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[PRIMEIROS PASSOS] Salvando a Colheita - 09/08/2015

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Mensagem por Caos Dom Mar 01, 2015 8:52 pm

1. narração


Aquela semana era especial para o Acampamento. Não sabiam explicar o motivo, mas uma quantia louca de Semideuses chegava de todos os cantos do mundo e muitos já começavam a ser reclamados por seus progenitores divinos, e isso não era diferente para nenhum daqueles quatro: Hunter, Remo, Chelsea e Morgana.

Não era novidade para ninguém, mas o Acampamento Meio-Sangue, por mais estranho que fosse, passava por uma fortíssima estiagem. As plantações morreram da noite pro dia, a comida era escassa e começava a faltar, os campos e colheitas eram sagrados, vigiados 24 horas por dia, e inclusive começava a se pagar o dobro do normal por atividades de plantio e afins. O relógio marcava algo por volta das 3 da tarde quando o semideus afobado chegou correndo em Quíron, as roupas rasgadas e os cortes espalhados pelo corpo, um novo ataque estava acontecendo, e dessa vez, nos campos de morangos!

Como se já não bastasse a dificuldade de plantio, com a falta de comida os monstros que se escondiam nas florestas do Acampamento começavam a buscar por alimento em outros lugares, e isso acarretava em uma sequência de invasões aos Campos de Morangos e às plantações. A situação era crítica. O centauro já beirava a loucura quando os quatro recém-reclamados entraram pelas portas. Convocava, como de praxe, todos os semideuses recém-reclamados para encaminhar eles a situação atual e lhes dizer o que poderiam fazer diante daquilo, e por acaso dessa vez o timing tinha sido perfeito.

- Ainda bem que chegaram! Normalmente explicaria para vocês sobre a situação do Acampamento e a função de cada Chalé na recuperação de nossos meios, mas isso se tornou impossível. Um ataque está acontecendo nesse momento, não tivemos tempo de avaliar o que ou quem está fazendo isso, mas preciso dos quatro agora nos Campos de Morangos!

A missão havia sido passada. Deveriam seguir aos Campos de Morangos o mais rápido que pudessem e proteger com suas vidas as colheitas do Acampamento, ou quem sabe na manhã seguinte nem comida teriam.

2. situação


Hunter
PV - 240/240
PR - 240/240
PM - 240/240
OBS.: -x-

Remo
PV - 240/240
PR - 240/240
PM - 240/240
OBS.: -x-

Chelsea
PV - 220/220
PR - 220/220
PM - 220/220
OBS.: -x-

Morgana
PV - 160/160
PR - 160/160
PM - 160/160
OBS.: -x-


3. off-game


- Narrem vocês três sendo convocados por Quíron após serem reclamados, o que aconteceu na semana anterior, não necessariamente no mesmo dia para os quatro. Chegarão juntos enquanto um semideus ferido está saindo de dentro da Casa Grande e serão informados, depois devem narrar a chegada de vocês aos Campos de Morangos, onde eu entrarei novamente para dizer como está a situação.
- Cada um de vocês tem até terça-feira até as 15 horas para postar, mas espero que o façam antes. Terça ainda, depois do trabalho (ou antes caso todos postem), eu vou fazer a próxima narração.
- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Todas as armas que estão sendo carregadas devem ser citadas em spoiler no fim do primeiro post ou serão desconsideradas.
- Boa sorte, dúvidas por MP ou contato pessoal (facebook/skype).
t
u
r
n
Deuses
Deuses
Caos
Caos

Ficha do personagem
PV:
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Mensagem por Hunter Butler Dom Mar 01, 2015 10:19 pm



dianne young
Hunter estava a deliciar-se com um prato de frango e batatas fritas quando uma luz azulada e verde surge-lhe na sua cabeça. O refeitório mantinha o seu ambiente quente quando o rapaz fora silenciado pela luz em forma de tridente. Ele tinha combinado jantar com os gémeos Meulenbrock naquela noite de normalidade. – E então, Chelsea, é por isso que não devias comer brócolos... – Hunter apontava para o vegetal no prato da garota, colocando uma expressão maléfica e aterradora. – Eles são... a manifestação do mal. – Ele conseguia ouvir a garota a resmungar, deixando-o bastante alegre. Hunter gargalhava com os comentários de Chelsea, de como os vegetais eram simplesmente vegetais e nenhuma manifestação de um poder soberano que iria acabar com todos os envolvidos. Até que, a luz finalmente surgiu. O rapaz que achava que o seu progenitor não lhe ligava, era afinal filho de Poseidon, Deus dos Mares e um dos tão proclamados "Três Grandes"? – Tira isto d'cima de mim. Ah! – Os campistas olhavam para Hunter, boquiabertos, enquanto o Sr.D resumia as palavras que conseguia, não acreditando no os seus olhos estavam a ver.

Manter a cabeça fria; Hunter tentava aprender o legado do pai. As suas habilidades de natação eram, apenas, porque ele era seu filho? Acreditando ou não, era essa a sua pergunta, a sua preocupação. Não era saber o que vinha a seguir, que ele era algo raro. Mas sim saber se as suas verdadeiras habilidades, que até à data ele achara que tinha conquistado com esforço, eram verdadeiras. – Eu preciso de sair. Ar, é... Não comas brócolos ou nabiça! – Hunter levantou-se da mesa e lançou-se pelo acampamento, com uma vontade enorme de voltar para a sua mãe.

Mudar para um chalé quase vazio não fazia sentido. Mas mesmo assim, Hunter passara a sua primeira noite no chalé número três. O cheiro salgado era reconfortante. O clima era ameno, e a sua tentativa de dormir não fora falha. As perguntas pareciam simplesmente desaparecer. Pela primeira vez, ele sentia-se completamente em casa.

(...)

Hunter acordou com o barulho a bater-lhe à porta. Tinha-se passado cinco dias desde a sua reclamação e, para seu espanto, Chelsea e Chandler eram filhos de Zeus, que como o seu pai, pertencia à mesma franquia. Era notável como é que os Deuses que não deveriam possuir filhos tinham-se deixado levar pelo amor. O rapazote saiu da sua cama e correu pela habitação até alcançar a porta. Um sátiro muito maior que ele, informava-lhe que Quíron queria falar com ele urgentemente. – Opa, eu juro, juro, que não comi nabiças. – Afirmou Hunter, agradecendo o recado e fechando a porta do chalé, atirando-se para a maré de problemas que pareciam estar a surgir.

Vestiu-se, lavou a cara e pôs os seus pés a caminho da Casa Grande. Os últimos acontecimentos tinham feito os alimentos escassear - o que era, por um lado, bom por não haver brócolos para combater. Demorariam meses para restabelecer os armazéns se não fossem os filhos de Deméter e a ajuda das outras proles, que ajudavam no que podiam. A meio caminho, deparou-se com Chelsea, um outro garoto e Morgana, a campista que Hunter tinha conhecido no Chalé número onze, quando não estava reclamado. O coração batia contra o peito assim que viu a garota, agora filha de Hécate, a aproximar-se de si. – Hei, olá. Vocês estão a ir para a Casa Grande? – Juntou-se ao lado de Chelsea, com os nervos à flor da pele ao manter contato com Morgana. O sorriso torto e bobo, as bochechas coradas e vermelhas. Não era altura para ter uma paixoneta, e Hunter acabou sendo puxado pela filha de Zeus a maioria do caminho. Heis que, por obra do inviável destino, as coisas começaram a ficar estranhas.

Um garoto saia da Casa Grande, dirigindo-se certamente para a enfermaria. O seu corpo constituía cortes e arranhões, com as roupas rasgadas e os ferimentos aberto e com sangue. – Opa, 'cê está bem? – O garoto não respondeu; gemeu umas quantas palavras, tentou abrir um sorriso e voltou a prosseguir o caminho para os seus cuidados. – Eu tenho a ligeira impressão que não vai ser boa ideia ir falar com o Quíron agora. Sei lá. Má ideia, má ideia, má ideia. – Mas ele apenas ganhou um puxão por parte da amiga, levando-se para a reunião.

(...)

Hunter caminhava para a sua primeira batalha? Como é que ele se sentia? Como reagiria aos ferimentos que poderiam ser causados por um simples problema?
O seu arsenal constituia-se por uma espada e por um escudo, aqueles típicos presentes de reclamação, apesar de estes não serem totalmente normais. Hunter usara uma espada, mas nunca contra um inimigo verdadeiramente arreliador. – Ok, er... Como fazemos as coisas? Vamos a correr que nem super-heróis ou vamos calmamente por ai? – Perguntou, dando os ombros, pronto a qualquer hipótese que eles quisessem sugerir. Acabaram por dirigirem-se apressadamente até ao Campo de Morangos, com uma visão muito pouco normal das coisas.

Eram berros de guerra, de medo e de criaturas. O cúmulo. – Wow. – A seu ver, o campo de morangos tinha-se transformado num jogo de video. Num campo de batalha impossível de concepção que, no entanto, se estendia à sua frente.


Arsenal:


Última edição por Hunter Butler em Seg Mar 02, 2015 4:06 pm, editado 1 vez(es)
Progênie de Poseidon
Progênie de Poseidon
Hunter Butler
Hunter Butler
Idade : 26

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Mensagem por Remo L. Pride Seg Mar 02, 2015 12:50 pm



First Time
I did not know if they had feelings


Já tinha me acostumado a levantar cedo, e isso agora me deixava ótimo. Algumas manhãs eram sempre frias, porém, desde que finalmente tinha saído do chalé de Hermes e sido reclamado como filho de Démeter, as coisas mudaram um pouco.
Manhãs frias não mais me incomodavam. Meu corpo agora se adaptava perfeitamente ao clima¹, de modo que nem mesmo os momentos que todos tinham aquela indisposição básica para se levantar, eu sentia algo.
Desde que tinha sido reclamado -e não tinha muito tempo- tinha me ocupado mais. As tarefas quando se era filho de Démeter pareciam ficar piores. As coisas não estavam boa, e grande parte do meu dia, enquanto não treinava estava ajudando no acampamento com plantações e coisas necessárias. Junto com sátiros e dríades, era responsável por "alimentar" semideuses que treinavam o dia todo. Mas eu ainda era iniciante nisso. Podia confessar que manipulava uma foice melhor que fazia raízes firmes e resistentes.

Aquele dia em especial não era diferente. O sol brilhava forte, pássaros por todos os lados e blá blá blá... Coisas simples de um acampamento. Naquele momento em especial se não fosse pela arena que devia ter harpias voando e karpois soltos, algum novato poderia dizer que era somente um acampamento para jovens americanos.
Eu usava um bermudão verde, que estava rasgado e surrado, a maioria das vezes em que estava trabalhando em algo do interesse do acampamento eu deixava minha camisa encostada em Lhor, que ficava estático e mais parecia uma verdadeira árvore. Estava sempre descalço, e isso me dava uma afinidade melhor com a natureza, que inclusive era algo que eu estava fazendo agora.

Um pouco afastado dos demais, perto do rio. Algumas dríades brincavam e ficavam se molhando enquanto o sol ajudava com o fogo de uma pequena lareira.
Ao lado, tinha um apoio de gravetos feito por mim, não era muito resistente mas conseguia suportar tiras de carne arrancadas de um coelho. Minha foice estava no chão, e o sangue do animal pendia na lâmina.
Desde que tinha sido reclamado, preferia eu mesmo caçar meu almoço, ainda mais na crítica situação que o acampamento estava, isso de certa forma ajudaria.

-----------------x-----------------x-------------------

Logo, eu estava de volta ao tumulto. Tinha parado perto da casa grande, na mesa de refeições, para ser exato. Mesmo que não comesse lá, ainda tinha o costume de jogar toda a pele do animal na lareira de Démeter, como forma de agradecimento pela reclamação.
Não demorou para que quando estivesse em meio a todos, escutasse uma voz distinta me chamando. Quando olhei para o lado, um sátiro na sacada da casa grande acenava a cabeça, e eu sabia o que significava aquilo.
Agarrei a foice e voltei a coroa de louros para minha cabeça enquanto corri até aonde tinha sido chamado.

Quando cheguei dentro do local, a cara do Centáuro não era muito boa, e mais três semideuses. Olhou sorrateiro, rápido como sempre, mas não reconheceu nenhum deles. As ordens foram dadas, e eu me sentia meio que lisonjeado com elas. Afinal, que honra melhor seria para honrar Démeter do que defender os campos de morango? Principal fonte de sustento dali.
Assim que sai da casa uma árvore de três metros e meio me agarrou, me assustando um pouco. Ainda não tinha me acostumado com um Ent me seguindo para todos os locais, mas se era um presente, porque negaria?! Nem sabia se aquelas criaturas tinham sentimentos.

Sentei no ombro da árvore e dali mesmo já me espantei com o caos do local. A medida que Lhor andava, eu me sentia mais perto daquele massacre. Já tinha minha foice em mão, e quando estava de frente ao perigo, ordenei que o Ent me colocasse no chão.
-Aqui está bom. Esta dispensado. -O Ent saiu correndo para trás, fazendo um "bum, bum, bum" enquanto corria.
Um tempo sem reação, visto ao choque que meu único olho tinha tido com aquela visão.

A Considerar:

BORA LÁ, NEGADA

Anarquistas da Discórdia
Anarquistas da Discórdia
Remo L. Pride
Remo L. Pride

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Mensagem por Morgana A. B. Confucius Seg Mar 02, 2015 3:07 pm



You only got one shot
Do not miss your chance to blow.This opportunity comes once in a lifetime, yo.


Ao ver que até mesmo os novatos serem reclamados, Chelsea e Hunter, fez com que Morgana perdesse totalmente suas esperanças em ser reconhecida por aquela que seu pai chegou a chamar de “sua mãe”. Ele era um mentiroso de letra, e ela? Uma iludida. Passara dois anos no acampamento à espera daquela mensagem. Era de noite, naquele dia com um estranho clima cálido. A loira fazia seu caminho ao refeitório, vendo que mais alguns saíram da larga mesa de Hermes, o que a deixou um pouco incômoda. “Eu nunca deixarei essa mesa, a não ser que eu vá embora mesmo daqui”, ela pensou consigo mesma. Até aquela luz reluzir.

Em uma primeira vez, em toda a sua vida, a garota chamou mais a atenção do que o devido de todos aqueles que estavam no refeitório. Até mesmo Quíron e sr. D se surpreenderam. As írises da garota tiveram suas cores intensificadas na púrpura que sempre surgia quando sua adrenalina aumentava, e acima de sua cabeça, uma chama tão roxa quanto seus olhos crepitava com a imagem de um livro com um cão. Os corvos que ali estavam próximos começaram a gritar em alegria com o surgimento de mais uma nova progênie de Hécate.

Uma sombra envolveu o pescoço da loira e ali se formou um colar preto com um pingente roxo escuro, quase tão azul quanto a noite estrelada que cobria o céu. Na sua cintura, um punhal de ferro estige se fez presente, coberto por uma proteção. Morgana fitou toda aquela “transformação” ocorrer e, ao levantar seu par de órbitas, percebeu que todos a encaravam boquiaberta e sem uma única palavra a ser pronunciada. Ela amou aquilo. Riu, e apenas disse, maliciosa:

Parece que eu não sou mais a renegada. – e foi se sentar na mesa do seu respectivo chalé, onde só tinha mais um garoto.

 
✄ - - - - - - -


Morgana se acostumou rapidamente com o chalé quase que vazio, depois de sair de um lugar onde tinha mais pessoas do que metro quadrado. Um sorriso aliviado escapou de seus lábios, enquanto tinha a vista perfeita da janela com o dia iluminando delicadamente o local. Um de seus pés estava apoiado em cima da cabeça do cão esculpido ao redor de sua cama. Ela se orgulhava de não ter desistido tão cedo de continuar no acampamento. O que é esquisito de se dizer “cedo”, levando em consideração que ela viveu como uma renegada por dois anos no chalé de Hermes. A garota vagava em meio de seus pensamentos com um quê de descansada. Estava se sentindo mais leve, como se um peso escapasse de seus ombros. A mesma até chegou a fitar com o mesmo sorriso delicado para o quadro que representava a forma física de sua mãe, Hécate.

Nunca tive tanto orgulho em esperar, mãe. – sussurrou antes de adormecer.


— Morgana. Morgana, acorde. – era a voz de Leon. – Quíron está pedindo para que você compareça à Casa Grande.

Ahn... O que aquele cavalo quer...? – ela indagou, sonolenta.

— É algo a ver com a colheita. Apenas vá.

Como se ela estivesse tão exausta quanto qualquer animal preguiçoso, rastejou os pés com o punhal na cintura e o colar no pescoço. Ela ouviu seu meio-irmão rir da sua situação, mas decidiu ignorar tal atitude, com o auxílio de um gesto obsceno do seu dedo do meio da mão direita para trás de seu ombro. No meio do caminhou, acabou por encontrar Chelsea e um outro rapaz, aparentemente um filho de Deméter. A filha de Zeus gritava:

— O HUNTER AINDA NÃO ACORDOU! – esbravejou.

Eu também não, então fala mais baixo. – respondeu a loira.

Com um bocejar escapando dos seus lábios, Morgana apenas seguiu os passos que a filha do Deus dos deuses tomava, em direção ao chalé de Poseidon. Hunter ainda era o único filho do deus dos mares, o que, ao ver dela, era invejável. Ser o exclusivo e, ainda por cima, ter um chalé inteiro só para si. Porém, antes que eles chegassem, encontraram-se com o respectivo campista que tanto precisavam. A loira reparou que as bochechas alheias estavam febris, devido sua vermelhidão. Internamente, ela sorriu e deu risada. Mas seu rosto ainda sentia muito sono para expressar alguma coisa de relevante com aquela reação do rapaz.

No momento em que o quarteto chegou à Casa Grande, um garoto machucado saiu do mesmo lugar. Suas roupas estavam aos trapos e vários cortes preenchiam seu corpo. No fundo, no fundo, a garota se preocupou com ele, devido os cortes. Mas Morgana na verdade, não dava a mínima. Estava mais preocupada com o que iria acontecer e chegou a pensar na probabilidade da quantidade de monstros que tinham invadido o Acampamento Meio-Sangue.

Bom... Vamos, não é? - ela encorajou os outros. - Se é pra chutar alguns monstros, vamos fazer isso como os primeiros.

✄ - - - - - - -


Depois de ouvir as instruções de Quíron, Morgana passou a se preocupar um pouco mais com a situação em que o acampamento se encontrava. Nunca chegou a reparar que o estoque de comida estava ficando cada vez mais escasso, já que não come muita coisa a não ser alguma coisa pequenina de três em três horas. A loira andava, novamente, junto do trio ao seu lado rumo aos campos de morangos.

Eu só quero acabar logo com isso. Eu quero dormir um pouco, ainda. – ela comentou. – Não acho que seja algo de ma...

Até que se calou, ao ver a situação em que os campos se encontravam. Estavam horríveis, sem nada da colheita, sem terras boas para plantios e muito menos a grama tinha a mesma cor de sempre. Parecia que alguém sugou toda a vida em cores que aquele lugar tinha. O filho de Deméter que estava acompanhando-os pareceu ser aquele que se chocou mais intensamente. Não o culpava, se minha mãe fosse a mesma, a garota sentiria até pior.

É, nós temos um grande problema mesmo. – e engoliu levemente em seco.


Arsenal:
Progênie de Hécate
Progênie de Hécate
Morgana A. B. Confucius
Morgana A. B. Confucius

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Mensagem por Chelsea S. Meulenbrock Seg Mar 02, 2015 11:17 pm


Era uma vez ... ♔

uma garota de nome Chelsea Meulenbrock

Ainda não havia quaisquer mudanças em relação a minha reclamação, o meu irmão estava do outro lado da mesma quando Hunter insistia no fato de eu estar quase comendo brócolis, arqueei a sobrancelha para ele na lotada mesa de Hermes, o rapaz estava com algum complexo em relação ao alimento. – Isso é só um vegetal, não vai afetar seus miolos a menos com isso, vá abra a boca. – Eu estava pronta para enfiar aquela coisa na goela dele, o garoto recusava-se a comer o brócolis, o que de mal tinha naquilo, me virei para Chandler e depois pra Morgana quase ao seu lado, ambos estavam do outro lado da mesma, quase pedia para que eles colaborassem com minha tentativa de fazê-lo comer aquilo, foi quando suas feições mudaram, aquilo tinha uma explicação, olhei pra Hunter e algo brilhava em cima de sua cabeça, ele tinha sido reclamado ali mesmo do meu lado. – Então Poseidon reclama quem não come brócolis? – Questionei levando o vegetal a boca e mastigando enquanto Hunter se afastava rumo a sua nova mesa, notei então que comia o vegetal e olhei pra meu irmão e a garota. – Opa! Não serei reclamada por Poseidon. – Olhei pro vegetal e mordo outro pedaço.


Morgana foi reclamada alguns dias depois, então meu irmão e eu fomos ficando sozinhos na mesa de Hermes, pelo menos entre os conhecidos, Zara foi reclamada por Zeus, já Elvis por Afrodite, eu e meu irmão ficamos ali sentados nos olhando, o surto de reclamação tinha sido muito grande, talvez nós fôssemos os próximos, talvez nosso pai deixasse-nos morgando naquele lugar pra sempre. – Passa a geleia. – Quase cantarolei baixo me direcionando a Chandler, ele empurrou o pote até mim, enfiei a faca e puxei o líquido pra cima derrubando-o sobre a torrada e depois levando aos lábios, a mesa ficou um tanto mais vazia sem eles ali, mas pelo menos o meu irmão estava comigo. – Já vou, já vou. – Reclamei quando Chandler avisou que nós teríamos que participar de um caça a bandeira, eu ainda me recuperava do que tinha acontecido comigo no último, eu acordara na enfermaria, com pelo menos 4 pessoas a minha volta, meu irmão, a loira Morgana, Hunter que bocejava e Elvis que comentou sobre eu estar horrível, super discreto.

Daquela vez eles não dividiram as pessoas por chalé, na maior parte das vezes éramos colocados assim, mas foi feita um enorme fila e cada um foi pra um lado, Chandler estava na minha frente, então ele fora pra um lado e eu para outro, eu era azul e ele vermelho. Era suicídio ficar na linha de frente, mas lá estava eu com uma espada na mão e torcendo para não morrer ou acordar novamente sobre uma cama na enfermaria. O pessoal do outro time não teve piedade quando veio para cima de mim ou de qualquer um, apesar de um corte superficial na coxa eu estava bem, me mantinha de pé e lutava com maestria, algumas vezes tive que fugir, mas também era de campistas mais experientes, as lições com o machado que Thomas dera a mim foram úteis em alguns momentos, ainda queria ter a oportunidade de lutar com o mesmo novamente.

Depois de derrotar um garoto que também pertencia ao chalé de Hermes, por ser indefinido, uma menina de Apolo veio em minha direção, ela também não era muito experiente, tinha sido reclamada a quatro dias, mas minha um bom manejo da espada, apesar de arco ser algo que seus meio irmãos dominavam melhor. Foi uma luta de quase vinte minutos, eu esperava que naquele momento já estivessem perto de conquistar a bandeira, fosse ela de qualquer time, quando ela me desarmou eu ergui os braços me afastando e ela veio em minha direção, quando ela tentou me cortar eu me abaixei dando-lhe uma rasteira e seu corpo foi ao chão, a espada escapou de seus dedos e eu a peguei apontando pra mesma que agora erguia os braços, ambas ofegantes, foi quando algo brilhou sobre a minha cabeça, ergui a mesma a olhando, logo as pessoas juntaram-se, o jogo parou e ficaram me olhando, " ela é de Zeus ", um garoto falou, olhei de novo pra me certificar, era um raio.

Eu tinha um pai, não era uma qualquer, e por cima disso tudo ainda tinha um bônus, meu pai era Zeus, deus dos deuses, rei do olimpo, bam bam bam da coisa toda, eu fiquei boquiaberta, eu tinha um pai, sabia quem era eu precisava contar por meu irmão e ... – Chandler? CHANDLER? Cadê o meu irmão? – Empurrei algumas pessoas que resmungaram, meu irmão não estava entre elas, corri entre as árvores chamando-o, mas por todas as pessoas que eu passei nenhuma delas era Chanz, até encontrá-lo. Ele tinha acabado de derrotar uma garota e quando ouviu seu nome virou-se em minha direção, eu pulei em seu colo quase caindo os dois no chão. – Nós fomos reclamados! Reclamados. Vamos pro nosso chalé, nosso pai é Zeus e ... – O semblante dele era diferente do meu, em cima de sua cabeça não tinha brilhado um raio, não havia pulseiras como em meus punhos e nem um anel como em meu dedo, Chandler não havia sido reclamado. – Não, não, ele ... Ele não fez isso, não pode ter reclamado só um de nós. – Me separei do meu irmão ainda incrédula com aquilo, Zeus não poderia nos separar, nunca tinha ficado distante de Chanz durante toda minha vida.


Eu virava para um lado e para o outro. Fui a primeira filha de Zeus a pisar naquele chalé que parecia estar a um tempo vazio, naquela noite aparecera uma garota na entrada, era Zara, nós conversamos por muito tempo, mas adormecemos pelo cansaço, na manhã seguinte Chandler estava nos olhando, ele foi reclamado na fogueira a qual faltei, fiquei muito feliz em saber que meu irmão estava conosco, um pouco mais tarde naquele dia Faye se juntou a nós, já éramos um quarteto. Então eu acordei. Olhei em volta um pouco suada, Zara terminava de se arrumar, ela era sempre a primeira a estar de pé, avisou-me sobre Quíron estar me procurando, balancei a cabeça positivamente bocejando e colocando o travesseiro sobre a cabeça, estava com muito sono ainda.

Além de mim outros haviam sido convocados, Hunter, Morgana e um rapaz de nome Remo. – O HUNTER AINDA NÃO ACORDOU. – Bradei ao lado de Morgana que resmungou enquanto o filho de Poseidon vinha correndo logo em seguida, todos nós ainda estávamos meio adormecidos, era cedo. As palavras de Quíron pareciam conclusivas, algo de muito ruim tinha acontecido, ainda tive tempo de voltar ao chalé e me armar, ainda esfregava os olhos, eu era última a chegar dos quatro, eles estavam parados quando engatei uma corrida para me aproximar dos três. – Porque diabos vocês pa ... – Parei de falar olhando a cena um pouco boquiaberta e assustada, não acreditava no que via, estava tudo destruído, algo de ruim tinha acontecido. – raram ... Pelos 12 olimpianos. – Quase sussurrei enquanto olhava a cena.

Armas:
Progênie de Zeus
Progênie de Zeus
Chelsea S. Meulenbrock
Chelsea S. Meulenbrock

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Mensagem por Caos Ter Mar 03, 2015 12:43 am

1. narração


Os quatro semideuses finalmente se reuniram diante dos Campos de Morangos, de onde atualmente vinha praticamente toda a sobremesa que caía no prato deles ultimamente, ou pelo menos, o que foram os campos um dia. A situação era de abandono, se não tivessem visto aquele lugar nos últimos dias poderiam jurar que fora abandonado eras atrás.

A colheita, já morta, esmagada, pisoteada e devorada, jazia em pequenos tufos quebrados saindo do solo enegrecido. O que restava de morangos havia sido completamente destruído àquela altura. Ao redor, árvores quebradas e surradas, a grama que antes cercava a plantação era agora invisível diante dos montes de terra seca e negra que se espalhava pelo ambiente, era como se uma guerra fosse feita ali. E os responsáveis? Esses se mantiveram.

Não foi difícil de identificar os causadores daquilo tudo. No pós choque diante da situação de sua amada e valiosa plantação, os semideuses puderam identificar dois grandes vultos a direita, afastados cerca de vinte metros dos quatro. As duas silhuetas enormes contra o sol tomaram alguns segundos para serem focadas. Os corpos de pele semelhante a humana, apesar dos dois metros e trinta de altura de cada um, parecia mais alaranjada do que deveria, como se tivesse algo de muito errado. O corpo era desforme e irregular, claramente desproporcional, com braços caindo quase no joelho e com músculos enormes.

A cabeça de ambos era menor do que deveria, quase achatada de ambos os lados, com poucos fios de cabelo saindo de seu topo, e no centro, apenas um olho enorme se mostrava. Eram Ciclopes, não um, mas dois, e daqueles bem grandes e fortes, felizmente desarmados. Um deles possuía uma cicatriz na lateral da cabeça, o que lhe diferenciava do outro, pois além disso, pareciam idênticos, talvez fossem gêmeos, quem saberia dizer?

O ciclope¹, marcado com a cicatriz, carregava em ambas as mãos tufos grandiosos de terra com morangos esmagados, levando-os a boca como um animal faminto que devora sua presa após meses de estiagem. Afinal, não eram apenas os semideuses que andavam sofrendo com a falta de comida. O outro ciclope², esse sem cicatriz alguma em seu rosto, apenas socava o chão como um louco, como se buscasse comida. A situação era esquisita apesar de tudo, ciclopes eram, querendo ou não, criaturas ligeiramente inteligentes, e a forma que agiam era como de animais selvagens, mas realmente não estavam com muito tempo de argumentar.

Como se não bastasse, ao fundo do que restou dos campos de morango foi possível ouvir um grito estridente. Uma ninfa corria desenfreada na direção contrária dos Ciclopes, que claramente não se preocupavam com ela. Aquilo era um breve sinal de que algo a mais estava ali, e não demorou para as suspeitas se confirmarem. De trás dos ciclopes um enorme cachorro saltou das sombras, abocanhando onde antes estava a ninfa, não a pegando por milímetros. O animal farejou o ar e se virou para os quatro semideuses, claramente mais apetitosos do que a criaturinha silvestre.

O Cão Infernal rosnou em um som alto e amedrontador, no auge de seu metro e meio de altura. O corpo do animal se retesou enquanto ele se posicionava, abaixando-se sobre as patas da frente e inclinando as de trás, preparando seu bote. Os dentes estavam amostra sobre a mandíbula negra, cada pedaço do corpo demonstrando ser extremamente forte e capaz, assim como os dois ciclopes que aquela altura o acompanhavam. Semideuses igual a comida, lógica básica, e com aqueles quatro, a fartura estaria a caminho.

O ciclope¹ urrou e bateu no peito, soltando o que restou dos tufos de terra que estava comendo e nesse mesmo instante o cão infernal se lançou, avançando cerca de dez metros em uma única passada e saltando com fúria contra Chelsea. Antes que tivessem tempo de ajudar a filha de Zeus, os ciclopes se encarregaram de partir contra os outros. O ciclope¹, que havia rugido a pouco, avançou furioso na direção de Hunter, os braços levantados, prontos para esmagar qualquer coisa que encontrassem em seu caminho.

Enquanto isso, o ciclope² avançava junto, esse contra Morgana e Remo, os braços girando na frente do corpo em movimentos desenfreados, prontos para quebrar qualquer osso que encontrassem em um único soco. O combate começaria, e a sobrevivência dos campos de morango dependeriam não só de derrotar os monstros, mas de não terminar de os destruir durante o combate.

2. situação


Campistas

Hunter
PV - 240/240
PR - 240/240
PM - 240/240
OBS.: Ciclope¹ indo na sua direção, vai golpear de baixo para cima com ambas as mãos juntas.

Remo
PV - 240/240
PR - 240/240
PM - 240/240
OBS.: Ciclope² indo na sua direção e da Morgana, girando os braços horizontalmente para atingir ambos.

Chelsea
PV - 220/220
PR - 220/220
PM - 220/220
OBS.: Cão Infernal saltando na sua direção com as patas da frente (garras) e mandíbula aberta, pronto para perfurar os ombros e morder a cabeça.

Morgana
PV - 160/160
PR - 160/160
PM - 160/160
OBS.: Ciclope² indo na sua direção e do Remo, girando os braços horizontalmente para atingir ambos.

Monstros

Ciclope¹ (Cicatriz)
PV - 200/200
PR - 295/300
OBS.: Indo atacar Hunter com golpe de baixo para cima.

Ciclope²
PV - 200/200
PR - 295/300
OBS.: Indo atacar Remo e Morgana com socos laterais.

Cão Infernal
PV - 150/150
PR - 240/250
OBS.: Indo atacar Chelsea, perfurando ombros e mordendo cabeça.


3. off-game


- Devem narrar a surpresa de vocês sobre o estado dos campos de morango. NÃO PODEM atacar os monstros antes do movimento que eu aleguei que eles fazem, então, devem primeiro fazer o movimento de defesa ou esquiva de vocês para depois sim conseguir atacar. Qualquer um que desconsidere isso será punido (mas claro que se defender atacando é uma opção viável e justa).

- Cada um de vocês tem até quarta-feira às 15 horas para postar, mas espero que o façam antes. Quarta mesmo, depois do trabalho (ou antes caso todos postem), eu vou fazer a próxima narração.

- Todo poder passivo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Todas as armas que estão sendo carregadas JÁ foram consideradas a partir do primeiro post, não necessitando as colocar novamente.

- Boa sorte, dúvidas por MP ou contato pessoal (facebook/skype).
t
u
r
n
Deuses
Deuses
Caos
Caos

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Mensagem por Remo L. Pride Ter Mar 03, 2015 12:42 pm



First Time
I did not know if they had feelings


Minha sorte foi; Os monstros não quiseram agir tão rápido assim. A situação em quê os campos de morango se encontraram foi o suficiente para me deixar irritado. Ervas brotavam involuntariamente ao redor de meus pés. Segurava a foice com força, visto que meu corpo começava a suar e sentia meu coração disparar perante ao perigo eminente a metros de mim. O efeito daquela cena ainda estava em meu corpo, observava tudo sem poder me mexer direito. Esperava que os outros não percebessem aquilo, mas pelo menos durante aquele tempo, eu estava paralisado de medo e naquela hora eu percebi que mesmo que passe minha vida na arena treinando, ainda sim não estaria realmente pronto para uma batalha com perigo de vida real.

Tentava reparar nos dois monstros ao mesmo tempo. O grandalhão da frente possuía uma nítida cicatriz, que me levou a pensar; "-Será que não foi um semideus que fez isso?"- E se ele ainda estava ali, significava que se eu estivesse certo, ele já tinha matado alguém antes, o que me levou a concluir que não iria demorar a fazer isso de novo. Do seu lado e não menos menor, um ser de cabeça achatada idêntico ao primeiro levantava as plantas junto a alguns morangos, devorando tudo de uma vez. Eu consegui imaginar ele fazendo isso com uma das garotas ao meu lado que eu nem sequer conhecia.

Como se não bastasse tudo isso, ambos tinham somente uma grande orbe em seus rostos feios e amassados. Aquilo me fez ter vontade de vomitar.
Algo pior e negro parecia se movimentar atrás, mas não tive tempo de focar isso quando vi um dos monstros de um olho vindo em minha direção. A distância -20 metros- me deu uma certa vantagem sobre isso, mas se não agisse rápido, eu teria sérios problemas.

[PRIMEIROS PASSOS] Salvando a Colheita - 09/08/2015 CTIBkBY

Não esperei a ação de nenhum deles ali, e então girei a foice a apontando para o solo logo a frente do gigante quando ele estava a aproximadamente sete metros de mim. Do solo, raízes brotaram instantaneamente e se entrelaçaram em seus pés até a base do tornozelo. Me concentrei para que as poucas plantas que restavam no campo se juntasse as raízes farpadas, e também sentia minha coroa ajudando na ação... Me dando um melhor controle sobre a flora.

Se minhas ações tivessem exito, o ciclope cairia, e então, tentei calcular o local onde ele bateria de cara, visto que não era muito esperto para evitar bater de cara no chão. Bati o pé no solo tentando fazer com quê coroas de cristo brotassem bem onde sua face iria beijar o chão, de modo que se com exito, seu olho seria rasgado pelos espinhos. Desse modo então, me adiantei o necessário para que com o cabo cumprido da foice,tentasse fazer um talho letal em sua cabeça, um golpe que iria fazer seu cérebro, caso tivesse um, ser partido no meio.
Com a ajuda da coroa de louros, queria que a coroa de cristo e as raízes que prendiam seu pé se mantivessem firmes, sem soltar o gigantão.

A Considerar:


BORA LÁ, NEGADA

Anarquistas da Discórdia
Anarquistas da Discórdia
Remo L. Pride
Remo L. Pride

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Mensagem por Morgana A. B. Confucius Ter Mar 03, 2015 4:51 pm



You only got one shot
Do not miss your chance to blow.This opportunity comes once in a lifetime, yo.


O número de monstros surpreendeu a loira. Desde o anúncio de sua primeira missão, ela achara que teria de lutar contra dez ou mais monstros de porte médio. Mas eram dois ciclopes e um cão infernal. Ela estava com medo, mas não demonstrava nem uma vírgula disso. Ouviu ao longe o rosnar e os latidos do cão e fitou o mesmo avançar contra sua melhor amiga.

Chelsea, cuidado! – a loira tentou avisar, mas os dois começaram a brigar.

Hunter estava sob a ameaça do ciclope que possuía a cicatriz na cabeça e aquilo preocupou a garota. A grande vantagem que qualquer semideus tinha sobre tais criaturas de tão grande porte, é que eles são extremamente desengonçados para andar. O ciclope¹ fazia movimentos de levantar e abaixar os braços, como se dessem vários socos no ar feito uma criança mimada. Mesma coisa o ciclope², só que ao invés de ser para cima e para baixo, ele dava socos laterais. Acontece que Morgana queria proteger Hunter do ataque que sofreria do monstro, mas também tinha de proteger o garoto de Deméter. No momento em que Remo aplicou sua defesa, agarrando os pés do ciclope², ela preferiu manter-se distante do mesmo, recuando-se logo em seguida que o monstro caíra. Mas quando o mesmo tentara aplicar um golpe “letal” no mesmo, ela teve a vontade de se estapear pela grande estupidez que o mesmo cometera. Até que então, percebeu o que acontecia, um pouco mais distante de onde estava. O ciclople² estava preso e deitado no chão. O ciclope¹ estava se aproximando cada vez mais de Hunter para atacar o mesmo. Era isso! Ela podia ajudar o filho do deus dos mares! Um sorriso rápido se formou no rosto dela e, por fim, gritou:

Hunter! Corre um pouco mais pra cá! – ordenou.

O garoto pareceu não entender muito bem o que aquilo significava, mas ele adiantou-se a recuar um pouco mais. O ciclope¹ parecia não prestar atenção nos outros três da missão, o que facilitou ainda mais o trabalho da loira.

Ela tinha tempo, pelo o que calculara. Então, ela se concentrou o máximo que pôde nos breves segundos que tinha. Ao agarrar o punhal que encontrava-se na sua cintura, Morgana elevou seu braço armado – direito – até que seu cotovelo ficasse na altura de seu ombro. Ela mediu rapidamente o peso e o equilíbrio que o mesmo tinha em sua palma. Não era do mesmo tamanho que uma adaga, mas era quase tão leve quanto. O monstro que estava tentando atacar o filho de Poseidon continuava seus movimentos de levanta e abaixa os braços, e pra isso, ela mirou na região das costelas do mesmo. Estava receosa, mas no fundo, no fundo... Confiante. Seus olhos tomaram o tom púrpura de sempre e, finalmente, ela lançou o punhal contra o ciclope¹, deixando que a arma deslizasse pelos seus dedos para um ataque mais certeiro. Um pouco antes da lâmina chegar na metade do trajeto, Morgana fez um leve movimento com a mão, ordenando que o punhal ficasse invisível. Por um meio segundo, ela não teria acertado o ciclope. A lâmina cravara-se no meio do bíceps do monstro, paralisando-o por tempo o suficiente para que Hunter pudesse atacar.

Agora é com você. – ela sussurrou, aliviada.

Quando se deu conta, o ciclope² estava quase se reerguendo. A loira correu de volta para o lado de Remo e tentou pensar em alguma solução. Com um olhar rápido, analisou não tão descritivamente a situação. Mas o monstro se erguia com o rosto à mostra. Havia um líquido dourado escorrendo debaixo de seus olhos, mas não era o suficiente para mata-lo. Morgana tentou pensar em algo e, automaticamente, tocou no pingente de ametista da sua gargantilha que ganhara como presente de sua mãe, ao ser reclamada. E por fim, se tocou de vez: ela era uma feiticeira, agora. Um sorriso aliviado se formou novamente em seus lábios e logo, ela começou a se concentrar. Ela não fazia a menor ideia de como que poderia atacar um monstro usando uma magia que desconhecia de seu poder. Mas como se fosse algo que ela fazia há décadas, ela se manteve a imaginar diversos ataques no ciclope². Até que um nome foi sussurrado em sua mente: Teleguiado. A prole de Hécate abriu seus olhos, agora com até mesmo a esclera em um tom ainda mais arroxeado. Uma veia saltava em sua testa, devido ao esforço que fazia para conjurar o feitiço, até que a palavra saltou de sua boca como se estivesse presa há séculos:

Teleguiado! – ela berrou.

No momento em que a palavra fora quase que cuspida por ela, três esferas do tamanho de bolas de basquete se formaram na sua frente e sentiu um pouco de sua energia se esvair ao fazer isso, como se aquelas esferas fossem parte de sua vitalidade. Ainda ordenando-as, Morgana direcionou para o olho do ciclope com tanta força que chegou a empurrar o mesmo um pouco para trás, como se ele ficasse aturdido.


Observações:
Progênie de Hécate
Progênie de Hécate
Morgana A. B. Confucius
Morgana A. B. Confucius

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Mensagem por Hunter Butler Ter Mar 03, 2015 7:54 pm



dianne young
O seu sorriso alegre desfez-se ao deparar-se com os enormes monstros que atacavam ferozmente o Campo de Morangos. Hunter não conseguia descrever o terror que crescia no seu interior. Deslizou os seus olhos pelo campo, deparando-se com toda a destruição que os três monstros tinham causado. Não havia muitas perguntas a fazer, haveria sim as possibilidades de agir. O ciclope¹ - que Hunter intitulou de Emílio - corria na sua direção, embora de forma lenta e pesada. O rapaz só teve tempo para se focar em Emílio, a sua ameaça. Morgana e o filho de Deméter pareciam partilhar do mesmo azar que Hunter, e Chelsea estava perdida nos ataques de uma criatura dos infernos. Notou as plantas a brotarem do solo - as probabilidades de virem do filho de Deméter eram grandes, mas mesmo assim, ele considerou não atormentar-se com isso - e levantou a cabeça. Eles estavam a fazer as suas partes para ajudar. Hunter não seria diferente. Ele estava pronto para se atirar para o chão e cortar a perna do ciclope, fletindo os joelhos contando os segundos para o salto. Mas a voz de Morgana atormentou os seus pensamentos, e obrigou-o a virar a cara. – Afastar? Mas... Porquê? – Hunter estava desorientado, confuso. Mas ele confiava na garota loira. Morgana não faria nada que pudesse causar-lhe problemas. Pelo menos, assim ele esperava.

Recuou, virando o corpo e servindo de isca. Ouviu um estrondo, um dos ciclopes caira no chão. Mas ele prosseguiu a corrida até ouvir novamente a voz da filha de Hécate, dando a autorização para que a prole de Poseidon virasse a sua cabeça e observasse os acontecimentos. Emílio estava agora parado, a procurar um ferimento nas costelas. Hunter entendera que isso fora um trabalho de Morgana, e ele estava agradecido por isso. – Opa, opa! – Buscou na sua mente uma estratégia. A garota tinha dado alguns minutos, senão segundos, para pensar. Hunter colocou as mãos no solo, inspirou fundo e expirou. – Abalo Sísmico! Holééé! – Um leve abalo sísmico direcionou-se através do solo até Emílio, que se segurava para não morder a carne de dor. Desbalizando o seu corpo, o ciclope perdeu a firmeza e o equilíbrio, pelo seu corpo forte e pesado, e caiu no chão, de barriga para a frente. Hunter agarrou na sua espada, apertando o cabo de metal e aproveitando para conseguir investir contra o corpo do monstro. A sua cabeça. Hunter era um dardo e movimento, prestes a alcançar o seu alvo. Um tubarão a morder o seu pedaço de carne. Alcançou-o. Os seus olhos demonstravam o temor, o seu corpo estava corrompido pela adrenalina. E, sem pensar duas vezes, cravou a espada na cicatriz lateral do rosto monstruoso., sentindo a pele fina da cicatriz a rachar, permitindo assim a penetração da espada de bronze celestial no crânio.

Hunter não se sentia bem, mas também não sabia como se sentir. No meio de todo o caos, esperou que a culpa o encontrasse.


Observações:


Última edição por Hunter Butler em Qua Mar 04, 2015 6:44 pm, editado 1 vez(es)
Progênie de Poseidon
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Hunter Butler
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Mensagem por Chelsea S. Meulenbrock Qua Mar 04, 2015 2:02 pm


Era uma vez ... ♔

uma garota de nome Chelsea Meulenbrock

Dois fuckin ciclopes, sério? Eu ainda tremia só de observar o tamanho daquelas duas coisas, eu não sei o que Zeus estava pensando de mim ao ver aquilo, possivelmente deveria estar pensando algo do tipo " vai garota, faz alguma coisa que preste! ". Eu não sabia o motivo que os levou a acabar daquela forma com os campos de morango, mas eles deveriam estar com fome ou algo do tipo, poderiam ter sido mandados por alguém ou simplesmente estarem atordoados. Não era a hora de ficar pensando ou cogitando ter pena de monstros, eles queriam me matar, esse era um fato supremo. Eu já disse que o que está ruim sempre pode piorar? Pois é! Não bastava dois ciclopes enormes que possivelmente iriam vir em nossa direção, havia uma outra coisa, por um momento eu não soube o que era, mas quando ele virou-se para nós e mostrou seus dentes eu tive certeza, era um cão infernal.

A voz de Morgana quase me fez virar para a mesma, mas eu sabia que ela estava falando da criatura que corria em minha direção, eu não tirei o olhar dele, o cão me olhou e mostrou os dentes, ele queria me matar e faria tudo para conseguir isso, eu tinha enfrentado um em treino a alguns dias, mas aquele era um tanto quando menor. – Está na hora de testar os brinquedinhos que papai me deu. – Tirei o anel do dedo, ele se expandiu virando uma espada, eu lembro de Quíron contando que sua lâmina era de bronze celestial, ela era azulada, era linda, mas eu não poderia me distrair com ela, não agora. As pulseiras tomaram meus pulsos e se transformaram em luvas que protegeram parte dos meus braços, segurei com firmeza no cabo da espada, aquela sensação de maior força era interessante, o cão já corria em minha direção.

Os outros estavam se preocupando com os dois ciclopes, então estava eu sozinha contra o cão infernal, comecei a correr na direção dele, enquanto o mesmo fazia isso em minha direção. – Couro Taurino! – Era mais uma precaução contra aqueles enormes dentes que queriam arrancar a minha cabeça se pudesse, tive essa certeza quando ele saltou, franzi o cenho, teria uma só oportunidade, de acordo com Quíron bronze celestial era fatal contra monstros, esperava eu ele estar certo, caso contrário eu poderia estar um bocadinho perdida. Fiz uso também do fato dos ventos estarem a meu favor, quando o cão saltou sobre mim eu estava com a espada próxima ao ombro que ele saltou pretendendo me acertar, então girei com a espada cortando a diagonal, para acertá-lo com um corte profundo e forte, que o pegasse perto da cara e puxasse um pouco por seu corpo, tinha deixado o peso de meu corpo e a força cair sobre a espada para que o golpe fosse mais forte. Esperava que aquela criatura se desfizesse em uma fumaça dourada como tinham dito que fazia, esperava voltar pra cama e dormir também.


Observações:
Progênie de Zeus
Progênie de Zeus
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Chelsea S. Meulenbrock

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Mensagem por Caos Qua Mar 04, 2015 8:47 pm

1. narração


Remo foi o primeiro a reagir. Sem se preocupar um mínimo que fosse com o que os outros planejavam fazer, tomou as rédeas da situação e logo se adiantou em combate, aproveitando de seus novos poderes como filho de Deméter. Raízes brotaram do solo ao comando do rapaz, enrolando-se no tornozelo do Ciclope que partia em sua direção quando atingiu a distância exata de sete metros, o que foi de fato bem mais rápido do que o rapaz esperava, ciclopes podiam ser grandes, mas eram fortes o suficiente para compensar seu peso em músculos e potência física.

As raízes encaixaram perfeitamente e o corpo guinou em pleno movimento, estancando e lentamente se movendo em direção ao chão. Mas a criatura era forte, e como era perceptível, tinha braços enormes. A mão direita do ciclope se fechou em punho e socou a terra com força, impedindo o corpo de cair por completo. Naquele milésimo de segundo que voltava a endireitar o corpo para continuar seu ataque, a coroa de cristo gerada por Remo brotou do solo, enganchando contra o antebraço esquerdo do ciclope e o rasgando em diversas partes, causando um dano considerável, mas que nem de longe o pararia.

A criatura tornou a levantar, no auge de sua força, arrebentando a coroa de cristo e junto as raízes que prendiam uma de suas pernas. Remo tentou atacar, mas seu plano já tinha dado errado. Deu dois passos para frente, deixando sua foice de dois metros no alcance certo para atingir onde a cabeça da criatura antes estava, mas a lâmina cortou o vento, e ele logo se arrependeria de ter se adiantado para atacar de perto. O monstro dobrou os joelhos e tomou impulso, lançando-se sobre remo com ambas as mãos pra cima, cairia praticamente sobre ele e os braços desceriam como dois martelos, toneladas de músculos se dirigindo contra seu corpo, pronto para o esmagar.

Enquanto isso, Morgana resolveu agir. A filha de Hécate se assustou ao ver as criaturas e logo agarrou sua faca, caminhando para trás para tentar entender o que estava de fato acontecendo. Ela só não parecia se dar conta de que o terreno ao seu redor já tinha sido completamente desfigurado alguns minutos atrás pelas criaturas que agora atacavam seus amigos em duelos de um contra um, e logo o pé esquerdo da jovem escorregou na terra, fazendo-a cair sentada. O azar maior ainda estava por vir, sentiu a ardência lhe tomar a coxa direita e não demorou para perceber o que havia acontecido, a lâmina de sua própria adaga penetrou a carne da coxa na queda, paralisando-a completamente. Gritou por Hunter, mas nada mais pode fazer pelo amigo além de assistir imóvel o que acontecia. Para sua sorte, o perigo sobre sua vida era mínimo, já que Remo havia se adiantado a enfrentar sozinho o Ciclope que seguia na direção da garota alguns instantes atrás.

Hunter ouviu o grito de Morgana por seu nome e se virou, aguardando para entender o que a companheira de combate pretendia fazer naquela altura. Seus olhos presenciaram uma cena pífia enquanto ela cortava a si mesma e a sua própria faca tratava de a paralisar completamente. O rapaz, porém, tinha mais com que se preocupar, e quando virou para frente, o ciclope já estava ali, a um metro de distância, pronto para lhe esmagar com seus braços gigantescos. Não havia planejado uma estratégia naquela altura do campeonato, e também não havia tempo. Seu corpo reagiu sozinho, causando um pequeno tremor que desestabilizou o ciclope, ou Emilio, e foi apenas por isso que conseguiu sair vivo. Os braços da criatura balançaram de um lado para o outro, interrompendo seu golpe esmagador e fazendo-o atingir Hunter lateralmente, afastando o filho de Poseidon cerca de dois metros, colocando-o na frente de onde Morgana permanecia sentada, imóvel.

O Ciclope porém, não deixaria barato. Levantou um dos braços e avançou em um pulo, descendo a mão fechada em punho como um foguete. Dessa vez, se não se defendesse direito, Hunter estaria em sérios problemas, assim como Morgana, que sentada atrás dele, apenas assistia a cena paralisada, e não por medo, incapaz de reagir ao que quer que estivesse acontecendo a sua volta.

Quem não tinha nada a ver com isso e do lado oposto da fileira dos quatro semideuses travava seu próprio combate era a jovem Chelsea. A filha de Zeus, assim como o filho de Deméter, parecia muito mais confortável com a situação do combate, e enquanto o animal avançava em sua direção, desembainhou seu arsenal, pronta para a batalha. Um leve brilho dourado correu pela pele exposta da menina enquanto ela corria contra o Cão, seu mais novo poder a ajudaria a se defender do que quer que viesse.

Ela brandiu a espada, e seu único erro foi esperar que a criatura atacasse um de seus ombros, quando na verdade, o Cão vinha de frente, uma pata mirada em cada ombro, pronto para a derrubar. A lâmina cortou o ar em diagonal esperando atingir a lateral da cabeça, ou o ponto em que ela pensou que a lateral da cabeça da criatura estaria, e apesar do erro tolo, de alguma forma aquilo tinha como dar certo. Onde era para estar a cabeça de acordo com Chelsea estava uma das patas da criatura, e não foi preciso esforço para que a espada eletrizada cortasse contra os músculos e o osso, decepando metade da pata fronteira direita do Cão Infernal.

A criatura, em pleno ar, não tinha mais chances de desistir do ataque, e jogou o peso contra a garota, atropelando o corpo da filha de Zeus. O Cão a atingiu com força e foi lançado para trás, para o lado oposto dos cantos de Morango, por onde eles vieram, o corpo tremendo levemente, tomando um par de segundos para conseguir se por sobre os quatro apoios mais uma vez, apesar de agora só possuir três, o que garantia que não haveriam mais investidas loucas como aquela.

Chelsea sentiu a pancada, o corpo da criatura a atingiu com força e de frente, fazendo-a cair e rolar alguns centímetros para trás, mas logo se recompôs, voltando a ficar frente a frente com seu inimigo. Graças ao Couro Taurino, seu corpo resistiu bem a pancada forte da criatura, que devia pesar o triplo de seu peso, saindo sem ossos quebrados ou hematomas maiores. Agora com o inimigo ferido e afastado dos Campos de Morango, era sua vez de atacar com tudo.

2. situação


Campistas

Hunter
PV - 230/240 (-10 Pancada do Ciclope Emilio)
PR - 240/240
PM - 230/240 (-10 Abalo Sísmico)
OBS.: Emilio está vindo de frente para você com um golpe em diagonal que mira o espaço entre o ombro e o pescoço. Foi punido¹ nesse turno, assim como Morgana, peço que leia a observação para entender o motivo.

Remo
PV - 240/240
PR - 237/240 (-3 golpe de foice)
PM - 220/240 (-20 Constrição)
OBS.: Ciclope está na sua frente, no ar, está prestes a cair sobre seu corpo e atingir ambos os braços sobre sua cabeça, porém, há tempo de reação o suficiente para contra-atacar ou defender.

Chelsea
PV - 210/220 (-10 pancada)
PR - 217/220 (-3 golpe de espada)
PM - 190/220 (-30 Couro Taurino)
OBS.: Cão Infernal está a cinco metros de você e sem uma das patas frontais. Seu corpo ainda está com o Couro Taurino, avise em off no fim do post se pretender o manter (por um gasto de mais 30 de PM nesse novo turno) ou se quer o interromper.

Morgana
PV - 155/160 (-5 corte de faca)
PR - 160/160
PM - 160/160
OBS.: Está caída e deixa de estar paralisada nesse turno, podendo voltar a atacar. Foi punida¹ assim como Hunter, peço que leia a observação para entender o motivo.

Monstros

Ciclope¹ (Cicatriz)
PV - 200/200
PR - 283/300
OBS.: Partindo para atacar Hunter com um golpe em diagonal, apenas um metro de distância, sem ferimentos maiores por não ter sido machucado, apenas sofrido desequilíbrio com o abalo sísmico.

Ciclope²
PV - 175/200 (-25 pela coroa de cristo)
PR - 280/300
OBS.: Se lançando contra Remo. Tem o antebraço esquerdo levemente dilacerado pela coroa de cristo.

Cão Infernal
PV - 105/150 (-30 perna decepada; -10 eletricidade da espada; -5 perda de sangue por ferimento grave)
PR - 240/250
OBS.: Parado e ferido, passa a perder 5x de PV por turno pela perda de sangue devido ao ferimento grave (dobrando a cada turno, ou seja, perde 10 no próximo, 15 no outro e assim por diante). Incapaz de investir, esperando para se defender e tentar contra-atacar.


3. off-game


- ATENÇÃO¹: Hunter e Morgana foram PUNIDOS por narrar no meu lugar e considerar fatos que eu não tinha dado como certos. Vocês não são narradores, não podem afirmar que as ações de Remo em tentar derrubar um Ciclope darão certo sem que eu antes poste dizendo que deram certo de fato, muito menos considerar um golpe bem sucedido e basear seu post em um Ciclope paralisado sem eu dizer antes que ele foi paralisado. Quando forem postar em missões, devem obrigatoriamente TENTAR fazer as coisas, assim como indicam os posts de Chelsea e Remo, que dizem sempre ter a intenção de atacar e tentar acertar, ao invés de simplesmente alegar que acertaram e narrar a reação do oponente no meu lugar. A punição dada foi mínima por ser a missão primeiros passos, onde estão apenas sendo ambientado, mas ainda assim, insisto, se repetirem, punirei mais gravemente. Se fosse uma missão-trama por exemplo, onde punições desse tipo são graves, Hunter com certeza estaria morto, e Morgana próximo disso, portanto, prestem atenção na minha narração e narrem apenas o que TENTAM fazer, eu vou decidir quem acertou ou não.

- Cada um de vocês tem até sexta-feira às 15 horas para postar, mas espero que o façam antes. Sexta mesmo, depois do trabalho (ou antes caso todos postem), eu vou fazer a próxima narração. NÃO HÁ ORDEM DE POSTAGEM.

- Todo poder passivo e ativo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Todas as armas que estão sendo carregadas JÁ foram consideradas a partir do primeiro post, não necessitando as colocar novamente.

- Boa sorte, dúvidas por MP ou contato pessoal (facebook/skype).
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Mensagem por Remo L. Pride Qui Mar 05, 2015 11:35 pm



First Time
I did not know if they had feelings


Um sorriso se formou nos meus lábios assim que vi a cena do grandão de um olho ser travado pelas raízes grossas e firmes que brotavam rapidamente ao meu comando e se enroscavam em sua perna. Era incrível saber que eu tinha aquele controle "supremo" sobre coisas naturais. Tudo seria ótimo, porém, o ser estranho forçou as mãos contra o chão, me fazendo recuar um pouco com o estrondo. Meu rosto se fechou com o antigo sorriso que eu tinha, e então as coisas saíram um pouco do controle.

Não olhei e nem sequer prestei atenção no que meus "companheiros" estavam fazendo, não os conhecia e nem sabia de quem eles eram filhos, mas por algum motivo, nenhum deles pareceu ajudar muito, a não ser a garota que tinha conseguido arrancar um uivo do cão.
O monstro se inclinou, enquanto a coroa de cristo se entrelaçava em seu antebraço, mas não foi difícil para ele se livrar dela, e em uma atitude de me agarrar, ele então se inclinou, e fechou os punhos como martelos que desciam em minha direção.

Sem tempo para formar uma estratégia mais complexa, eu rolei pelo lado, pela terra socada na intenção de escapar do golpe. Seguindo isso, as próximas ações só iriam piorar a situação do grandão, caso obtivesse sucesso.

Logo, me virei novamente e então aproveitando as raízes já criadas, tentei enrolar toda a parte de sua perna, fazendo assim com quê sua parte baixa ficasse presa. Em seguida, um pouco de concentração seria necessário para que mais raízes farpadas crescessem em volta de seus punhos, e assim ele teria certa dificuldade em sair daquela posição, além das raízes serem farpadas e provocarem danos sérios, pelo que tinha visto... Levantei meu corpo e então tentei fazer um corte firme na cabeça do ciclope. A foice se afundaria por completa em seu crânio enquanto ele mal teria chances de se defender, visto que tinha as mãos e pés amarrados. As coroas de cristo continuavam a brotar quase que involuntariamente no campo, tentando fazer com que adornassem todo seu corpo e o rasgassem a medida que cresciam e se esticavam, apertando o grandalhão e rasgando sua carne.

Começava a ficar irritado com a situação. Tinham três monstros em campo, onde estaria a loira ou o rapaz para me ajudar? Dar conta daquilo sozinho me estressava, e isso somente me guinava mais para que pudesse acabar mais rápido.

A Considerar:


BORA LÁ, NEGADA

Anarquistas da Discórdia
Anarquistas da Discórdia
Remo L. Pride
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Mensagem por Hunter Butler Sex Mar 06, 2015 12:30 pm



dianne young
Quando Hunter notou a aproximação de Emílio já era tarde demais. Hunter foi projetado para longe do seu lugar, atirando-se pelo ar como uma bala contra o chão. Acabou por rebolar no terreno, até encontrar-se com Morgana, ferida. Hunter estava à sua frente, de escudo e espada na mão, como se a estivesse a proteger. Conseguiu ver Chelsea a safar-se do cão do Inferno, e o outro campista a aguentar-se com o seu ciclope. Mas o que faria realmente sentido seria curar Morgana; era algo necessário de se fazer, não para lutar, mas para prosseguir com a batalha. Morgana tornava-se um suporte fantástico. – Não, não tires adaga da perna. Estagna a hemorragia e... – Notara no chão a termer com as passadas rápidas de Emílio, novamente na sua direção. Quando aproximou-se, Hunter não teve outra alternativa senão mover o escudo entre o pescoço e o braço, preso ao seu braço, e rezar que este aguentasse o ataque e criasse uma defesa.

O escudo cobriu-se com água, como um reforço ao ataque do ciclope, envolvendo-o numa esfera, como se o seu pai o estivesse a proteger. – Pistola de água! – Aproveitando esse momento, focou-se na água envolvente e tentou criar três projeteis de água, com o alvo a cicatriz de Emílio.


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Progênie de Poseidon
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Mensagem por Chelsea S. Meulenbrock Sex Mar 06, 2015 1:38 pm


Era uma vez ... ♔

uma garota de nome Chelsea Meulenbrock

Eu tinha me saído bem para o primeiro embate não-treino, mas ele não estava findado, fiz um calculo ruim da situação, esse foi meu maior erro, achei que ele viria para perto de meu ombro, mas me veio certeiro e pela frente, isso me derrubou no chão, já que eu não tive, de primeira, a reação de empurrá-lo para trás, por isso meu corpo tocou bruscamente o sono e eu rolei um pouco naquele chão sujo, mas graças aos genes provindos de meu pai a minha pele continuou intacta.

– Seu idiota, essa era a minha melhor roupa – Resmunguei mesmo não sendo verdade, tinha conseguido o jogar um tanto mais pra longe quando ele investiu para cima de mim, eu estava só um pouco cansada, talvez fosse divido ao uso dos poderes provindos de meu pai, aos poucos minha pele foi perdendo aquela dureza, eu fui sentindo devagar enquanto descia por meus braços e eu me apoiava levemente nos joelhos, estava um pouco ofegante.

Eu não prestei a atenção nos outros e em suas batalhas, poderia ser egoísmo meu, mas agora eu estava disposta a derrotar aquele cão idiota, não entendi quando ele não desapareceu, bronze celestial era fatal para monstros, mas ele pareia estar ... sangrando? Nunca pensei que um cão infernal sangrasse, na verdade nunca pensei muito nesses também, sempre temi que isso os atraísse mais ainda. Segurei forte minha espada em minhas mãos e corri em sua direção, quando quase me aproximava eu saltei segurando minha espada, descendo-a junto com meu corpo, para que sua lâmina cortasse a cabeça da criatura, eu estava de olho nele, a cada segundo, tentando evitar que fosse surpreendida por um novo ataque.


Observações:
Progênie de Zeus
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Chelsea S. Meulenbrock
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Mensagem por Caos Sáb Mar 07, 2015 4:07 am

1. narração


Remo parecia decidido a encerrar aquele embate o mais rápido que pudesse. O corpo do filho de Deméter rolou para o lado em uma velocidade surpreendente, como se a natureza ao seu redor o auxiliasse, em troca da ajuda que oferecia expulsando aqueles monstros. Os punhos do ciclope acertaram a terra enegrecida fazendo um leve tremor no solo. A pancada foi tão forte que danificou o sistema de irrigação dos Campos de Morango, fazendo esguichar água para tudo quanto é lado.

As ações de Remo foram ágeis como sua esquiva. Em uma reação surpreendente, as raízes que haviam se soltado da perna do ciclope se multiplicaram, tratando de enlaçar e se enroscar contra ambos os pés da criatura, como se buscasse certeza de que agora o manteria preso ali. Mas não era tudo, o filho da deusa das colheitas parecia querer ter certeza que dessa vez ele não escaparia, e logo mais raízes brotaram do solo, agora envolvendo-se contra os punhos, mantendo-o quase de quatro preso ali.

As farpas da coroa de Cristo envolveram as raízes e logo começaram a rasgar a pele e a carne do ciclope, que se rebatia contra sua prisão até que os espinhos lhe arranhassem os ossos. Soltou um rugido de fúria enquanto forçava os músculos para fora das algemas farpadas, mas ao que parecia, Remo dessa vez tinha trabalhado melhor, de forma que ele não pudesse usar as mãos ou os pés para tomar impulso e se forçar para fora. A situação agora era outra, e logo a foice, de lâmina mais larga do que a cabeça do ciclope, trucidou o crânio, dividindo-o em dois e fazendo a metade de cima, com o único olho, voar para cima, desfazendo-se completamente em fumaça.

Chelsea mantinha seu combate completamente sobre controle. A filha de Zeus não tinha mais muitos problemas diante de um cão ferido, sangrando e sem uma das patas fronteiras, praticamente inutilizado. Ela avançou, destemida, saltando com a lâmina em uma trilha mortal. O Cão Infernal tentou reagiu, apoiou-se nas patas traseiras e moveu o corpo para cima, as mandíbulas musculosas tentando se fechar sobre a carne da campista, mas foi inútil, com os reflexos bem treinados e a benção dos ventos, a lâmina azulada atravessou a lateral da boca, dilacerando os nervos e músculos e rasgando o rosto do animal, que caiu agonizando no chão, o corpo se desfazendo lentamente. Ela havia vencido.

Do outro lado Hunter se posicionava como um verdadeiro semideus em seu papel de herói mitológico, colocando o corpo entre o ciclope Emilio e Morgana, pronto para batalhar pela donzela indefesa e ferida, mas não foi bem o que aconteceu. A filha de Hécate se levantou em um pulo arrancando a adaga da perna e correu como nunca havia feito em sua vida, partindo em disparada na direção em que eles a pouco haviam vindo. Nem todos aguentavam a pressão da batalha, e para Morgana, claramente aquilo havia sido demais.

Mas Hunter não se deixaria abalar apenas pela fuga da donzela indefesa, ainda tinha Emilio para dar conta. O Ciclope golpeou furioso contra o filho de Poseidon, que levantou seu escudo de bronze celestial quase por puro reflexo. A arma porém, era abençoada, assim como sua espada, e logo uma redoma de água se formou ao redor do campista, amortecendo a força do golpe de Emilio, tornando-o um simples empurrão ao tocar o escudo, mas nada que desestabilizasse o semideus.

Era sua chance, o Ciclope a sua frente e como se não bastasse a brecha para um ataque, lá estava a água que tanto queria para usar seus poderes, criada pelo próprio escudo, apesar de não ter notado que enquanto isso, o sistema de irrigação começava a quebrar, fazendo jorrar jatos d'água pelos céus. O campo de batalha agora o pertencia. A água que antes o cobria se uniu em três grandes projéteis líquidos que se lançaram contra a cabeça do ciclope em um tiro fortíssimo, principalmente pela distância mínima entre os dois. A criatura cambaleou quase três metros para trás, a cicatriz abrindo como uma ferida antiga, o sangue escorrendo pelo corpo de Emilio e o osso do crânio se mostrando por baixo da pele frágil.

Agora Hunter apenas precisava finalizar o combate, e dessa vez, contava com Chelsea e Remo livres. Eram três semideuses contra o ciclope ferido, que já começava a olhar ao redor, alarmado e assustado, como se buscasse uma alternativa, mesmo que isso significasse fugir para o mais longe que suas pernas conseguissem.

2. situação


Campistas

Hunter
PV - 230/240
PR - 238/240 (-2 defesa com escudo)
PM - 220/240 (-10 Pistola D'água)
OBS.: Emilio está ferido e exposto, confuso pela morte de seu irmão e do cão que os acompanhava. Um alvo fácil.

Remo
PV - 240/240
PR - 235/240 (-2 golpe de foice)
PM - 180/240 (-40 Constrição - considera-se usado duas vezes -)
OBS.: O Ciclope foi vencido, agora basta derrotar o outro, ou, pode focar seu turno em tentar corrigir os danos nos Campos de Morango. Sua opção.

Chelsea
PV - 210/220
PR - 214/220 (-3 golpe de espada)
PM - 190/220
OBS.: Cão Infernal está agonizando no chão e vai morrer assim que começar seu turno, não sendo necessário outro golpe, a menos que queira o fazer por misericórdia.

Morgana Foi excluída da missão por não postar dentro do prazo. Receberá -5 de Fama devido ao ocorrido.

Monstros

Ciclope¹ (Cicatriz)
PV - 160/200 (-40 PV tiros de água)
PR - 265/300
OBS.: Abalado no âmbito físico e psicológico.

Ciclope²
PV - 0/200 (-175 danos da coroa e foice)
PR - 280/300
OBS.: Morto.

Cão Infernal
PV - 0/150 (-100 dano da espada; +5 perda de sangue e ferimentos graves)
PR - 240/250
OBS.: Morto.


3. off-game


- Basta agora derrotarem "Emilio" e Remo fazer sua opção em ajudar Hunter ou cuidar dos Campos. Missão para ser finalizada nesse turno, por favor.

- Cada um de vocês tem até domingo às 15 horas para postar, mas espero que o façam antes. Domingo mesmo eu vou fazer a próxima narração, ou antes caso postem. NÃO HÁ ORDEM DE POSTAGEM.

- Todo poder passivo e ativo deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno. Todas as armas que estão sendo carregadas JÁ foram consideradas a partir do primeiro post, não necessitando as colocar novamente.

- Boa sorte, dúvidas por MP ou contato pessoal (facebook/skype).
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Mensagem por Hunter Butler Sáb Mar 07, 2015 7:24 am



dianne young
Hunter não ficara magoado pelo facto do impacto do ciclope, mas sim de Mogana sair a correr; ele tinha feito os possíveis para a proteger e ela abandonara-o assim, de forma tão rude e cruel? Não, aquela não era Morgana. Ela com certeza teria um plano que o iria ajudar em qualquer ocasião. Hunter só devia esperar e aguardar a sua chegada. Mesmo que o caos de batalha escondesse o percurso, Morgana iria voltar. Ele sabia disso.
A água que caia na sua pele, do sistema de irrigação, parecia fazer milagres. Sentia as suas dores a sarar, a sua força a aumentar, como também a sua agilidade e destreza. Mas Emílio continuava de pé, apesar num desequilíbrio mental; ele não podia esperar mais.

Agarrou com força no cabo da espada e começou a correr. Não soube esperar, seguiu o impulso. Molhado pela água que jorrava à sua volta, Hunter lançou-se contra Emílio. Agora sim, ele parecia ser um dardo expulso de uma besta.

A sua espada colocada em riste, brilhava com as poucas tonalidades do Sol. Tentou usar isso a seu favor, tentando cegar o inimigo enquanto corria na sua direção. Pulou. Não esperou mais tempo, tentando penetrar com a espada na barriga do ciclope, de uma forma bruta e frontal.


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Mensagem por Remo L. Pride Sáb Mar 07, 2015 3:23 pm



The END
I did not know if they had feelings


Dessa vez eu tinha o suficiente para me surpreender até comigo mesmo. Quando dei por conta, coroas espinhosas e floridas enrolavam o ciclope como se fossem uma sucuri amaçando sua presa. Os espinhos rasgavam sua carne enquanto as raízes também cheias de espinhos seguravam as principais armas do monstro. Seus punhos e suas pernas estavam completamente seguras em raízes e coroas, porém ele parecia não perceber isso, e quanto mais se debatia para sair, pior a sua situação ficava.
Por um momento, cheguei a ficar com certa pena do mesmo, mas bastou me lembrar que ele teria feito pior comigo se tivesse chances e eu voltei a coragem que precisava para atacar. Meus punhos se fecharam com mais força, e a foice desceu cortando o vento até se chocar contra seu crânio. A mesma continuou descendo, porém necessitou mais força até que seu cérebro explodiu, e o olho gigante voou pelo campo fazendo o mal cheiro me causar vontade de vomito.

Assim que a foice se soltou do corpo que agora não existia mais, eu então cai sentado na terra, soltando um suspiro de alívio por ter conseguido. Pela primeira vez pude ter uma visão ampla do campo, com certa "calma". O rapaz parecia se dar bem com o outro grandão, enquanto a garota teve a mesma sorte que eu com seu cachorro dos infernos. Sendo assim, eu não precisava me intrometer mais ali.

Logo, me ajoelhei na terra, enquanto minhas mãos seguravam o grão tentando ter o máximo de empatia com a natureza local. Alguém tinha que pelo menos tentar arrumar aquela bagunça, e o único que podia fazer isso com maior velocidade, era eu. Então, fechei os olhos, e com os dedos mergulhados na terra tentei fazer com que pés de morango brotassem em todos os cantos como se ali não tivesse tido uma batalha. Os ramos nasciam com velocidade enquanto eu buscava energia em minha coroa para concluir aquilo. Mantinha meus olhos fechados, com a concentração total naquilo até que tivesse acabado, para que então me levantasse.
-Meu nome é Remo.

A Considerar:


BORA LÁ, NEGADA

Anarquistas da Discórdia
Anarquistas da Discórdia
Remo L. Pride
Remo L. Pride

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Mensagem por Chelsea S. Meulenbrock Dom Mar 08, 2015 1:23 pm


Era uma vez ... ♔

uma garota de nome Chelsea Meulenbrock

Derrotado, foi como ele se encontrou. Eu olhava o cão infernal que estava agonizando, por um momento eu fiquei ali, só olhando e pensando, era estranho sentir uma certa compaixão por criaturas como aquela, mas eu senti, não sei se meu pai estaria achando aquilo muito torpe e idiota ao mesmo tempo, mas foi o que dentro de mim acontecia, ergui a espada devagar enquanto ele parecia aos poucos dar adeus o que podia-se chamar de vida, engoli seco ignorando o que tinha a nossa volta e deixei a espada cair rumo a sua cabeça, então os barulhos agonizantes do cão pararam.

Olhei para os outros que tinham se dado bem em suas lutas, talvez nem com tanto sucesso como eu que não tinha tido machucado nenhum, talvez só muita sujeira na roupa, nada que uma boa lavagem com sabão não resolvesse, mas claro, eu não ria fazer aquilo, iria dormir. Minhas armas tinham virado novamente duas pulseiras em meus pulsos e o anel em meu indicador destro, olhei a cena um pouco afastada deles ainda, queria ver como eles se sairiam ema batalha, então intervir não foi uma de minhas decisões.

Fiquei lá parada na minha decisão de não intervir, primeiro pois havia presente a falta enorme de vontade. Depois também eles eram capazes de resolver aquilo sozinhos, eram grandinhos em demasia. Olhei o céu azul sobre nossas cabeças e depois bati as mãos e minha calça suja de terra, ela estava limpinha, eu estava limpinha, agora precisaria de um banho urgentemente para ficar totalmente apreciável, além de ter que escutar as reclamações de Chandler sobre eu estar imunda, ah! Essa vida de semideusa já me deixava cansada só de início.

Observações:
Progênie de Zeus
Progênie de Zeus
Chelsea S. Meulenbrock
Chelsea S. Meulenbrock

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Mensagem por Caos Dom Mar 08, 2015 2:29 pm

1. narração


Chelsea foi misericordiosa, mostrando que seu papel como filha de Zeus, deus dos deuses, incluía o fato de não deixar criaturas, seja ela o que fosse, agonizando por pura maldade. Em um ato de gentileza, se podemos por assim, ela voltou a afundar a espada no crânio do animal, acabando com seu sofrimento e fazendo-o se desfazer em poeira e fumaça. Tinha terminado seu primeiro combate real, e sentia agora o cansaço que aquilo lhe proporcionava, tanto no físico quanto mentalmente.

Remo por sua vez se adiantou a fazer o trabalho sujo. Com foco pleno no objetivo da missão, o qual pareceu não esquecer em momento nenhum, foi salvar a colheira e restaurar a situação dos Campos de Morango, garantindo mais do que nunca o sucesso da empreitada. Matar monstros nem sempre significa êxito, e Remo parecia ter consciência disso, se a colheita não fosse salva, de nada adiantaria terem passado o que passaram em combate com monstros. As raízes dos morangos que sobreviveram embaixo da terra se fortaleceram pelo poder do filho de Deméter, e logo a terra voltava ao seu estado anterior, não saudável, mas o suficiente para que morangos voltassem a brotar do solo.

Hunter, porém, ainda concluía o serviço que lhe fora passado: aniquilar Emilio. Graças a água que corria por seu corpo agora que o sistema de irrigação lançava jatos para todos os lados, o corpo do filho de Poseidon pareceu reagir em sua totalidade. Os ferimentos leves foram totalmente curados, e uma força e capacidade muscular surreal começava a se revelar através de seu poder. Quanto avançou, com sua espada em riste, sentiu a diferença em seus movimentos, e Emilio pareceu sentir também. Era muito mais rápido e mais forte, atravessou a distância entre os dois num piscar de olhos, antes mesmo que o ciclope se desse conta do que acontecia, e quando a lâmina de bronze lhe penetrou a barriga, a nova força que havia ganhado com a água fez com que muitas coisas se quebrassem e rompessem dentro de Emilio, que caiu, já sem esperanças de sobreviver, não demorando muito para se desfazer.

O combate havia terminado, e graças aos poderes de Remo, a colheita havia sido salva. Os três tinham muito do que se orgulhar naquele momento, e ao mesmo tempo, muito para refletir. Seu primeiro dever real dentro do Acampamento fora concluído com êxito, e o descanso que viria a seguir era mais do que merecido.

2. avaliação


Hunter
- Muito boa missão. Sinto pelo quase desentendimento que tivemos, realmente não tenho nada contra você rapaz. Se integrou no sistema e logo que entendeu o funcionamento da coisa, tudo saiu bem, continue assim, focado em tentativas e intenções, e te garanto que nenhuma punição mais irá acontecer, e seus movimentos todos serão considerados. Se aceita um conselho, tente pensar um pouco mais na estratégia de movimentos, atacar de frente um inimigo não é uma boa escolha sem uma distração ou algo parecido, tente sempre dar fintas para o lado ou qualquer coisa assim, claro que dessa vez tinha a água aumentando sua velocidade e força, mas em uma situação diferente, teria sido extremamente perigoso e arriscado. Leve em conta também o ponto de seus ataques, joelhos para inutilizar, peito, pescoço e cabeça para matar, barriga ajuda, mas um pouco mais acima e o trabalho seria certo e exato. De qualquer forma, são apenas dicas bobas, cabe a você levar elas ou encontrar uma forma mais pessoal sua e de Hunter de fazer as coisas, não tome como um sermão ou uma instrução do que deve ser feito, são sugestões. No mais não tenho o que comentar sobre sua participação, gramática e coerência textual interessante, pequenos descontos aqui e ali pela análise do combate e etc, mas nada que te prejudique de fato.
- XP: 279, ou, 2 níveis e 79 XP.
- Dracmas: 250 dracmas.
- Fama: +5 (+2 conclusão de missão; +3 salvar colheita).
- Título: Novato.

Remo
- Boa missão jovem, sempre com estratégias inteligentes e bem pensadas, apesar delas serem sempre a variação uma da outra. Gosto da forma com que usa a Fitocinese, foi esperto como a maioria deixa de ser, fitocinese é posta nos passivos, mas ainda é um poder a ser considerado, assim como Hidrocinese, Pirocinese, todas as cineses são passivas, mas se o player for inteligente, usa de forma ativa e ainda anula o gasto de PM desnecessário. E você soube lidar com isso, meus parabéns. Sobre o resto, gramática boa, apesar de pequenos detalhes, mas são pequenos como eu disse, e coerência em ações e principalmente sobre o que o personagem sabe ou deixa de saber, o que te garante alguns pontos a mais por isso. Se aceita algumas sugestões, tente explorar mais a velocidade do personagem em situações de ambientes naturais, ataque com fintas, confunda o oponente, não o deixe saber de onde virá o golpe até que ele sinta a pancada, assim como Hunter, apesar de mais estrategista, atacou de frente em todos os momentos, o que pode se mostrar arriscado em certas situações. No mais, nada a comentar.
- XP: 361, ou, 3 níveis e 61 XP.
- Dracmas: 250 dracmas.
- Fama: +5 (+2 conclusão de missão; +3 salvar colheita).
- Título: Novato.

Chelsea
- Esperava menos de você, e para minha sorte, fui surpreendido positivamente. Boa missão, e o ato misericordioso vai te garantir alguns pontos a mais de fama positiva, se era isso que queria parabéns, se não, whatever. Lutou bem, apesar de, assim como os outros companheiros, ter se focado muito em ataques frontais, sem se preocupar com fintas e golpes laterais. Se aceita conselhos, tente distrair mais o oponente, dar golpes surpresa, enganar que vai fazer algo e fazer outro, são táticas extremamente simples, mas que te garantem maior sucesso na hora do combate. Muito bem pensado o uso do poder Couro Taurino, assim como da agilidade e dos reflexos ganhos, tente apenas usar mais seus passivos ao seu favor, talvez de ajude melhor em combates mais complexos. De qualquer forma, boa gramática, contexto bem definido, coerência de combate e etc, etc, etc. Tem o que melhorar? Tem, e já citei ali em cima sugestões de como fazer, então boa sorte. No mais, não tenho o que comentar, missão positiva e bem realizada, meus parabéns.
- XP: 317, ou, 3 níveis e 17 XP.
- Dracmas: 250 dracmas.
- Fama: +7 (+2 conclusão de missão; +5 misericórdia com inimigo).
- Título: Novato.

Morgana
- Abandonou a missão após ser punida sem dar explicação.
- XP: 0.
- Dracmas: 0.
- Fama: -5 (abandonou missão).
- Título: Novato.

3. off-game


- Missão finalizada, meus parabéns. A partir de agora estão livres para voltarem a treinar, pedir missões ou fazer o que bem entenderem. Lembrem apenas de conferir suas fichas Complexas para confirmar o dia em que ocorreram os treinos antes da reclamação, e conferir também a data desta missão, para manterem coerência em sua cronologia pessoal (apesar de eu ainda não ter feito o post sobre isso).

No mais, todos se saíram bem, apesar de alguns infortúnios, mas nada que comprometesse. Alguns aproveitaram a oportunidade para se integrar no sistema do Thalia, outros já mais conhecedores apenas fizeram o que sabem fazer, e Morgana teve de ser excluída depois de perder o prazo da narração logo em seguida do evento em que foi punida. Esta não ganhará XP e terá sua fama negativada.

Lembrem-se que daqui em diante, erros de narração e abandonos de missões não serão mais tolerados com punições leves, agora que passaram a missão de introdução as coisas começam a se tornar mais duras, com narrações mais pesadas e sem chances de pegarmos leves. De sobreaviso, a missão-trama que moverá o enredo do fórum ocorrerá dia 16/03, espero que até lá tenham já se tornado ainda mais fortes e que eu acabe vendo algum de vocês por lá.

Para deixar claro, vocês todos tem o direito de postar nesse instante alguma forma de se curarem (no caso, Hunter já se curou no turno anterior, Remo não perdeu vida, e Chelsea ficará apenas com -10 de PV por culpa da pancada do Cão, mas sem danos maiores). É uma de nossas regras, vocês após uma missão tem direito de postar uma cura para recuperarem imediatamente o PV perdido, no caso da PM, ficará falha e o PR recuperará automaticamente.

Boa sorte.
t
u
r
n
Deuses
Deuses
Caos
Caos

Ficha do personagem
PV:
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PR:
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