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[PRIMEIROS PASSOS] My precious wine

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Mensagem por (EXST)Apolo Seg Mar 30, 2015 12:23 pm

1. Narração


O acampamento estava um caos. Ataques constantes contra as plantações, espíritos da natureza morrendo, campistas indo para o "lado negro da força" e monstros aparecendo até onde não deviam aparecer. Aquilo era o suficiente para deixar qualquer um, fosse semideus, deuses ou heróis, preocupados, não é? Não! Pelo menos, não para Dionísio. Nos primeiros dias da estiagem, o deus até que estivera um pouquinho preocupado, mas conforme o tempo passava sua preocupação ia passando, e o motivo era bastante simples. No mesmo período em que o acampamento entrou em crise, uma nova horda de escravos de deuses - popularmente chamados de semideuses - começou a chegar ao acampamento, vindo de todos os cantos do país. E, se novos escravos chegavam, isso significava que os problemas do acampamento poderiam ser resolvidos por estes, sem a necessidade dos deuses intervirem. Ninguém naquele acampamento estava tão feliz quanto Dionísio, o arrogante deus do vinho.

Pelo menos, ninguém estava tão feliz quanto ele até aquela terça-feira de manhã, quando ele voltou para o acampamento após uma noite de "diversão" e se deparou com metade da sua adega de vinho destruída, junto com algumas ninfas - que tinham tentado parar o ataque - desmaiadas no local. As dezenas de bebidas do deus estavam espalhadas pelo chão, deixando um forte cheiro de vinho no local. Dionisio estava frustrado. Não sabia como alguém tinha conseguido chegar tão perto de sua adega, que ficava ao lado da casa grande, sem que ninguém notasse e causasse tamanha destruição. Ele poderia recuperar o vinho perdido com um estalar de dedos, é claro, mas eles perderiam o significado que tinham. Aqueles eram os vinhos que Dionisio tinha recebido das mulheres com quem havia "dormido" na última década, então eles tinham um valor sentimental um pouco alto.

- QUEM FOI? - Gritou ele para uma ninfa que estava despertando, sem se lembrar direito do que tinha acontecido. Ela estava apavorada e conforme as lembranças voltavam, lágrimas começaram a escorrer por seus olhos, mas o deus não ligava. O vinho era sua única preocupação. - Diga-me quem foi ou você terá um destino pior do que a morte... - Suas últimas palavras foram um sussurro assustador e, por medo, a ninfa contou quem eram os meliantes e o que tinha acontecido durante a noite.

Após ouvir tudo o que precisava, Dionísio resolveu agir. E, como era característico dos seres mais poderosos da atualidade, ele resolveu mandar três campistas resolverem a situação. Anne Elle Kammie, Maddie Rivers e Trenton Evans eram três campistas recém-reclamados e que nunca tinham enfrentado um monstro em um combate real, mas tiveram o azar de estarem perto da adega quando Dionísio saiu de lá, decidindo mandar os primeiros semideuses que aparecessem na sua frente atrás deles. Chamou os três para perto da adega, com um falso sorriso no rosto.

- Adivinhem só! Vocês vão partir em uma missão para mim, o único deus que se importa o suficiente com semideuses para estar perto deles. - Ele tentava manter sua voz controlada, tentando esconder a raiva que sentia, mas ela estava ali. Era bem fácil de notar isso. - Dois ciclopes desgraçados invadiram o acampamento durante a noite e atacaram as ninfas, destruindo meus vinhos durante o processo. Vocês devem ir atrás deles, destruí-los e trazer de volta qualquer coisa que eles tenham roubado. – Quando ele falou pego, ele se referia alguns vinhos dele e a duas ninfas, que tinham sido sequestradas durante o ataque. Ele tinha sido avisado disso, mas se importava tanto que até esquecera. Quero esses destruidores de adegas punidos! Peguem suas coisas e vão para a floresta, imediatamente. Procurem por pegadas gigantes. Vocês devem ser inteligentes o suficiente para notar uma pegada de ciclope. VÃO! – A última palavra continha toda raiva acumulada nos últimos minutos. Todo acampamento ouviu o grito. Os três partirão.

2. regras


- Horário aproximado do ataque à adega: 5 da manhã. Dionisio chegou ao acampamento por volta dos 11. Só pra saber mesmo. q 

- Narrem a partir do momento em que são convocados para a missão, já reclamados pelos seus devidos pais/mães. Caso queiram, podem citar o momento da reclamação, mas não enrolem nisso.

- Coloquem todo o equipamento que levarem para a missão em spoiler no final do primeiro post. Caso usem algum equipamento que não tenha sido citado ou não esteja em sua ficha, ele vai ser desconsiderado. Poderes passivos devem ser posto em spoiler também, logo após entrarem em batalha. Não tem limite para quantos podem usar. Já os ativos, são três por post no máximo.

- Acho que é tudo. Não sei se esqueci alguma regra, mas enfim. Boa sorte. Qualquer dúvida MP, chat ou facebook.

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Deuses
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[PRIMEIROS PASSOS] My precious wine Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] My precious wine

Mensagem por Anne Elle Kammie Seg Mar 30, 2015 2:38 pm

SLAVE FOR GODS
That’s how he thinks she is
------  ✖  ------


[

Isso é um sonho induzido por álcool]
[Não é!]
[Você está em coma alcóolico, então é!]
[Não é!]


Este era o diálogo que cabeça de Anne travava, desde o momento em que o símbolo de Nêmesis aparecera sobre a sua cabeça. Parecia mais um desenho animado, mas ao mesmo tempo, conseguia sentir dor quando lutava e um imenso prazer, como se tivesse levado uma injeção de adrenalina e ainda, quando bebia, podia sentir o delicioso torpor. Então, não conseguia resolver o conflito entre realidade e sonho.

Ás vezes parecia realidade, ás vezes não. Poderes, lutar com espadas, seres mágicos... Toda essa baboseira parecia vir diretamente de um desenho animado ou RPG de mesa. Será que aquele amigo que lhe prometera refúgio e a trouxe para o acampamento, realmente existia? Será que era uma ilusão criada pela mente desiquilibrada da morena?

------  ✖  ------

Era outra manhã de treino, na qual sentia a adrenalina ainda queimar em suas veias e o torpor de álcool ainda lhe ludibriava a mente. Ainda bem que recuperara suas garrafas do filho de Hermes que a roubara. Vestia um short preto de ginástica, com a blusa brega do acampamento, por cima dela, utilizava um moletom que fora presente de Nêmesis e um anel. Nas suas costas, asas de coloração branca quase arrastavam no chão, era um peso extra que incomodava no treinamento, mas aos poucos, parecia acostumar.

[Sim, eu tenho asas! Agora além de ser semideusa, aparentemente sou uma ave também! Então é um sonho, cara!]

[Isso é um bom argumento, pera aí que preciso pensar em um!]

Enquanto saia do treino para tomar um banho no chalé da deusa da vingança, que pelo jeito era sua nunca presente mãe, passara diante da adega. Riu sozinha com aquela coincidência. Uma alcóolatra, sem querer, passando diante de um recinto lotado de álcool. Pensou em invadir, mas não pôde, pois, naquele mesmo momento, um velho gordo, utilizando uma camisa havaina e com um rosto vermelho que parecia estar prestes a explodir, apontou para a morena.  Ele acabara de sair à passos pesados e bruscos da adega, então com certeza não lhe convidaria para degustar de sua bela coleção de vinhos.

Antes que ele lhe abordasse, já tinha chamado mais dois campistas, uma mulher e um homem, que também fizera aquele maldito caminho. Boa coisa não poderia ser. Com um suspiro exasperado, aproximou-se do Sr.D, que mantinha um sorriso claramente falso no rosto.

Escutou tudo que ele tinha para falar, segurando-se para não dar um soco no rosto dele. Ele não podia resgatar sozinho o que perdeu? Folgado idiota! Era o pensamento de Elle, que já começava a guardar rancor daquele deus aproveitador. As asas, que antes estavam brancas, tomaram uma coloração avermelhada escura, demonstrando que seu humor mudava rápido demais.

Missão parecia ser algo chato, preferia treinar e desenvolver as próprias habilidades, mas não, tinha que obedecer um velho bêbado.

[Cara, não me manda a fazer nada!]

[Ele é um deus, ele pode, fica quietinha aí!]

[Vou dar um soco na cara desse velho bosta!]

[Vai não, fica quietinha aí!]

O tal do Sr.D deixou os três ali, sem realmente saberem o que fazer. Por sorte, os poucos equipamentos que tinha estavam consigo, um menino de seu chalé explicou como funcionavam. Tinha deixado Scar - seu leão - algo super normal de ter, um bichinho de estimação típico, bagunçando e destruindo o ”seu novo lar”, não conseguia fazer com que aquele inferninho lhe obedecesse. Então preferia mantê-lo longe. Quem tem um leão de estimação, cara? Era algo que se perguntava todos os dias que acordava com a cara do animal respirando bem próximo ao seu rosto. ”Um dia acordo sem o nariz...Ou nem acordo mesmo.”

- Alguém sabe como são os pés de um ciclope? – Murmurou, como se reclamasse. O tom era irritadiço, demonstrando raiva acumulada.  – Alguém pelo menos sabe o que é um ciclope? – Afinal, ela nunca pegara um livro de mitologia para estudar monstros. Não era uma aluna aplicada, de acordo com o manicômio que costumava ser seu lar ou ainda era, talvez estivesse em coma por lá mesmo.

Acreditava que o garoto de olhos claros saberia a resposta, pois, o mesmo exalava uma sabedoria inexplicável, pelo menos era essa sensação que tinha ao estar perto dele. A morena tinha um nerd alarm dentro de si, para manter longe os psicopatas do manicômio. Sim, a maioria dos psicopatas e sociopatas de lá eram muito inteligentes.

Andou à passos pesados, arrastando o peso extra de suas asas avermelhadas atrás de si, em direção a floresta. Quando chegasse mais perto da mesma, bloquearia a irritação e concentraria, impedindo que isso a atrapalhasse.

Que ótimo! Ir atrás de monstros para um deus que é incapaz de levantar a bunda gorda de sua cadeira. Duvido que consiga levantar uma espada.


Equipamentos:

Poderes:




Progênie de Nêmesis
Progênie de Nêmesis
Anne Elle Kammie
Anne Elle Kammie

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[PRIMEIROS PASSOS] My precious wine Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] My precious wine

Mensagem por Maddie Rivers Seg Mar 30, 2015 4:12 pm


WHATA?!
take the wines to Isengard


E
stava dormindo quando uma dor de cabeça insuportável a fez se levantar aos gritos de puro desespero. — EU JÁ DISSE PRA CALAREM A BOCA, CACETE! – Suas mãos tapavam fortemente os ouvidos, enquanto mantinha os olhos fortemente cerrados numa tentativa falha de acalmar todas as vozes desconhecidas em sua mente. Sequer era capaz de compreender o que estava acontecendo, uma vez que tais vozes continuavam despejando palavras desconexas num dialeto grego. Ela capaz de ouvir comentários de alguns filhos de Hermes, enquanto outros apenas observavam a cena com olhares curiosos.

Porém, do mesmo modo abrupto com que as vozes se deram presente, se calaram, deixando apenas que o som de sua respiração ofegante se desse presente no chalé de Hermes. Suas mãos cederam de encontro ao colchão, enquanto as orbes castanhas buscaram um ponto um tanto mais iluminado acima de sua cabeça. — Hm? – Sua visão embaçada pela dor que sentira momentos antes demorou a notar o símbolo de Dionísio, exposto numa espécie de holograma. Piscou novamente, e logo tudo havia sumido, restando apenas alguns da prole de Hermes lhe parabenizando.

[...]

Acordou num chalé diferente, e desta vez tal dispersão havia se dado devido à presença de um enorme felino lambendo-lhe a face. — QUE PORRA É ESSA?! – sua voz soou mais alto do que gostaria, e como consequência sentiu sua cabeça latejar como se tivesse bebido tudo o que não bebera há tempos. Por que tem um leopardo na minha cama? Franziu o cenho, deixando que um suspiro escapasse de sua garganta. Não seria capaz de responder àquela questão, sequer sabia como havia parado naquele chalé durante a madrugada.

Empurrou o leopardo de sua cama com certa brutalidade para que logo se pusesse sentada. Já estava começando a se entender com as vozes em sua cabeça, mas tinha a mais plena confiança de que vozes não seriam seus maiores problemas a partir de agora. — Pare quieto. – rosnou para o animal, que agora se encontrava sentado ao seu lado. A filha de Dionísio revirou os olhos e debruçou um pouco o corpo no instante em que seus olhos notaram um pedaço de papel, um óculos e uma pequena garrafa de vinho, parecido com as garrafas de amostra grátis. Nem se daria ao trabalho de perguntar o que tudo aquilo significava, uma vez tendo o papel em mãos permitiu-se uma breve leitura do mesmo. "Trouxemos todas as suas coisas pra cá, não se preocupe. Ponha os óculos e guarde a garrafa no bolso, lhe serão úteis... Não se esqueça de cuidar bem de Kida, eu que pus o nome. – Luna." Kida? Seu olhar parou no grande felino que se mantinha concentrado lambendo as patas frontais.  

Uma vez devidamente arrumada, depositou a garrafa no bolso frontal de sua calça, seguido do óculos devidamente seguro na gola “v” de sua blusa. Era hora de tirar algumas coisas a limpo com quem tinha tal obrigação: Sr. D, melhor dizendo, seu mais novo pai. Suspirou pesado ao sair do chalé aos tropeços. Isso não vai dar certo.

— Não, não, não, não, e não! Você fica! – Tentava empurrar a criatura albina para dentro do chalé, já que a cada tentativa de fechar a porta, ela tinha a incrível capacidade de tentar escapar daquele lugar. — Kida! – que animal mais teimoso. Respirou fundo, enquanto empurrava com o pé, do modo mais carinhoso possível, a cabeça do leopardo para dentro do chalé. — Nem tente arrebentar essa porta, eu te transformo em tapete. – A repreendeu gritando do outro lado da porta no momento em que ouviu arranhões na superfície de madeira.

Seu humor certamente não era um dos melhores. Tudo a irritava. Fossem as conversas de alguns campistas que apareciam em seu caminho durante o breve percurso à casa grande, ou até mesmo o barulho de passarinhos que se atreviam a cantar naquela terça feira.

No momento em que um velho gordo a parou em no meio de seu trajeto, ela virou-se bruscamente para a direção em que a voz vinha — O QUE É?! – Vociferou irritada, recebendo um olhar intimidador. Ninguém mais, ninguém menos que Sir. D a olhava com um olhar mortal. Fodeu. Constatou.

Ao seu lado havia um rapaz, porém ela sequer prestou atenção em qualquer característica do mesmo. Em seguida outra garota se aproximou, até então parecia calma, porém a cada ordem dada por parte de Dionísio deixava-a cada vez mais irritada. Tinha o olhar sempre atento ao homem, e até mesmo se perguntava como sua mãe teve a capacidade de ter um caso amoroso com o mesmo, ainda que por pouco tempo. Porra, eu mal aprendi a lutar e ele quer que cuide de um sequestro? O que eu ganho com isso? Respirava o mais profundo possível, tentando manter a calma diante toda aquela situação estressante.

Assim que o Sr. D se ausentou, a voz da outra garota pôde ser ouvida. Era mais uma reclamação do que uma pergunta, só Maddie sabia como tal se sentia. — São coisas grandes e gordas... Como o meu nem tão querido pai. encolheu os ombros ao lhe responder do modo mais descontraído possível, tratando de sussurrar apenas para si a ultima parte da frase, terminando por segui-la em passadas fortes no solo rumo à floresta, algo que certamente herdou do pai. Não pode deixar de notar as enormes asas avermelhadas em suas costas, o que lhe fez alçar uma das sobrancelhas. — É... – Limpou a garganta, a fim de chamar a atenção do outros dois. — Vocês têm ideia do que fazer quando chegar lá? – franziu os lábios diante tal indagação, afinal de contas enfrentariam ciclopes.

Adendos:
NOTES : Tentei fazer alguma coisa que preste. Só tentei.
Progênie de Dionísio
Progênie de Dionísio
Maddie Rivers
Maddie Rivers
Título : Indefinido
Idade : 26

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[PRIMEIROS PASSOS] My precious wine Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] My precious wine

Mensagem por Trenton Evans Seg Mar 30, 2015 11:21 pm

"Nerdify"



Quando os olhos azulados se abriram diante dos raios luminosos que lhe tocavam as pálpebras pode vislumbrar um ambiente muito diferente do que estava acostumado a ficar nos últimos tempos. Ao contrário do Chalé de Hermes, aquela loucura lotada de indefinidos e de filhos do deus dos mensageiros, a morada das proles de Atena, deusa que havia o reclamado, era muito mais silenciosa e aconchegante. Ou pelo menos, para Trenton era aconchegante. Havia informação sendo distribuída para todos os lados, notebooks abertos projetando hologramas tridimensionais de prédios e cidades inteiras, algo que nenhum mortal tinha visto fora dos filmes do homem de ferro.

Na parede, diversos diagramas de máquinas e coisas que jamais diria ser possível de se criar até chegar ali. Era afinal um grande centro de conhecimento, onde seus "irmãos" compartilhavam informações e instruções sobre as coisas mais diversas, sem falar nas penas de coruja espalhadas para todos os lados. Não sabia dizer exatamente a quantos dias estava naquele lugar, sua noção de tempo andava um pouco confusa enquanto a mente brigava entre a adaptação e a aceitação, que se tornava mais fácil a cada dia, não tinha como negar.

Girou os olhos ao redor do ambiente, buscando focar o relógio, anunciando-o que já era muito depois do café-da-manhã, ou, do que diziam ser o café, aquela estiagem estava dando problemas sérios e os fazia comer qualquer pouca coisa que os sustentasse durante o resto da manhã até que chegassem ao almoço, precisavam resolver o problema logo. Os Chalés pareciam estar lutando contra o tempo atrás de soluções, Atena, ao que dava a entender, buscava uma solução tecnológica que suprisse os problemas da estiagem, mas até então, nada havia sido encontrado.

Saiu ainda um pouco anestesiado pela sonolência que lhe abatia toda manhã no 'pós-cama', talvez algum tipo de efeito colateral pela preguiça gigantesca que sempre fez parte de sua vida, um de seus defeitos e de fato o que mais gostava de ostentar por aí como uma medalha de honra, era preguiçoso sim, e se fosse possível, sentiria preguiça de ter preguiça. Os pés confusos e atordoados o levaram até próximo a casa grande, quando viu Dionísio, que aparentemente era quem cuidava das coisas por ali junto do homem cavalo muito louco esbravejar em sua direção. Arqueou uma das sobrancelhas tentando entender se tinha feito algo sem perceber, mas aparentemente, não era nada pessoal.

Trenton por um momento concentrou-se no campo de visão a sua volta, constatando que não estava sozinho diante da loucura do deus dos loucos (sacou?), tinha ali outras duas mulheres, uma tinha asas? Ambrosia, com certeza aquilo tinha alguma coisa muito louca dentro. Ou ela só tinha asas mesmo, Quíron tinha cascos, porque não?! Deu de ombros, era a menor de suas preocupações no momento, ao que a situação indicava estava sendo automaticamente designado para uma missão. Poderia lidar com isso, sentia falta de ação, só treinar com instrutoras gatas e caras aleatórios que se achavam superiores começava a encher o saco, ação de verdade, era isso que precisava, e um objetivo a ser cumprido: Matar fucking ciclopes! Afinal, recuperar coisas não era a parte divertida.

Ouviu a menina-alada provinda de uma trip louca de ácido perguntando se alguém ali sabia algo sobre ciclopes, e foi quando se virou finalmente de frente para as duas. Vestia uma camiseta regata simples e uma bermuda solta, além dos tênis de cano alto de sempre. Estava prestes a responder quando ouviu a outra se pronunciar sobre "coisas grandes e gordas", vulgo Ciclopes. Soltou uma risada breve antes de se pronunciar.

- São monstros de formato humanoide e corpo bem desenvolvido, a diferença é que são maiores e muito mais fortes que humanos comuns, além de terem apenas um olho no centro da cabeça... Enfim, coisas grandes, gordas e caolhas, em resumo... - Não se preocupou muito se prestariam atenção de fato ou não, apenas seguiu as duas em direção a floresta.

Trenton se mantinha atrás das duas meninas, como se não buscasse chamar atenção, era sua forma de agir diante daquela situação. Enquanto o corpo e a mente trabalhavam em demonstrar seu lado simpático e receptivo, uma parte do cérebro se preocupava no objetivo a ser cumprido, a única coisa que de fato movia o filho de Atena de verdade, e missão dada seria missão cumprida. Voltou a ouvir a menina que poucos segundos atrás tinha gritado de volta com Dionísio perguntar se alguém ali tinha noção de como caçar um ciclope, e decidiu voltar a se pronunciar.

- Considerando o tamanho e o peso, em relação ao solo e a proximidade das árvores, provavelmente conseguiremos ver pegadas grandes ou árvores quebradas... Ou não sei, podemos tentar outra forma, se alguém tiver alguma outra forma... - Enquanto as seguia, sentia o artefato no anelar direito pulsar como se tivesse vida, um de seus presentes ao se tornar filho de Atena, assim como a pulseira prateada que lhe tomava o punho esquerdo, como se as armas vibrassem em antecipação pelo momento, ou como se imaginasse isso em seus delírios de Ambrosia perturbados.



Itens:

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Progênie de Atena
Progênie de Atena
Trenton Evans
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[PRIMEIROS PASSOS] My precious wine Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] My precious wine

Mensagem por (EXST)Apolo Qua Abr 01, 2015 2:06 am

1. narração


Os três campistas adentraram a floresta. E, exatamente como Trenton imaginara que a floresta estaria... Ela não estava. Os ciclopes tinham aprendido a viver em floresta durante os milênios sobre a terra, então sabiam se movimentar por ela sem destruir árvores ou plantas grandes. E quando eles realizavam ataques, sua cautela aumentava, tornando-se quase impossível segui-los em certos ambientes. Felizmente para os três, eles ainda não tinham aprendido a cobrir suas pegadas, que eram gigantes quando comparados a pegadas humanas. Ciclopes não eram muito inteligentes, então só se preocupavam em esconder os rastros que eles julgavam serem muito chamativos, como árvores destruídas. Tirando isso, quase nada mais era notado por eles. Mas isso não significava que eles não sabiam quando estavam sendo seguidos, pois sabiam. E os semideuses notariam isso logo.

A floresta do acampamento nunca fora o local mais escolhido pelos campistas para caminhar ou namorar. Ela era habitada por muitas criaturas que os campistas desconheciam e, mesmo em seus dias mais tranquilos, ataques contra os que se aventuravam nela eram comuns. O acampamento não estava em uma época tranquila, o que tornava os ataques ainda mais frequentes, mesmo que as visitas à floresta tivessem se tornado menos frequentes. Os sons que aquelas criaturas faziam era perturbador, podendo deixar até o mais corajoso dos campistas com vontade de largar suas armas e sair correndo. E para piorar tudo, a floresta não tinha muita iluminação. As copas das árvores não deixavam passar muita luz solar. O ambiente era bem parecido com um filme de terror, mas era real. O único motivo para os três não saírem correndo era Dionísio, que provavelmente os transformaria em algum animal nojento e os daria de alimento para os monstros. Então eles continuaram seguindo as pegadas, por um longo tempo. Ou eles achavam que tinha sido um longo tempo.

A verdade era que o tempo não importava muito, pois eles acabaram encontrando quem procuravam. O problema era que os campistas que acabaram sendo encontrados pelos ciclopes, e não o contrario. E a recepção dos ciclopes, como era de se imaginar, foi muito calorosa. Dois bastões de beisebol estalaram pelo ar, brandidos contra as costas dos três com quase toda a força dos ciclopes, acertando Anne e Trenton e jogando-o uns três metros para frente. Maddie, graças aos reflexos dos filhos de Dionísio, conseguiu evitar metade do bastão e só foi acertada pela ponta dele no braço, mas a força do golpe foi forte o suficiente para derruba-la no chão, em frente aos dois ciclopes. Anne e Trenton, por obra dos deuses, acabaram caindo no meio de um amontoado de folhas, o que amorteceu o impacto. Mas a dor era forte, principalmente na prole de Nêmesis, que recebera o golpe direto em suas asas. Ela não conseguiria voar em sua primeira batalha real.

- Ha-ha-ha. – Disseram os ciclopes, ao mesmo tempo, com um tom de deboche em suas vozes. Tom que ficava ainda mais estranho sobre o efeito de vinho, que eles claramente tinham bebido. - Então, esses são os semideuses enviados para resgatar aquela ninfa? Não parecem ser grande coisa. – Quem falava era o maior dos ciclopes, com cerca de dois metros e meio, trajando uma bermuda roxa e nenhuma camisa recobrindo seu torso, deixando sua barriga peluda e gorda a mostra. O suor escorria por todo seu corpo, deixando sua briga e seus peitos bem nojentos. Gravado à ferro quente no lado esquerdo de seu peito, tinha uma tatuagem: MJ.  O outro ciclope era uns dez centímetros menor, mas era igualmente gordo. Trajava, assim como seu irmão, uma bermuda, mas esta era vermelha. E pelo menos estava vestindo uma camisa, apesar de toda rasgada. Em seu braço direito, tinha uma tatuagem no estilo da de MJ, mas com as inicias JB. Ambos eram carregas. E o suor escorria de JB na mesma quantidade que escorria de MJ. Pobre Maddie. A garota, que ainda permanecia caída na frente dos dois, podia apreciar aquele cheiro de camarote. E ela não podia sair dali, pois o pé esquerdo de JB a impedia de se mover. - Acho que eles podem render uma bela grana com os nossos amigos lestrigões... Eles dizem que carne de semideuses é muito boa. – Os dois riram ao mesmo tempo, enquanto ajustavam os bastões para um próximo ataque. E este era completamente direcionado contra Maddie. Sem ajuda, e presa do jeito que estava, ela receberia os dois golpes de uma só vez. O resultado não podia ser muito bom.

Cenário

Descrevendo melhor aqui, pq esqueci de colocar na narração e pra editar com o cenário eu acabaria tendo que mudar algumas coisas pra deixar mais coerente.

Anne e Trenton caíram no amontoado de folhas que fica na entrada de uma clareira, onde os ciclopes estavam mantendo acampamento e também mantém a ninfa aprisionada em uma árvore, com cordas envolvendo sua boca, pernas, mãos e pescoço. Várias garrafas de vinhos quebradas espalhadas pelo local, as que estão inteiras estão pela metade. Maddie está caída entre as árvores, não tem mt o que falar. Só que ela está ferradinha.

2. situação


Campistas


Anne
PV - 260/280
PR - 270/280
PM - 280/280
Obs - Caída no amontoado de folhas, com dores nas costas e nas asas. Não pode voar.

Maddie
PV - 270/280
PR - 265/280
PM - 280/280
Obs - Caída em frente aos ciclopes, com dor no braço direito e com o pé de JB em suas pernas. Impossibilitada de se mover, mas ainda pode recorrer a poderes ativos e a suas armas. Continua precisando de ajuda pra escapar sem receber um golpe muito sério.

Trenton
PV - 185/200
PR - 190/200
PM - 200/200
Obs - Caído no amontado de folhas, com dores nas costas.

Monstros


Ciclope - JB
PV - 200/200
PR - 185/200
Obs - Sob efeito de vinho. Pode ter dificuldades para acertar e desviar de ataques muito complexos.

Ciclope - MJ
PV - 200/200
PR - 185/200
Obs - Mesma coisa que o outro.

3. off-game


- Ataquem, usem as armas e poderes que puderem, respeitando as regras. Não narrem como se tivessem acertado alguns dos ciclopes, ou vão receber punição. Descontos de PV/PM/PV, descontos na recompensa ou eu vou desconsiderar o movimento, caso se repita mais de uma vez.

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Poderes passivos não tem limite. Coloquem as armas que usam no post em spoiler também, pois a maioria possui algum efeito mutcho locô e fica mais fácil de ver se estiver no final.

- 48h para postar, valendo a partir de hoje (quarta) de manhã. Então, até sexta de manhã para postar. Mandem MP, chamem no chat do face/TT caso tenham alguma dúvida ou reclamação. Caso forem atrasar o post, avisem. Boa sorte.

t
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Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
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Mensagem por Maddie Rivers Qui Abr 02, 2015 2:16 am


Oh, poor little ones...
TAKE THE WINES TO ISENGARD


M
aldito fosse o momento em que baixou sua guarda.  A morena caminhava calmamente ao lado dos outros dois semideuses, mantendo o máximo de atenção possível no que o rapaz, filho de Atena, falava a respeito de pistas que os ciclopes provavelmente deixariam por onde quer que tivessem andando. Seu olhar vagava por cada canto da floresta, em busca de qualquer árvore tombada, ou até mesmo galhos caídos. Contudo, só o que via eram algumas pegadas disformes em algumas áreas do local. Isso não é bom, tá tudo muito quieto. Pensava ao mesmo tempo em que movia a cabeça numa série de negativas, a fim de afastar tais pensamentos.

Como diria o ditado: quem muito procura, acha o que não quer. A filha de Dionísio só foi capaz de compreender o quão verdadeiro tal ditado era no instante em que um barulho mais alto, e bem mais alheio do que havia escutado desde sua entrada ecoou no local. — Hey, tomem cuid – sequer teve tempo de completar tal frase, uma vez que um barulho de ar cortado por alguma coisa lhe desconcentrou completamente. Uma espada? Não, era sem dúvidas algo sem fio de corte. Apesar de ter desviado o golpe de um taco vindo em sua direção, o que lhe custou um baque surdo no braço direito, rosnou devido a dor, tendo a expressão surpresa no rosto. Estava ferrada.

Sua vista se tornou turva por um dado momento. Tudo o que conseguiu assimilar foram os corpos de seus companheiros de missão sendo arremessados metros à sua frente após terem sido pegos em cheio pelo golpe. Posicionou os antebraços em frente ao corpo, mantendo a palma das mãos abertas para amortecer um pouco a queda. Já estava pronta para levantar e correr até onde os outros dois haviam caído, mas já era tarde o suficiente. Um dos ciclopes pisou em suas pernas, não lhe dando alternativa se não continuar imóvel onde estava.

Ao julgar por suas semelhanças particulares, ela diria que eram irmãos ou, pelo menos, que tinham algum grau de parentesco. Oh, isso não importa agora. Importa? Franziu o cenho diante tal pensamento ao pousar o olhar raivoso no ciclope cujo peito expunha nitidamente as iniciais MJ. Tentava não se importar muito com o odor ridiculamente forte vindo por parte destes, precisava pensar o mais rápido possível, do contrário, coisas boas não lhe aconteceriam.

O terreno não era muito favorável, tampouco a situação que se encontrava no dado momento, porém não havia muito que fazer a não ser tentar sobreviver com o que pudesse. Então ela riu, numa mescla de puro pavor e cinismo. — Então quer dizer que vocês pretendem me fazer de comida por lestrigões, huh? – no canto de seus lábios tentava ao máximo não deixar qualquer sinal da armadilha que planejava, apesar de ter quase certeza de que os monstros não teriam capacidade intelectual suficiente para notar caso o fizesse. — Vocês acham mesmo que eles iriam pagar igualmente vocês dois? Oh, coitadinhos... – fingiu um tom de pena com um bico nos lábios.

Sabia que seu tempo estava se esgotando na medida em que os bastões de baseball batiam ritmadamente nas mãos dos ciclopes, lhe causando certa tensão a mais. — Eu aposto que um de vocês se sobressai, enquanto o outro fica na sombra. – tentava enrolar o máximo que podia, a fim de criar qualquer momento de desconcentração por parte dos monstros, e até mesmo causar qualquer clima ruim. Afinal de contas, se fossem irmãos, alguma rixa existiria ali, só precisava de um empurrão. Apenas um deslize e apostava em seu plano improvisado. Notou uma perda de ritmo do bastão, provavelmente eles tentariam – e conseguiriam – acertá-la com qualquer golpe que desferissem. Eis seu principal problema: ainda estava presa.

— JB... JB, né? – ergueu a cabeça rumo ao outro ciclope, o que mantinha um dos pés prendendo suas pernas. — JB, você vai mesmo deixar o MJ levar mérito por tudo o que você fez sozinho? Quer dizer, é você que me capturou. – desta vez fingia um tom de falsa descrença, enquanto sua boca tornava-se aberta quase como um “o”. Em seguida olhou para MJ, que parecia estar num ponto um pouco mais distante, e talvez precisasse dar um passo à frente para golpeá-la melhor. Talvez.

Situações desesperadoras careciam de medidas desesperadas, então assim o fez. Graças ao que julgava ser um instinto de sobrevivência, mal sabia como chegou a agir da forma que agiu: Com os dedos da destra posicionados fortemente contra o chão, notou videiras se enroscando cada vez mais nos pés de MJ, de forma que tentasse o prender o máximo de tempo possível, antes que ele tentasse lhe acertar com o bastão. Esperava que ao menos fosse o bastante para impedi-lo de golpeá-la.

Simultaneamente, tocou a mão do jeito que pôde na lateral da canela de JB, no intuito de lhe deixar com mal estar o suficiente para que, na melhor das hipóteses, sofresse menos dano e/ou que este perdesse a estabilidade do corpo, apenas o bastante para que ela conseguisse impulsionar o corpo e sair dali. Não esperava ser tão difícil, uma vez que ele já não estava tão sóbrio. Caso desse certo, empunharia o florete e tentaria desferir um corte em “X” no peitoral de MJ, que provavelmente teria mais dificuldades de esquivar do golpe devido à (1) uma provável lentidão ocasionada pelo álcool que consumiu anteriormente, isso ao julgar pelo odor que emanava de seu corpo, e (2) se caso estivesse preso pelas videiras, tornaria mais difícil ainda que desviasse. Depois correria em busca dos outros dois, até que estivessem numa posição favorável para qualquer confronto futuro. Do contrário estaria simplesmente fodida. Só lhe restava fechar os olhos e rezar aos deuses para que desse certo.

Adendos:
NOTES: Por que a maddie sempre se ferra? we'll never know.
Progênie de Dionísio
Progênie de Dionísio
Maddie Rivers
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Título : Indefinido
Idade : 26

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Mensagem por Anne Elle Kammie Qui Abr 02, 2015 2:18 am

SLAVE FOR GODS
That’s how he thinks she is
------  ✖  ------


Q
uanto mais adentrava na floresta do acampamento, mais percebia seus sentimentos desvanecerem, para logo congelarem em uma máscara de pura frieza. Toda a irritação fora embora facilmente, mas podia sentir o próprio sangue ferver com a adrenalina. Sabia que estava caminhando para um embate delicioso, completamente diferente de lançar facas em um alvo ou bater em um boneco de palha. Imaginava a si mesma como a moça do Resident Evil, desfilando por cima de cadáveres com um olhar desafiador. A única diferença era: ainda não existiam cadáveres sobre seus pés.

A floresta não obtinha nenhum sinal claro de que um monstro gigante e caolho a atravessava, talvez pelo fato de quê continha um cérebro maior do que uma azeitona e aprendera a esconder os próprios rastros. Bom, quase isso. Algumas crateras presentes na terra demonstrava claros sinais de que ali passara um humanoide muito grande. Sabiam cobrir seus rastos altos, mas não baixos? Talvez o cérebro fosse mesmo do tamanho de uma azeitona.

Acontece que Anne não era uma porra de bola de beisebol. Por algum motivo fuckin’ crazy aqueles ciclopes a confundiram com uma bolinha e resolveram ter uma partida ridícula de beisebol. E naquele exato momento, estava voando – não por vontade própria – para cair sobre as próprias asas. Primeiramente, não teve a noção de que tinha sido uma queda amortecida, pois sentia cada pequeno pedaço de suas asas ridículas arderem. Estavam quebradas? Bom, uma ótima pergunta.

- Eu disse que ser um pássaro não era legal. – Resmungou e notou que as vozes em sua cabeça tinham calado. – Legal vocês, fogem quando eu mais preciso. – Murmurou, enquanto lutava contra a dor para tentar erguer-se.

Não era algo fácil, devido à dor excruciante que provinha de suas asas, que manchavam em vermelho e branco, em uma demonstração de que não conseguia decidir se escondia-se sobre a máscara neutra da frieza ou ficava enfurecida com aqueles malditos ciclopes.Os movimentos foram difíceis, em uma luta quanto a sentir a dor ou ignorá-la, até enfim conseguir manter-se em pé.

Foi quando notou os dois ciclopes bem próximos a garota que parecia ser filha do Sr.D, ao menos pelos comentários anteriores dela. Ignorou completamente o que os monstros diziam, apenas notando o quão ridículo se vestiam.

“Com essas roupas, vocês estragaram com o filme de terror que imaginava...” Apenas pensou. Um utilizava uma bermuda roxa, sem camisa, enquanto o outro utilizava uma vermelha, porém apropriadamente vestido com uma camisa, mesmo que rasgada.

Pelo tom de suas vozes, estavam embriagados, algo provado quando olhou atrás de si e percebeu algo que parecia o acampamento deles. Várias garrafas quebradas - algo que o Sr.D detestaria saber –  e a ninfa presa por várias cordas em uma árvore.

Seria lógico ir ajuda-la, mas infelizmente, o sangue de Anne corria em pura adrenalina. Não conseguiria evitar a deliciosa batalha que logo ocorreria, seja por força externa ou dela mesma. Só conseguia pensar em uma coisa: como seria lutar de verdade contra algo vivo.

Com essa ideia em mente, Elle puxou o anel do dedo anelar, que logo transformou-se em uma bela espada. Por incrível que pareça, fornecia o perfeito encaixe e balanço para ser manuseada. Logo em seguida, fechou o zíper do moletom, e este imediatamente transformou-se em uma couraça, que também não forneceu qualquer peso que pudesse a incomodar.

”Não é que são armas mesmo?”


Pensou, pois, quando recebeu esses presentes de seu aparentemente meio-irmão, alegando ser de sua suposta mãe, Nêmesis, desacreditou completamente do que diziam sobre os mesmos.

“Vamos ver se valeu a pena todo aquele treino...” Refletiu, enquanto movia-se em direção ao ciclope que não segurava a garota de Dionísio.

Não pudera perceber as reações de seus companheiros, por estar muito concentrada no próprio. O que poderia ser péssimo, pois não sabia se estava caminhando para um embate solo. De qualquer forma, fora fria o suficiente para não atacar aquele que esmagava com o pé a menina, imaginava que a mesma deveria se virar sozinha. Anne não era nenhum tipo de heroína. Aparentemente um tipo de escrava de velhos bêbados folgados, mas heroína não.

A cada movimento, sentia como se as asas fossem quebrar ao meio e as costas fossem abrir um talo, mas devido à própria frieza, conseguia ignorá-lo¹.

Sorriu e dessa vez, parecia contagiada por uma selvageria atípica da morena. Os pés movimentaram-se leves demais para parecer seus e logo, corria, não tão rápido para não sentir pontadas de dor mais fortes.

Quando chegou próxima ao seu inimigo, tentou fazer uma manobra tática, que seria apenas ameaçar ir para o lado direito, lançando o corpo sobre um falso equilíbrio para aquela direção, quando, rapidamente, troca para o esquerdo, dobrando o tronco – pouco, evitando manobras mais fortes para não piorar as dores – apenas o suficiente para um ângulo satisfatório em direção ao joelho do monstro.

Ergueu a espada na ofensiva, a lâmina virada de forma a atingir o joelho do mesmo na parte traseira, à fim de desequilibrá-lo ou força-lo a ajoelhar-se, além de causar algum dano. Durante o golpe, no qual esperava êxito, procurou reunir todo aquele sentimento de vingança quanto às próprias asas quebradas, para tornar o ataque ainda mais forte².

Tentado isso, recuou dois passos, para tentar evitar um próximo golpe, erguendo a lâmina de forma protetora diante de si.


“Asas quebradas por uma cabeça decepada, justo...”

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Progênie de Nêmesis
Progênie de Nêmesis
Anne Elle Kammie
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Mensagem por Trenton Evans Qui Abr 02, 2015 10:00 pm

"Nerdify"



Os passos tranquilos guiavam seu caminho por entre a floresta, as árvores que dobravam-se sobre si mesmas como saídas de um filme de terror. Seus olhos azulados vagavam incertos por entre os espaços que a folhagem permitia enxergar, buscando um presságio de algo, mas nada havia além das pegadas grandes. O ambiente era denso, o suficiente para que a luz do sol sequer ousasse dar o ar de sua presença, e mesmo com tal proximidade entre as árvores, os ciclopes conseguiam se mover ali sem causar destruição desnecessária. Tinha de assumir, estava impressionado.

Não demorou muito, porém, para que houvesse contato com as criaturas. Contato literalmente, do tipo físico e doloroso. Pode ouvir apenas o chiado de algo cortando pelo ar quando sentiu o impacto lhe atingir horizontalmente as costas, pouco acima do centro da coluna, com uma força que poucas vezes fora capaz de presenciar pessoalmente. Os pés saíram do chão sem dificuldade alguma, o ar dos pulmões repetiram com um mimetismo perfeito, saindo de seus pulmões em um piscar de olhos.

O corpo caiu de bruços sobre um amontoado de folhas, santas folhas aliás. Demorou alguns instantes recuperando o ar perdido, a dor nas costas era incômoda, muito incômoda. Balançou a cabeça como se para tentar voltar ao plano terreno, entender o que acontecia ao seu redor. Aparentemente, a menina-alada muito louca havia sido atingida junto e estava caída ao seu lado, o par de asas levemente tortos em um ângulo que o fez sentir dor por ela.

Levantou a cabeça, analisando o que havia a sua frente: o acampamento dos Ciclopes. O lugar era um pouco caótico, e claramente as garrafas de vinho de Dionísio estavam destruídas, restando apenas algumas pela metade, um bom sinal, os Ciclopes haviam se embriagado. Não sabia dizer, ainda, qual era a ação de álcool no organismo de criaturas daquele tamanho e com aquela proporção, muito menos como funcionava o organismo dos monstros, então não podia dizer ao certo o quanto aquilo os afetaria, mas tinha certeza de afetaria em alguma coisa, um mínimo que fosse já seria a diferença a lhes garantir a vitória no embate.

Pode perceber, em uma árvore mais ao longe de sua localização, uma Ninfa amarrada. Era a prisioneira que vieram resgatar, porém, o objetivo da missão passada por Dionísio era claro: "destruí-los e trazer de volta o que tiverem pego", o que significava que destruí-los era a sua prioridade no momento. Virou o rosto, tomando as criaturas pela primeira vez dentro de seu campo de visão, apesar de já ter ouvido suas vozes falando besteira ao longe. Um tinha a perna sobre uma de suas companheiras de missão, enquanto o outro se mantinha ao lado, ambos com bastões de baseball em mãos, claramente, o que fora usado para o atirar tão longe assim.

Respirou fundo, buscando toda a informação que conseguiria do ambiente a sua volta o mais rápido que pode. A distância era inferior a cinco metros, isso tinha certeza, o que lhe garantiria um tempo de reação considerável a curta distância, mas se atacasse de longe, suas chances no momento seriam melhores. Os ciclopes eram enormes, e pelo tom de fala, o álcool havia de fato lhes causado algo, o que arrancou um sorriso no canto dos lábios do filho de Atena. A menina-alada ao seu lado se levantou tomando a dianteira, seu alvo era... JB? Acho que era isso, de qualquer forma, o alvo da passarinho-humano era o ciclope que não tinha a outra em seus pés, e isso significava que para Trenton restava apenas uma opção de combate: ajudar a menina se safar do ciclope que havia a capturado, MJ eu acho.

Balançou o pulso esquerdo apenas uma vez, sentindo a pulseira ser ativada. O metal se torceu em seu braço, formando um escudo redondo forjado em puro Bronze Celestial. Pelo que haviam lhe contado, o escudo havia uma habilidade muito interessante que o fazia se sentir o próprio Capitão América, porém, ainda não havia o testado em combate real, e aquela seria a oportunidade de ouro. Seu trabalho era simples, pura física, bastava calcular a trajetória baseada na distância, assim teria o ângulo certo de arremesso. Os olhos se moveram por um milésimo de segundo enquanto o cérebro privilegiado fazia todas as equações que precisasse, e o corpo finalmente agiu. Pôs-se de pé em um único movimento e lançou o braço esquerdo para frente, fazendo com que seu escudo fosse arremessado na direção do Ciclope que tinha o pé sobre a menina.

Baseando-se em pura física, esperava calcular a distância e a angulação correta para arremessar o escudo diretamente contra o joelho do monstro, mas não em sua centralidade, na ligação exata do joelho com a canela, onde o osso seria mais fragilizado naturalmente, e o Bronze Celestial provavelmente faria mais efeito, afinal, era um metal duro e claramente mais resistente que o osso, o que causaria no mínimo muita dor se acertasse. Sua intenção era atingir a perna que estava dobrada com o pé sobre a menina, assim, como possível reflexo pela dor, o ciclope provavelmente tiraria a perna de cima da menina de Dionísio, dando-lhe uma chance de escapar.

De acordo com os dizeres de seus irmãos, o escudo logo deveria voltar para seu braço, porém, não poderia e nem iria contar com isso nesse momento. Tinha de agir com o que tinha em mãos, o que seria certo e não o duvidoso ou questionável. Os dedos da mão direita se fecharam em punho, deixando que o anel fosse agora ativado, ainda com a distância, esperava ter mais do que tempo de sobra para ativar o anel em seguida do arremesso, buscando não dar tempo nem para respirar direito entre os movimentos. Sentiu uma lança de Bronze Celestial se formar na palma da mão, assim como desejava. Abençoada era Atena por lhe dar um item tão útil e valioso como aquele anel.

Avançou, sem esperar o resultado de seu arremesso, apenas tentando aproveitar as distrações todas que causavam seu escudo e a própria menina atacando tentando se livrar da criatura. Com dois metros de lança tinha certeza que conseguiria atingir algo próximo da mesma envergadura dos Ciclopes, o que garantia uma batalha a uma distância "igualitária", e contra um inimigo embriagado e claramente mais lento devido ao seu peso e tamanho. Esperava aproveitar o momento logo após seu escudo atingir o alvo, ou ainda, caso nada desse muito certo, algum momento entre o ataque do Ciclope a menina para avançar frontalmente contra o inimigo.

Ameaçaria atacar com a lança de lado, como se fosse jogar a haste de Bronze Celestial contra o rosto da criatura, porém, no último instante possível giraria a arma em sua mão em uma finta de movimento, tentando realizar um golpe surpresa com a lâmina, buscando traçar um corte diagonal contra o rosto do ciclope, de baixo para cima, ou apenas o forçar a se afastar para evitar o golpe. Logo após o ataque, efetivo ou não, recuaria o mais rápido possível para focar em sua defesa.



Itens:

Passivos:

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Progênie de Atena
Progênie de Atena
Trenton Evans
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Mensagem por (EXST)Apolo Sex Abr 03, 2015 7:24 pm

1. narração


Semideuses! Que criaturas impressionantes eles são. Mesmo estando nas situações mais desesperadoras, mesmo enfrentando um inimigo com o dobro do seu tamanho e o triplo do seu peso, eles conseguem achar um jeito - por mais estúpido que pareça - de escapar. Foi essa ideia estúpida que salvou Maddie.

As palavras da garota causaram o efeito mais comum entre irmãos: intriga. Assim que ela começou a falar, eles pararam os tacos no ar, escutando tudo que ela dizia como se assistissem a uma peça de teatro - e estavam até mesmo acreditando em suas palavras. Principalmente JB. Ele era o mais novo. A sombra de seu irmão. Sempre em segundo. Sempre com a sobra. - Ela está certa... - Ele resmungou, baixando o taco e deixando-o apoiado em seu ombro. - Você é o amigo dos lestrigões, não eu... Você que. Vai receber o maior pagamento! - Urrou JB, fazendo MJ recuar. Aqueles eram sentimentos escondidos a muito tempo, mas que provavelmente nunca viria a tona caso eles não tivessem esbarrado com Maddie - e caso não estivessem com litros de vinho no sangue. JB gritou tudo o que tinha escondido nos últimos anos, gritou sem dar nenhuma chance para MJ argumentar.

E gritou até sentir a dor de cabeçaque veio "do nada". Para piorar a situação, a enxaqueca estava se combinando com a quantidade de álcool elevada em seu sangue, o que estava tornando tudo piorar. Ele cambaleou, seu pé saindo de cima de Maddie, dando a ela a brecha necessária para atacar. Quando ela se levantou para desferir o golpe, MJ notou que tudo aquilo tinha sido um plano de distração. Deu um passo para trás, tentando evitar o golpe que vinha contra seu peito, mas tudo o que ele conseguiu foi dar literalmente um passo. Seu outro pé estava preso pela videira, que não tinha notado envolve-lo durante o calor da discussão, e não conseguiu evitar completamente o golpe. A lâmina do florete arranhou seu peito, nada muito sério, mas foi o suficiente para deixa-lo irritado. Seu taco varreu o ar em sua frente, tentando acertar a garota, mas já era meio tarde. Maddie já tinha recuado, mas isso não significava que a luta teria uma pausa. Assim que o taco acertou o nada em sua frente, ele pode ver outra garota avançando contra ele. E aquela tinha sangue nos olhos.

As táticas de Anne, que tinham como objetivo enganar o ciclope, tiveram resultados melhores do que o esperado. Ainda com raiva de Maddie, que tinha enganado ele e seu irmão, ele usou toda sua força para atacar a nova garota que surgira no momento em que ela se moveu para a direita. E acabou enganado de novo. Com um rápido movimento, que surpreendeu MJ, ela se moveu para o outro lado e atacou lançou um ataque contra o joelho do ciclope. Sem conseguir se recuperar a tempo do seu último ataque para tentar uma defesa, e com a perna ainda presa pela videira, ele recebeu o golpe com um urro de dor. Sua perna direita tremeu, o equilíbrio se perdendo, mas ele não caiu. Enganado pela segunda vez menos de dez minutos. Ele deu um segundo grito, mas esse não foi de dor. Foi de raiva, pura raiva. Ignorando completamente a dor que sentia, ele se virou para trás, usando toda a força que sentia para se soltar das videiras e atacar Anne. Seu bastão de beisebol desceu contra a lâmina da garota, misturando o efeito do álcool com a raiva que sentia, e o impacto foi o suficiente para fazer Anne ficar de joelhos para o ciclope, ouvindo-o gritar e chama-la por diversos apelidos nem um pouco carinhosos. “Vadia” se repetia diversas vezes. Enquanto gritava, sua mão esquerda se erguia no ar, preparando-se para um murro que quebraria Anne ao meio. Apesar da perna machucada – que tinha piorado ao se livrar das videiras -, ele não demonstrava dor. Tudo que demonstrava era raiva.

JB, apesar de ter perdido o controle com seu irmão há pouco tempo, já estava sentindo necessidade de ajuda-lo novamente. Ele só não fez isso no momento em que Anne pulou em MJ devido à dor que sentia, que estava sendo pior devido ao álcool. Quando ele conseguiu se recuperar o suficiente para tentar alguma coisa, o escudo de Trenton voou contra sua perna, atingindo bem onde o garoto tinha mirado: na ligação do joelho. A dor foi instantânea. O grito de JB saiu no mesmo milésimo do golpe. Ele se apoiou em uma árvore para não cair, mas isso acabou deixando-o com a guarda completamente aberta, permitindo que o garoto acertasse o golpe sem grandes dificuldades. Tudo que JB conseguiu fazer para evitar foi afastar um pouco o rosto, mas ainda assim a lança cortou seu rosto da bochecha até o olho esquerdo. Outro grito do ciclope. Ele soltou-se da árvore, cambaleando para trás e acabou forçando quase todo seu peso contra a perna que estava machucada, fazendo ele se ajoelhar. Ele largou o bastão de beisebol, levando as duas mãos para o rosto e parecendo chorar. Estava com vergonha e sem forças para tentar se defender. Completamente sem defesa e seu irmão não podia ajuda-lo. Estava pronto para receber o golpe de misericórdia.

Obs: Considerei a maioria dos movimentos da Maddie primeiro, pq ela estava mais perto e, mesmo tendo dito que ela não conseguiria se safar sozinho, acabei considerando devido à estratégia que ela usou. Não lembrava do negócio de teatro do Dionsio. :v E sim, os movimentos foram considerados com uma diferença minima entre um e outro. Pq, bem, teve um tempo de diferença entre as ações de cada personagem.

2. situação


Campistas


Anne
PV - 255/280
PR - 250/280
PM - 270/280
Obs - O impacto do golpe te deixou de joelhos para o ciclope. Asas quebradas.

Maddie
PV - 270/280
PR - 255/280
PM - 255/280
Obs - Salva. Livre para ajudar quem tu quiser.

Trenton
PV - 185/200
PR - 180/200
PM - 200/200
Obs - Nada. :v q

Monstros


Ciclope - JB
PV - 165/200
PR - 175/200
Obs - Lado esquerdo do rosto perfurado pela lança. Olho esquerdo fodido, pra não dizer cedo. Perna esquerda machucada, impedindo-o de fazer movimentos bruscos. Sangramento vai fazer ele perder 7 de HP durante três turnos.

Ciclope - MJ
PV - 175/200
PR - 165/200
Obs - Dois cortes no peito. Corte no joelho esquerdo que o impede de fazer movimento bruscos. Joelho sangrando bastante depois que ele se soltou das videiras devido à força necessária. Sangramento vai fazer ele perder 7 de HP durante três turnos. Forçando Anne contra o chão, preparando um soco puto da vida.

Não que a missão vá durar mais três turnos.

3. off-game


- Ataquem, usem as armas e poderes que puderem, respeitando as regras. Não narrem como se tivessem acertado alguns dos ciclopes, ou vão receber punição. Descontos de PV/PM/PV, descontos na recompensa ou eu vou desconsiderar o movimento, caso se repita mais de uma vez.

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Poderes passivos não tem limite. Coloquem as armas que usam no post em spoiler também, pois a maioria possui algum efeito mutcho locô e fica mais fácil de ver se estiver no final.

- 48h para postar. Mandem MP, chamem no chat do face/TT caso tenham alguma dúvida ou reclamação. Caso forem atrasar o post, avisem. Boa sorte.
Caso eu tenha esquecido/desconsiderado algum movimento, avisem.

t
u
r
n
Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
(EXST)Apolo

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Mensagem por Maddie Rivers Sex Abr 03, 2015 9:44 pm


DADDY'S HOME, BITCH!
TAKE THE WINES TO ISENGARD


E
havia mesmo dado certo, algo que a fez expirar todo o ar que continha em seus pulmões, dando-lhe a sensação de ter se livrado de um grande peso nos ombros – e de fato tinha. Uma vez sentindo o aperto em suas pernas, não teve dificuldades em literalmente jogar o corpo contra MJ, que estava um pouco mais à sua frente, lhe desferindo um golpe superficial no peitoral. Não que quisesse realmente feri-lo gravemente com o florete, sua intenção era apenas piorar a situação do ciclope e retardar mais ainda seus movimentos. E eu com medo desses idiotas. Revirou os olhos ao lembrar-se de sua situação anterior, e do medo que havia sentido.

Assim que se pôs numa zona segura, isto é, postou-se atrás de uma árvore, seu florete voltou para a forma original de modo a tornar-se uma pequena garrafa de vinho. Ao jogar o olhar para o que acontecia na batalha, já pensava em qualquer outro movimento que tomaria depois. A cria de Nêmesis estava em apuros, pelo que pode observar, o que não lhe dava muita alternativa do que fazer além do óbvio. A lâmina de sua espada ainda tentava inutilmente impedir o bastão de vir em sua direção, era questão de tempo até que ele conseguisse desarmá-la. Talvez sua sorte fosse estar próxima o suficiente para tentar reverter a situação. Jogou o corpo para frente, a fim de impulsionar-se com o máximo de velocidade possível rumo a garota. Projetou os braços ao seu redor no momento que seus corpos se chocaram, fechando os olhos ao envolvê-la firmemente com o braço direito. Aquilo deveria ser o suficiente para lhe deixarem longe do alcance de MJ, enquanto esperava que o filho de Atena cuidasse do outro ciclope. Não se preocupava muito com MJ, uma vez que o mesmo deveria estar abalado o suficiente para chegar tão rápido até ela, principalmente devido ao corte sofrido pela lâmina de seu florete, que supostamente acabaria deixando-o com menos coordenação ainda.

Mesmo que seu movimento desse certo ou não, logo que seus pés tomaram o chão firmemente, pôs-se a correr rumo à clareira, não demorando a avistar uma espécie de acampamento improvisado. É aqui que estavam? Indagou sem perder a velocidade em seus movimentos. Numa árvore próxima ao local, não demorou a achar uma ninfa amarrada. — Oi, querida. Eu não tenho tempo pra apresentações nem agradecimentos agora. – Maddie dizia apressada, enquanto batia suas então garras* contra as cordas, aquilo seria o necessário para que a soltasse. — Está machucada ou aguma coisa do tipo? – recebeu uma negativa por parte da ninfa, algo que a levou a sorrir no momento em que tomou uma garrafa de vinho nas mãos, levando-a até a boca para que desse generosos goles, pouco se importando com o gosto meio amargo em sua boca. — Ótimo, então leve o resto desses vinhos pro acampamento antes que meu pai exploda. – revirou os olhos — Nós estamos terminando com os ciclopes ali naquela direção, então evite aquele caminho. – apontou para o local, tomando mais um gole de vinho e balançando a cabeça várias vezes ao sentir seu efeito agindo com rapidez no organismo. 

— DADDY’S HOME, BITCH! – Abaixou o corpo assim que um zumbido veio em sua direção, a fazendo lançar um olhar surpreso para o objeto que voltava para o braço de Trenton. — Ué, que porra foi essa? – deu de ombros, parando próxima ao ciclope visivelmente irritado. Desta vez ela ria em puro sinal de deboche, antes de chamar a criatura com o indicador da destra. Hora do show, que a pegasse caso conseguisse.

Adendos:
NOTES: Ficou pequeno mesmo porque tem muito o que fazer com essa suporte não. :v
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Maddie Rivers
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Mensagem por Trenton Evans Sáb Abr 04, 2015 3:32 am

"Nerdify"



Quando o escudo voou de seu braço e atingiu o ponto exato da junta que havia mirado, o espaço mínimo entre o joelho e a canela, um sorriso mais do que satisfeito brotava no rosto do semideus. Não sabia dizer ao certo se era a confiança de um movimento daqueles realizado com tamanha maestria, orgulho por ter sido capaz de realizar um cálculo tão preciso e tão rápido diante da pressão do campo de batalha, ou apenas sua modéstia de provar ser the fuckin' boss depois daquilo.

Avançou, porém, sem pensar duas vezes, o anel em seu dedo se tornando uma lança de bronze celestial, e novamente, como havia planejado, seu segundo golpe fora um sucesso, "rabiscando" o rosto do Ciclope nojento de ponta a ponta com um lindo tom de vermelho vivo. Aquilo deveria doer, mas pouco importava, monstros sentiam dor? Esperava que sim, era a graça da coisa. Deixou os pensamentos idiotas de lado enquanto observava as reações causadas por seus atos.

A criatura soltou o taco, caindo de joelhos na sua frente. As mãos enormes tomaram o rosto como se fosse chorar, em uma cena que seria fofa se ele não tivesse lhe arremessado três metros pra frente com uma porrada nas costas alguns segundos atrás. Maldito ciclope. Não poderia lhe dar tempo para se recuperar, e isso era óbvio. Girou a lança em mãos, sentindo um impacto suave lhe tomar o antebraço esquerdo. O escudo aparentemente voltava de verdade para o seu braço como em um passe de mágica, e ali estava outro sorriso modesto que brotava nos lábios de Trenton.

Os olhos azuis focaram instantaneamente no pequeno espaço entre os braços da criatura, logo abaixo das mãos e do queixo, separando aquela cabeça horrorosa do corpo nojento: o pescoço. Girou a arma em suas mãos com precisão quase cirúrgica enquanto o metal se contorcia para se transformar em uma espada, visualmente muito semelhante a da menina-alada que lutava ao seu lado. Tentou o prático, sem firulas e sem rodeios, um golpe frio e seco, direto em uma estocada, mirando a lâmina contra o pescoço, buscando transpassar de ponta a ponta como se fosse arrancar a cabeça fora, talvez fosse um golpe de misericórdia, talvez uma simples execução, talvez dependesse apenas do ponto de vista de cada um.

Caso conseguisse de fato eliminar a criatura, voltaria rapidamente sua atenção para o combate que as outras duas pareciam tentar travar contra o outro Ciclope, o que atacava a menina-voadora. Novamente aproveitando-se da pura, linda e maravilhosa física, buscaria arremessar seu escudo mais uma vez, agora, aproveitando-se principalmente da proximidade que devia estar do outro ciclope, o que diminuiria a resistência do vento ao metal no ar, tornando o impacto mais forte do que o causado anteriormente, mirava a cabeça, a lateral, para ser mais exato, a têmpora do ciclope, não apenas pelo dano que o item causaria, mas pela tontura natural que uma pancada na região causava ao ser recebida, se acertasse, é claro. Não avançaria, porém, para cima do outro, apenas lançaria o escudo, mantendo-se a observar a situação, tentando entender como se desenvolveria antes de tomar alguma outra posição no combate.



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Mensagem por Anne Elle Kammie Sáb Abr 04, 2015 1:07 pm

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N
ada mais lindo do que um ataque dar certo. Bom, meio certo. Anne não esperava por tamanha fúria do ciclope direcionada a si, até porquê, tudo que fez foi lhe ferir no joelho, não é como se tivesse xingado a mãe dele.

Agora a morena estava em uma posição que acreditava ser ridícula diante de um ciclope completamente puto de raiva. De fato, se assemelhava a um lindo saco de pancadas. Ajoelhada, diante de um humanoide caolho, segurando com ambas as mãos uma espada e depositando toda a força que tinha, para impedir que o bastão lhe desse uma pancada muito feia. E o pior de tudo não era isso! Tinha uma mão fechada em punho pronta para lhe amassar o belo rostinho.

[Fuck, Elle! Você é uma idiota!]
[Força, Anne! Você consegue!]
[Não seja idiota, porquê não nos invoca para lutar?]
[É, É! Vamos lutar! Concentra e imagina nós duas... Ou será você duplicada? Whatever, só nos invoca!]

Talvez fosse sua única chance, mas não sabia se teria tempo o suficiente. Fechou os olhos, sem nem por um minuto diminuir a força que fazia contra o bastão, e imaginou as duas formas idênticas a si surgirem. Se conseguisse, teria dois clones de si mesma prontas para lhe salvar, uma que tentaria empurrar o bastão para o lado, e a outra que ficaria na diagonal de Anne, rumo ao punho que iria para seu rosto, para assim, tomar o dano para si. ¹

Bom, pensou que estava sozinha para se salvar, pois, antes que pudesse constatar se tinha dado certo, pareceu sentir um ”baque” contra o próprio corpo e então foi jogada ao chão. Será que tinha sido realidade ou apenas imaginação? Para complementar, rolou o corpo para o mais distante possível. Se é que era possível.
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Mensagem por (EXST)Apolo Sáb Abr 04, 2015 11:38 pm

1. narração


Trenton – O filho de Atena foi inocente ao julgar que JB se renderia tão fácil. Tomado por um forte sentimento de orgulho, ao achar que tinha incapacitado o ciclope tão facilmente, ele baixou completamente sua guarda ao tentar dar a estocada final no ciclope. O orgulho tinha ofuscado a maior qualidade dos filhos de Atena: a inteligência. Trenton se esquecera que ciclopes eram muito bons em imitar vozes, e julgou o que choro que estava ouvindo era verdadeiro. Mas não era, era simplesmente o ciclope imitando o choro de alguém que ouvira há muito tempo. Assim, quando a espada do garoto estava quase chegando ao pescoço de JB, ele tirou as duas mãos da frente do rosto e levou-as até a espada, puxando-a com força das mãos do garoto e jogando-a contra o chão. Em seguida, ele simplesmente levantou a perna que estava machucada, visando dar uma pesada (like Leonidas, em 300), no peito do semideus.

Anne – Apesar de toda a força que o ciclope estava direcionando contra o corpo de Anne, ela aguentou bem. Sem perder a calma, a garota conseguiu se concentrar e invocar dois clones da mesma. MJ não notou aquilo de inicio, pois estava muito concentrado na garota ajoelhada em sua frente. Só foi perceber que algo estava errado quando deu o soco, que acabou atingindo alguma coisa antes de acertar a garota. E quando ele olhou para o lado, constatou que tinha acertado Anne. De alguma forma, a garota que tinha recebido seu soco era Anne, mesmo Anne não tendo recebido seu soco. A distração criada por esse clone (1) permitiu que o outro clone (2) tirasse o peso do bastão da verdadeira Anne, e foi nesse exato momento que Maddie apareceu e se jogou contra a Anne, salvando-a de algo que já estava praticamente salva. As duas caíram a um metro de onde Anne estava, rolando no chão e se arranhando um pouco, mas não foi nada muito sério. Maddie nem ao mesmo esperou por um agradecimento, simplesmente se levantou e saiu correndo para a clareira. Anne se afastou mais um pouco do ciclope, que estava olhando bastante confuso para aquilo que estava acontecendo. Tinham três Anne’s. Três garotas idênticas, com a mesma roupa, mesma arma e os mesmos machucados pelo corpo. - Eu não devia ter bebido tanto... – Resmungou MJ, enquanto dava alguns passos para trás e tentava compreender tudo aquilo. Mas não tentou por muito tempo. Se aquilo fosse uma espécie de alucinação, tudo o que precisaria fazer era acertar as três até descobrir qual era a verdadeira. Sendo assim, avançou contra o clone (2). Concluiu, apesar da baixa inteligência, que o 1 não podia ser o real, já que Anne ainda estava sobre a pressão de seu bastão ao socar aquele clone e ele ainda estar caído no chão devido ao golpe. Isso deixava só duas opções, por isso atacou a que estava mais perto. Ele se lançou contra o clone (2), segurando o bastão com as duas mãos e mirando em sua cabeça. Não se importou com as outras duas, pois se estivesse certo elas não poderiam causar nenhum ferimento sério contra ele. Ciclopes nunca foram bons em deduzir coisas.

Maddie – Logo após salvar Anne (coloquei isso na parte ali de cima e não vou repetir, mas tu salvou ela :v), a garota se dirigiu até a clareira onde a ninfa se encontrava, soltando-a e mandando-a voltar para o acampamento junto com os vinhos de Dionisio. Voltar para o acampamento era fácil, o problema era levar o vinho: Maddie tinha tomado o resto da última garrafa de vinho. O pai da garota não ficaria muito feliz com isso, mas era algo para se preocupar depois. A ninfa saiu correndo da floresta, indo até onde estava Dionisio para avisar que os semideuses estavam sendo bem sucedidos na missão. Logo após, Maddie voltou correndo para onde estava as três Anne’s. Ela tentou provocar o ciclope, mas ele não deu muita bola. Estava muito ocupado avançando contra o clone da filha de Nemesis.

2. situação


Campistas


Anne
PV - 255/280
PR - 240/280
PM - 190/280
Obs - Salva. Ciclope distraído pelo clone (2).

clones:

Maddie
PV - 270/280
PR - 240/280
PM - 240/280
Obs - Parada atrás de MJ, sem fazer nada.

Trenton
PV – 185/200
PR - 178/200
PM - 200/200
Obs -
Monstros


Ciclope - JB
PV - 158/200
PR - 160/200
Obs - Lado esquerdo do rosto perfurado pela lança. Olho esquerdo fodido, pra não dizer cedo. Perna esquerda machucada, impedindo-o de fazer movimentos bruscos. Sangramento vai fazer ele perder 7 de HP durante três turnos (2 restantes).

Ciclope - MJ
PV - 168/200
PR - 155/200
Obs - Dois cortes no peito. Corte no joelho esquerdo que o impede de fazer movimento bruscos. Joelho sangrando bastante depois que ele se soltou das videiras devido à força necessária. Sangramento vai fazer ele perder 7 de HP durante três turnos (2 turnos restantes). Concentrado no segundo clone, acreditando ser a verdadeiro Anne pois não estava prestando atenção no momento em que ela escapou. Acredita que as outras duas são clones inofensivos.

3. off-game


- Ataquem, usem as armas e poderes que puderem, respeitando as regras. Não narrem como se tivessem acertado alguns dos ciclopes, ou vão receber punição. Descontos de PV/PM/PV, descontos na recompensa ou eu vou desconsiderar o movimento, caso se repita mais de uma vez.

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Poderes passivos não tem limite. Coloquem as armas que usam no post em spoiler também, pois a maioria possui algum efeito mutcho locô e fica mais fácil de ver se estiver no final.

- 48h para postar. Mandem MP, chamem no chat do face/TT caso tenham alguma dúvida ou reclamação. Caso forem atrasar o post, avisem. Boa sorte.
Caso eu tenha esquecido/desconsiderado algum movimento, avisem.

t
u
r
n

Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
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[PRIMEIROS PASSOS] My precious wine Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] My precious wine

Mensagem por Anne Elle Kammie Ter Abr 07, 2015 1:51 pm

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I
ncrível como dera certo sua estratégia. Bom, na verdade era também das duas vozes irritantes martelando em sua mente, mas sendo Elle, tomaria todos os créditos.

Maddie ajudara a salvá-la, mas já estava praticamente impune do golpe e não era bem uma garota de agradecer ajuda, até porquê, não gostava de ser ajudada. Então, ficou ainda mais satisfeita quando a filha de Dionísio correu antes mesmo que pudesse falar algo, para longe de onde estavam.

Elle sentia uma dor excruciante proveniente das asas, levando-a a xingar em alto e bom som, enquanto erguia o corpo. Duas pancadas no mesmo dia? Isso era demais para um pássaro. Não queria mais ser um.

Afastou-se então do maldito monstro, desgostando da situação anterior em que estava. ”Você vai me pagar pelo o que fez, caolho!” Era o sentimento de vingança, aflorando no âmago da morena e agitando-o de um modo indescritível. A face dela tornou selvagem e um sorriso um tanto quanto sombrio e louco delineou os lábios carnudos, demonstrando o quão perigosa uma filha de Nêmesis poderia ser, principalmente ao nutrir um sentimento tão forte quanto o vingativo.

Percebeu então que o monstro não compreendera ainda a situação, pois pela fala do mesmo, imaginava ser uma ilusão provocada por muito consumo de álcool. Algo natural. E Anne concordava com ele, beber poderia ser uma coisa alucinante.

A morena já esperava que o monstro fosse decidir atacar todas até encontrar a real, era algo lógico que até o mais besta e burro de todos poderia concluir. Então, aproveitando-se do clone mais perto, ele avançou contra ela.

[CARACA, ELE VAI ME MATAR]
[AGUENTA AÍ, ANNE]
[COMO? ALGUÉM TEM UMA ESTRATÉGIA? SOCORRO!]

Os gritos de desespero em sua cabeça eram claros, a outra Anne estava em perigo e precisava salvá-la. Ou seria salvar a si mesma? Whatever. Uma estratégia mirabolante surgiu em sua mente, fazendo então seu sorriso alargar mais um pouquinho. ”Não desembainhe a arma, seja um alvo fácil. Tente ficar desviando, concentre no bastão, mas não desembainhe a espada!”” Comandou seu clone (o 2º), parecia que ele não estava feliz com isso, mas obedeceu-a sem pestanejar, se ele conseguisse aguentar por mais alguns minutos, seria ótimo.

Código:
O clone dois, ao perceber o bastão indo em sua direção, cortando o ar, procurou jogar-se ao chão, rolando para direita e levantar. Sua visão estava concentrada no bastão, para desviar-se dos golpes que lhe forem desferidos. Sua intenção era irritar e distrair o ciclope, parecendo mais real do que um clone.

”Agora é nossa vez, Anne! LEVANTE-SE!” Pensou, enquanto adiantava-se, porém tentando ser o mais silenciosa possível, em direção ao ciclope. Procurava localizar-se à direita dele, enquanto comandava o outro clone (o 1º) para ficar à esquerda. Segurava firmemente a espada, enquanto a sua cópia a desembainhava. ”Dança da morte, baby. Ataque atrás do joelho esquerdo e eu farei ao direito, tente ser sincronizada.” Pensado isso, tentou atingir o local determinado em consonância com sua cópia, para então tentar fazer o ciclope cair do joelho ou desiquilibrar-se. Após esse golpe, tentou infringir um segundo na lateral da cintura dele, enquanto a outra Anne procurava atingir o pulso, para impedi-lo de atacar instantaneamente. Por fim, um golpe fatal, concentrou toda a força que tinha e o sentimento da vingança e tomada pela selvageria e irracionalidade, girou o corpo e tentou finalizar o golpe com a lâmina em direção ao pescoço dele, a fim de decepá-lo. ¹

O seu clone (1º), por sua vez, após tentar atingir o pulso, girou o corpo, procurando ficar logo atrás do ciclope e tentou fincar com toda a força possível e atravessar o peito do monstro, no mesmo momento em que a Anne real aplicava o golpe fatal.

Spoiler:

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Mensagem por Maddie Rivers Ter Abr 07, 2015 4:59 pm


Wait a sec...
TAKE THE WINES TO ISENGARD


S
e já tinha motivos suficientes para odiar ciclopes, aquela missão com certeza já era mais um. A morena bufou assim que JB a ignorou.  Pra ver como são as coisas... Uma hora você é impedida de se mexer, e depois é um nada. Revirou os olhos devidamente irritada, enquanto analisava rápida, porém atenciosamente tudo o que acontecia por ali desde sua ausência.

Sentia seu corpo pulsar de uma forma mais viva, e até então desconhecida. Talvez algo ocasionado pelo vinho em conjunto a tamanha adrenalina do momento. O que quer que fosse, lhe fez se arriscar novamente pelos companheiros de time. Logo suas passadas tornaram-se mais rápidas, uma vez que em questão de poucos segundos já se encontrava próxima a garota alada. Espera aí... Franziu o cenho. Eu tenho certeza que não to tão bêbada, mas três Anne’s? Balançou a cabeça e respirou fundo, aquilo não era de tanta importância, não naquele momento. O caso era: Estava perto o suficiente para desembaiar a espada da filha de Nêmesis com a destra. — Você me deve essa, depois devolvo. – piscou e se pôs a caminho de JB o mais rápido que pode.

Não teve tanto problema para se locomover até seu objetivo, principalmente devido à agilidade fora do comum que obtivera no momento antes de encontrar-se próxima do ciclope em questão. Num golpe só utilizando ambas as mãos no cabo da espada, tentou acertar o mais forte possível a perna que tentava golpear o filho de Atena. Se aquilo não decepasse sua perna, deveria ao menos ser suficientemente forte para deixar um grave ferimento. Sequer observou se o ataque tinha sido efetivo, apenas soltou a espada lá mesmo antes de tentar prender o ciclope com mais uma de suas videiras. — Você não queria me ignorar? Me ignore desse jeito então, seu merda. – praticamente cuspia as palavras. Definitivamente um péssimo dia para deixá-la irritada.  Estava tão afobada que após tentar invocar a videira no pé de JB, já tentava se prender no quadril do ciclope com a ajuda das pernas, para que em seguida buscasse rasgar a pele de seu rosto com extrema força utilizando suas garras.

Sequer entendia o que havia a levado a agir de modo tão sádico. Talvez fosse a irritação, a situação, ou até mesmo seu ego ferido após ter sido ignorada até por uma criatura caolha e sem o menor senso de inteligência.  De qualquer modo, já havia movido-se pela raiva, o que certamente não seria algo tão bom assim no momento em que a adrenalina enfim se fizesse ausente.

Adendos:
NOTES: De novo: não vou encher linguiça no post, é.
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Mensagem por Trenton Evans Qua Abr 08, 2015 1:13 am

"Nerdify"



Nem sempre as coisas saiam como o planejado, e ali era a maior prova disso. Imaginou, por motivos óbvios, que um ciclope cego e com uma perna ferida jamais teria coragem de reagir ao seu golpe final. Monstros voltavam a vida, ele não tinha muito com o que se preocupar ao morrer... Tinha? Tanto faz, de qualquer forma, suas ideias e divagações sobre o raciocínio de uma criatura daquelas não iria fazer de fato diferença naquele momento. A única verdade ali era que o ciclope havia se apegado à sua vida momentânea e parecia querer se agarrar as chances de aproveitar o que lhe restava dela.

Aprendera uma lição, ao menos, daquilo tudo: Ciclopes eram traiçoeiros e fingiam vozes malditas. Se viu então desarmado, frente a uma criatura bizarra que preparava para lhe dar uma pezada no meio do peito. Bonita cena, mas não teria tempo de aproveitar. A mente agiu veloz, buscando calcular as possibilidades no espaço curto de tempo que possuía. Por o escudo na frente era o lógico, que garantiria o amortecimento da pancada, mas considerando a força de um ciclope, isso não era garantia de nada. Era hora de arriscar, assim como em seu primeiro movimento, quando arriscou e acabou tirando a visão da criatura maldita.

Contaria então com a sorte, e com a cegueira da criatura, e talvez com a sorte de novo. Se jogou para o lado, literalmente. Trenton se lançou para a esquerda buscando manter o corpo o mais próximo do chão possível para que ficasse abaixo do chute que estaria prestes a receber. Daria certo? Esperava que sim, se não, se machucaria, mas de qualquer forma, se jogar era para ele a melhor opção no momento. Caso tivesse condições, voltaria a se por de pé o mais rápido possível, aproveitando a distância para lançar seu escudo novamente. Dessa vez calcularia o ponto exato para acertar a cabeça do ciclope, não o com o olho fodido, mas o que lutava contra Anne, esperando que seu anel voltasse logo para o seu bolso.



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Mensagem por (EXST)Apolo Sex Abr 10, 2015 12:30 pm

1. narração


Pela primeira vez (e última) naquele dia, as coisas estavam dando completamente certa para os semideuses. Tão certas que a batalha deles finalmente tinha chegado ao fim!

Anne, demonstrando incrível habilidade e frieza, além de ter recebido a ajuda de seus clones e Trenton (uma pequena ajuda), conseguiu dar conta de MJ sem grandes dificuldades. Enquanto o clone (2) distraia o ciclope, evitando os golpes do bastão e deixando o ciclope cada vez mais puto, a verdadeira Anne, junto com o clone (1), tramavam um plano para dar conta do ciclope. Como MJ estava completamente distraído com o clone que ele acreditava ser a verdadeira, não viu (ou talvez não deu muita bola) as outras duas que se aproximavam. Só foi perceber que estava enfrentando uma inimiga mais perigosa do que aparentava quando, sem saber o motivo, sentiu uma incrível dor em seus dois joelhos. Ele gritou, caindo de joelhos no chão e olhando para os lados, procurando entender o que tinha acontecido. Foi então que viu as duas garotas paradas ao seu lado, com as lâminas ensanguentadas. Percebeu que as espadas das duas estavam prontas para realizar mais um golpe, e nesse momento ele começou a abrir a boca para pedir misericórdia, mas não teve nem tempo de começar. Naquele exato momento o escudo de Trenton, que estava caído no chão devido a um pequeno ferimento (descrito mais pra frente, nada sério) causado por JB, acertou sua nuca, fazendo-o se engasgar e esquecer completamente o que iria falar. E mesmo que se lembrasse, não teria tempo de falar, pois nesse exato momento as duas Anne’s resolveram agir. Enquanto a verdadeira desferiu um golpe contra a lateral de sua cintura, abrindo-a e fazendo sangue jorrar de seu corpo, o clone usou a espada e cortou o pulso do braço que o gigante usava para segurar o bastão. Mais sangue jorrando de seu corpo. Não importava o que as duas fizessem, a Morte iria visitar MJ de um jeito ou de outro. Ou ele morreria sofrendo, graças aos diversos ferimentos em seu corpo ou a garota seria mais misericordiosa e simplesmente acabaria com seu ferimento ali. E Anne escolheu pela segunda opção. Com um movimento rápido e preciso, a garota girou o corpo e decepou a cabeça do ciclope, fazendo-o explodir em poeira dourada. Simples assim. O sangue desapareceu e tudo o que restou foi um montinho de pó. Nem sinal do ritual de morte que tinha acabado de acontecer.

Trenton, por sua vez, encontrava-se em um situação um pouco mais complicada. Frente a frente com um pé gigante e fedido, ele não tinha muitas opções sobre como evitar o golpe, só sabia que precisava evitar. Caso contrario, o estrago seria um pouco mais feio que o causado na primeira vez em que fora lançado contra o monte de folhas. Talvez alguns ossos quebrados, na melhor das opções. Felizmente ele era um filho de Atena e, como todo filho da deusa da sabedoria, ele era sábio. Pensando e agindo o mais rápido que pode, ele escolheu o movimento mais simples possível, mas que causaria menos danos: saltar para o lado. Se tivesse sorte, evitaria o chute e poderia se recuperar para acabar com o ciclope que não tinha visão. Ele teve sorte e uma ajuda de Maddie. Se não fosse pela garota, Trenton provavelmente levaria o golpe em pelo menos um de seus braços, o que deixaria o garoto sem poder usar o braço por um tempo. No mesmo instante em que ele pulou para o lado, Maddie chegou à perna de JB e desferiu um golpe na perna que estava levantada, conseguindo quase decepar a perna. Ela entrou até a metade de sua perna antes de travar, mas aquilo era o suficiente para decidir a luta. O ciclope gritou, agora mais alto do que qualquer outro grito disparado por ele ou por seu irmão. Ele implorava para a dor parar, para aquilo terminar logo. E seu pedido foi atendido, mas a dor não parou até o momento em que explodiu em poeira. Maddie prendeu as pernas do gigante, impedindo ele de tentar fugir e subiu em suas costas, montando nelas e usando as garras das mãos para rasgar todo o rosto de JB. Ele continuou gritando, as mãos tentando, inutilmente, alcançar a garota que estava montada em suas costas. Seus braços não conseguiam alcançar. O sangue escorria por seu olho e pela sua perna. Aos poucos ele ia perdendo a consciência até que, finalmente, caiu no chão. Ainda tinha um pouco de vida nele, mas ela ia se esvaindo aos poucos, conforme o sangue escorria de seu corpo. Depois de um tempo, não era nem sangue que escorria, e sim poeira dourada. E depois seu corpo explodiu, não deixando vestígios do que os semideuses tinham feito com ele. Trenton se levantou do local onde tinha caído, o escudo – que tinha lançado contra o ciclope de Anne – voltando ao seu braço. Os clones de Anne desapareceram após a luta acabar, e os três semideuses começaram a se preparar para ir embora da floresta, mas não chegaram a ir.

No instante em que começavam a se afastar da clareira, um homenzinho pequeno e gordo apareceu na frente deles, com uma cara de raiva nunca vista antes. Parecia outro monstro, mas era apenas Dionisio. Aparentemente, a ninfa tinha chegado a salvo ao acampamento e contara que os semideuses a resgaram e que as garrafas de vinhos estavam todas destruídas. E aquilo deixou o deus bem irritado. - Bom, como vocês não conseguiram cumprir o principal objetivo da missão, que era resgatar o meu vinho, vocês vão ter a incrível tarefa de recolher TODOS os pedaços de vidro das garrafas espalhadas pela floresta. Não vão sair daqui enquanto não tiverem terminado. Não me importa se vocês estão machucados, vocês falharam comigo. Semideuses são todos incompetentes. – E, pelo resto do dia, os três seriam escravos do deus do vinho, realizando todas as tarefas que o deus mandasse. Dionisio era um ser amável. Só depois daquilo os semideuses teriam permissão para irem se curar na enfermaria.

2. situação


Campistas


Anne
PV - 255/280
PR - 220/280
PM - 190/280
Obs - Asas quebradas, dor nas costas e vários arranhões pelo corpo.

Maddie
PV - 270/280
PR - 240/280
PM - 210/280
Obs - Arranhões e o braço direito machucado devido ao primeiro golpe de bastão.

Trenton
PV – 185/200
PR - 165/200
PM - 200/200
Obs - Dores nas costas e arranhões pelo corpo.

3. Avaliação geral


Ok, eu podia te enrolado mais na missão, colocando mais algum inimigo e etc, pra dificultar um pouco, mas não. Além da impossibilidade de alguns de postar na próxima semana, eu também estou com muita preguiça pra fazer isso. :v Então ela terminou aqui, e ficou bem fácil por sinal.
Não tenho muito o que destacar de cada um. Os três foram muito bons. Conseguiram trabalhar bem em equipe, souberam usar boas estratégias e foram inteligentes. Um pouco sangrentos no último post, mas né. Os verdadeiros monstros são vocês. :v Quanto a erros de português, gramática e etc, não teve nenhum que me incomodou tanto para destacar aqui. Desenvolveram bem os posts, não enrolaram (eu que enrolei, desconte xp minha obg). Só se enrolaram na porra do nome dos ciclopes, menos a Maddie, a Maddie foi a única que acertou o nome todas as vezes. sz Maddie. Enfim. A recompensa para os três será a mesma.

Anne, Maddie e Trenton

390 de exp e 200 dracmas e +2 de fama pra cada.

Quanto a recuperação, podem postar aqui mesmo se recuperando. Postem como se estivessem já na enfermaria, não tem necessidade de citar a escravidão de Dionisio para cima de vocês, só se quiserem. E os ferimentos nem foram tão sérios, então... Enfim, parabains.

t
u
r
n
Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
(EXST)Apolo

Ficha do personagem
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