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[MPP] Praga dos Verdinhos

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Mensagem por Hypnos Qui Abr 23, 2015 7:23 am

1. Narração


Os três semideuses estavam quietos e calados, dentro do escritório do Sr.D. Cada um deles, experenciava uma cadeira, frente a frente ao diretor do acampamento. O que, no entanto, não parecia ser a melhor ocasião.

O diretor cruzou os dedos e sugeriu um largo suspiro. - Vocês viram o estado daqueles campos? - Perguntou ele, com uma expressão rude e ao mesmo tempo cansada. - Vocês por acaso viram os morangos pisados e destruídos, hein? Hein? - As questões eram retóricas; nenhum deles deveria responder - também não tinham tempo para tal ato. Dionísio ergueu-se, batendo com as mãos na mesa. - Quero a cabeça daqueles goblins! Agora e de seguida! Vocês querem mostrar o vosso valor? Façam-no! - O deus abriu rapidamente a porta, e deixou os campistas passarem, num ar furioso.

Chegados aos campos de morangos, os semideuses poderiam ver como a destruição tinha consumido o local. Havia três frentes de pequenos goblins, humanoides verdes, que destruíam o espaço apenas por diversão. Era, dever dos garotos, terminar com tal situação.

2. Situação


- Uma praga de Goblins atacaram os campos de morangos. São sete goblins para cada um, divididos por três frentes. É uma missão One-Post, ou seja, criem vocês as vossas dificuldades para derrotar a praga verde e salvar o campo!

3. Off Game


- Tens 72 horas para postar, depois do meu post. Se precisares de mais tempo, envia-me uma MP explicando a situação.
- Armas, poderes... Tudo em spoiler, ou serão desconsiderados.
- Não é permitido o uso de Pets.
- É uma One-Post, e depois disto estarás liberada para postares treinos e missões.
- Peço inúmeras desculpas pela demora da MPP, espero que isso nunca mais ocorra, e como forma de recompensá-los pelo tempo perdido e pelo atraso no prazo máximo de atendimento em reclamação e MPP, vocês tem direito a um bônus de 50 de xp na avaliação. Será o ganho avaliado somado com 50 de xp.

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Mensagem por Jacob Scott Adams Qui Abr 23, 2015 11:58 am



Logo após ser reclamado, ser convocado por senhor D. era algo assustador, comigo mais dois campistas que também pareciam não ter ideia do por que ser a gente ali naquelas cadeiras, o Deus parecia irritado até parecia que alguém estava o desafiando e eu esperava que não tivesse feito nada errado.

- Vocês viram o estado daqueles campos? - Gritou o Deus. Levei um verdadeiro susto e meus olhos se arregalaram, ninguém teve coragem para responder tal pergunta e por um segundo olhamos um para os outros. - Quero a cabeça daqueles goblins! Agora e de seguida! Vocês querem mostrar o vosso valor? Façam-no! - Disse senhor D. enquanto abria a porta e nos enxotava do local, sem nem pensar muito sai com pressa de lá.

- Ok, vou até meu chalé pegar meus equipamentos, nos encontramos no caminho para os campos - Disse aos meus companheiros. Ao chegar coloquei uma blusa preta de meia manga, peguei todos meus equipamentos e sai em direção ao campo. Primeiro encontrei Hector e depois Joshua, os dois também pareciam tensos, Hector parecia ligar um pouco menos talvez por ser filho do senhor D. ou por não ligar mesmo.

Ao chegar bem perto do campo parei para analisar a situação, os goblins pisavam em tudo o que viam e se divertiam fazendo tal coisa e não eram poucos, vinte e um no total que se dividiam em três frentes, sete para cada lado. - Ok, cada um pega sete deles, beleza? - Disse ao rapazes. As minhas pulseiras logo se transformaram em luvas a qual eu usava para melhorar meu desempenho em atirar flechas, o anel se transformou em um arco parando em minha mão esquerda, a aljava estava em minhas costas com as flechas. - Bem, aí vou eu - Falei enquanto me posicionava pelo lado do meu grupo de Globins.

Peguei a primeira flecha mirei e disparei, certeiro em um globin a qual estava distraído, ele caiu gritando e morreu ao chão, os outros logo perceberam e começaram a correr em minha direção enquanto gritavam e falavam. Peguei mais uma flecha e disparei tentando visar o coração de um dos globins que desviou e acabou que o acertei em seu ombro, que não foi o suficiente para parar aquele monstrinho.

- Merda! - Disse enquanto os globins se aproximavam de mim. Peguei mais uma de minhas flechas e dessa vez a encantei com o brilho da luz do sol e disparei, tentando a sorte de atrapalhar a visão dos humanoides. E o tiro foi certeiro, os globins ficaram cegos por alguns segundos e sem perder tempo disparei outra flecha em seguida dessa vez no pescoço de um deles eliminando mais um.

Restavam quatro que vinham em minha direção sedentos por sangue, eles esperavam sempre que eu atirasse da cintura para cima, atirei uma flecha no joelho de um fazendo parar sua corrida enquanto os outros já estavam bem próximos de mim. Quando um deles tentou com seu cutelo me desfiar um golpe, usei um rolamento e consegui sair de seu ataque e logo disparei uma flecha na cabeça do que vinha atrás dele.

Restavam três, e dois estavam bem próximos a mim, o que eu desviei do ataque logo me acertou nas costas fazendo com que eu caísse no chão, com o arco ao meu lado. Sem perder tempo o globin tentou encaixar outro golpe em mim que segurei seus dois braços do jeito que pude, mas ele tinha mais força que eu e logo o outro globin iria chegar para me finalizar, não conseguia usar meus braços e minhas pernas também não, usei minha voz como arma, o berro deixou o globin confuso e sem força por alguns segundos, soltei um de seus braços peguei uma flecha na aljava e enfiei em seu peito na direção do coração e depois me posicionei e dei um chute na flecha para realmente cravar em seu coração.

O outro globin tentou logo me dar um pisão, girei para o lado e consegui escapar do golpe, mas  ele usou sua outra perna e me deu um chute, me fazendo parar alguns metros a frente. A dor no abdômen foi grande porém se parasse iria morrer ali, minhas luvas começaram a gerar muito calor e quando o monstro se aproximou logo tentou se afastar. Me impulsionei para frente com as mãos no rosto do globin me joguei ao chão em cima da criatura, conseguia ouvir seus berros de dor mas não hesitei e continuei queimando o seu rosto. Pronto, restava apenas um que já estava perto de mim, com a flecha ainda cravada em seu joelho, corri até meu arco o peguei, eu sabia que ele iria tentar desviar do disparo então utilizei duas flechas disparadas ao mesmo tempo, quando o globin tentou desviar uma das flechas pegou em seu peito e a outra bem em seu coração.

Por alguns segundos coloquei minha mão em meus joelhos e descansei por um tempo, quando virei meu rosto aos meus companheiros eles pareciam já ter terminado seus serviços também. Saí em direção a casa grande e encontrei o Senhor D. sentado em uma cadeira, - Serviço feito - Disse e logo me virei saindo, precisava de um banho e um bom descanso.

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Habilidades:

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Progênie de Apolo
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Jacob Scott Adams
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Mensagem por Hector Fabre Sex Abr 24, 2015 4:16 am

goblins eu vi lá em marte, goblins por todas as partes!
Se soubesse que seu pai era o tal Senhor do Acampamento, talvez Hector se sentisse muito mais livre para qualquer coisa, mas foi apenas estar um minuto na presença de seu pai que sua ideia de liberdade foi completamente por água abaixo. Dioniso não tinha a fala mansa e também não gritava, mas a expressão rude em seu redondo rosto e a forma com que afirmava cada frase – Hector não mentiria – fazia com que frio corresse por sua espinha e lhe tocasse à nuca, tirando um suspiro dos lábios do filho do deus. O pai os dispensou tão rápido quanto os chamou e Hector parou um segundo em frente à porta e girou no calcanhar no intuito de algo dizer ao pai, mas com a velocidade girou novamente na direção da saída e foi encontrar com os outros dois rapazes. Jacob comentou sobre ir ao chalé e pegar o equipamento, por sorte, talvez, Hector tinha seu equipamento no próprio bolso. Quando o puxou o pequeno odre de vinho se transformou em um florete. Gesticulou com os punhos suaves de um lado para o outro como se brincasse. Hector deixou escapar uma risada despreocupada para Joshua, o garoto que permaneceu ao seu lado naquele momento.
Será que maneja uma arma como se maneja uma garota? — Hector sabia que sua pergunta era estupida e sem qualquer conteúdo, mas ele entendia de garotas... E quem sabe um dos dois pudesse entender de armas. Deu de ombros. — Só espero que possa acabar rápido... Mas ficaria feliz em cortar umas cabeças no meio, sabe? Igual nos filmes!

Pense em um inferno feito de seres feiosos, pequenos e que pisoteavam o que quer que fosse. Pois bem, essa foi a única ideia que Hector teve ao chegar próximo do campo em que se acontecia o ataque fulminante dos goblins satânicos. Hector contou vinte... Vinte e um e tentou pensar... Eram três e são vinte e um... Contou nos dedos e estava para falar que sete serviriam de sopa quando Jacob anunciou o óbvio. — Como desejar! — Pois então a caminho do seu grupo especial de sete goblins maníacos por morangos. Nunca havia visto criaturas tão horrendas como aquelas e não quis olhar por muito tempo, e também nem pode, pois quando deu por si já tinha um deles o pisando e chutando. Doeu? Claro que doeu, mas ele não chorou e pelo contrário, revidou o chute no bichano. O goblin voou por algum tempo e Hector gargalhou. — CRIE ASAS E VOE, BABACA! — Porém, como para um tem seis, dois agarraram ambas as pernas de Hector e outros dois foram arremessados diretamente contra seu peito. Hector sentiu-se perdendo o equilíbrio e logo caiu ao chão com quatro goblins o atacando; uns começavam a rasgar sua calça e a perna, ao mesmo tempo; outros começavam a rasgar a camisa e Hector sentiu a unha de um cravar com força em seu peito. Deste primeiro conseguiu se desvencilhar e rolou o corpo ao longo do campo de morango e logo estava livre dos goblins. Todos os sete o encaravam com feiura – mais? – e sua regata laranja do acampamento parecia apenas uma blusa feminina que deixava sua barriga à mostra. — Gostam de cortar, não é? — Hector sentiu as unhas crescerem um pouco, porém, elas se mostravam firmes e brilhantes. — Queria os espetar com o florete, mas farei isso daqui a pouco — e atacou em fúria.

Hector nunca foi muito tático em lutas e por isso treinou boxe; apenas para bater e bater sem precisar pensar muito. Basicamente aplicou boxe com garras contra os goblins. Cada um que vinha para um ataque, ele desviava e revidava com um arranhão em alguma parte do monstrengo, mas gostava mesmo de acertar no rosto. Um deles pegou tão em cheio que o sangue começou a escorrer de seus olhos. Hector gargalhou e limpou o sangue com a língua, bêbado por aquele pequeno frenesi de goblins. Não conseguiu escapar de um ataque às costas e gemeu diversas vezes ao sentir pancadas na cabeça e na barriga, mas endureceu a posição e lançou um com os braços ao chão, o outro ele sentou um belo dum chute e o lançou de costas ao chão, também. Esse foi o primeiro a morrer. Rapidamente, após a queda do goblin, Hector puxou o florete e o enfiou na barriga do monstro, como se um espartano matasse um persa. Um terceiro apareceu e Hector o pegou em puro boxe-felino, garras e mais garras na face do monstro até que ele caiu e novamente o florete rasgou a pele.
São quantos agora? — Ironizou, ainda que goblins não pudessem o entender. — Bem, se sei contar, são cinco. Agora serão três! — Partiu para cima de outros dois.
Florete em sua mão esquerda e garras na direita. Hector nunca se sentiu tão assassino assim em vida. Quis manter os goblins separados e girava em círculo, mas lento, para que não lhe causasse tonteira. O goblin cego foi ferido no peito e sangrou, mais uma vez, para cair e não levantar mais. Quatro, agora. Um pulou alto para lhe atacar no peito, mas foi rebatido com um forte movimento de mãos e jogado ao chão, porém, dessa vez não houve chance de puxar o florete e mata-lo, pois um segundo veio rapidamente e grudou-se nas pernas de Hector. De novo, não. E o furou com o clarete, na altura da nuca, matando-o. Os últimos três encaram com demasiada fúria e Hector sentiu bem isso.

O primeiro goblin correu na direção de Hector e saltou na altura de seu peito, ele, porém, já esperava por isso e correu na direção do mesmo, mas um segundo goblin apareceu e o fez tropeçar; um tombo e Hector sentiu toda a barriga e peito ralarem no campo e se sujar de morango amassado. Havia um morango em seu rosto. Os goblins não demoraram e começaram a pisoteá-lo na altura da cabeça, mas Hector usou a mão para se proteger e agarrou ambos pelas pernas, forçando-os para baixo e rasgando as pequenas gargantas com uma única e fatal unhada. Era Hector e o goblin sobrevivente, mas o filho do Vinho sentia o suor lhe escorrer o rosto e encharcar o que restava da camisa. Limpou o sangue com o antebraço.
Quer contar a história para a mamãe? — O goblin veio em um único ataque certo de que iria fazer algum estrago, mas Hector foi mais rápido com o florete e o espetou ligeiramente o ponto entre a garganta e o ombro. O bichano caiu de lado, quieto.  Ouviu Jacob dizer serviço feito e sentiu-se feliz por acabar tão vivo quanto ele, além de Joshua, certamente. Não disse nada e nem olhou para a chacina de goblins, apenas começou a caminhar na direção da tal Casa Grande para trazer relatório ao seu adorável pai. Adoraria que o velho, agora, lhe desse algum feito digno de pai, porém, quando chegou perto de Dionísio, apenas quis sentir o bom gosto de um vinho nos lábios.

Arma utilizada:

Poder utilizado:


Progênie de Dionísio
Progênie de Dionísio
Hector Fabre
Hector Fabre
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Mensagem por Stiles Kadletz Black Sex Abr 24, 2015 7:54 pm

 
♦ Apolo's Child
♦ First Mission
♦ New World, New Life
♦ Tuts Tuts  


Althrough I am broken my heart is untamed, still...

I'm on top of the world, ay




 


 

Meus olhos vasculhavam o local em que me encontrava naquele momento, como um modo de distração para não encarar os olhos que demonstravam raiva do diretor do acampamento que fazia apenas 2 semanas que eu entrara. Porque sério, encarar um deus furioso não é uma coisa muito boa.

Eu estralava os ossos de meus dedos, baixo, olhando as vezes para as direções, ao mesmo tempo que minha mente me mandava ficar quieto antes que o Deus do vinho resolvesse brigar comigo. Mas era um ato automático que eu fazia mesmo sem querer, e mesmo sofrendo o risco de ser transformado em alguma coisa totalmente diferente de um ser humano. mas mesmo não prestando atenção direito em suas palavras, quando Sr. D bateu na mesa frente aonde eu sentava, ao lado de um de meus irmãos e um dos filhos do diretor, não contive o suto que levei.

Por um momento pensara que seria meus últimos minutos como pessoa.

- Vocês viram o estado daqueles campos? - Ele encarou todos nós, deixando que seu olhar demonstrasse o sentimento que naquele momento predominava em sua mente. Tremi por alguns segundos, graças ao medo. - Vocês por acaso viram os morangos pisados e destruídos, hein? Hein? - Perguntas retóricas. Era bom que ninguém respondesse. - Quero a cabeça daqueles goblins! Agora e de seguida! Vocês querem mostrar o vosso valor? Façam-no!

Ninguém demorou a levantar. Eu fui rápido o suficiente para atravessar a porta e me afastar antes que ouvisse mais alguma coisa. Olhei para os meus companheiros de missão, ouvindo as palavras de Jacob e assentindo rápido, observando meu meio-irmão seguir até o chalé.

- Não entendi o que você quis dizer… - Olhei confuso para Hector, logo após a sua frase relacionado a armas, ou a garotas, ou aos dois. Enfim, era apenas mais uma hora que minha lerdeza se manifestava. - Preciso buscar alguns equipamentos no meu chalé, já volto. - Acenei para ele e comecei a correr, alcançando Jacob e o seguindo. Quando chegamos à construção dos filhos do deus do sol, adentrei a mesma, seguindo até minha cama e buscando na mesa de cabeceira ao lado dela, o anel, as pulseiras e a aljava com flechas,  logo as colocando em meu braço. Acariciei levemente as penas de Jumpclouds, o pequeno grifo que dormia tranquilamente no colchão macio, pensando que mais tarde poderia treina-lo e segundos depois, eu já estava tomando rumo de volta até onde o filho de Dionísio estava.

Nós seguimos aos campos, observando toda a destruição que os malditos goblins estavam fazendo. Eram 21 no total, e Jacob foi rápido para pedir que cada um de nós desse conta de 7. Cada um para um lado, onde o grupo de goblins se encontravam. Não parecia ser díficil. Apesar de terem feições horríveis, os goblins eram bem menores que eu. Mas eles estavam em número maior.

Ao contrário de meu irmão e de Hector, resolvi não chegar já indicando que estava ali para ataca-los. Fiquei parado, me distanciando, sem deixar que eles me notassem. Peguei uma das flechas, posicionando no arco que magicamente surgira em minhas mãos a partir do anel e puxando a corda, buscando qual dos sete seria meu primeiro alvo.

O problema é que eles se mexiam demais.

Eu era filho do deus do arco. Apolo com certeza tinha uma mira impecável e nunca errava, o que de certo modo me influenciava, sendo eu seu filho. Mas eu não tinha tanta certeza que acertaria, então tentava achar o alvo que eu provavelmente acertaria e mataria sem um erro. Eu observava a movimentação dos seres e tentava acertar aonde eles estariam no segundo seguinte. Eu realmente não era tão bom.

Até que um goblin pareceu querer me ajudar. Ele corria em linha reta, o que se tornou fácil para eu saber para onde iria, então simplesmente mirei alguns centímetros para a direção que ele seguia, esperei o momento certo e soltei a corda. O resultado foi uma arma voando em extrema velocidade, cortando o ar por onde passava, até chocar-se com o corpo do ser que instantaneamente se tornou pó. Comemorei baixo, enquanto via as expressões confusas dos outros goblins, que mantinham-se observando a flecha caída no chão e buscando respostas para o estranho desaparecimento de seu amigo. Ou seja lá o que aquele monstrinho era deles.

Eu sabia que uma hora ou outra eles me viriam, então peguei rapido outra flecha e a deixei posicionada, lançando no monstro mais próximo e sorrindo ao vê-lo transformar-se no pó que começara a voar junto ao vento. Mas toda minha saliva desceu pela garganta quando recebi o olhar fatal dos cinco restantes.

Alguns segundos depois e eu tinha um grupo de goblins pulando encima de mim e socando meu rosto. Ao mesmo tempo que faziam cócegas e me arranhavam, criando uma espécie de cósquinha da morte, eles gritavam e faziam sons incômodos. Extremamente irritante.

Não demorei muito para criar uma espécie de esfera amarelada e deixar perto de meu corpo, fazendo todos olharem curiosos para ela. Mas creio que eles se arrependeram quando seus olhos começaram a arder devido a luz intensa. Aproveitei aquele momento para levantar e chutar o primeiro goblin para mais longe, enquanto ele e os outros mantinham-se ocupados esfregando os olhos.

Era um ótimo momento para minha vingança. Agarrei meu arco que havia sido deixado jogado ao meu lado e peguei uma das flechas espalhadas no chão. Com pouca distância, o dano que eu causaria seria muito mais doloroso, provavelmente. Eu também não era muito bom com suposições. Apenas atirei no Goblin que havia chutado e o vi se transformar em quatro.

- Only four… - Murmurei para mim mesmo, vendo que aos poucos eles recuperavam a visão. Um dos goblins estava se aproximando, rosnando baixo enquanto parava as vezes para coçar os olhos. Aproveitei aquele momento para usar meu arco e atingir suas pernas com o cabo, fazendo ele cair no chão. Em seguida, usei a ponta de uma das flechas para furar seu rosto.

Que crueldade a minha. Pelo menos eles não espirravam sangue.

Os outros três recuperaram a visão logo em seguida e partiram para me atacar. Um mordeu minha perna, enquanto os outros pulavam em meu corpo e provocavam arranhões mais fortes em mim. Logo, eu já estava todo vermelho.

- Saiam daqui, pragas! - gritei, o que provocou um som um pouco mais alto e estridente do que eu pretendia fazer. Era uma outra habilidade que eu tinha, que no caso, eu não sabia muito controlar. Se eu gritasse, ela surgia. Pelo menos naquele momento valera a pena, já que os dois que me arranhavam se afastaram e o que havia me mordido agora girava, zonzo. Dei um soco forte o suficiente para fazer minha mão arder no rosto de um dos goblins que antes usavam suas garras afiadinhas em mim e girei, levantando a perna para tentar um chute no outro, mas este desviou. Comecei a me afastar, vendo apenas o que não havia sido atingido se aproximar, mostrando as garras. Resolvi então que era hora de testar minha outra arma.

Ativei as pulseiras mágicas, vendo duas luvas de bronze celestial em minhas mãos. Não demorou muito para que elas ativassem seu poder especial e começassem a ferir com o calor o goblin que aos poucos, se afastava. Eu tentava fazê-lo permanecer na “barreira” quente que me circundava, provocando queimaduras em seu corpo. O goblin zonzo também começou a ser afetado, quando cheguei próximo a ele; alguns segundos sofrendo com o calor, ele se transformou em pó.

Agora eram só dois. Um já estava cansado, o outro, coberto de queimaduras. Um sorriso vitorioso tomou meu rosto quando eu desativei minhas luvas e agarrei outra flecha no chão, segurando-a com a mão direita e me aproximando do goblin queimado. Este tentou correr, fugindo do golpe que eu estava prestes a fazer, mas fora lento demais e logo tinha uma flecha perfurando seu corpo.

O outro goblin já estava se afastando, correndo, mas o idiota permanecia em linha reta, o que seria um alvo fácil. Agarrei com velocidade o arco, pegando a flecha que havia usado anteriormente e a colocando na corda.

- Preparar… Apontar… - Mirei a ponta do material mágico para as costas do pequeno ser. - Atirar!

E a flecha voou, atingindo seu objetivo e o transformando em pó.

Respirei fundo, recuperando o fôlego enquanto um sorriso tomava meu rosto. Era a primeira missão que eu concluia. Primeira de muitas.

Vi que Jacob seguiu até a Casa Grande, provavelmente para avisar ao Sr. D que havíamos terminado, então apenas agarrei as flechas espalhadas no chão, colocando-as de volta na aljava e fazendo meu arco voltar a ser um anel, para então, me despedindo de Hector, voltar ao meu chalé.

Poderes e Armas:


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Mensagem por Ártemis Seg maio 04, 2015 3:27 pm

1. Narrativa da Avaliadora




Graças aos três semideuses, os goblins foram extintos, pelo menos naquele momento. O vento varreu a poeira dourada e as ninfas e sátiros reuniram-se para tentarem recuperar os campos, que estava devastado.


2. Considerações e Avaliação




— Peço desculpas em nome da staff pela demora na avaliação, que deve ter prendido seus personagens. Por conta disso, ocorrerá a bonificação.
— Não foi uma missão muito boa para Jacob, uma vez que não notei grande dificuldade, mesmo sendo novato. Além disso, houveram erros de ortografia e pontuação que tiraram um pouco do brilho do texto. E o correto seria goblins, não globins, como você colocou durante toda a missão. Por outro lado, dou meus parabéns aos outros dois, que souberam interpretar seus personagens muito bem e resolveram a missão com louvor.
— No mais, boa sorte na jornada, semideuses/intérpretes.



3. Pontuação




As recompensas possíveis são:
• Quatrocentos pontos de experiência (400 EXP);
• Duzentos e cinquenta dracmas (250 dracmas);
• Alteração de título de Indefinido para Novato, com a bonificação de cinquenta pontos de experiência (50 EXP)
• Pontos de Fama: +2
• Bonificação por atraso.


Hector recebe o valor de quatrocentos e cinquenta pontos de experiência (450 EXP) e o valor de duzentas e cinquenta dracmas de ouro (250 dracmas), além de descontos de quarenta pontos de resistência (- 40 PR), vinte pontos de vida (- 20 PV) e quinze pontos de mana (-15 PM).

Joshua recebe o valor de quatrocentos e vinte e cinco pontos de experiência (425 EXP) e o valor de duzentos e vinte e cinco dracmas (225 dracmas), além de descontos de vinte pontos de resistência (- 20 PR), vinte pontos de vida (- 20 PV) e vinte pontos de mana (- 20 PM).

Jacob recebe o valor de quatrocentos pontos de experiência (400 EXP) e o valor de duzentos dracmas (200 dracmas), além dos descontos de vinte e cinco pontos de resistência (- 25 PR), quinze pontos de vida (- 15 PV) e vinte pontos de mana (- 20 PM).

Todos os participantes recebem o aumento de seu título de Indefinido para Novato, recebendo a bonificação pela conquista no valor de cinquenta pontos de experiência (50 EXP), além de dois pontos positivos de fama pela conclusão da missão (+2 Fama).

— 48 horas disponíveis para recuperação. Caso não haja forma de se recuperar na própria missão, o tópico será dado por encerrado.


M
P
P
Não-Reclamados
Não-Reclamados
Ártemis
Ártemis

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