[MPP] Praga dos Verdinhos
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[MPP] Praga dos Verdinhos
1. Narração Os três semideuses estavam quietos e calados, dentro do escritório do Sr.D. Cada um deles, experenciava uma cadeira, frente a frente ao diretor do acampamento. O que, no entanto, não parecia ser a melhor ocasião. O diretor cruzou os dedos e sugeriu um largo suspiro. - Vocês viram o estado daqueles campos? - Perguntou ele, com uma expressão rude e ao mesmo tempo cansada. - Vocês por acaso viram os morangos pisados e destruídos, hein? Hein? - As questões eram retóricas; nenhum deles deveria responder - também não tinham tempo para tal ato. Dionísio ergueu-se, batendo com as mãos na mesa. - Quero a cabeça daqueles goblins! Agora e de seguida! Vocês querem mostrar o vosso valor? Façam-no! - O deus abriu rapidamente a porta, e deixou os campistas passarem, num ar furioso. Chegados aos campos de morangos, os semideuses poderiam ver como a destruição tinha consumido o local. Havia três frentes de pequenos goblins, humanoides verdes, que destruíam o espaço apenas por diversão. Era, dever dos garotos, terminar com tal situação. 2. Situação - Uma praga de Goblins atacaram os campos de morangos. São sete goblins para cada um, divididos por três frentes. É uma missão One-Post, ou seja, criem vocês as vossas dificuldades para derrotar a praga verde e salvar o campo! 3. Off Game - Tens 72 horas para postar, depois do meu post. Se precisares de mais tempo, envia-me uma MP explicando a situação. - Armas, poderes... Tudo em spoiler, ou serão desconsiderados. - Não é permitido o uso de Pets. - É uma One-Post, e depois disto estarás liberada para postares treinos e missões. - Peço inúmeras desculpas pela demora da MPP, espero que isso nunca mais ocorra, e como forma de recompensá-los pelo tempo perdido e pelo atraso no prazo máximo de atendimento em reclamação e MPP, vocês tem direito a um bônus de 50 de xp na avaliação. Será o ganho avaliado somado com 50 de xp. | m i s s ã o |
- Deuses
Hypnos- Título : Indefinido
Re: [MPP] Praga dos Verdinhos
Logo após ser reclamado, ser convocado por senhor D. era algo assustador, comigo mais dois campistas que também pareciam não ter ideia do por que ser a gente ali naquelas cadeiras, o Deus parecia irritado até parecia que alguém estava o desafiando e eu esperava que não tivesse feito nada errado.
- Vocês viram o estado daqueles campos? - Gritou o Deus. Levei um verdadeiro susto e meus olhos se arregalaram, ninguém teve coragem para responder tal pergunta e por um segundo olhamos um para os outros. - Quero a cabeça daqueles goblins! Agora e de seguida! Vocês querem mostrar o vosso valor? Façam-no! - Disse senhor D. enquanto abria a porta e nos enxotava do local, sem nem pensar muito sai com pressa de lá.
- Ok, vou até meu chalé pegar meus equipamentos, nos encontramos no caminho para os campos - Disse aos meus companheiros. Ao chegar coloquei uma blusa preta de meia manga, peguei todos meus equipamentos e sai em direção ao campo. Primeiro encontrei Hector e depois Joshua, os dois também pareciam tensos, Hector parecia ligar um pouco menos talvez por ser filho do senhor D. ou por não ligar mesmo.
Ao chegar bem perto do campo parei para analisar a situação, os goblins pisavam em tudo o que viam e se divertiam fazendo tal coisa e não eram poucos, vinte e um no total que se dividiam em três frentes, sete para cada lado. - Ok, cada um pega sete deles, beleza? - Disse ao rapazes. As minhas pulseiras logo se transformaram em luvas a qual eu usava para melhorar meu desempenho em atirar flechas, o anel se transformou em um arco parando em minha mão esquerda, a aljava estava em minhas costas com as flechas. - Bem, aí vou eu - Falei enquanto me posicionava pelo lado do meu grupo de Globins.
Peguei a primeira flecha mirei e disparei, certeiro em um globin a qual estava distraído, ele caiu gritando e morreu ao chão, os outros logo perceberam e começaram a correr em minha direção enquanto gritavam e falavam. Peguei mais uma flecha e disparei tentando visar o coração de um dos globins que desviou e acabou que o acertei em seu ombro, que não foi o suficiente para parar aquele monstrinho.
- Merda! - Disse enquanto os globins se aproximavam de mim. Peguei mais uma de minhas flechas e dessa vez a encantei com o brilho da luz do sol e disparei, tentando a sorte de atrapalhar a visão dos humanoides. E o tiro foi certeiro, os globins ficaram cegos por alguns segundos e sem perder tempo disparei outra flecha em seguida dessa vez no pescoço de um deles eliminando mais um.
Restavam quatro que vinham em minha direção sedentos por sangue, eles esperavam sempre que eu atirasse da cintura para cima, atirei uma flecha no joelho de um fazendo parar sua corrida enquanto os outros já estavam bem próximos de mim. Quando um deles tentou com seu cutelo me desfiar um golpe, usei um rolamento e consegui sair de seu ataque e logo disparei uma flecha na cabeça do que vinha atrás dele.
Restavam três, e dois estavam bem próximos a mim, o que eu desviei do ataque logo me acertou nas costas fazendo com que eu caísse no chão, com o arco ao meu lado. Sem perder tempo o globin tentou encaixar outro golpe em mim que segurei seus dois braços do jeito que pude, mas ele tinha mais força que eu e logo o outro globin iria chegar para me finalizar, não conseguia usar meus braços e minhas pernas também não, usei minha voz como arma, o berro deixou o globin confuso e sem força por alguns segundos, soltei um de seus braços peguei uma flecha na aljava e enfiei em seu peito na direção do coração e depois me posicionei e dei um chute na flecha para realmente cravar em seu coração.
O outro globin tentou logo me dar um pisão, girei para o lado e consegui escapar do golpe, mas ele usou sua outra perna e me deu um chute, me fazendo parar alguns metros a frente. A dor no abdômen foi grande porém se parasse iria morrer ali, minhas luvas começaram a gerar muito calor e quando o monstro se aproximou logo tentou se afastar. Me impulsionei para frente com as mãos no rosto do globin me joguei ao chão em cima da criatura, conseguia ouvir seus berros de dor mas não hesitei e continuei queimando o seu rosto. Pronto, restava apenas um que já estava perto de mim, com a flecha ainda cravada em seu joelho, corri até meu arco o peguei, eu sabia que ele iria tentar desviar do disparo então utilizei duas flechas disparadas ao mesmo tempo, quando o globin tentou desviar uma das flechas pegou em seu peito e a outra bem em seu coração.
Por alguns segundos coloquei minha mão em meus joelhos e descansei por um tempo, quando virei meu rosto aos meus companheiros eles pareciam já ter terminado seus serviços também. Saí em direção a casa grande e encontrei o Senhor D. sentado em uma cadeira, - Serviço feito - Disse e logo me virei saindo, precisava de um banho e um bom descanso.
- Vocês viram o estado daqueles campos? - Gritou o Deus. Levei um verdadeiro susto e meus olhos se arregalaram, ninguém teve coragem para responder tal pergunta e por um segundo olhamos um para os outros. - Quero a cabeça daqueles goblins! Agora e de seguida! Vocês querem mostrar o vosso valor? Façam-no! - Disse senhor D. enquanto abria a porta e nos enxotava do local, sem nem pensar muito sai com pressa de lá.
- Ok, vou até meu chalé pegar meus equipamentos, nos encontramos no caminho para os campos - Disse aos meus companheiros. Ao chegar coloquei uma blusa preta de meia manga, peguei todos meus equipamentos e sai em direção ao campo. Primeiro encontrei Hector e depois Joshua, os dois também pareciam tensos, Hector parecia ligar um pouco menos talvez por ser filho do senhor D. ou por não ligar mesmo.
Ao chegar bem perto do campo parei para analisar a situação, os goblins pisavam em tudo o que viam e se divertiam fazendo tal coisa e não eram poucos, vinte e um no total que se dividiam em três frentes, sete para cada lado. - Ok, cada um pega sete deles, beleza? - Disse ao rapazes. As minhas pulseiras logo se transformaram em luvas a qual eu usava para melhorar meu desempenho em atirar flechas, o anel se transformou em um arco parando em minha mão esquerda, a aljava estava em minhas costas com as flechas. - Bem, aí vou eu - Falei enquanto me posicionava pelo lado do meu grupo de Globins.
Peguei a primeira flecha mirei e disparei, certeiro em um globin a qual estava distraído, ele caiu gritando e morreu ao chão, os outros logo perceberam e começaram a correr em minha direção enquanto gritavam e falavam. Peguei mais uma flecha e disparei tentando visar o coração de um dos globins que desviou e acabou que o acertei em seu ombro, que não foi o suficiente para parar aquele monstrinho.
- Merda! - Disse enquanto os globins se aproximavam de mim. Peguei mais uma de minhas flechas e dessa vez a encantei com o brilho da luz do sol e disparei, tentando a sorte de atrapalhar a visão dos humanoides. E o tiro foi certeiro, os globins ficaram cegos por alguns segundos e sem perder tempo disparei outra flecha em seguida dessa vez no pescoço de um deles eliminando mais um.
Restavam quatro que vinham em minha direção sedentos por sangue, eles esperavam sempre que eu atirasse da cintura para cima, atirei uma flecha no joelho de um fazendo parar sua corrida enquanto os outros já estavam bem próximos de mim. Quando um deles tentou com seu cutelo me desfiar um golpe, usei um rolamento e consegui sair de seu ataque e logo disparei uma flecha na cabeça do que vinha atrás dele.
Restavam três, e dois estavam bem próximos a mim, o que eu desviei do ataque logo me acertou nas costas fazendo com que eu caísse no chão, com o arco ao meu lado. Sem perder tempo o globin tentou encaixar outro golpe em mim que segurei seus dois braços do jeito que pude, mas ele tinha mais força que eu e logo o outro globin iria chegar para me finalizar, não conseguia usar meus braços e minhas pernas também não, usei minha voz como arma, o berro deixou o globin confuso e sem força por alguns segundos, soltei um de seus braços peguei uma flecha na aljava e enfiei em seu peito na direção do coração e depois me posicionei e dei um chute na flecha para realmente cravar em seu coração.
O outro globin tentou logo me dar um pisão, girei para o lado e consegui escapar do golpe, mas ele usou sua outra perna e me deu um chute, me fazendo parar alguns metros a frente. A dor no abdômen foi grande porém se parasse iria morrer ali, minhas luvas começaram a gerar muito calor e quando o monstro se aproximou logo tentou se afastar. Me impulsionei para frente com as mãos no rosto do globin me joguei ao chão em cima da criatura, conseguia ouvir seus berros de dor mas não hesitei e continuei queimando o seu rosto. Pronto, restava apenas um que já estava perto de mim, com a flecha ainda cravada em seu joelho, corri até meu arco o peguei, eu sabia que ele iria tentar desviar do disparo então utilizei duas flechas disparadas ao mesmo tempo, quando o globin tentou desviar uma das flechas pegou em seu peito e a outra bem em seu coração.
Por alguns segundos coloquei minha mão em meus joelhos e descansei por um tempo, quando virei meu rosto aos meus companheiros eles pareciam já ter terminado seus serviços também. Saí em direção a casa grande e encontrei o Senhor D. sentado em uma cadeira, - Serviço feito - Disse e logo me virei saindo, precisava de um banho e um bom descanso.
- Equipamentos:
- • Arco Flamejante [Bronze Celestial // Arco forjado em bronze celestial e extremamente leve que se torna um anel quando não está em uso. É capaz de encantar as flechas com calor intenso, aumentando o dano e podendo causar queimaduras ao atingir seu alvo // Presente de reclamação de Apolo].
- 30 Flechas [Bronze Celestial e Madeira // Flechas encantadas com ponta de bronze celestial que, duas vezes por missão podem tornar-se vultos diante da visão do inimigo, tornando-se praticamente imperceptíveis a olho nu // Presente de reclamação de Apolo].
• Luvas Solares [Bronze Celestial // Luvas feitas em bronze celestial que são capazes de gerar ao redor do usuário uma barreira de calor, queimando tudo que se aproxima, desde flechas à outros semideuses, a barreira dura um turno e pode ser usada duas vezes por missão. Transformam-se em pulseiras quando não estão em uso // Presente de reclamação de Apolo].
- Habilidades:
- Ativas:
- [Nível 04] Flecha de Luz – O filho de Apolo encanta uma de suas flechas e a atira. O projétil emite um brilho como se refletisse a luz solar, atrapalhando a visão do inimigo e dificultando a evasão.
Gasto: 5 PM
[Nível 08] Distorção de Áudio – Com um grito estridente e incômodo o filho de Apolo confunde completamente o inimigo, fazendo-o perder a noção de profundidade e o deixando atordoado.
Duração: 1 turno.
Gasto: 15 PM.
- Passivas:
- [Nível 01] Beleza Esculpida – Assim como seu pai é o deus da beleza e da perfeição, os filhos de Apolo tendem a ser belíssimos, os corpos bem definidos e trabalhados, como uma benção natural.
[Nível 03] Perícia com Arcos – O filho de Apolo possui desde seus primeiros dias uma afinidade anormal com o Aaco, sendo sempre melhor do que os outros nessa modalidade.
[Nível 05] Potência Vocal – O filho de Apolo possui uma ligação fortíssima com a música e com a poesia, tornando sua voz extremamente forte. Passa a usar o som como arma.
[Nível 06] Diagnósticos – Por ser filho do patrono da cura, os filhos de Apolo são capazes de diagnosticar qualquer problema e ferimento que ele ou outros tenham recebido.
[Nível 07] Empatia Aérea – O filho de Apolo é capaz de se comunicar mentalmente com grifos e hipogrifos, podendo chegar a pedir favores, mas nunca os controlar.
[Nível 09] Mira Impecável – O filho de Apolo possui uma mira impecável, seja pra curta, média ou longa distância, não importando o que vá fazer, seja atacar ou lançar algo, raramente erra seu alvo.
- Habilidades de treino:
- [TREINOS ARCO] Arquearia – O semideus se torna um mestre da arquearia, sendo capaz de manejar um arco com perfeição. É possível arremessar até duas flechas distintas em um mesmo tiro e calcular tiros a longa distância.
- Observações:
- *A luva a qual ativei no inicio da missão foi apenas para facilitar o uso do arco o seu poder ativo foi utilizado apenas no final da missão.
*A missão pode ter parecido um pouco fácil porém o uso de arco contra alvos longe facilitou e muito a vida de Jacob que conseguiu eliminar a maioria deles dessa forma, e os Globins não tinham uma formação de batalha, eles simplesmente queriam me matar e não usavam do trabalho em equipe.
- Progênie de Apolo
Jacob Scott Adams- Título : Indefinido
Idade : 26
Ficha do personagem
PV:
(345/380)
PM:
(340/380)
PR:
(335/380)
Re: [MPP] Praga dos Verdinhos
goblins eu vi lá em marte, goblins por todas as partes!
Se soubesse que seu pai era o tal Senhor do Acampamento, talvez Hector se sentisse muito mais livre para qualquer coisa, mas foi apenas estar um minuto na presença de seu pai que sua ideia de liberdade foi completamente por água abaixo. Dioniso não tinha a fala mansa e também não gritava, mas a expressão rude em seu redondo rosto e a forma com que afirmava cada frase – Hector não mentiria – fazia com que frio corresse por sua espinha e lhe tocasse à nuca, tirando um suspiro dos lábios do filho do deus. O pai os dispensou tão rápido quanto os chamou e Hector parou um segundo em frente à porta e girou no calcanhar no intuito de algo dizer ao pai, mas com a velocidade girou novamente na direção da saída e foi encontrar com os outros dois rapazes. Jacob comentou sobre ir ao chalé e pegar o equipamento, por sorte, talvez, Hector tinha seu equipamento no próprio bolso. Quando o puxou o pequeno odre de vinho se transformou em um florete. Gesticulou com os punhos suaves de um lado para o outro como se brincasse. Hector deixou escapar uma risada despreocupada para Joshua, o garoto que permaneceu ao seu lado naquele momento.
— Será que maneja uma arma como se maneja uma garota? — Hector sabia que sua pergunta era estupida e sem qualquer conteúdo, mas ele entendia de garotas... E quem sabe um dos dois pudesse entender de armas. Deu de ombros. — Só espero que possa acabar rápido... Mas ficaria feliz em cortar umas cabeças no meio, sabe? Igual nos filmes!
Pense em um inferno feito de seres feiosos, pequenos e que pisoteavam o que quer que fosse. Pois bem, essa foi a única ideia que Hector teve ao chegar próximo do campo em que se acontecia o ataque fulminante dos goblins satânicos. Hector contou vinte... Vinte e um e tentou pensar... Eram três e são vinte e um... Contou nos dedos e estava para falar que sete serviriam de sopa quando Jacob anunciou o óbvio. — Como desejar! — Pois então a caminho do seu grupo especial de sete goblins maníacos por morangos. Nunca havia visto criaturas tão horrendas como aquelas e não quis olhar por muito tempo, e também nem pode, pois quando deu por si já tinha um deles o pisando e chutando. Doeu? Claro que doeu, mas ele não chorou e pelo contrário, revidou o chute no bichano. O goblin voou por algum tempo e Hector gargalhou. — CRIE ASAS E VOE, BABACA! — Porém, como para um tem seis, dois agarraram ambas as pernas de Hector e outros dois foram arremessados diretamente contra seu peito. Hector sentiu-se perdendo o equilíbrio e logo caiu ao chão com quatro goblins o atacando; uns começavam a rasgar sua calça e a perna, ao mesmo tempo; outros começavam a rasgar a camisa e Hector sentiu a unha de um cravar com força em seu peito. Deste primeiro conseguiu se desvencilhar e rolou o corpo ao longo do campo de morango e logo estava livre dos goblins. Todos os sete o encaravam com feiura – mais? – e sua regata laranja do acampamento parecia apenas uma blusa feminina que deixava sua barriga à mostra. — Gostam de cortar, não é? — Hector sentiu as unhas crescerem um pouco, porém, elas se mostravam firmes e brilhantes. — Queria os espetar com o florete, mas farei isso daqui a pouco — e atacou em fúria.
Hector nunca foi muito tático em lutas e por isso treinou boxe; apenas para bater e bater sem precisar pensar muito. Basicamente aplicou boxe com garras contra os goblins. Cada um que vinha para um ataque, ele desviava e revidava com um arranhão em alguma parte do monstrengo, mas gostava mesmo de acertar no rosto. Um deles pegou tão em cheio que o sangue começou a escorrer de seus olhos. Hector gargalhou e limpou o sangue com a língua, bêbado por aquele pequeno frenesi de goblins. Não conseguiu escapar de um ataque às costas e gemeu diversas vezes ao sentir pancadas na cabeça e na barriga, mas endureceu a posição e lançou um com os braços ao chão, o outro ele sentou um belo dum chute e o lançou de costas ao chão, também. Esse foi o primeiro a morrer. Rapidamente, após a queda do goblin, Hector puxou o florete e o enfiou na barriga do monstro, como se um espartano matasse um persa. Um terceiro apareceu e Hector o pegou em puro boxe-felino, garras e mais garras na face do monstro até que ele caiu e novamente o florete rasgou a pele.
— São quantos agora? — Ironizou, ainda que goblins não pudessem o entender. — Bem, se sei contar, são cinco. Agora serão três! — Partiu para cima de outros dois.
Florete em sua mão esquerda e garras na direita. Hector nunca se sentiu tão assassino assim em vida. Quis manter os goblins separados e girava em círculo, mas lento, para que não lhe causasse tonteira. O goblin cego foi ferido no peito e sangrou, mais uma vez, para cair e não levantar mais. Quatro, agora. Um pulou alto para lhe atacar no peito, mas foi rebatido com um forte movimento de mãos e jogado ao chão, porém, dessa vez não houve chance de puxar o florete e mata-lo, pois um segundo veio rapidamente e grudou-se nas pernas de Hector. De novo, não. E o furou com o clarete, na altura da nuca, matando-o. Os últimos três encaram com demasiada fúria e Hector sentiu bem isso.
O primeiro goblin correu na direção de Hector e saltou na altura de seu peito, ele, porém, já esperava por isso e correu na direção do mesmo, mas um segundo goblin apareceu e o fez tropeçar; um tombo e Hector sentiu toda a barriga e peito ralarem no campo e se sujar de morango amassado. Havia um morango em seu rosto. Os goblins não demoraram e começaram a pisoteá-lo na altura da cabeça, mas Hector usou a mão para se proteger e agarrou ambos pelas pernas, forçando-os para baixo e rasgando as pequenas gargantas com uma única e fatal unhada. Era Hector e o goblin sobrevivente, mas o filho do Vinho sentia o suor lhe escorrer o rosto e encharcar o que restava da camisa. Limpou o sangue com o antebraço.
— Quer contar a história para a mamãe? — O goblin veio em um único ataque certo de que iria fazer algum estrago, mas Hector foi mais rápido com o florete e o espetou ligeiramente o ponto entre a garganta e o ombro. O bichano caiu de lado, quieto. Ouviu Jacob dizer serviço feito e sentiu-se feliz por acabar tão vivo quanto ele, além de Joshua, certamente. Não disse nada e nem olhou para a chacina de goblins, apenas começou a caminhar na direção da tal Casa Grande para trazer relatório ao seu adorável pai. Adoraria que o velho, agora, lhe desse algum feito digno de pai, porém, quando chegou perto de Dionísio, apenas quis sentir o bom gosto de um vinho nos lábios.
— Será que maneja uma arma como se maneja uma garota? — Hector sabia que sua pergunta era estupida e sem qualquer conteúdo, mas ele entendia de garotas... E quem sabe um dos dois pudesse entender de armas. Deu de ombros. — Só espero que possa acabar rápido... Mas ficaria feliz em cortar umas cabeças no meio, sabe? Igual nos filmes!
Pense em um inferno feito de seres feiosos, pequenos e que pisoteavam o que quer que fosse. Pois bem, essa foi a única ideia que Hector teve ao chegar próximo do campo em que se acontecia o ataque fulminante dos goblins satânicos. Hector contou vinte... Vinte e um e tentou pensar... Eram três e são vinte e um... Contou nos dedos e estava para falar que sete serviriam de sopa quando Jacob anunciou o óbvio. — Como desejar! — Pois então a caminho do seu grupo especial de sete goblins maníacos por morangos. Nunca havia visto criaturas tão horrendas como aquelas e não quis olhar por muito tempo, e também nem pode, pois quando deu por si já tinha um deles o pisando e chutando. Doeu? Claro que doeu, mas ele não chorou e pelo contrário, revidou o chute no bichano. O goblin voou por algum tempo e Hector gargalhou. — CRIE ASAS E VOE, BABACA! — Porém, como para um tem seis, dois agarraram ambas as pernas de Hector e outros dois foram arremessados diretamente contra seu peito. Hector sentiu-se perdendo o equilíbrio e logo caiu ao chão com quatro goblins o atacando; uns começavam a rasgar sua calça e a perna, ao mesmo tempo; outros começavam a rasgar a camisa e Hector sentiu a unha de um cravar com força em seu peito. Deste primeiro conseguiu se desvencilhar e rolou o corpo ao longo do campo de morango e logo estava livre dos goblins. Todos os sete o encaravam com feiura – mais? – e sua regata laranja do acampamento parecia apenas uma blusa feminina que deixava sua barriga à mostra. — Gostam de cortar, não é? — Hector sentiu as unhas crescerem um pouco, porém, elas se mostravam firmes e brilhantes. — Queria os espetar com o florete, mas farei isso daqui a pouco — e atacou em fúria.
Hector nunca foi muito tático em lutas e por isso treinou boxe; apenas para bater e bater sem precisar pensar muito. Basicamente aplicou boxe com garras contra os goblins. Cada um que vinha para um ataque, ele desviava e revidava com um arranhão em alguma parte do monstrengo, mas gostava mesmo de acertar no rosto. Um deles pegou tão em cheio que o sangue começou a escorrer de seus olhos. Hector gargalhou e limpou o sangue com a língua, bêbado por aquele pequeno frenesi de goblins. Não conseguiu escapar de um ataque às costas e gemeu diversas vezes ao sentir pancadas na cabeça e na barriga, mas endureceu a posição e lançou um com os braços ao chão, o outro ele sentou um belo dum chute e o lançou de costas ao chão, também. Esse foi o primeiro a morrer. Rapidamente, após a queda do goblin, Hector puxou o florete e o enfiou na barriga do monstro, como se um espartano matasse um persa. Um terceiro apareceu e Hector o pegou em puro boxe-felino, garras e mais garras na face do monstro até que ele caiu e novamente o florete rasgou a pele.
— São quantos agora? — Ironizou, ainda que goblins não pudessem o entender. — Bem, se sei contar, são cinco. Agora serão três! — Partiu para cima de outros dois.
Florete em sua mão esquerda e garras na direita. Hector nunca se sentiu tão assassino assim em vida. Quis manter os goblins separados e girava em círculo, mas lento, para que não lhe causasse tonteira. O goblin cego foi ferido no peito e sangrou, mais uma vez, para cair e não levantar mais. Quatro, agora. Um pulou alto para lhe atacar no peito, mas foi rebatido com um forte movimento de mãos e jogado ao chão, porém, dessa vez não houve chance de puxar o florete e mata-lo, pois um segundo veio rapidamente e grudou-se nas pernas de Hector. De novo, não. E o furou com o clarete, na altura da nuca, matando-o. Os últimos três encaram com demasiada fúria e Hector sentiu bem isso.
O primeiro goblin correu na direção de Hector e saltou na altura de seu peito, ele, porém, já esperava por isso e correu na direção do mesmo, mas um segundo goblin apareceu e o fez tropeçar; um tombo e Hector sentiu toda a barriga e peito ralarem no campo e se sujar de morango amassado. Havia um morango em seu rosto. Os goblins não demoraram e começaram a pisoteá-lo na altura da cabeça, mas Hector usou a mão para se proteger e agarrou ambos pelas pernas, forçando-os para baixo e rasgando as pequenas gargantas com uma única e fatal unhada. Era Hector e o goblin sobrevivente, mas o filho do Vinho sentia o suor lhe escorrer o rosto e encharcar o que restava da camisa. Limpou o sangue com o antebraço.
— Quer contar a história para a mamãe? — O goblin veio em um único ataque certo de que iria fazer algum estrago, mas Hector foi mais rápido com o florete e o espetou ligeiramente o ponto entre a garganta e o ombro. O bichano caiu de lado, quieto. Ouviu Jacob dizer serviço feito e sentiu-se feliz por acabar tão vivo quanto ele, além de Joshua, certamente. Não disse nada e nem olhou para a chacina de goblins, apenas começou a caminhar na direção da tal Casa Grande para trazer relatório ao seu adorável pai. Adoraria que o velho, agora, lhe desse algum feito digno de pai, porém, quando chegou perto de Dionísio, apenas quis sentir o bom gosto de um vinho nos lábios.
- Arma utilizada:
• Florete Vinícola [Bronze Celestial // Um florete simples em bronze celestial que é capaz de se disfarçar em forma de uma mini garrafa de vinho, pequena o suficiente para ser levada no bolso. Sempre que atinge o alvo diretamente na pele, transmite pequenas substâncias alcóolicas que deixam o inimigo gradativamente bêbado, diminuindo reflexos, coordenação motora e retardando suas reações e movimentos // Presente de reclamação de Dionísio].
- Poder utilizado:
[Nível 04] Garras Felinas – As unhas do filho de Dionísio crescem três centímetros acima dos dedos, tornando-se mais resistentes e afiadas.
Duração: 3 turnos.
Gasto: 15 PM
Evolução: As unhas aumentam cinco centímetros e se tornam duras como aço.
- Progênie de Dionísio
Hector Fabre- Título : Indefinido
Idade : 29
Ficha do personagem
PV:
(280/300)
PM:
(285/300)
PR:
(260/300)
Re: [MPP] Praga dos Verdinhos
- Progênie de Apolo
Stiles Kadletz Black- Título : Indefinido
Idade : 25
Ficha do personagem
PV:
(340/360)
PM:
(340/360)
PR:
(340/360)
Re: [MPP] Praga dos Verdinhos
1. Narrativa da Avaliadora Graças aos três semideuses, os goblins foram extintos, pelo menos naquele momento. O vento varreu a poeira dourada e as ninfas e sátiros reuniram-se para tentarem recuperar os campos, que estava devastado. 2. Considerações e Avaliação — Peço desculpas em nome da staff pela demora na avaliação, que deve ter prendido seus personagens. Por conta disso, ocorrerá a bonificação. — Não foi uma missão muito boa para Jacob, uma vez que não notei grande dificuldade, mesmo sendo novato. Além disso, houveram erros de ortografia e pontuação que tiraram um pouco do brilho do texto. E o correto seria goblins, não globins, como você colocou durante toda a missão. Por outro lado, dou meus parabéns aos outros dois, que souberam interpretar seus personagens muito bem e resolveram a missão com louvor. — No mais, boa sorte na jornada, semideuses/intérpretes. 3. Pontuação As recompensas possíveis são: • Quatrocentos pontos de experiência (400 EXP); • Duzentos e cinquenta dracmas (250 dracmas); • Alteração de título de Indefinido para Novato, com a bonificação de cinquenta pontos de experiência (50 EXP) • Pontos de Fama: +2 • Bonificação por atraso. — Hector recebe o valor de quatrocentos e cinquenta pontos de experiência (450 EXP) e o valor de duzentas e cinquenta dracmas de ouro (250 dracmas), além de descontos de quarenta pontos de resistência (- 40 PR), vinte pontos de vida (- 20 PV) e quinze pontos de mana (-15 PM). — Joshua recebe o valor de quatrocentos e vinte e cinco pontos de experiência (425 EXP) e o valor de duzentos e vinte e cinco dracmas (225 dracmas), além de descontos de vinte pontos de resistência (- 20 PR), vinte pontos de vida (- 20 PV) e vinte pontos de mana (- 20 PM). — Jacob recebe o valor de quatrocentos pontos de experiência (400 EXP) e o valor de duzentos dracmas (200 dracmas), além dos descontos de vinte e cinco pontos de resistência (- 25 PR), quinze pontos de vida (- 15 PV) e vinte pontos de mana (- 20 PM). — Todos os participantes recebem o aumento de seu título de Indefinido para Novato, recebendo a bonificação pela conquista no valor de cinquenta pontos de experiência (50 EXP), além de dois pontos positivos de fama pela conclusão da missão (+2 Fama). — 48 horas disponíveis para recuperação. Caso não haja forma de se recuperar na própria missão, o tópico será dado por encerrado. | M P P |
- Não-Reclamados
Ártemis
Ficha do personagem
PV:
(100/100)
PM:
(100/100)
PR:
(100/100)
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