais. Ariel acabou sendo detectado pelo som de sua voz e Nikola por dois goblins (4 º e 5 º) que a viram agachada após destruir um deles. Dois contra sete! Ou, pelo menos, era isso o que os goblins achavam. Viccenzo, que tinha sido um pouco mais cuidadoso, acabou ficando em seu esconderijo após a tempestade de espinhos e não relevou sua presença. Mas ele precisaria se mostrar se quisesse ajudar algum deles, porque o momento de surpresa dos goblins já tinha passado e seu contra-ataque estava para começar.

Os dois goblins que avistaram Nikola tiraram duas adagas de bainhas que levavam em suas costas e, com um grito de guerra em uma língua que definitivamente não era humana, correram na direção dela, um indo pela esquerda e o outro pela direita. E eram rápidos.  E vez ou outra se fundiam com a escuridão, graças aos sobretudos que vestiam. Podiam ser pequenos, mas eram rápidos e especialistas em trabalho em equipe. Poderiam acabar com Nikola na mesma velocidade que ela acabara com o companheiro deles, caso ela não fizesse nada.

Já os outros quatro goblins – isso mesmo, QUATRO – que não notaram Nikola, correram na direção de Ariel. Todos com duas adagas, se misturando na sombra e correndo irritados na direção de Ariel. Tão irritados que o som da voz do semideus mal surtia efeito neles. E eles nem se preocupavam em formar um plano. Eram quatro contra um, atacando ao mesmo tempo! Que tipo de pessoa resistiria a um ataque daquele tipo? E para piorar, Ariel estava cercado pela rocha que tinha se escondido. Não importava o que ele fizesse, não poderia dar conta de todos.

Restava Viccenzo decidir o que faria agora. Ele ajudaria Nikola ou salvaria Ariel? Ele não tinha tempo de pensar antes de decidir, pois os goblins se moviam duas vezes mais rápido que seus pensamentos. (Sim, te chamei de burro. xora sz -mentira)


2. situação


Campistas

Ariel
PV - 200/200
PR - 195/200
PM - 180/200
Obs - Quatro goblins (1, 2, 3 e 6) correndo para você, um pouco irritadinhos. E ah, tu não citou em nenhum momento para que ou quando usou o poder ativo (canto da sereia) em seu post, então eu interpretei do meu jeito. Da próxima vez, cuidado para não esquecer de citar quando usou o poder. agora eu considero, da próxima ignoro. E caso você tenha citado e eu não tenha visto, me avise. ;-;

Nikola
PV - 200/200
PR - 190/200
PM - 200/200
Obs - Dois goblins (4 e 5) correndo contra você, um pela esquerda e o outro pela direita. Nada tão complicado.

Viccenzo
PV - 160/160
PR - 160/160
PM - 150/160
Obs - Ainda escondido. Os goblins não sabem da sua presença. Use isso sabiamente.

Monstros

Goblin (1)
PV - 55/70
PR - 60/70
Obs - Com alguns espinhos pelo corpo.

Goblin (2)
PV - 70/70
PR - 60/70

Goblin (3)
PV - 70/70
PR - 60/70

Goblin (4)
PV - 70/70
PR - 60/70

Goblin (5)
PV - 70/70
PR - 60/70

Goblin (6)
PV - 70/70
PR - 60/70

Goblin (7)
PV - 70/70
PR - 60/70
Obs - Ainda no encanto do Ariel, até ele parar de cantar.

Goblin (8)
PV - 40/70
PR - 50/70
Obs - Desmaiado pelos espinhos + apertão do chicote. Pequeno, não aguentava mt dano em um período tão curto. Inútil até o próximo turno ou a morte.

3. off-game


- Bom, agora é pura batalha. Se defendam, ataquem, deixem eles te matarem. Agora cabe a vocês o que fazer. Sejam inteligentes, leiam seus poderes, pensem em estratégias sozinhos ou juntos.

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Poderes passivos não tem limite. Todas as armas que estão sendo carregadas JÁ foram consideradas a partir do primeiro post, não necessitando as colocar novamente.

- Caso eu tenha ignorado alguma ação de vocês nessa narração, avisem. As vezes deixo passar algumas coisinhas. E tá de noite tbm, to com sono. c:

- Vocês têm até às 9 da manhã de quarta pra postar. Caso aconteça algum imprevisto, avisem, mas evitem pvfr. Boa sorte, dúvidas por MP, chat ou facebook. Se algo não ficou claro na narração agora, perguntem. Eu mesmo acho que não fui mt claro. q
t
u
r
n
Deuses
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(EXST)Apolo
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Mensagem por Nikola Azevich Seg Mar 16, 2015 9:36 pm

seven devils
Yay! Nikola se dera claramente bem na estratégia posta em prática, conseguindo aniquilar rapidamente um dos pequeninos. Ugh! Não teve tempo para comemorar, uma vez que outros dois goblins se voltaram para a garota, mostrando suas adagas recém-tiradas das bainhas. Azevich, no entanto, não perdeu a oportunidade para tentar enxergar mais além. Se aquelas criaturas lutavam juntas, teoricamente deveriam ter laços. Visto a forma que os dois começaram a se aproximar, pareciam querer vingar o companheiro que não mais existia, apenas reforçando os pensamentos dela. Tentou visualizar o fio empático entre ambos os goblins como se fosse físico e tentou imaginar-se cortando aquele fiapo. Se desse certo, talvez eles até mesmo iniciassem brigas entre si, ela sabia como monstros podiam ser territorialistas. Ao mesmo tempo, bateu na couraça e viu o aro de fogo ao seu redor, sendo que este não o queimava, visto a imunidade dela. Empenhou-se em uma corrida com a espada em riste, tentando focar-se ao máximo no goblin da direita, uma vez que ambos se confundiam com a escuridão, devido aos sobretudos que usavam. Se o da esquerda tentasse se aproximar, ela esperava que ele fosse incomodado pelo fogo que emanava dela. Procurou enfiar a espada na direção da barriga daquele no qual mantinha boa parte de sua atenção, torcendo por um segundo sucesso. Nunca tivera sorte na vida. Obviamente, não podia deixar a guarda baixa, então torceu para que sua personalidade fizesse o baixinho não-atacado pensar duas vezes antes de tentar algo contra ela.

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Mensagem por Viccenzo Brunworn Ter Mar 17, 2015 7:54 pm

troublemaker?!
Deixou um sorrisinho vitorioso florescer em seus lábios após ver sua tentativa de ataque ser bem sucedida, alvejando seus alvos com eficácia somente com o intuito de retardá-los. Engatinhou rente ao chão, contornando o arbusto adjacente à rocha que usara como esconderijo - o chicote empunhado na destra. Não sabia bem o que fazer por conseguinte, então, apenas observou a campina do melhor ângulo que podia para que pudesse atacar novamente caso visualizasse alguma possível brecha.

Percebeu que algumas das criaturas humanoides miravam o lado oposto do campo de morangos, à tangente, onde Ariel deveria estar situado. Eram ágeis em demasia e Brunworn teve de se atentar avidamente para poder ver um ou dois correndo de um lado a outro, cessando a destruição dos morangueiros e traçando um percurso enfurecido até seu colega de equipe - o filho de Afrodite. Provavelmente, intuíam ocasionar represálias por parte do ataque vindouro deste. Mordeu o lábio, nervoso por não raciocinar de maneira congruente o que por em ímpeto.

Com um suspiro exasperado ergueu-se em um pulo, deixando a ocultação das sombras e passando a correr em direção onde as criaturas pontuavam, resolvendo por fim prestar auxílio a Ariel. Estalou o chicote diversas vezes com movimentos simplórios do pulso, acostumando-se com a arma em questão, também desencadeando estampidos surdos que poderiam atrair a atenção das criaturas. Com um solavanco, a tira única revestiu-se de espinhos e ao comando do progênie de Perséfone serpenteou pelo ar, tentando alvejar o goblin mais próximo assim que conseguiu cobrir uma boa distância. Se suscetível, o chicote se enroscaria no pescoço do monstrinho (2º), ferindo-o superficialmente por conta dos espinhos ornados ao armamento e, sufocando-o agressivamente por conta do aperto persistente.

Com isto, visaria puxá-lo para si com toda a força masculina que possuía, manejando com firmeza a empunhadura do chicote. Neste momento, também conseguiu perceber que os goblins empunhavam lâminas - adagas - quais provavelmente usariam para deferir ataques letais. Cerrou o punho livre e tornou a abri-lo, focando sua concentração unicamente em suas unhas que, cresceriam de tamanho caso conseguisse conjurar a habilidade, assimilando-se a espinhos - compridos e pontiagudos. Alçaria a mão contra o ar em um arco vertical e estocaria a mão transmutada no peitoral do monstro preso ao chicote, tentando nocauteá-lo, repercutindo o ato no outro desmaiado ao lado (8º), esperando por um segundo êxito.

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[Nível 04] Garras Afiadas – Os filhos de Perséfone podem fazer suas unhas crescerem até cinco centímetros, tornando-as extremamente afiadas, e perigosas, como espinhos de rosas.
Gasto: 10 PM por turno.
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Mensagem por Ariel H. Monroe Qua Mar 18, 2015 12:27 am

Greetings, loved ones. Let's take a journey
Nunca havia tido uma dívida para com alguém, senão as milhares que vovó me fazia todos os dias ter para com ela. Eram geralmente sobre os chocolates que me dava de bom grado, e que outrora eram motivos de reclamação pela mesma. Uma figura. Tinha ali uma dívida para com o rapaz, o de expressões agradáveis e simpático, Viccenzo. Ao vê-lo sair de trás de suas proteção e atacar as criaturas com seu chicote, tive a oportunidade de subir em cima da pedra, antes que que qualquer uma das bizarrices me tocasse. as lâminas em suas respectivas mãos eram tão assustadoras quanto a aparência propriamente dita. Dirigi um olhar de agradecimento e cordialidade ao rapaz, duvido que tenha notado, visto que, ia de encontro à um dos goblins.

De cima da pedra avistei Nikola e seus perseguidores, tão perigosos quanto os meus. Empunhando o chicote em mãos e co ma expressão um tanto enfurecida, dei um giro de advertência para que se afastassem, ainda seria misericordioso por um momento. Parecia não ter sido levado em credibilidade, o que me zangou bastante. Brandi o chicote com firmeza e precisão, fazendo_o ir na direção de uma das criaturinhas(1), e me equilibrando na superfície limitada da rocha. Era uma pedra resistente e parecia bem antiga ali. Mais dois ainda vinham em minha direção e as lâminas cada vez mais perto dos meus domínios. Não podia ser, o que essas pestes queriam com aquilo? Ignorei o fato de querer pensar mais do que era devido, apenas pondo coerência em minhas ações. Depois do golpe na direção do primeiro goblin, um deles estava mais próximo e num certo ato de fúria, acertei com um chute a sua face desproporcional e horrenda.

E então uma ideia absurda me ocorre, lembro do embrulho de presente guardado no interior do meu bolso da calça. E se forem criaturas associativas com imagens? Viccenzo as havia atacado tal qual eu o fizera, porém com mais precisão e violência, o que provavelmente os deixava furiosos. Olhei para Vic com uma expressão incerta e totalmente travessa. Os ruídos de dor das criaturas acertadas eram misturados aos nossos de agonia e nervosismo na batalha, isso sem mencionar o dos chicotes estalados. Tentei dizer e esperava que Viccenzo ouvisse: - Eu vou ser você, vou chamá-los. Ataque pelas costas. - E puxei a embalagem do bolso e a balancei diante de mim, fazendo o manto tomar forma. Jogando-o por sob os ombros, a sensação da mudança era um formigamento repentino e instantâneo. Mentalizei as feições de Viccenzo, logo o tomando como a minha nova forma. Esperava que as criaturas pudessem ao menos serem distraídas. Pulei para trás na pedra e cai de pé do outro lado, esperando que eles viessem em minha direção - Come to me, Josephine. - Cantarolei a letra de uma antiga canção de um filme. A voz doce e totalmente convidativa se tornou audível a eles. Não se tratava de usar um dom, era apenas a sua habitual música, a única companheira. Outra área da plantação estava logo atrás de mim.
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Mensagem por (EXST)Apolo Sex Mar 20, 2015 2:07 pm

1. narração


Nikola – A velocidade com que os goblins corriam em direção a Nikola diminuiu um pouco na metade do percurso. Eles se encararam brevemente, uma hostilidade que não resistência antes crescendo dentro deles, mas não pararam para brigar entre si. Com uma troca de olhares, tinham decidido uma coisa: depois resolveriam o problema entre eles – mesmo que não soubessem qual era o problema. Apesar do laço entre eles ter se quebrado, o laço que sentiam pelo goblin destruído ainda existia e o sentimento por pessoas que se foram era mais forte do que qualquer coisa. A atenção deles voltou para Nikola e o circulo de fogo que repentinamente apareceu em volta dela, mas a corrida continuou. Os goblins não iam se deixar intimidar por um circulo de fogo. Quando o goblin (4) notou que Nikola começou a correr em sua direção, ele ficou um pouco mais atento. E, quando esta estava em sua frente, ele saltou para cima dela, com as adagas apontadas para sua cabeça e ignorando completamente o fogo que circulava a garota. Ainda no ar, ele usou as costas da mão esquerda para afastar a espada de Nikola de sua barriga e acertou a adaga da mão direita na cabeça da protegida de Héstia. Dois problemas para o goblin: o primeiro, que ele tinha sentia logo após realizar o movimento, era que sua mão esquerda acabou sendo cortada pela metade após desviar a espada da garota. E o segundo era que não tinha adaga alguma em sua mão direita. Ela tinha derretido ao entrar em contato com o calor das chamas que circulavam a garota – isso que dava usar metais baratos. Ao invés de perfurar a cabeça de Nikola, ele simplesmente acertou um soco nela e depois caiu em cima da garota, ambos rolando pelo chão. Além de estar com meia mão decepada, o goblin estava com queimaduras e arranhões por todo o corpo. Tudo o que ele conseguia fazer era acertar alguns socos, quase sem forças, contra o corpo da garota. Ele mal conseguia se mover. O outro goblin (5), ao notar que as adagas de seu companheiro (antigo companheiro) tinham derretido após entrar no circulo de chamas, resolveu ser um pouco mais inteligente e ficar do lado de fora. Além disso, ele acabaria resolvendo um dos problemas que o incomodavam nos últimos minutos: seu amigo goblin. Depois era só dar conta da garota que estaria cansada pela batalha.

Viccenzo - Aproveitando-se do fator surpresa de que ainda dispunha, Viccenzo esperou o momento certo para atacar. E aquilo foi provavelmente o que salvou a vida de Ariel - naquele momento. O som dos seus pés contra o solo e o estalido do chicote no ar atraiu a atenção de todos os goblins que estavam indo até Ariel, surpreendendo-os. Agora não eram dois, mas 3. Aquilo mudava um pouco as coisas, mas o objetivo principal continuava: pegar o garoto que estava cantando. Por isso, apenas um deles (2) deu meia volta para cuidar de Viccenzo. Aquilo podia ser algo arriscado, já que um combate "justo" não era muito favorável aos goblins, mas o momento pedia por situações arriscadas. A criatura nem precisou correr até Viccenzo; acabou sendo puxada. Sentiu alguma coisa se enroscando em seu pescoço, sufocando-o e furando-o, enquanto era arrastada pelo chão até onde estava o garoto de Perséfone. E, assim que chegou perto o suficiente dele, foi perfurado por unhas grandes demais para um garoto. Sumiu em pó dourado. E, exatamente quando o garoto de Perséfone se preparava para atacar o goblin (8) que estava desmaiado, alguma coisa cortou-lhe nas costas e o obrigou a se afastar. O goblin (7), que antes estava em transe pela canção de Ariel, despertou no momento em que o canto parou e conseguiu chegar a tempo de salvar o goblin que estava incapacitado. Felizmente para Viccenzo, ele estava meio grogue e o ferimento causado em suas costas acabou não machucando muitos, apenas cortes superficiais. O goblin (8), que Viccenzo iria matar antes de ser interrompido, acabou sendo despertado pelo companheiro e os dois começaram a caminhar na direção do filho de Perséfone. Ambos andando devagar, meio grogues por terem acabado de "despertar" e sem saber ao certo o que estavam fazendo, mas cada um com duas adagas.

Ariel - Graças a Viccenzo, a vida de Ariel acabou sendo salva. Três contra um ainda não era algo muito justo, mas era melhor do que quatro contra um. O tempo que os goblins ficaram distraídos com a recém aparição de Viccenzo foi o suficiente para que Ariel subisse na pedra e pensasse em alguma estratégia de batalha. O grito que o filho de Afrodite deu foi o suficiente para fazer os três goblins hesitarem por um alguns segundos, parando em frente a pedra e encarando o garoto que estava em cima dela. Apesar de estarem em maior número, alguma coisa nele os deixava bastante incomodado. E esse tempo hesitando foi o suficiente para que o garoto usasse seu chicote e conseguisse acertar um dos goblins (1), mas não parecia ser nada muito sério. Pelo menos, era o que os goblins (3 e 6) que estavam ao lado dele acharam. Mas, quando o momento de hesitação passou e eles começaram a avançar contra Ariel, perceberam uma coisa: o que tinha sido envolvido pelo chicote se recusava a atacar. Ele apenas ficava parado, ignorando qualquer ordem que viesse dos dois. Aquele tipo de reação fez o momento de hesitação voltar, e assim eles os três se recusaram a atacar. E aquilo foi o suficiente para Ariel botar seu plano em prática. Usando um dos muitos presentes de Afrodite, o garoto assumiu as feições de outra pessoa, e tudo aquilo bem na frente dos três goblins. Não era necessário dizer que a reação deles diante daquilo foi de puro espanto. Primeiro, o garoto impedia os três de atacarem e agora se transformava em outro?! Aquilo, para os goblins, era arte oculta. Oculta igual quem os tinha mandado acabar com os campos de morango. E assim eles decidiram não atacar, simplesmente ficaram parados observando o garoto sumir atrás da pedra. Ficaram parados até começarem a ouvir uma voz, uma voz que os chamava para trás daquela pedra. E, mesmo que uma vozinha no fundo de sua mente estivesse dizendo que aquilo era uma armadilha, eles não ligaram. Era uma voz tão hipnotizadora quanto as vozes das sereias.


2. situação


Campistas

Ariel
PV - 190/200
PR - 185/200
PM - 180/200
Obs - Descontei alguns pontos de PV devido a algumas partes do post onde você afirmou que suas ações deram certo. Nada muito exagerado, mas. Os três goblins estão indo até a sua "armadilha".

Nikola
PV - 185/200
PR - 160/200
PM - 180/200
Obs - Goblin (4) caído em cima de você, debilitado devido as queimaduras e a mão decepada. Dando alguns socos com a mão direita em você, mas sem nenhuma força considerável. Você está com alguns arranhões, uma pequena dor nas costas por ter caído no chão com o goblin em cima de você. Tirando isso, está bem. O goblin (5) está parado, esperando você cuidar do outro goblin (4) e não vai fazer nada para ajudar (laços cortados e tal).

Viccenzo
PV - 145/160
PR - 140/160
PM - 140/160
Obs - Dois cortes nas costas, não muito fundos mas que doem e sangram um pouco. Os dois goblins (7 e 8) caminhando até você, um deles grogues devido ao encantamento de Ariel e o outro um pouco tonto pois acabou de despertar.

Monstros

Goblin (1)
PV - 55/70
PR - 55/70
Obs - Com alguns espinhos pelo corpo. Indo até o Ariel.

Goblin (3)
PV - 70/70
PR - 55/70
Obs - Indo até o Ariel.

Goblin (4)
PV - 30/70
PR - 40/70
Obs - Bastante ferido, sem uma mão e com os movimentos debilitados. Em cima da Nikola. ( ͡° ͜ʖ ͡°) q

Goblin (5)
PV - 70/70
PR - 55/70
Obs - Parado, observando o desenrolar da luta entre Nikola e o 4.

Goblin (6)
PV - 70/70
PR - 55/70
Obs - Indo até Ariel.

Goblin (7)
PV - 70/70
PR - 55/70
Obs - Fora do encanto. Indo até Viccenzo, levemente atordoado.

Goblin (8)
PV - 40/70
PR - 45/70
Obs - Acordou. Mais atordoado que o (7), caminhando até Viccenzo.

3. off-game


- Bom, agora é pura batalha. Se defendam, ataquem, deixem eles te matarem. Agora cabe a vocês o que fazer. Sejam inteligentes, leiam seus poderes, pensem em estratégias sozinhos ou juntos.

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Poderes passivos não tem limite. Todas as armas que estão sendo carregadas JÁ foram consideradas a partir do primeiro post, não necessitando as colocar novamente.

- Caso eu tenha ignorado alguma ação de vocês nessa narração, avisem. As vezes deixo passar algumas coisinhas.

- Vocês tem até domingo pra postar. Eu atrasei um pouco pra narrar agora, então. e.e
Caso algo não tenha ficado claro, mandem mp perguntando, ou me procurem no chat, facebook, sl. Alguma outra duvida, façam a mesma coisa. Essa narração é a penúltima ou ante-penúltima, dependendo do que acontecer agora. Tem um limite de tempo pra missão terminar, e acho que era pra ser hoje. :v Enfim.
Não revisei a narração também, então podem ter alguns erros.
Boa sorte.
t
u
r
n
Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
(EXST)Apolo

Ficha do personagem
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Mensagem por Viccenzo Brunworn Sáb Mar 21, 2015 9:56 pm

troublemaker?!
Encarou o monstrinho que havia derrotado explodir em pó dourado, arrastado pela brisa noturna que soprava pela campina. Aquilo indicava que conseguira finaliza-lo sem demais problemas, deixando-o contente por ter conseguido ser útil em alguma coisa; ajudar o progênito de Afrodite, Ariel. Ergueu o queixo e mirou o outro goblin desnorteado, caído sobre a relva, passando a caminhar então na direção do seu novo alvo; intuía terminar toda aquela confusão o mais rápido possível. O frio, mesmo que ameno, começava a lhe incomodar.

Agachou do lado do corpinho franzino e se preparou para deferir um golpe letal das unhas transmutadas em garras. Todavia, sentiu a ponta de uma lâmina gélida perfurar o torso, deixando um gemido alto de dor escapulir. Recuou, cambaleando. — Uuh! — mordeu o lábio inferior, sentindo o local alvejado arder. Eeerm! Estou com um probleminha aqui, Ariel. Não sei se poderei ajudar. — praguejou, elevando um pouco a voz para que o companheiro de equipe o escutasse em relação à falha com o trabalho em dupla. Afastou-se um pouco do seu agressor. Como poderia ter sido tão descuidado? Indagou a si mesmo, xingando-se baixinho.

A criaturinha encapuzada se aproximava com passos arrastados, lento, tal como o seu companheiro, o goblin que antes Enzo tentara assassinar e que, agora, despertava de seu breve coma. — Merda! — O semideus de Perséfone perscrutou olhares rápidos em seus inimigos, identificando que cada um portava uma lâmina, devidamente bem armados, por mais que estivessem demasiadamente grogues. Em mente, dezenas de planos eram arquitetados para que pudesse se sobressair bem naquele combate desonesto; dois contra um.

Com o chicote ainda resguardado na destra, suspirou, tentando desviar a atenção da dorzinha incômoda existente no ferimento adquirido há pouco. Ergueu o pulso, domando a tira única com movimentos nada complexos do punho, comandando-a a serpentear pelo ar, tentando estalar uma estocada dolorosa contra o tórax da primeira criatura que visou alvejar e que mais estaria propícia a ser desarmada (8). Ao toque, a arma liberaria uma parcela dos espinhos que a revestia contra o goblin, perfurando-o impiedosamente e, lançando-o com brusquidão para trás - estes, os espinhos, carregavam em seu interior uma espécie de veneno, cujo efeito era succionar a vitalidade da vítima em determinada quantia enquanto perdurasse.

Afrontou o segundo oponente (7), soerguendo a mão livre e exibindo as garras, avançando em zigue-zague, aproveitando do seu estado atordoado para deixá-lo ainda mais confuso quanto à sua localização - o que o atrapalharia caso viesse a transitar alguma violência contra Brunworn. Quando próximo, se atiraria por sobre o goblin, fincando as unhas em seu pescoço com brutalidade, além de pressionar o corpinho menor com o seu peso contra o solo. Em suma, fortaleceria a investida deferindo golpes com o cabo do chicote contra a têmpora do monstro, buscando sucesso em ambas tentativas de vitória.

Adendos:
Equipamentos:
— Chicote de Espinhos [Ferro Estíge e Couro // Um chicote de couro banhado em ferro estíge com três metros de comprimento. Duas vezes por missão, ao ser estalado contra um inimigo, é permitido que lance espinhos venenosos na direção do mesmo, passando a tirar do alvo 20% de PV por turno, pelos próximos três turnos caso acerte. Quando não está em uso se torna um colar // Presente de reclamação de Perséfone]. ~em forma de chicote, na mão destra~

— Bracelete da Serpente [Ferro Estíge // Um bracelete em formato de serpente que possui a habilidade de, ao começar a rastejar sobre a pele do semideus, curar metade do PV perdido em batalha. Não apenas isso, dá a capacidade de sair e entrar no submundo sempre que bem entender, podendo levar consigo um acompanhante. A entrada e saída do submundo ocorre através de teletransporte // Presente de reclamação de Perséfone]. ~no punho canhoto~
Habilidades:
Passivas:
[Nível 01] Beleza Primal – Os filhos de Perséfone são tão belos quanto uma Rosa, tem uma beleza incomum a sociedade e são reconhecidos em qualquer lugar.
Ativas:
[Nível 04] Garras Afiadas – Os filhos de Perséfone podem fazer suas unhas crescerem até cinco centímetros, tornando-as extremamente afiadas, e perigosas, como espinhos de rosas.
Gasto: 10 PM por turno.

PS: considerar o efeito ofensivo do "Chicote de Espinhos", que pode ser usufruído somente duas vezes por missão. Este, seria o primeiro uso, com o possível sucesso do golpe de Viccenzo contra um dos goblins alvejados.
Progênie de Perséfone
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Viccenzo Brunworn
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Mensagem por Nikola Azevich Dom Mar 22, 2015 1:15 am

seven devils
Azevich já deveria ter se acostumado à vida de azarada, pobrezinha. A protegida simplesmente achou que o goblin não tentaria se defender, subestimou a inteligência do monstrinho, e agora, com certeza, iria arcar com as consequências de seus feitos. Soltou um grito quando o pequenino pulou nela com as adagas em mãos e achou já estar perdida quando ele achou que era um pokémon e usou a evasiva, com sua mãozinha monstruosa se chocando contra a lâmina da espada. De certa forma, Nikola acertara com relação à inteligência do goblin, pois a mão dele foi parcialmente decepada na brincadeirinha, mas ele acertou sua enfiada de adaga na cabeça da garota, exceto pelo fato de não haver mais uma adaga. O item havia sido derretido pela pura ignorância do monstro ao fato de que a loirinha estava em chamas! Ah, não. Universo errado, caham. Então, tudo o que ele fez foi acertar uma pancada bem doída na cabeça da Azevich, de forma de que ambos caíram, rolando pela terra. A garota reclamou audivelmente pela dor que lhe tomava, agora também nas costas, além de sentir pequenas ardências, indicando que o corpo estava levemente arranhado em algumas partes. O goblin ainda tentava lhe acertar socos e estava conseguindo, mas sua potência não era mais a mesma. Era um estalar de dedos até que morresse, ou assim pensava ela. Largando a espada, a loira usou suas mãos para alvejar o pescoço do pequeno debilitado, numa tentativa tosca de envolvê-lo e interromper seu fluxo de ar. Se conseguisse, apertaria até que ele não mais se movimentasse em cima dela. Ao mesmo tempo, usou da sua empatia para entender os sentimentos do moribundo e tentou alterá-los para sentimentos calorosos para com ela, de forma que ele gostasse da moça e, eventualmente, até mesmo parasse de socá-la. Continuaria em seu ato de enforcá-lo, caso conseguisse, propiciando o contato necessário que poderia mantê-lo preso à manipulação, parando apenas quando o mesmo morresse.

adicionais:

Protegidos de Héstia
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Nikola Azevich
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Mensagem por Ariel H. Monroe Ter Mar 24, 2015 7:09 am

Greetings, loved ones. Let's take a journey
Os meus olhos mal puderam acreditar no que viam. Mesmo diante do momento cataclísmico e devastador, a ação seguinte dos goblins me intrigou, mas além de tudo, me deixou sentir um pouco de esperança no combate. Por algum motivo, passava a começar a gostar do que podia fazer, visto que, notou o que a voz passava a causar para aqueles monstros. Em junção com isso, o efeito do chicote numa das criaturas (1), deu a mim mais vontade ainda de permanecer com a tática que, até então, havia sido julgada por mim como tola. Já que a minha voz podia fazer algo, comecei a falar algumas cosias sem sentidos, pondo certa musicalidade ao pronunciar os ditos: - Venham comigo. Querem o campo, vamos ter o campo. – A voz soava envolvente e convidativa. Ao dar-se conta de onde estava, percebo que mais uma vasta área de morangos se expande para além da minha visão e tenho uma outra ideia.

- Sim, por aqui, pequenos. – Á media que eu me aproximava das trepadeiras dos morangos, notei os olhares dos monstros para as frutas, e tinha certeza de que por mais alienados que estivessem, notavam ainda que era o que procuravam aniquilar. Deixei que se distraíssem em meio aos morangos. Mesmo não parando de seguir aos meus comandos, furtivamente dou a volta numa das muitas vigas de madeira que sustentam a plantação e caminho três vigas atrás, deixando-os a me olhar de lá, fazendo sua cabeça vacilar entre mim e os morangos. Começo a arrancar algumas frutas das trepadeiras e ao ter um bom número, e a estar a considerável distância dos monstros, jogo todas as frutas no chão e finjo estar destruindo, seguindo seu mesmo objetivo. A curiosidade expande-se neles novamente e ao me ver, aparentemente destruir a plantação, aquilo e o suficiente para que eu diga: - Vamos destruir tudo!

E à distância, aprontei meu chicote por trás e os observei. Quando notei um momento oportuno, tudo que fiz:- Vamos destruir! – Falo alto e mesmo assim convidativo. – Lanço o chicote na direção do Goblin (6), uma vez que, um já estava devidamente ferido com os espinhos e não seria tão ameaçador quanto um provavelmente intacto.

Armas:

Poderes:

California Gurls
California gurls
We're undeniable
Fine, fresh, fierce
We got it on lock
West coast represent
Now put your hands up




Progênie de Afrodite
Progênie de Afrodite
Ariel H. Monroe
Ariel H. Monroe
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Mensagem por (EXST)Apolo Qui Mar 26, 2015 1:35 am

1. narração


Viccenzo – A inteligência do filho de Perséfone, escondida até o momento, acabou por se revelar no momento em que mais precisou. O plano que bolou contra o primeiro goblin (8), apesar de utilizar apenas o chicote, foi um sucesso. O tempo de reação do goblin estava menor devido ao encanto de Ariel, então ele mal teve tempo de desviar do chicote. Para falar a verdade, ele mal viu a tira vindo em sua direção, só sentiu-a envolver seu corpo e apertando-o. Os espinhos perfuraram seu corpo, fazendo-o gritar de dor e largar as adagas que segurava. Pela segunda vez na mesma noite, ele estava sendo inútil. O segundo goblin (7) tentou ajuda-lo, pegando no chicote para puxa-lo, mas recuou assim que sentiu os espinhos perfurando suas mãos. E não havia mais necessidade de ajudar aquele ali. Quando Viccenzo jogou-o para trás, seus sinais vitais eram quase inexistentes. O veneno acabaria por cuidar do resto.

Mal terminou com o primeiro goblin, ele já avançava para o segundo. Com uma reação um pouco melhor do que o seu companheiro, o goblin (7) conseguiu, utilizando as adagas, desviar as garras de Viccenzo um pouco para baixo. Mas aquilo não salvou sua vida. As garras acabaram perfurando-o no peito, quase atravessando seu corpo. Ele tossiu algo muito parecido com sangue, enquanto tentava sem nenhum sucesso levantar as adagas para atacar o garoto. Seus braços não respondiam aos movimentos e o peso contra seu corpo era demasiado alto. Os golpes que recebeu na têmpora em seguida só serviram para terminar o serviço, fazendo o goblin explodir em poeira dourada. Viccenzo estava fora de perigo.

Nikola – Era certo dizem que todos os semideuses estavam tendo sucesso em seus planos. E Nikola, desde o começo, tinha sido a que mais se destacara, com ataques furtivos e boas táticas defensivas. Se desde o começo ela estava tendo sucesso, não teria como falhar agora, enfrentando um goblin debilitado e outro covarde. E assim aconteceu. O goblin (4), que já estava sem forças, não conseguiu fazer nada para impedir a garota de enforca-lo, então ele logo cedeu e parou de se mover completamente. Pensou que seu fim tivesse chego, mas os planos para ele eram outros. Aos poucos, os sentimentos de ódio que sentiam pela garota começaram a desaparecer e foram substituídos por uma espécie de amizade. Uma amizade bastante forte. Suas memórias se tornaram um pouco confusas também, afinal, porque estava gostando de alguém que tinha tirado a vida um amigo seu? Mas aquilo não importava, não naquele momento.

Observando tudo de longe, estava o outro goblin (5). Ele tinha aproveitado a distração dos dois para se mover pelo campo de morango, ficando alguns metros atrás de Nikola. Agora, decidia agir. A semideusa era um problema muito mais sério do que o goblin, por isso queria dar um jeito nela primeiro. Furtivamente, ele foi se aproximando, ambas as adagas empunhadas e visando um golpe mortal contra a garota. Notou o comportamento estranho do outro goblin para com a garota, mas não se importou, pois os dois teriam o mesmo destino. E, assim que estava próximo o suficiente, executou o ataque...

Que acabou sendo impedido pelo goblin (4), que viu o movimento de seu antigo companheiro e, num último ato (e primeiro) de amizade, se jogou na frente das adagas, salvando Nikola. Enquanto seu corpo se dissolvia em areia, ele segurava com força o goblin (5), impedindo-o de se mover por algum tempo. Estava tentando ganhar tempo para Nikola executar alguma ação.

Ariel – O filho de Afrodite era o único que não estava envolvido em uma batalha direta, e nem tinha motivos para tal. Tudo o que Ariel precisava fazer era usar o charme, principal poder dos filhos de Afrodite, para exercer influencia contra os inimigos e fazê-los realizar o que o garoto quisesse. E isso estava funcionando bem até demais contra os goblins, pois eles não suspeitavam de nada. Ariel era mais forte que os três, por isso tinha uma facilidade extrema em mantê-los sobre o seu domínio.

Eles seguiram o garoto até os campos de morango e, quando o viram destruir os morangos, resolveram se juntar a ele. Afinal, aquele era o principal objetivo deles ali: acabar com a principal fonte de renda do acampamento. E assim, na maior felicidade, eles pisoteavam os morangos, esquecendo completamente que Ariel era um inimigo e começando a pensar que ele era um aliado. Tudo efeito do charme do garoto. O efeito foi tão forte que os três acabaram dando as costas para ele, permitindo-o assim usar o chicote contra um dos goblins, enlaçando e apertando o pequenino, mas ele não pareceu se importar muito. O efeito do charme de Ariel já era forte antes, e com o chicote apenas aumentou. Os três estavam sendo completamente controlados pelo garoto.

Obs: Sim, eu facilitei bastante porque a missão já tá demorando, então logo vai acabar. E essa narração foi bem mais preguiçosa que as outras, então deve ter mais erros ou coisas preguiçosas. (?)

2. situação


Campistas

Ariel
PV - 190/200
PR - 175/200
PM - 180/200
Obs - Três goblins sendo controlados pelo charme. Pode fazer o que quiser com eles.

Nikola
PV - 185/200
PR - 158/200
PM - 170/200
Obs - Salva pelo goblin (4). Goblin (5) sem poder mover os braços por algum tempo.

Viccenzo
PV - 145/160
PR - 125/160
PM - 130/160
Obs - Salvo. Pode ajudar o Ariel ou a Nikola.

Monstros

Goblin (1)
PV - 55/70
PR - 50/70
Obs - Preso no charme de Ariel.

Goblin (3)
PV - 70/70
PR - 55/70
Obs - Preso no charme de Ariel.

Goblin (4)
PV - 01/70
PR - 01/70
Obs - Morrendo. Usou suas ultimas energias para dar uma chance à Nikola.

Goblin (5)
PV - 70/70
PR - 45/70
Obs - Sendo segurado pelo (4) por algum tempo.

Goblin (6)
PV - 60/70
PR - 50/70
Obs - Preso no charme de Ariel + preso pelo chicote.

3. off-game


- Dá pra terminar agora, é só decidirem direito que vocês vão fazer.

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Poderes passivos não tem limite. Todas as armas que estão sendo carregadas JÁ foram consideradas a partir do primeiro post, não necessitando as colocar novamente.

- Caso eu tenha ignorado alguma ação de vocês nessa narração, avisem. As vezes deixo passar algumas coisinhas.

- Vocês tem até sábado para postar. Boa sorte. Duvidas, reclamações e etc por MP, chat ou face.
t
u
r
n
Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
(EXST)Apolo

Ficha do personagem
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Mensagem por Nikola Azevich Qui Mar 26, 2015 10:59 pm

seven devils
Tudo aconteceu rápido demais para que a protegida tentasse compreender. Em um segundo, enforcava seu inimigo, tendo a certeza completa de que ele caíra em sua manipulação emocional. Em outro, ele se oferecia para morrer por ela quando o goblin que ficara afastado durante o desenvolvimento de sua batalha aproximou-se o suficiente para atacá-la de forma letal. Para os protegidos de Héstia, ações valorosas realmente chamavam a atenção e impressionavam, e não foi diferente com Nikola. Tentou não perder tempo enquanto seu salvador improvável segurava os braços do outro monstrinho. Apanhou a espada ao seu lado e viu a lâmina entrar em combustão. Quando seu companheiro de últimos momentos começou a se desintegrar, aproveitou para tentar enfiar a espada no peito do goblin maldoso, puxando-a para cima e provavelmente conseguindo um talho bem profundo, caso sua estratégia fosse boa o suficiente. Se o ataque fosse falho, ela tentaria rolar para o lado, procurando esquivar-se ao máximo de seu aspirante a executor para tentar um novo golpe com a espada, este direcionado ao pescoço dele. Os olhos se encheram de lágrimas pelo amigo que fizera, mesmo que tivesse precisado manipulá-lo. Não o mandara salvá-la, tinha sido uma ação própria dele. Sentimentos podiam ser bem poderosos, ela percebera finalmente.

adicionais:



Última edição por Nikola Azevich em Qui Mar 26, 2015 11:03 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Bugs no meu pc </3)
Protegidos de Héstia
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Mensagem por Viccenzo Brunworn Sex Mar 27, 2015 1:03 am


troublemaker?!
Um riso jubiloso escapuliu da garganta do moreno ao vislumbrar ambos os ataques deferidos surtirem seus respectivos efeitos, finalizando seus dois oponentes, concomitante. Suspirou, visando relaxar os ombros e retesar um pouco o corpo, erguendo-se da grama verdejante que ornava boa parte do campo de morangos. Gotículas de suor acumulavam-se na testa e laterais do rosto, além de transpirar excessivamente devido o esforço físico realizado nos últimos minutos. Era louvável sua condição quase atlética e, erguendo o palmo defronte a face, limpou a transpiração com o dorso do punho, arfando tênue.

Os olhares curiosos vasculharam o perímetro dos morangueiros, tentando localizar os demais companheiros de missão. Em mente, indagava se estes também poderiam ter encontrado rapidez ou eficácia em possíveis combates nos quais poderiam ter se inserido e, como encontrava-se inerte, resolveu dar uma mãozinha a um deles, caso fosse possível. Retraiu as garras, cessando o mimetismo postiço de suas mãos e tratou de alavancar passos pouco apressados por entre uns dois arbustos, mirando o seu redor com os olhos defletindo a luz lunar, qual servia de única iluminação guia pelo recinto.

Não tardou até perscrutar entre uma fileira de morangos o progênito de Afrodite que se mantinha ocupado com um trio de monstrinhos - estes aparentavam interesse demasiado na aura sensual que englobava o semideus. Brunworn piscou, estranhando o comportamento antiquado dos goblins, entretanto, não prontificou-se por intermédio da fala, optando por agir.

— Quer uma ajudinha, amigão? — riu baixinho, indagando a Monroe com um riso sapeca cortando os lábios. Como o chicote de espinhos, presente de sua progenitora, ainda encontrava-se empunhado na destra, estalou-o amplamente, movimentando o pulso com simplicidade. Mirou a criatura mais próxima (1) que, se suscetível ao suposto ataque, teria um dos braços enroscado pela tira única da arma e perfurado pelo revestimento de espinhos que a reforçava.

Com brusquidão, impulsionaria a base do chicote, tentando arremessa-lo consecutivamente contra o que era flagelado por Ariel (6), fazendo com que o baque entre os dois corpos realçasse a sensação de dor, os deixando à mercê para o abate. Por sorte, nutria forças os suficiente para fazê-lo e, rezando para que restasse mais do efeito nocivo que embebedava os projéteis de sua arma, o suficiente para nocautear os oponentes. Gemeu, mordiscando o lábio inferior como meio de ocultar o incômodo latente do ferimento transversal em seu torso.

Deixaria para Ariel a tarefa de acabar de vez com aquela confusão.

Adendos:
Equipamentos:
— Chicote de Espinhos [Ferro Estíge e Couro // Um chicote de couro banhado em ferro estíge com três metros de comprimento. Duas vezes por missão, ao ser estalado contra um inimigo, é permitido que lance espinhos venenosos na direção do mesmo, passando a tirar do alvo 20% de PV por turno, pelos próximos três turnos caso acerte. Quando não está em uso se torna um colar // Presente de reclamação de Perséfone]. ~em forma de chicote, na mão destra~

— Bracelete da Serpente [Ferro Estíge // Um bracelete em formato de serpente que possui a habilidade de, ao começar a rastejar sobre a pele do semideus, curar metade do PV perdido em batalha. Não apenas isso, dá a capacidade de sair e entrar no submundo sempre que bem entender, podendo levar consigo um acompanhante. A entrada e saída do submundo ocorre através de teletransporte // Presente de reclamação de Perséfone]. ~no punho canhoto~
Habilidades:
Passivas:
[Nível 01] Beleza Primal – Os filhos de Perséfone são tão belos quanto uma Rosa, tem uma beleza incomum a sociedade e são reconhecidos em qualquer lugar.
Ativas:
PS: considerar o efeito ofensivo do "Chicote de Espinhos", que pode ser usufruído somente duas vezes por missão. Este, seria o segundo e último uso, com o possível sucesso do golpe de Viccenzo contra um dos goblins alvejados.
Progênie de Perséfone
Progênie de Perséfone
Viccenzo Brunworn
Viccenzo Brunworn
Idade : 25

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Mensagem por (EXST)Apolo Dom Mar 29, 2015 11:53 pm

1. narração


The end.

Após minutos de batalhas inacabáveis, o problema parecia estar chegando ao fim para os semideuses. O sucesso que eles estavam tendo em batalha era algo surpreendente, visto que era a primeira vez que enfrentavam monstros em uma situação de "perigo real", e aquilo deixava uma sensação boa em todos.

Nikola, após o sacrifício do seu mais novo amigo goblin, conseguiu dar conta do outro, perfurando a espada em sua barriga e observando lâmina e inimigo pegarem fogo. Cinzas saíram voando com um breve vento que passou, levando o pó dourado dos goblins para algum lugar da terra. Eles não iriam destruir mais nenhuma plantação.

Viccenzo, que tinha tido exito contra todos seus inimigos, resolveu ajudar Ariel. Apesar de estar cansado, o garoto achou que talvez ele precisaria de ajuda, visto que três goblins, quase em perfeito estado, tinham seguido o filho de Afrodite. E, quando chegou lá, acabou se deparando com toda a situação já descrita. Apesar de sua presença ter sido um alivio para Ariel, acabou sendo a libertação para os goblins. O filho de Afrodite acabou perdendo o controle de seu charme por um instante, mas foi tudo o que os goblins precisaram para perceberem que estavam fazendo a coisa errada, que estavam atacando o inimigo errado. Assim que perceberam que tinham sido enganados por Ariel durante todo aquele tempo, eles resolveram atacar. Bom, dois deles resolveram atacar, mas apenas um conseguiu. Pela segunda vez naquela noite, Ariel acabou sendo salvo por Viccenzo, que conseguiu lançar seu chicote contra um dos goblins que iam contra o filho de Afrodite e afasta-lo do garoto. Usando toda a força que conseguiu naquele momento, Viccenzo lançou o goblin contra o que estava preso pelo chicote de Ariel, fazendo os dois rolarem um em cima do outro. Os espinhos do chicote estavam perfurando os dois, fazendo uma quantidade um tanto grande de veneno se espalhar por dentro deles. Mas não foi Viccenzo quem acabou com os dois goblins, e sim alguém desconhecido, que tinha acabado de chegar ali. Após dois goblins caírem no chão, uma flecha surgiu dos céus, perfurando os dois corpos ao mesmo tempo e transformando-os em pó. O responsável por isso permanecia nas sombras.

Enquanto Viccenzo se preocupava com os outros dois goblins, Ariel estava em uma situação complicada. A velocidade com que o terceiro goblin chegou até ele foi incrível, deixando-o sem tempo para reagir. As duas adagas que a criatura segurava perfuraram suas pernas, fazendo o garoto cair de joelhos em sua frente. O goblin riu, dando um grito de triunfo enquanto, lentamente, perfurava a barriga do garoto com as duas adagas. Estava perfurando diretamente na região dos rins, e chegou bem perto de perfura-los. Se não fosse por uma segunda flecha, disparada instantes após a primeira e que acabou salvando a vida do garoto. Ariel desmaiou.

Viccenzo, que ficou surpreso e um pouco assustado ao ver as duas flechas surgindo do nada, começou a ficar aliviado. Pois, conforme o vulto que realizara aquilo se aproximava, foi ficando mais claro de quem se trava. Era Quíron, o centauro, trazendo o arco em seu ombro. Ele deu um sorriso para Viccenzo, depois deu uma olhada com o canto dos olhos para Ariel, que estava desmaiado no chão com as duas adagas perfuradas em sua barriga. Deu um assobio alto, e dois sátiros apareceram do nada com uma maca, onde colocaram o filho de Afrodite. O ferimento não era fatal, mas o garoto precisaria ficar um bom tempo se recuperando. Foi trotando até onde estava Nikola, com lágrimas escorrendo dos olhos devido a morte de seu mais recente amigo, e ajudou-a a se levantar. - Vamos voltar para o chalé, querida. Descansar. Já acabou. Amanhã de manhã vocês vão à enfermaria. - Essas foram as únicas palavras dele, e eram as únicas palavras que os dois semideuses precisavam ouvir no momento. Na verdade, a única palavra que ouviram foi "descansar", mas aquilo não importava. Sua primeira missão estava acabada.

2. situação


Campistas

Ariel
PV - 130/200
PR - 150/200
PM - 180/200
- Punição por não ter postado.

Nikola
PV - 185/200
PR - 150/200
PM - 170/200

Viccenzo
PV - 145/160
PR - 120/160
PM - 130/160

Avaliação Individual


Ariel

Apesar de você ter atrasado para postar algumas vezes, todas foram com justificativa, exceto essa última. Você se saiu bem na luta, utilizando a melhor arma dos filhos de Afrodite, o charme, para controlar os goblins, e quase não se envolveu em uma batalha direta. Seus posts tiveram poucos erros de português, foram bem desenvolvidos e fáceis de entender (tirando um onde não citou a finalidade de um poder).

Coerência Textual: 90/100
Coerência Batalha: 90/100
Gramática: 35/40
Enredo: 100/120
Objetividade: 35/40
Total: 350 de exp. 170 de dracma.
Alguns descontos randômicos devido aos atrasos.

Nikola

Posts bem desenvolvidos. Em luta, a que se saiu melhor, na minha opinião. Soube usar muito bem os poderes de Héstia para controlar os inimigos, se defender e atacar. Apesar dos posts pequenos, se comparados aos dos outros, durante as lutas, não foram prejudicial em nenhum momento na avaliação. Não recordo de nenhum erro de gramática que mereça ser citado. Bom, é só isso.

Coerência Textual: 90/100
Coerência Batalha: 100/100
Gramática: 35/40
Enredo: 115/120
Objetividade: 40/40
Total: 380 de exp. 200 de dracma.

Viccenzo

O filho burrinho de Perséfone. mentira qq Seus posts foram bem desenvolvidos, no geral. Sem erros de gramática. Você utilizava os recursos que tinha sempre que possível em lutas, o que é muito bom. Os sentimentos do personagem eram bem elaborados durante as lutas, apesar de as vezes serem desnecessários. Não tive dificuldades em entender nenhum movimento seu, em nenhum momento. Só.

Coerência Textual: 100/100
Coerência Batalha: 95/100
Gramática: 40/40
Enredo: 120/120
Objetividade: 35/40
Total: 390 de exp. 200 de dracma.

t
u
r
n
Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
(EXST)Apolo

Ficha do personagem
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