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[ÁRTEMIS] Caçadoras de Ártemis

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Mensagem por Gaia Ter Mar 31, 2015 10:20 pm

1. Perfil


Nome:

Nível:

Fama:

Título:

Idade (on):

2. Características Psicológicas



Descreva a personalidade de sua personagem. Se alguma dessas características tiver relação com fatos passados, resuma-os aqui para que eu possa entender o porquê dela rejeitar sua vida amorosa para seguir Ártemis.


3. O Encontro


Uma das características mais prezadas em uma caçadora é a lealdade. Lealdade à deusa e ao juramento que fazem ao entrarem para o grupo. O teste começa com sua personagem em uma missão do acampamento em busca de uma semideusa perdida. Use a criatividade para justificar a ausência dessa campista e escolha qual sua ancestralidade divina. A última localização dessa semideusa foi Bartlett, New Hampshire, então é para lá que você viaja.

Quando a noite chegar, depois de passar o dia inteiro tentando encontrá-la, um cervo prateado aparecerá para você. Conte onde estava e o que fazia. O cervo irá em direção as florestas montanhosas que cercam a pequena cidade e você irá segui-lo. Depois de uma longa caminhada, chegará em uma clareira onde um acampamento está montado. Esse é o acampamento das caçadoras. A campista que você foi resgatar estará lá e irá recebê-la. Após se apresentar como a tenente das servas de Ártemis ela lhe levará até cabana a frente da lareira, que é onde a deusa lhe espera.

Ártemis explicará que aquela missão era uma farsa montada por ela para atraí-la até ali. Ela sabia que sua personagem desejava entrar para a caçada e decidiu testá-la. Essa parte do teste acabará com a deusa lhe informando que terá que passar em uma missão para ser aceita.

4. A Caçada


Na companhia de duas caçadoras de nível 10 de pai/mãe divino de sua escolha, você terá que entrar na floresta para caçar dois hipogrifos que vêm assolando Barlett. As NPC's deverão trabalhar em conjunto com sua personagem. Uma delas deve se machucar no meio da batalha, e para completar a missão você tem que matar os dois hipogrifos e levar a caçadora ferida de volta ao acampamento.

Ao retornar, Ártemis lhe parabenizará pelo desempenho e recitará o juramento das caça. Você deve encerrar a missão recitando o juramento.

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Deuses
Deuses
Gaia
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Ficha do personagem
PV:
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Mensagem por Gabriela Holbrook Sáb Abr 18, 2015 2:32 pm


TESTE PARA CAÇADORA

1. PERFIL

Nome: Gabriela Holbrook;
Nível: 10;
Fama: +2 em Glória;
Título: Novata;
Idade (on): Dezessete (17) anos.

2. CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS

O traço psicológico mais marcante da Gabriela é sua frialdade.

Ela teve uma história de vida muito sofrida e a consequência disso não foi algo bonito. Ela tornou-se vingativa, hipócrita, falsa e controladora.

Muito antes de ela pensar em entrar para a Caçada, ela já havia abnegado o amor. Porque, primordialmente, ela quase perdeu sua virgindade durante um estupro, que só foi evitado porque ela conseguiu atacar seu agressor. Não tornou-se exatamente uma puritana, mas decidiu, a partir daquele dia, que jamais apaixonar-se-ia. Quando ela descobriu os princípios de Ártemis, encontrou uma forma de alcançar seus maiores objetivos de uma só vez, tornando-se uma de suas caçadora.

Não seria mais solitária, pois teria suas irmãs de caça – as quais poderia chamar de família, coisa que nunca tivera realmente. Não precisaria mais se preocupar com a possibilidade de se apaixonar, porque estaria sempre acompanhada de pessoas com o mesmo pensamento que ela nesse quesito. E, acima de tudo, sua vida ganharia um sentido real. Não seria mais simplesmente uma garota festeira sem nada de importante para fazer ou se preocupar. Dedicar-se-ia completamente à caça com Ártemis, fazendo o possível e o impossível para atender às expectativas de sua deusa e senhora.

3. O ENCONTRO

O Sol descaía lentamente, tingindo o céu outrora detentor de um sublime azul com uma tonificação excepcionalmente crepuscular e taciturna, de modo que a lugubridade apossasse-se por completo da cidadela de forma claramente perceptível. O local onde a moçoila encontrava-se já era naturalmente sombrio e a climatização apenas contribuía para que essa característica intrínseca do lugarejo fosse ressaltada de forma estarrecedora.

Eram poucos os habitantes que ali encontravam-se, provavelmente pelo fato da região ser conhecida como uma das mais perigosas de toda a cidade de Bartlett. Gabriela passara o dia inteiro procurando pela semideusa perdida, sem nenhum sucesso. Seu fracasso, agora, parecia cada vez mais provável e iminente.

Era uma missão impossível. As pistas de que todos detinham eram pouquíssimas. Enquanto alguns faziam especulações, Holbrook era uma das poucas que possuía uma informação concreta: Kyara Dobrev, a filha de Hécate, havia fugido do Acampamento Meio-Sangue e, agora, havia metido-se em uma grande confusão. Ou, pelo menos, era isso que Quíron havia lhes contado. Por alguma razão, a diretoria optou por não expulsar a semideusa inconsequente. Invés disso, ordenaram uma busca à tal garota e foi desse jeito que a filha de Atena acabou por ser incumbida dessa tão dificultosa tarefa. Era como procurar uma agulha dourada num palheiro.

Alguns dos cidadãos, por vezes, encaravam a loura com olhares desgostosos e cochichavam entre si. Provavelmente, sua aparência deveria estar deplorável. Ela não havia comido nada durante todo o dia, apenas parara para dormitar algumas vezes, numa tentativa de livrar-se do cansaço imensurável.

Quando chegou ao que parecia ser o limite da região em que se encontrava, viu-se sozinha no lugarejo nebuloso. A escuridão já era absoluta e a única fonte de luminosidade que impedia-a de dar um passo sem tropeçar era a forte luz lunar presente no recinto.

Em meio ao cenário devastador, a garota conseguiu avistar uma árvore frutífera. Uma macieira. Aproximou-se em passos vacilantes e fisgou uma das frutas, dilacerando-a com o auxílio das arcadas dentárias. De repente, outra fonte de luz surgiu diante dos olhos da moçoila. Um cervo prateado que galopava entre as árvores locais aproximou-se lentamente, acarando-a.

Diante daquela estranha situação, apenas três hipóteses pareciam plausíveis na mente da semideusa. Número um: aquele cervo significava que ela estava morrendo. Número dois: ele era um presente do Olimpo que sua mãe ou algum outro deus benevolente lhe enviara como um guia ou algo semelhante. E a número três, era que todas as hipóteses estavam corretas. Resolveu arriscar.

▬ Ei! Hum... Cervo ▬ chamou. ▬ Ajude-me. Procuro por uma semideusa chamada Kyara Dobrev. Já não sei mais onde procurar. Preciso de sua ajuda. Se você for um enviado dos deuses, por favor, auxilie-me.

“Devo estar ficando louca”, ponderou. Talvez fosse apenas mais um cervo comum, como qualquer outro habitante de florestas vizinhas. Não... Com certeza era alguma outra coisa. Cervos triviais não detinham daquela coloração parcialmente fulgurante.

O animal começou a cavalgar na diretriz da floresta com certa velocidade e, num momento de desespero, Gabriela seguiu-o. Enquanto tentava alcançá-lo, pôde sentir alguns de seus membros colidirem-se com troncos de árvores diversas vezes, ignorando a dor. As maçãs serviram para retardar a sensação terrível de fome que outrora sentia, mas não haviam matado-a por completo.

Depois de persegui-lo por certo tempo, a meio-sangue viu-se diante de uma espécie de acampamento improvisado. Na frente dele, encontrou algo ainda mais aliviante: uma garota. Venusta, detinha de belos cabelos negros presos em duas longas tranças, utilizava vestes esbranquiçadas e tinha um arco acoplado em suas costas.

▬ Já estava temerosa quanto a sua chegada, filha de Atena ▬ cumprimentou, abrindo um sorriso simplório.

Ela piscou.

▬ Como sabe quem sou eu? Quem é você? ▬ mesmo sabendo que a moçoila poderia lhes ser útil, não deixou de lado seu comportamento rude.

▬ Todas as suas perguntas serão respondidas ▬ ela garantiu com serenidade. ▬ Mas, por ora, recomendo que venha comigo e entre. Acredito que esteja com fome.

Por mais que Gabriela não quisesse admitir, de fato estava. A loura acompanhou a garota até uma cabana singular localizada logo a frente da lareira e, uma vez lá dentro, encontrou uma garotinha excepcionalmente jovem, mas tão bela que ela própria não poderia descrever. Seus olhos eram castanhos. Seus cabelos, acajus. Ela deveria ter cerca de treze anos de idade e, embora sua formosura fosse estonteante, seu semblante parecia implacável e perigoso.

▬ Fico feliz em vê-la bem, filha de Atena. Junte-se a nós. Sirva-se de alguns biscoitos, fique a vontade. Far-lhe-á bem ▬ convidou de forma solícita.

▬ Quem são vocês? ▬ perguntou, tentando manter a confiança no timbre vocálico, mesmo que estivesse deveras receosa.

A menininha suspirou.

▬ Sou Ártemis. Deusa da Lua e da caça.

Naquele momento, Gabriela engoliu a seco. Sentiu seu coração pulsar com mais força, quase podia ouvir seus batimentos cardíacos. Não podia acreditar. Esperara tanto por este momento, queria tanto uma oportunidade e ela finalmente aparecera. Todavia, desejou, naquele instante, ter encontrado a divindade em outras circunstâncias. Depois de jornadear pela cidade em busca de uma meio-sangue perdida, sua aparência não estava exatamente apresentável ou digna de alguém que ansiava, de fato, juntar-se a Caçada. Fez uma reverência desengonçada.

▬ É um indescritível prazer conhecê-la, senhora Ártemis ▬ falou, tentando conter o nervosismo que não lhes era consuetudinário.

▬ Imagino que estejas por aqui procurando a “semideusa desaparecida” ▬ pressupôs. ▬ E estou certa.

▬ Sim ▬ ela confirmou, tentando não olhar a deusa nos olhos.

▬ Bem, sente-te aliviada, pois tudo não passou de uma farsa ▬ afirmou de forma sucinta. ▬ Sabe, filha de Atena... Quando alguém reza para mim, principalmente clamando por uma oportunidade para juntar-se à Caçada, eu costumo ouvir. Atendi sua prece, você estava sendo testada. Acha que é digna de se juntar a nós?

Gabriela engoliu a seco novamente.

▬ Creio que sim, senhora Ártemis. Se a senhora me permitir, eu gostaria muito de servi-la pelo resto da eternidade.

A deusa sorriu.

▬ Paciência, jovenzinha. Se tu tens fé que é capaz, testar-vos-ei.

▬ Qualquer coisa, senhora... O que quer que eu faça? ▬ A excitação assumia o controle de cada músculo do corpo da garota. Não poderia acreditar. Se seus batimentos acelerassem mais um pouco, acabaria enfartando.

▬ Na companhia de duas de minhas servas, tu sairás em uma missão. Se sobreviver a ela e completá-la de forma satisfatória, convidar-te-ei para integrar o meu “time”, por assim dizer. Mas caso falhe, negarei teu ingresso.

▬ E o que devo fazer, senhora Ártemis? ▬ indagou da forma mais respeitosa possível.

▬ Passar-te-ei as instruções agora mesmo.

4. A CAÇADA

Na calada da noite, Gabriela foi, na companhia de duas caçadoras, realizar a tarefa que Ártemis lhes designara. Uma vez na floresta, um silêncio assombroso dominava o local, ressaltando o clima funesto do lugarejo. As enormes árvores bloqueavam boa parte da luz lunar, tornando o ambiente ainda mais escuro do que estaria em razão do horário e, assim, deixando as três semideusas suscetíveis a ataques oriundos dos monstros que estavam a caçar.

▬ Aqui está muito silencioso. Não gosto disto ▬ disse Tessa, a filha de Nêmesis.

▬ Queria poder enxergar alguma coisa ▬ sussurrou a de Deméter.

▬ Esperem... Vou ver o que posso fazer ▬ disse Holbrook, focando-se em despertar um de seus poderios.

Repentinamente, os olhos da semideusa passaram a cintilar e suas órbitas assumiram uma coloração semelhante à da Lua, permitindo-a enxergar mesmo com a ausência de luz. Concomitantemente, um ruído suspeito pôde ser ouvido. As que já integravam o time da deusa desembainharam seus arcos com agilidade e acoplaram, cada uma, uma flecha nos mesmos.

▬ Consegue enxergar? O que foi isso, Gabriela? ▬ Andrea, a outra Caçadora, murmurou.

▬ Fiquem preparadas... ▬ Ela engoliu a seco. Eles estão chegando.

Cessou o poderio e suas órbitas adquiriram novamente a coloração costumeira. Ela retirou seu anel do dedo médio e assistiu-o se alongar até tornar-se uma enorme corrente de bronze celestial que detinha de uma grande bola feita do mesmo material em sua ponta, salpicada por diversos cravos pontiagudos. Os barulhos tornaram-se mais altos. Os passos, agora, podiam ser ouvidos com clareza.

Um dos monstros, que agora já estava diante do trio, emitiu um ruído desagradável e avançou contra uma das caçadoras. Rapidamente, ela puxou o cordel, visando alvejá-lo com uma de suas flechas. Fracassou grotescamente. O impulso que a criatura dera livrou-o do ataque da moçoila, que simplesmente jogou-se no solo e rolou para o lado, visando evitar possíveis investidas.

▬ Holbrook, cuidado! ▬ Tessa alertou.

Tarde demais. O monstro atingiu, de raspão, o ombro da filha de Atena com uma espécie de coice, fazendo-a cambalear para trás. Ela lançou a parte principal de seu armamento na diretriz da criatura, mas, ferozmente, ela lançou-se para o lado oposto, deixando o ataque da semideusa atingir o vão. Concomitantemente, o outro já avançava novamente contra a filha de Deméter e um muxoxo de dor pôde ser ouvido, oriundo da garota.

Provavelmente tentando escapar, acabou por ser atingida por um coice certeiro e brutal do hipogrifo que ocasionou o choque de seu crânio com uma rocha qualquer, desacordando-a. O outro monstro aproximou-se de seu companheiro, pronto para investir contra a outra caçadora. Gabriela tinha que fazer alguma coisa, não se permitiria falhar naquela tarefa. Ela iria completá-la. Ou morreria tentando.

▬ Ei, seus babacas! Venham me pegar!

Outro ruído ensurdecedor foi emitido por um dos monstros. Obtendo sucesso em sua tentativa de capturar a atenção das criaturas, eles correram na direção de Gabriela e a garota começou a rodopiar seu armamento no vácuo enquanto recuava e movia-se para o lado. Tessa já posicionava outra flecha em seu arco. Puxou o cordel e... Teria acertado. Mas a bola de bronze celestial presente no armamento de Holbrook foi quem recebeu a flechada, inutilizando o golpe.

▬ Tessa, cuidado! ▬ avisou, temerosa.

Não adiantaria muito. Eles agora mudavam o foco de seu alvo, partindo para a direção oposta do lugarejo localizado no meio da floresta. Rapidamente, a semideusa desacoplou sua pulseira do punho e viu-a tornar-se um longo escudo, o qual, numa arriscada manobra, lançou contra um dos monstros, ocasionando uma violenta colisão com sua pata. Não foi o suficiente para detê-lo por completo, mas serviu para retardar ambos, já que o segundo recuou ao ver a investida. O escudo retornou para as mãos de sua detentora. Pôde-se ouvir o som do osso da pata do atingido se quebrando. O outro emitiu um ruído também, mas que expressava não dor, e sim uma imensa fúria.

O que não havia sofrido danos iniciou uma corrida na diretriz da filha de Atena que, astuta, simplesmente começou a rodopiar o armamento no ar, e, num golpe de sorte, alvejou o monstro, assistindo-o dissipar-se em uma névoa esdrúxula no vácuo. O outro tentava escapar pela única saída possível e a filha de Deméter assistia a tudo com uma expressão que esbanjava frialdade estampada em sua face.

Gabriela correu na direção do hipogrifo ferido que agora tentava deixar o lugarejo e enlaçou-o com a corrente de sua arma, puxando-a com força de modo que os cravos de bronze celestial cravassem-se de maneira abrupta no pescoço da criatura, dilacerando sua garganta e separando sua cabeça do restante do corpo. Esvaiu-se em outra porção de névoa.

Cansada, a garota rolou até a caçadora que ainda estava acordada, arfante. Pressionou o escudo e o mangual e estes voltaram a ser apenas jóias, as quais ela tratou de atrelar novamente ao seu corpo.

▬ Você está bem? ▬ perguntou enquanto tentava recuperar o fôlego.

Ela piscou.

▬ Estou ▬ replicou de maneira sucinta.

▬ Como acha que me saí?

▬ Bem ▬ respondeu, costurando um breve sorriso em seus lábios.

Ficaram assentadas no solo durante alguns instantes, apenas o suficiente para se recomporem e caminharam até a caçadora ferida em passos largos e imponentes. Gabriela soergueu seu tronco no ar e ajeitou-a no ombro, iniciando o caminho de regresso ao acampamento das caçadoras, seguida da filha de Deméter.

Após deambularem pela vasta floresta, finalmente chegaram ao local de destino. A filha de Atena, ainda com Andrea em seu ombro, adentrou a cabana de Ártemis e repousou a semideusa ferida que começava a despertar no solo, dirigindo-se à deusa.

▬ Obtiveram êxito na tarefa que designei-lhes? ▬ Ártemis perguntou a Tessa.

▬ Sim, minha senhora ▬ ela respondeu. ▬ O desempenho da candidata foi louvável.

▬ Ótimo ▬ ela disse, abrindo um sorrisinho de canto de boca. Fez uma pausa teatral e pensou durante alguns instantes. ▬ Não costumo quebrar juramentos, mocinha. Espero que você também tenha esse hábito. Prometi que lhe deixaria se juntar a nós se completasse sua missão e, aparentemente, você o fez. Agora, repita comigo: “Eu me comprometo com a deusa Ártemis”.

▬ Eu me comprometo com a deusa Ártemis. ▬ Gabriela fechou os olhos e repousou o palmo destro sobre seu peito, parafraseando o voto.

▬ “Dou as costas para a companhia dos homens, aceito a virgindade eterna e me junto à Caçada”.

▬ Dou as costas para a companhia dos homens, aceito a virgindade eterna e me junto à Caçada.


ADENDOS:
   
esse template foi feito pela clumsy do SA.
Caçadoras de Ártemis
Caçadoras de Ártemis

Gabriela Holbrook
Título : Indefinido
Idade : 26

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Mensagem por Gaia Sex maio 01, 2015 5:48 pm

1. Resultado


O texto teve muito diálogo, mas mesmo assim, teve ação. Gostei do modo como conduziu o enredo e principalmente, notei sua criatividade, o que é o principal ponto de um teste de subgrupo. Portanto, parabéns, caçadora.

Aprovada no teste.

A
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Deuses
Deuses
Gaia
Gaia

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