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[Deimos & Phobos] Corsários do Medo

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Mensagem por Gaia Ter Mar 31, 2015 10:17 pm

1. Perfil


Nome:

Nível:

Fama:

Título:

Idade (on):

2. Características Psicológicas


É claro que os corsários não poderão ser de forma alguma resistentes à ordem dos deuses, pois estão essencialmente no grupo para obedecer Deimos e Phobos. Devem se divertir com o sofrimento dos outros – sádicos – , afinal, o único objetivo do subgrupo, além de servir os deuses, é espalhar o medo e o terror no mundo. São as únicas características que realmente importam para os irmãos, além de claro, uma fama terror.

3. O Encontro


O corsário será escolhido através de algum feitio sádico e alarmante, de modo que através deste, receba alguma fama terror. Poderá ser matando mortais, ou apenas divertindo-se com o sentimento alheio, além de aproveitando-se do mesmo. São muitas as opções e você deverá demonstrá-la aqui. (Poderá ser através de uma missão que realizou, postando aqui uma síntese da mesma, ou poderá ser criado na hora, mas lembre-se, você receberá fama terror mesmo através desse post, se não a tiver conseguido com uma missão)

Os irmãos aparecerão juntos para o semideus e uma aura de terror e medo inevitável irá invadir o local, causando temores e fazendo-o recuar. Com um sorriso de puro divertimento, os deuses menores lhe causarão uma ilusão muito real, capaz de sentir dores e vivenciar como se fosse uma realidade palpável. (visão na próxima parte do teste)

4. A Ilusão


O corsário, através das ilusões de Phobos e Deimos, deverá vivenciar seus piores medos e temores e enfrenta-los, se caso hesitar ou falhar, será recusado imediatamente pelos irmãos. O corpo entrará e dormência, mas a mente trabalhará compreendendo tudo como a mais pura realidade.

Liste todos os medos do seu personagem e os enfrente da melhor forma, mas demonstre dificuldades.

A ilusão é realística demais, poderá sentir dores e vivenciar tudo. O semideus sofrerá muito através desse teste, mas, se aceito, nunca mais sentirá temores ou medos, será destemido.

Quando acordar, o semideus estará em frente aos deuses, com o corpo suado e cansado; estará em choque.

c
o
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s
á
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Deuses
Deuses
Gaia
Gaia

Ficha do personagem
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Mensagem por Maxxine Naaktgebören Seg Abr 06, 2015 2:28 pm





 Phobos & Deimos  
 O laço do medo com a vontade de se vingar ♥  


Nome: Sawyer Leistkows Schwammbach
Nível: 07
Fama: +3 
Título: Novata
Idade (on): 23 Anos 

♦ CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS

Na realidade, ninguém sabe quem é Sawyer ou como ela se comporta. Uma mulher de diversas posturas e que porta diversos tipos femininos que exalam qualquer sentimento. Segura de si e que não tem medo de arrematar o que lhe atrapalha, tem um espírito bem vago e tem um sarcasmo alto. Para consigo tem uma mente ampla e sessa mil pensamentos por minuto, por quieta, consegue extrair uma base de cada pessoa que convive ao seu lado e também, separa ao que é bom do ruim com muita facilidade. Consegue fazer tramóias fáceis por ser filha da deusa da justiça rebuscando sempre o que lhe convém : Sua ferocidade não tarda em ajudá-la e mesmo que seja preciso ela é capaz de se desfazer de qualquer pessoa imprudentemente. Faceira e sem uma percepção cognitiva, ela se dispões nas “caras e bocas” que uma pessoa desejar. sabe ser realista quando quer e sentimental raramente e odeia ter de ficar com uma pessoa “atormentada” por muito tempo gostando de fazer tudo na base do XEQUE-MATE.

[Deimos & Phobos] Corsários do Medo Separador

♦ TESTE - ENCONTRO E FEITO JUNTOS


’’OBS”:



A noite era uma criança e criança ela era. O pouso do corpo da prole da deusa da vingança tinha suas controvérsias no sono, mas não deixa por nada abrir seus olhos. O tempo do lado de fora do chalé era o inferno, muitas coisas aconteciam e cabeças rolavam por pendencia da mesma. Suas mãos apertavam o colchoado e deixava as marcas das unhas bem nítidas sobre o lençol. Seus suor respigava de puro prazer como um sonho :

“ Uma mesa estava contra a luz de uma lamparina que lançava um raio frouxo. Ali, resguardava-se um homem de barba rala nu e preso na espécime de cama : Seus braços estavam abertos e as pernas também. Na gravura da escuridão, eis que uma mulher ruiva de rosto dócil apareceu, porém não demonstrou tamanha doçura como aparentemente releva. Portava uma faca na mão e tinha um olhar reprovador : Seu lábio de repente começou a viajar pelo corpo suado daquele que gemia com alguma sensação de dor que lhe corroía o espaço físico. Sawyer tinha o prazer em suas mãos e foi na apreensão do sujeito que a fez ter altas satisfações de si  mesma. Passou a mão meio quebrante pelo tórax e puxou dois fios que tinham compostos uma longa voltagem de energia. Sibilino conforme sempre fora sua mentalidade, dispensava qualquer comentário inútil, emergiu seu trabalho mais rápido o possível : 

- Lhe procurei por tanto tempo… - Murmurou deixando suas melenas caírem contra a carne do outro. - Você me fez tanto mal, podê me forçar a casar e a fazer o inferno na  minha mente eis que agora você terá a sua verdadeira justiça! - Exclamou. A cabeça freneticamente se moveu deixando oculto os olhos dele :

- Me perdoe… - Suplicou ele mesmo com a face negra. A mulher riu desdenhosamente e depositou uma das mãos no peito dele sussurrando negações negligentes. Apegou-se fortemente aos fios elétricos e deu alguns toques para teste e assim penetrou contra a carne do erradio sentindo a forte pressão elétrica que percorria aos poucos em seu corpo. Levantou o braço dele e ligou dois de uma vez só e na genitália, depositou um apetrecho de metal que sobrepujasse o aumento da corrente. A ruiva se virou e sibilou uma forte sensação confiante que se esboçou nítido em seu rosto. Retirou o par de luvas medicinais e foi até a caixa transferidora, descer a alavanca e iniciar o rito : A tal se virou e viu o corpo tento suas primeiras reações onde eram, tremedeiras e apoplexias violentas. Um sorriso se esboçava num semblante que anteriormente era tímido daquela mera mulher, para um mais gozoso. Os efeitos sepulcros e dolorosos na pele do homem não podia resistir mais . Os órgãos não tinham mais sua resistência e a coloração do tecido transfigavam-se e mutilava numa outra forma, o derretimento. As facetas de uma morte dolorosa a fazia sorrir, mas não por aquilo, mas pelo que lhe ocorreu no passado e que seu preço fora tão bem pago. 

Flash Back

“A água corria pela margem de uma forma cautelosa exalando a beleza da primavera e mesmo que o sol não deitasse seu rosto dourado na terra, ainda exprimia alguns raios rentes através das nuvens contra o solo. Os camponeses caminhavam contra a colina e iam para o campo mestrear a agricultura e contemplar o início do ciclo primaveril. Eis que bem longe uma casa pequena mais parecida com um chalé, portava uma garota no aflorar de seus 16 anos, dentro da casa apreciando a velha música alemã. Um som agudo se veio da porta e escoou dentre apenas 3 corredores até a mesma decidir atender a porta. De fronte a seu rosto o aspecto forte e robusto de um homem armífero que logo manifestava um olhar cafajeste. Ela recuou e abaixou a cabeça tendo a vista para o chão :

- Sawyer… Parece que não está feliz em me ver. - Disse o homem. Ela virou o rosto e esquivou seu corpo pela cabeceira de entrada e arrebatou outro livro indo até o centro da cozinha como primeiro cômodo compactado e se virou o olhando :

- E não estou… - Sussurrou. - Não estava servindo a aeronáutica? - Demandou quebranta. O moreno largou um par de malas perto da porta e caminhou lívido rumo a ela. Posicionou-se um tanto atordoado, mas depois ficou com a mentalidade negra ao tomar o braço dela a força :

- Voltei - Respondeu. - Queria ficar com a minha mulher… - Declamou a puxando fortemente contra o corpo. Ela largou o livro que caiu contra o chão aberto e fixou sua íris na dele assustada. Deixou-se levar por uma mágoa antiga ao ter prometida a casamento pelo seu pai, mas dispensou qualquer comentário que arredondasse uma dor :

- Brand… Você está me machucando - Disse a ruiva. Ele a largou e deixou as sobrancelhas explicitas ao centro de sua testa, empurrou ela contra a parede e colocou a mão bloqueando a passagem da mortal. 

- Você foi prometida… Então cumpra! - Exclamou brando.
-NÃO! - Berrou relutante ela. O tão soberbo, pegou a forte novamente e a jogou contra o sofá. O casaco que estava ao envolvo de seu corpo foi rasgado pela força brutal do homem e as pernas foram assim separadas com uma forte coação e um aperto doloroso. O cinto foi aberto e o tecido da calça, caiu entre as pernas. Ele ergueu o rosto violentamente para cima e adentrou com a mão dentro dos seios dela apertando-os frivolamente.” [...] - Aquela cena ainda era viva em sua mente. A mão apertava com orgulho a alavanca e tinha um prazeroso gostinho de justiça. Sawyer, era o contrário das demais irmãs e irmãos : Enquanto eles almejavam a justiça boa o que lhe são puros e o certo, a mesma procura a própria justiça e a defesa que seja resignada a sua “glória.” Assim ela lençava-se da cadeira e via apenas o corpo colado contra a maca… Pegou uma flor e jogou por cima e se virou para sair da sala que mais aparentava ser, um sótão :

- Viva no tomento, seu filho da puta. 




Com recobro da mente da morte de Brand e a despedida ao passar pela porta, esvaneceu sob a mente uma forte e inoportuna imagem negra que encobriu o ficticioso gene mental tomou uma tão impactante presença para o espírito mórbido da filha da deusa da vingança. Sua mão perseguia o lençol na busca de tentar acordar, mas era sempre assim. Mesmo que desejasse fugir, tinha que enfrentar, o inferno dos seus sonhos tinha que ser enfrentado de uma vez por todas era arriscar ou morrer. A outra parte que tinha o mapa cerebral, a transportava para a infância : O cheiro forte de tabaco, poluía os pulmões da pequena Sawyer que ficava chorosa e abraçada no canto a um urso. O pai que tanto ficava ao seu lado, estava sentado a mesa com uma garrafa de bebica alcoólica aberta e um baralho de cartas em mãos. Existiam, mais dois homens que faziam o mesmo até visar a menina de longe com um olhar amedrontado. A mão suja do comparsa do pai, escondeu a orelha do outrem e algumas palavras mal intencionadas num tom baixo escoaram. Após ao comentário, o homem ruivo encarou sua prole e afastou a cadeira com um olhar intimidador. O ar congelou e tudo tomou uma imagem preto e branca para Sawyer : A realidade daquela cena foi a primeira dor que a alemã vivenciou, aquilo gerou a uma marca horrenda nas suas costas como um espalmo vermelho, porém a reação física e espiritual ingressado e cogitado dentro de seu quarto advertiu uma nova resposta. 

A menina se levantou do piso largou o urso e quando o homem estava para espancá-la, ela se abaixou e correu diante e tolhendo a presença dos outros, diferiu um soco e sacou uma faca. Obstando mais uma névoa que apagou o que vivenciou, a próxima parte parecia ser mais confusa : Existia a igreja e a noiva ao centro gemia e chorava. Ao fim de um longo tapete vermelho, Sawyer se aproximava daquela com um olhar curioso e deixava o peito estufado. Logo, reconheceu a arquitetura bizantina daquela catedral e a música que tocava como plano de fundo : Era o dia de seu casamento. Depois do abuso, a prole permaneceu a vivência constante com Brand e mesmo que não o amava, tinha que continuar o trajeto por forças de seu pai. No dia do casamento o que correu em Dezembro quando a mesma tinha 20 anos… Por lá, quando fora adentrar na igreja, sua visão se mutilou, mas ninguém estava sentado ou a mercê de ajudá-la. Brand  foi seu maior terror e foi quando e jogou contra o chão e flechou o castiçal contra suas costas num gesto  golpeio que a fez cair com o vestido de noiva banhado num tom vermelho. 

Ela revia o mesmo rito, a face tão pálida contra o chão chorando e o homem empunhando o bastão das velas… Seu espírito saltou de dentro do seu corpo atual e adentrou novamente no vulto do passado. Sentiu uma forma frenesi que a fez entrar na dor do momento e chorar em meio as lembranças. O homem se aproximou e apontou o receptáculo com imenso ódio pela renegação da noite e deferiu espontâneo para acertar as costas : Entretanto, uma luz converteu o corpo da tal e a fez se erguer de ímpeto e se virar e esquivar segurando a mão do malfeitor e torcê-la aos poucos. Sentiu a arredondaria da mão do ex-companheiro a partir contra seu rosto a fazendo cair para trás. Por trás do carrasco, duas efígies surgiam num rosto desfocado. Os olhos de ambos eram coloridos, mas provocava pura angustia para o sono profundo da prole da vingança. 
Ferveu-lhe o sangue na cabeça; contorceu-se no seu quarto como o tigre contra as grades inflexíveis da jaula. Um soco foi debatido contra o colchão, mas o sonho não parava. O suor respingava pela face e pelo pescoço e alguns gemidos eram soltos. A perca de ar era remota e os lampejos sombrios no quarto também eram certos. Phobos e Deimos, dois irmãos da mitologia que exprimiam e comprimiam o terror habitavam ali e observavam queixosos a reação da garota. Deimos que estava com um tabuleiro de xadrez sob uma mesinha que ficava a frente da cama, murmurava que não daria certo contrário de Phobos que riam, e movia as peças de xadrez com gosto :

- Vai continue. - Alertou a divindade do medo. - Ainda falta dois acontecimentos da vida dela… Para fazermos ela acordar! 
- Não vejo motivo dela ser corsária… Tão inútil que dá até dó. - Disse o morgado.  
- Rápido… Depois lhe explico. - Disse Phobos. A peça negra de Deimos martelou o primeiro quadrado marcado na segunda fileira e fez um eco retumbar. Seus corpos se viraram encarando o adormecer da garota que ficava mais leve. 

3° e 4° Sonho : JUNTOS.

 A configuração do lugar foi violentamente feita : Agora o lugar ficou na escuridão onde a mulher mais temia viver. Era uma sala escura com nenhum acesso a luz e nem ao oxigênio e por direito já estava por acabar. Seu pulso estava cortado com a marca de uma lâmina e ali encarava seus dois piores medos : O inoportuno do negrusco e o corte que parecia aumentar-se de proporção gradualmente. Ela corria para as pontas e se rebatia com o desespero de viver tal forma. Espalmou duas vezes as paredes e sentiu sua matéria esquentar e recuo para trás. O sangue caiu mais e a fez chorar desesperadamente e mesmo que sua cor fosse branca, a perda a fazia ter mais incoloração da pele tendo um efeito aterrorizante. A respiração ficou ofegante e a tão tremula corporação física estremesse. Caiu para trás num arquejo esquisito e encrespou as duas mãos contra a parede. A divindade mãe deu um assopro contra as coisas fúnebres que Deimos e Phobos tinham assim, se fez pairar a luz contra a cabeça da ruiva. Como ideia, ela rasgou a regata que portava no instante momento e enfaixou. 

[Deimos & Phobos] Corsários do Medo Separador

Momento Deimos e Phobos

Eles assistiam com pudor tudo aquilo e julgava cada posição. Um choque cortou o intelecto de ambos e os fez ficar imóveis em meio a atmosfera pesada do quarto. Deimos esboçou um sorriso safado e gritou o nome de Nêmesis como projeto de vingança e espalmou o canteiro da mesa. A exsudação do corpo da menina pálida brilhou e seus olhos dali começaram a piscar. Sua mão moveu como uma descarga forte de eletricidade a correr por suas veias e levantou o tronco estomacal e encarou ambos os irmãos a sua frente com algumas peças caídas ao chão. Surpreendida, a mesma se dispôs a dar um pulo do colchão e se virar querendo evitar um encontro de frente. O susto da realidade que permeou seus pensamentos  a fazia recuar veemente. Deimos que não era burro, pegou o bispo do tabuleiro e jogou contra a garota de costas a derrubando contra o chão. Colou o joelho no piso escuro do chalé e inclinou o corpo pousando o braço entre o joelho e observou vagamente a aprendiz ao chão. Deixou a mão pesquisar as curvas da mulher e anunciou :

- Seja bem vinda… Minha corsária -Deimos, entreolhou-se e deixou o dedo linear o ar abrasivo, polindo-a até formar um desenho negro. 

- Devo dizer que sua entrada por mim não seria aprovada, mas… - Olhou para o confrade um tanto amargurado, mas retrocedeu o dizer concordando. - Bem vinda…

” Naquele mesmo dia, Sawyer recebeu uma marca em suas costas enquanto anoiteceu, o que lhe reprovou aparentemente fez um pacto físico de seu corpo pelo poder…

 


“Esta é uma luta pelo dia, pela noite, pelo branco, pelo preto.”
Progênie de Nêmesis
Progênie de Nêmesis
Maxxine Naaktgebören
Maxxine Naaktgebören
Título : Novato
Fama : +3

Idade : 32

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Mensagem por Convidado Qui Abr 09, 2015 12:37 pm

1. Resultado


Está nas regras: • Para adentrar em todos os grupos, o semideus deverá ter no mínimo nível 10;

http://www.thaliastree.com/t23-subgrupos#26 >> Prova disso.

A
v
a
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ç
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Convidado

Convidado

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Mensagem por Maxxine Naaktgebören Sex Abr 17, 2015 1:17 pm





 Phobos & Deimos  
 O laço do medo com a vontade de se vingar ♥  


Nome: Sawyer Leistkows Schwammbach
Nível: 10
Fama: +6 
Título: Novata
Idade (on): 23 Anos 

♦ CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS

Na realidade, ninguém sabe quem é Sawyer ou como ela se comporta. Uma mulher de diversas posturas e que porta diversos tipos femininos que exalam qualquer sentimento. Segura de si e que não tem medo de arrematar o que lhe atrapalha, tem um espírito bem vago e tem um sarcasmo alto. Para consigo tem uma mente ampla e sessa mil pensamentos por minuto, por quieta, consegue extrair uma base de cada pessoa que convive ao seu lado e também, separa ao que é bom do ruim com muita facilidade. Consegue fazer tramoias fáceis por ser filha da deusa da justiça rebuscando sempre o que lhe convém : Sua ferocidade não tarda em ajudá-la e mesmo que seja preciso ela é capaz de se desfazer de qualquer pessoa imprudentemente. Faceira e sem uma percepção cognitiva, ela se dispões nas “caras e bocas” que uma pessoa desejar. sabe ser realista quando quer e sentimental raramente e odeia ter de ficar com uma pessoa “atormentada” por muito tempo gostando de fazer tudo na base do XEQUE-MATE.

[Deimos & Phobos] Corsários do Medo Separador

♦ TESTE - ENCONTRO E FEITO JUNTOS


’’OBS”:



A noite era uma criança e criança ela era. O pouso do corpo da prole da deusa da vingança tinha suas controvérsias no sono, mas não deixa por nada abrir seus olhos. O tempo do lado de fora do chalé era o inferno, muitas coisas aconteciam e cabeças rolavam por pendencia da mesma. Suas mãos apertavam o colchoado e deixava as marcas das unhas bem nítidas sobre o lençol. Seus suor respigava de puro prazer como um sonho :

“ Uma mesa estava contra a luz de uma lamparina que lançava um raio frouxo. Ali, resguardava-se um homem de barba rala nu e preso na espécime de cama : Seus braços estavam abertos e as pernas também. Na gravura da escuridão, eis que uma mulher ruiva de rosto dócil apareceu, porém não demonstrou tamanha doçura como aparentemente releva. Portava uma faca na mão e tinha um olhar reprovador : Seu lábio de repente começou a viajar pelo corpo suado daquele que gemia com alguma sensação de dor que lhe corroía o espaço físico. Sawyer tinha o prazer em suas mãos e foi na apreensão do sujeito que a fez ter altas satisfações de si  mesma. Passou a mão meio quebrante pelo tórax e puxou dois fios que tinham compostos uma longa voltagem de energia. Sibilino conforme sempre fora sua mentalidade, dispensava qualquer comentário inútil, emergiu seu trabalho mais rápido o possível : 

- Lhe procurei por tanto tempo… - Murmurou deixando suas melenas caírem contra a carne do outro. - Você me fez tanto mal, podê me forçar a casar e a fazer o inferno na  minha mente eis que agora você terá a sua verdadeira justiça! - Exclamou. A cabeça freneticamente se moveu deixando oculto os olhos dele :

- Me perdoe… - Suplicou ele mesmo com a face negra. A mulher riu desdenhosamente e depositou uma das mãos no peito dele sussurrando negações negligentes. Apegou-se fortemente aos fios elétricos e deu alguns toques para teste e assim penetrou contra a carne do erradio sentindo a forte pressão elétrica que percorria aos poucos em seu corpo. Levantou o braço dele e ligou dois de uma vez só e na genitália, depositou um apetrecho de metal que sobrepujasse o aumento da corrente. A ruiva se virou e sibilou uma forte sensação confiante que se esboçou nítido em seu rosto. Retirou o par de luvas medicinais e foi até a caixa transferidora, descer a alavanca e iniciar o rito : A tal se virou e viu o corpo tento suas primeiras reações onde eram, tremedeiras e apoplexias violentas. Um sorriso se esboçava num semblante que anteriormente era tímido daquela mera mulher, para um mais gozoso. Os efeitos sepulcros e dolorosos na pele do homem não podia resistir mais . Os órgãos não tinham mais sua resistência e a coloração do tecido transfiguravam-se e mutilava numa outra forma, o derretimento. As facetas de uma morte dolorosa a fazia sorrir, mas não por aquilo, mas pelo que lhe ocorreu no passado e que seu preço fora tão bem pago. 

Flash Back
 

“A água corria pela margem de uma forma cautelosa exalando a beleza da primavera e mesmo que o sol não deitasse seu rosto dourado na terra, ainda exprimia alguns raios rentes através das nuvens contra o solo. Os camponeses caminhavam contra a colina e iam para o campo mestrear a agricultura e contemplar o início do ciclo primaveril. Eis que bem longe uma casa pequena mais parecida com um chalé, portava uma garota no aflorar de seus 16 anos, dentro da casa apreciando a velha música alemã. Um som agudo se veio da porta e escoou dentre apenas 3 corredores até a mesma decidir atender a porta. De fronte a seu rosto o aspecto forte e robusto de um homem armífero que logo manifestava um olhar cafajeste. Ela recuou e abaixou a cabeça tendo a vista para o chão :

- Sawyer… Parece que não está feliz em me ver. - Disse o homem. Ela virou o rosto e esquivou seu corpo pela cabeceira de entrada e arrebatou outro livro indo até o centro da cozinha como primeiro cômodo compactado e se virou o olhando :

- E não estou… - Sussurrou. - Não estava servindo a aeronáutica? - Demandou quebranta. O moreno largou um par de malas perto da porta e caminhou lívido rumo a ela. Posicionou-se um tanto atordoado, mas depois ficou com a mentalidade negra ao tomar o braço dela a força :

- Voltei - Respondeu. - Queria ficar com a minha mulher… - Declamou a puxando fortemente contra o corpo. Ela largou o livro que caiu contra o chão aberto e fixou sua íris na dele assustada. Deixou-se levar por uma mágoa antiga ao ter prometida a casamento pelo seu pai, mas dispensou qualquer comentário que arredondasse uma dor :

- Brand… Você está me machucando - Disse a ruiva. Ele a largou e deixou as sobrancelhas explicitas ao centro de sua testa, empurrou ela contra a parede e colocou a mão bloqueando a passagem da mortal. 

- Você foi prometida… Então cumpra! - Exclamou brando.
-NÃO! - Berrou relutante ela. O tão soberbo, pegou a forte novamente e a jogou contra o sofá. O casaco que estava ao envolvo de seu corpo foi rasgado pela força brutal do homem e as pernas foram assim separadas com uma forte coação e um aperto doloroso. O cinto foi aberto e o tecido da calça, caiu entre as pernas. Ele ergueu o rosto violentamente para cima e adentrou com a mão dentro dos seios dela apertando-os frivolamente.” [...] - Aquela cena ainda era viva em sua mente. A mão apertava com orgulho a alavanca e tinha um prazeroso gostinho de justiça. Sawyer, era o contrário das demais irmãs e irmãos : Enquanto eles almejavam a justiça boa o que lhe são puros e o certo, a mesma procura a própria justiça e a defesa que seja resignada a sua “glória.” Assim ela lançava-se da cadeira e via apenas o corpo colado contra a maca… Pegou uma flor e jogou por cima e se virou para sair da sala que mais aparentava ser, um sótão :

- Viva no tormento, seu filho da puta. 




Com recobro da mente da morte de Brand e a despedida ao passar pela porta, esvaneceu sob a mente uma forte e inoportuna imagem negra que encobriu o ficticioso gene mental tomou uma tão impactante presença para o espírito mórbido da filha da deusa da vingança. Sua mão perseguia o lençol na busca de tentar acordar, mas era sempre assim. Mesmo que desejasse fugir, tinha que enfrentar, o inferno dos seus sonhos tinha que ser enfrentado de uma vez por todas era arriscar ou morrer. A outra parte que tinha o mapa cerebral, a transportava para a infância : O cheiro forte de tabaco, poluía os pulmões da pequena Sawyer que ficava chorosa e abraçada no canto a um urso. O pai que tanto ficava ao seu lado, estava sentado a mesa com uma garrafa de bebica alcoólica aberta e um baralho de cartas em mãos. Existiam, mais dois homens que faziam o mesmo até visar a menina de longe com um olhar amedrontado. A mão suja do comparsa do pai, escondeu a orelha do outrem e algumas palavras mal intencionadas num tom baixo escoaram. Após ao comentário, o homem ruivo encarou sua prole e afastou a cadeira com um olhar intimidador. O ar congelou e tudo tomou uma imagem preto e branca para Sawyer : A realidade daquela cena foi a primeira dor que a alemã vivenciou, aquilo gerou a uma marca horrenda nas suas costas como um espalmo vermelho, porém a reação física e espiritual ingressado e cogitado dentro de seu quarto advertiu uma nova resposta. 

A menina se levantou do piso largou o urso e quando o homem estava para espancá-la, ela se abaixou e correu diante e tolhendo a presença dos outros, diferiu um soco e sacou uma faca. Obstando mais uma névoa que apagou o que vivenciou, a próxima parte parecia ser mais confusa : Existia a igreja e a noiva ao centro gemia e chorava. Ao fim de um longo tapete vermelho, Sawyer se aproximava daquela com um olhar curioso e deixava o peito estufado. Logo, reconheceu a arquitetura bizantina daquela catedral e a música que tocava como plano de fundo : Era o dia de seu casamento. Depois do abuso, a prole permaneceu a vivência constante com Brand e mesmo que não o amava, tinha que continuar o trajeto por forças de seu pai. No dia do casamento o que correu em Dezembro quando a mesma tinha 20 anos… Por lá, quando fora adentrar na igreja, sua visão se mutilou, mas ninguém estava sentado ou a mercê de ajudá-la. Brand  foi seu maior terror e foi quando e jogou contra o chão e flechou o castiçal contra suas costas num gesto  golpeio que a fez cair com o vestido de noiva banhado num tom vermelho. 

Ela revia o mesmo rito, a face tão pálida contra o chão chorando e o homem empunhando o bastão das velas… Seu espírito saltou de dentro do seu corpo atual e adentrou novamente no vulto do passado. Sentiu uma forma frenesi que a fez entrar na dor do momento e chorar em meio as lembranças. O homem se aproximou e apontou o receptáculo com imenso ódio pela renegação da noite e deferiu espontâneo para acertar as costas : Entretanto, uma luz converteu o corpo da tal e a fez se erguer de ímpeto e se virar e esquivar segurando a mão do malfeitor e torcê-la aos poucos. Sentiu a arredondaria da mão do ex-companheiro a partir contra seu rosto a fazendo cair para trás. Por trás do carrasco, duas efígies surgiam num rosto desfocado. Os olhos de ambos eram coloridos, mas provocava pura angustia para o sono profundo da prole da vingança. 
Ferveu-lhe o sangue na cabeça; contorceu-se no seu quarto como o tigre contra as grades inflexíveis da jaula. Um soco foi debatido contra o colchão, mas o sonho não parava. O suor respingava pela face e pelo pescoço e alguns gemidos eram soltos. A perca de ar era remota e os lampejos sombrios no quarto também eram certos. Phobos e Deimos, dois irmãos da mitologia que exprimiam e comprimiam o terror habitavam ali e observavam queixosos a reação da garota. Deimos que estava com um tabuleiro de xadrez sob uma mesinha que ficava a frente da cama, murmurava que não daria certo contrário de Phobos que riam, e movia as peças de xadrez com gosto :

- Vai continue. - Alertou a divindade do medo. - Ainda falta dois acontecimentos da vida dela… Para fazermos ela acordar! 
- Não vejo motivo dela ser corsária… Tão inútil que dá até dó. - Disse o morgado.  
- Rápido… Depois lhe explico. - Disse Phobos. A peça negra de Deimos martelou o primeiro quadrado marcado na segunda fileira e fez um eco retumbar. Seus corpos se viraram encarando o adormecer da garota que ficava mais leve. 

3° e 4° Sonho : JUNTOS.

 A configuração do lugar foi violentamente feita : Agora o lugar ficou na escuridão onde a mulher mais temia viver. Era uma sala escura com nenhum acesso a luz e nem ao oxigênio e por direito já estava por acabar. Seu pulso estava cortado com a marca de uma lâmina e ali encarava seus dois piores medos : O inoportuno do negrusco e o corte que parecia aumentar-se de proporção gradualmente. Ela corria para as pontas e se rebatia com o desespero de viver tal forma. Espalmou duas vezes as paredes e sentiu sua matéria esquentar e recuo para trás. O sangue caiu mais e a fez chorar desesperadamente e mesmo que sua cor fosse branca, a perda a fazia ter mais incoloração da pele tendo um efeito aterrorizante. A respiração ficou ofegante e a tão tremula corporação física estremesse. Caiu para trás num arquejo esquisito e encrespou as duas mãos contra a parede. A divindade mãe deu um assopro contra as coisas fúnebres que Deimos e Phobos tinham assim, se fez pairar a luz contra a cabeça da ruiva. Como ideia, ela rasgou a regata que portava no instante momento e enfaixou. 

[Deimos & Phobos] Corsários do Medo Separador

Momento Deimos e Phobos

Eles assistiam com pudor tudo aquilo e julgava cada posição. Um choque cortou o intelecto de ambos e os fez ficar imóveis em meio a atmosfera pesada do quarto. Deimos esboçou um sorriso safado e gritou o nome de Nêmesis como projeto de vingança e espalmou o canteiro da mesa. A exsudação do corpo da menina pálida brilhou e seus olhos dali começaram a piscar. Sua mão moveu como uma descarga forte de eletricidade a correr por suas veias e levantou o tronco estomacal e encarou ambos os irmãos a sua frente com algumas peças caídas ao chão. Surpreendida, a mesma se dispôs a dar um pulo do colchão e se virar querendo evitar um encontro de frente. O susto da realidade que permeou seus pensamentos  a fazia recuar veemente. Deimos que não era burro, pegou o bispo do tabuleiro e jogou contra a garota de costas a derrubando contra o chão. Colou o joelho no piso escuro do chalé e inclinou o corpo pousando o braço entre o joelho e observou vagamente a aprendiz ao chão. Deixou a mão pesquisar as curvas da mulher e anunciou :

- Seja bem vinda… Minha corsária -Deimos, entreolhou-se e deixou o dedo linear o ar abrasivo, polindo-a até formar um desenho negro. 

- Devo dizer que sua entrada por mim não seria aprovada, mas… - Olhou para o confrade um tanto amargurado, mas retrocedeu o dizer concordando. - Bem vinda…

” Naquele mesmo dia, Sawyer recebeu uma marca em suas costas enquanto anoiteceu, o que lhe reprovou aparentemente fez um pacto físico de seu corpo pelo poder…

 


“Esta é uma luta pelo dia, pela noite, pelo branco, pelo preto.”
Progênie de Nêmesis
Progênie de Nêmesis
Maxxine Naaktgebören
Maxxine Naaktgebören
Título : Novato
Fama : +3

Idade : 32

Ficha do personagem
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