[Arena] Quarta Arena de Combates: Hórus x Hélix
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[Arena] Quarta Arena de Combates: Hórus x Hélix
1. Ambientação da Arena As arquibancadas são protegidas por magia, impedindo que qualquer espectador saia ferido, no mais próximo do combate existe uma cabine especial para os Deuses. A arena é longa e oval, como um Coliseu Romano, alto e espaçoso tem um solo de pedra solida, praticamente liso, se não fosse pelas por pequenos buracos e rachaduras no chão, esses buracos e rachaduras não são grandes, o terreno é plaino o que facilita o real proposito das rachaduras, pondo este em pratica. De cada uma das fissuras ou buracos gás extremamente quente vaza, pegando fogo logo em seguida, primeiro uma torrente de gás natural escapa, com tamanha pressão que chega a ser visível, em seguida essa torrente se inflama, pegando fogo em tudo que tiver em seu caminho, os semideuses devem tomar cuidado, inalar o gás diretamente ou ser pego pelo fogo pode ser fatal, mas as torrentes de fogo são completamente aleatórias. Tirando esse pequeno capricho, o combate é direto. Jogar o inimigo ainda vivo em uma das torrentes de fogo pode desbloquear o titulo especial: Ao ponto - Jogue seu inimigo em uma labareda de fogo. 2. Regras de combate Tirando as regras do torneio, existem as regras de combate que serão postas aqui e não precisarão ser lembradas no decorrer da luta:
| 4º A R E N A |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
Ficha do personagem
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(9999999/9999999)
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(9999999/9999999)
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(99999990/9999999)
Re: [Arena] Quarta Arena de Combates: Hórus x Hélix
1. Narração O alvoroço era geral, o campeonato finalmente havia começado, as pessoas mal podiam acreditar. Ninfas de todos os tipos, deuses, semideuses, e alguns outros habitantes do Olimpo e até mesmo do mundo inferior lotavam as arquibancadas. Quando a terceira luta acabou, eles mal podiam acreditar no vencedor. Agora a quarta luta iria ser iniciada, ninguém queria esperar. De todas as formas o clima estava tenso na arena, por alguns instantes tudo ficou em pleno silencio, a arena brilhou intensamente, assumindo uma cor dourada, impedindo a visão dos que estavam na arquibancada, e quando voltou ao normal uma outra arena havia no lugar; esta era uma arena simples, ao menos era o que todos achavam. ... "Anunciamos que a quarta luta vai começar: Hórus, indefinido e Hélix, de Apolo, se enfrentando numa batalha mortal", as palavras de Afrodite ainda ressoavam na cabeça dos jovens. Ambos respiraram fundo e de dentro do arsenal, onde todos os participantes aguardavam sua luta, eles se encararam, cada um pegou seus equipamentos. A hora de se despedir era agora, o nervosismo tomava conta, além da responsabilidade de fazer um espetáculo, os dois semideuses tinham que pensar em como alcançariam a vitoria e o que fariam para se manter vivo. Ambos saíram do arsenal um do lado do outro e acessaram um corredor, lá estava uma pequena placa dizendo: "Hórus e Hélix, por aqui", seguida por uma seta vermelha que indicava a direção pra onde deveriam ir para acessar a arena. Estava claro que aquele painel digital iria mudar, assim como, ao atingir o final do corredor, o painel acima das portas, cada uma delas dizendo: "Hélix, por aqui" e a outra "Hórus, por aqui". Não entendiam por que haviam duas portas, uma pra cada um, mas logo entenderam. Foi anunciado a entrada dos dois e eles logo sacaram que cada uma das portas dava pra um lado da arena. Era agora: O nervosismo tomou conta do esqueleto e cada um adentrou a sua porta, saindo ambos na entrada do deserto, onde a areia era mais fina, Hórus pela esquerda e Hélix pela direita. 2. Adendos Segue todos as instruções e afins:
| i n t r o |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Quarta Arena de Combates: Hórus x Hélix
Era um dia de quietude e os chalés do acampamento vivenciavam um clima tenso, todos estavam apreensivos quanto ao torneio que estava acontecendo. Eu era apenas mais um semideus que até então mal sabia da existência da minha mãe, um semideus indefinido era o termo mais conhecido. Eu estava nervoso para o torneio e era inevitável, meus olhos e mente focavam em apenas conseguir fazer um bom campeonato. Alguns dos competidores encontravam-se treinando rigorosamente seus estilos de combate e perícias para o dia do torneio, minha forma de treino e adestramento de perícia foi pensar e calcular e nada mais. Era óbvio demais, todos do acampamento zombavam e falavam mal da minha existência naquele torneio, afinal de contas ainda era um desconhecido, um nada. Naquele exato momento, eu estava sentado e apreensivo no arsenal da arena, aqueles momentos eram de angustia e ansiedade extremas pois queria mostrar a todos que não era um ser fútil. Enquanto pensava comigo mesmo, fui interrompido pela doce voz da anunciante que ecoava da arena acima do local onde me encontrava:
Mantinha-me firme logo após o anuncio, os combates iriam ser intensos e violentos e envolveriam seu termino em morte. Sabendo dos prós e contras e depois de ouvir centenas de criticas ergui-me no arsenal onde estava. Minha cabeça parecia estar prestes a dar pane no sistema, com dificuldade conseguia maquiar as milhares de informações e temores que circulavam pela mente. — Então vamos.. — disse a mim mesmo enquanto trajava aquela armadura pesada e reluzente. Era falta de costume o uso daquele traje, ele iria me fornecer ajuda nos momentos difíceis do combate que estava por vir com seu acabamento rígido. Peguei minhas armas e aloquei-as em minha armadura e punhos, acoplei meu escudo em minhas costas através de uma espécie de coldre. Minhas armas constituíam-se um par de soqueiras de aço e uma adaga, ao terminar de me equipar, dirigi-me sem hesitações caminhando para fora do arsenal rumo a arena onde iria enfrentar o meu oponente.
Haviam placas digitais nos corredores, tinham setas e elas apontavam o caminho como um gps. Era possível ouvir os gritos das milhares de pessoas que estavam por lá como platéia, tentava controlar o nervosismo por ser novato demais para aquele torneio, era foco, força e porrada. Esperava fielmente fazer um bom torneio apesar de saber também do risco que correria em disputa-lo contra um filho de Apolo, por isso contava com um bom uso das perícias em combate que possuía. Ao chegarmos no fim dos corredores, o momento tão esperado havia chegado, cruzei uma porta diferente a do meu oponente, até então era estranho pois pensei que íamos para o mesmo lugar. Minha dúvida quanto a isso logo foi respondida ao cruzar aquela porta, dei entrada na arena que mais parecia um deserto, estava no lado esquerdo e contrário ao do filho de Apolo, o chão era de areia fina.
A quarta arena de combates era longa e oval e me fazia lembrar do histórico Coliseu de Roma onde os cristãos eram jogados aos leões para servir de agrado ao imperador, me fazia lembrar também do filme "O Gladiador" trazia boas lembranças de infância. Não havia mais tempo para perder com futilidades e velhas recordações, meu oponente me aguardava do outro lado. Me aproximei caminhando até me manter parado de frente e em uma distância ainda segura do meu oponente, em seguida, encaixei firme o par de soqueiras de aço nos meus dois punhos e dei uma breve olhada em volta e a multidão parecia bastante ansiosa para ver o sangue escorrer de algum de nós, no caso, do meu adversário. O filho do grande Apolo se localizava a minha frente, um adeus ou última fala iria ser ao menos educado:
— Boa sorte! — afirmei enquanto permanecia ainda centrado para a luta. — que comecem os jogos. — completei, deixando escapar um breve sorriso a referencia do filme "Jogos Mortais".
"Anunciamos que a quarta luta vai começar: Hórus, indefinido e Hélix, de Apolo, se enfrentando numa batalha mortal"
Mantinha-me firme logo após o anuncio, os combates iriam ser intensos e violentos e envolveriam seu termino em morte. Sabendo dos prós e contras e depois de ouvir centenas de criticas ergui-me no arsenal onde estava. Minha cabeça parecia estar prestes a dar pane no sistema, com dificuldade conseguia maquiar as milhares de informações e temores que circulavam pela mente. — Então vamos.. — disse a mim mesmo enquanto trajava aquela armadura pesada e reluzente. Era falta de costume o uso daquele traje, ele iria me fornecer ajuda nos momentos difíceis do combate que estava por vir com seu acabamento rígido. Peguei minhas armas e aloquei-as em minha armadura e punhos, acoplei meu escudo em minhas costas através de uma espécie de coldre. Minhas armas constituíam-se um par de soqueiras de aço e uma adaga, ao terminar de me equipar, dirigi-me sem hesitações caminhando para fora do arsenal rumo a arena onde iria enfrentar o meu oponente.
Haviam placas digitais nos corredores, tinham setas e elas apontavam o caminho como um gps. Era possível ouvir os gritos das milhares de pessoas que estavam por lá como platéia, tentava controlar o nervosismo por ser novato demais para aquele torneio, era foco, força e porrada. Esperava fielmente fazer um bom torneio apesar de saber também do risco que correria em disputa-lo contra um filho de Apolo, por isso contava com um bom uso das perícias em combate que possuía. Ao chegarmos no fim dos corredores, o momento tão esperado havia chegado, cruzei uma porta diferente a do meu oponente, até então era estranho pois pensei que íamos para o mesmo lugar. Minha dúvida quanto a isso logo foi respondida ao cruzar aquela porta, dei entrada na arena que mais parecia um deserto, estava no lado esquerdo e contrário ao do filho de Apolo, o chão era de areia fina.
A quarta arena de combates era longa e oval e me fazia lembrar do histórico Coliseu de Roma onde os cristãos eram jogados aos leões para servir de agrado ao imperador, me fazia lembrar também do filme "O Gladiador" trazia boas lembranças de infância. Não havia mais tempo para perder com futilidades e velhas recordações, meu oponente me aguardava do outro lado. Me aproximei caminhando até me manter parado de frente e em uma distância ainda segura do meu oponente, em seguida, encaixei firme o par de soqueiras de aço nos meus dois punhos e dei uma breve olhada em volta e a multidão parecia bastante ansiosa para ver o sangue escorrer de algum de nós, no caso, do meu adversário. O filho do grande Apolo se localizava a minha frente, um adeus ou última fala iria ser ao menos educado:
— Boa sorte! — afirmei enquanto permanecia ainda centrado para a luta. — que comecem os jogos. — completei, deixando escapar um breve sorriso a referencia do filme "Jogos Mortais".
- Armamento:
Armas:
• Soqueiras [Aço // Soqueiras de aço feitas para acoplar nas luvas ou nas mãos. Possuem protuberâncias pontiagudas que aumentam o dano de socos.] –
• Adaga [Madeira e Aço // Com o cabo de madeira e a lâmina de aço, a adaga tem fio em ambos os lados, com cerca de vinte centímetros de comprimento.] –
Escudos:
• Escudo [Aço // Escudo redondo de aço que se acopla no antebraço. Possui um diâmetro de sessenta centímetros, protegendo o braço e o corpo com mais facilidade.]
Armadura:
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.]
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
- Habilidades:
Super Força - O semideus é tão forte quanto um filho de Hefesto ou Ares.
Super Agilidade - O semideus é extremamente rápido, se movendo com grande velocidade e seus movimentos além de bem rápidos são muito ágeis, assim como os filhos de Hermes.
Reflexos Gatunos - Assim como os filhos de Dionísio o semideus consegue reagir como um felino, tem resposta rápida a todo tipo de movimento, como um verdadeiro gato, mais isso não o torna mais veloz, só o torna um guerreiro de super reflexos.
- Não-Reclamados
Hórus Owen McKnight- Título : Indefinido
Idade : 25
Ficha do personagem
PV:
(240/240)
PM:
(240/240)
PR:
(240/240)
Re: [Arena] Quarta Arena de Combates: Hórus x Hélix
1. Narração Explosões e mais explosões ao longe dos lutadores, agora ambos os lutadores se encaravam, respiravam fundo. Nenhuma explosão de fogo passava perto deles, sinal que a luta não havia começado. Então tudo ficou quieto na plateia, uma explosão entre ele subiu, fazendo um parede de quatro metros de fogo dividir os dois, ao final desta a luta começaria oficialmente. O fogo cessou e a arquibancada tremeu em alvoroços, a batalha iria começar. 2. Adendos
Segue todos as instruções e afins:
| 1º R O U N D |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
Ficha do personagem
PV:
(9999999/9999999)
PM:
(9999999/9999999)
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(99999990/9999999)
Re: [Arena] Quarta Arena de Combates: Hórus x Hélix
Estávamos sediando um grande evento, aquela seria uma grande e sanguinária luta entre eu e meu oponente, o filho de Apolo. Meu escudo já pesada em minhas costas naquela altura do campeonato, meu par de soqueiras estavam firmes em meus punhos e ansiando pelo encontro com a face do meu oponente. "Agora sim, vamos brincar..", pensei comigo mesmo. A platéia se aquietou, eu estava encarando o meu oponente com um olhar sanguinário, no fundo não pretendia mata-lo mas pretendia lhe causar sérios danos, ao menos. Respirei fundo e dei uma última visada no coliseu em um angulo de 360°, agachei-me e peguei um punhado daquela terra fina e seca, a misturei nas duas mãos para senti-la, sentir a arena e tudo que a em volta - é um misticismo meu, costumo fazer sempre antes de batalhar -.
Havia diversos buracos e rachaduras no chão, exalavam um calor perceptivo de longe, cheguei a conclusão que poderiam ser um problema para o meu modo de combate. Permanecia-me de pé a alguns metros a frente do meu oponente - 5 metros -. Em frações de segundos, inclinei meu corpo na direção do meu adversário e dei um passo a frente com o pé esquerdo e rapidamente recuei o corpo para trás, inclinei-o novamente dando outro pique, dessa vez com o pé direito, na tentativa de o enganar quanto a direção da minha aproximação. Corri em sua direção, meus passos eram rápidos e eu desviava com tamanha agilidade dos buracos e rachaduras que estavam espalhados pelo chão. Ao me aproximar e ainda correndo, investi um salto para cima, e ao retornar ao solo direcionei a força do salto ao meu punho esquerdo que mais parecia um "flash" na direção da face do meu oponente - esse era o famoso golpe do superman só que com um par de soqueiras pontiagudas no lugar dos punhos lisos -.
Olhei friamente para o meu oponente na tentativa de aprender sobre sua movimentação, caso acertasse meu famoso golpe do superman aproveitaria para sacar minha adaga que se encontrava em uma bainha de couro presa a minha calça e com o auxilio da minha super agilidade estocaria os membros inferiores do meu oponente na tentativa de fazer um profundo e mortal corte em sua patela do joelho. Agachei-me e saquei meu escudo das costas, o erguendo e cobrindo meu corpo de baixo para cima contra o meu oponente.
Havia diversos buracos e rachaduras no chão, exalavam um calor perceptivo de longe, cheguei a conclusão que poderiam ser um problema para o meu modo de combate. Permanecia-me de pé a alguns metros a frente do meu oponente - 5 metros -. Em frações de segundos, inclinei meu corpo na direção do meu adversário e dei um passo a frente com o pé esquerdo e rapidamente recuei o corpo para trás, inclinei-o novamente dando outro pique, dessa vez com o pé direito, na tentativa de o enganar quanto a direção da minha aproximação. Corri em sua direção, meus passos eram rápidos e eu desviava com tamanha agilidade dos buracos e rachaduras que estavam espalhados pelo chão. Ao me aproximar e ainda correndo, investi um salto para cima, e ao retornar ao solo direcionei a força do salto ao meu punho esquerdo que mais parecia um "flash" na direção da face do meu oponente - esse era o famoso golpe do superman só que com um par de soqueiras pontiagudas no lugar dos punhos lisos -.
Olhei friamente para o meu oponente na tentativa de aprender sobre sua movimentação, caso acertasse meu famoso golpe do superman aproveitaria para sacar minha adaga que se encontrava em uma bainha de couro presa a minha calça e com o auxilio da minha super agilidade estocaria os membros inferiores do meu oponente na tentativa de fazer um profundo e mortal corte em sua patela do joelho. Agachei-me e saquei meu escudo das costas, o erguendo e cobrindo meu corpo de baixo para cima contra o meu oponente.
- Ações:
Ataque: Tentar golpear - armado com as soqueiras - o meu oponente com um salto seguido de um soco, golpe de artes marciais mais conhecido como "superman"; Tentar feri-lo com uma estocada de adaga na região do patelo, divisa entre joelho e coxa, na tentativa de impossibilita-lo de se locomover. OBS: Todos as habilidades em uso.
Defesa: Agachado, erguer o escudo que antes se encontrava nas costas e proteger o corpo para impossibilitar qualquer ataque muito visível do adversário.
- Armamento:
Armas:
• Soqueiras [Aço // Soqueiras de aço feitas para acoplar nas luvas ou nas mãos. Possuem protuberâncias pontiagudas que aumentam o dano de socos.] –
• Adaga [Madeira e Aço // Com o cabo de madeira e a lâmina de aço, a adaga tem fio em ambos os lados, com cerca de vinte centímetros de comprimento.] –
Escudos:
• Escudo [Aço // Escudo redondo de aço que se acopla no antebraço. Possui um diâmetro de sessenta centímetros, protegendo o braço e o corpo com mais facilidade.]
Armadura:
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.]
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
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Super Força - O semideus é tão forte quanto um filho de Hefesto ou Ares.
Super Agilidade - O semideus é extremamente rápido, se movendo com grande velocidade e seus movimentos além de bem rápidos são muito ágeis, assim como os filhos de Hermes.
Reflexos Gatunos - Assim como os filhos de Dionísio o semideus consegue reagir como um felino, tem resposta rápida a todo tipo de movimento, como um verdadeiro gato, mais isso não o torna mais veloz, só o torna um guerreiro de super reflexos.
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