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The end Union

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Mensagem por Convidado Qui Mar 19, 2015 3:46 pm

1. Narração

Ruínas de um castelo – Em algum lugar da Inglaterra – 7°C – Chovendo – Neblina – 03:47 – Quinta-feira.

A eletricidade não estava presente no recinto. Ao redor de uma pesa circular quatro seres se encontravam: Draconato, Eidolon, Licantropo e um semideus – filho de Apolo –, para ser mais precisa. Sim, havia uma prole de um dos Olimpianos entre aquelas criaturas. O motivo? Simples, traição. Estavam organizando um golpe contra o Acampamento Meio-Sangue. Havia um lugar vazio na mesa. As velas  iluminavam não mais do que o necessário, dando ao lugar um ar ainda mais macabro e medieval.

– As proteções estão enfraquecidas. Algo direto é a melhor opção, eles não vão conseguir fazer nada. – Era o que o Draconato dizia, porém nem todos concordavam com isso. A prole de Apolo apenas abaixou a cabeça e deu uma leve risada, enquanto mais  gente tomava partido.

– Vamos pedir ajuda para aqueles que os rodeiam, eles podem enfraquecer ainda mais os desgraçados e, ai sim, podemos atacar. – Essa era a opinião do homem lobo. Novamente, a mesma reação da parte do semideus.

– Não! Não adianta agir dessa forma. Temos nos aproveitar no momento sim, porém seremos vistos se fizermos isso. – A voz do Eidolon era firme, calma e passava seriedade e confiança. Sabia o que estava falando, não era nenhum imbecil, muito pelo contrário, sua  inteligência era admirável e, por isso, estava ali. Por isso fora chamado para comparecer àquela reunião.

Lá fora a tempestade estava piorando, raios, relâmpagos e trovões cortando o céu e servindo de música para os ouvidos de quem estava dentro daquela fortaleza. As ondas quebravam nas rochas do penhasco onde aquelas ruínas se mantinham. A visão de quem estava ao relento era mínima, a neblina era densa demais para conseguir ver o que se estava a mais de três metros à frente dos olhos de quem tentava enxergar. O caminho era traiçoeiro, porém algumas pessoas, ou coisas, ousavam se aventurar.

Voltando para dentro do recinto, a reunião continuava. Ainda não haviam chegado a nenhum consenso. Cada um havia uma ideia, e  cada ideia tinha uma objeção bem colocada. Todos já haviam se pronunciado, menos um: menos o traidor, o semideus, que permanecia em silêncio, com aspecto sombrio e sempre atento ao que era dito. Por alguns minutos ouvia-se apenas o barulho da chuva, das ondas se quebrando no paredão de pedras, os trovões que poderia representar uma ira do rei dos Deuses.

– A melhor forma de agirmos é  colocando gente nossa infiltrada. – Olhou para o humano, balançou a cabeça: eles iam desconfiar. Foi quando seu olhar se voltou para o Licantropo. – Você! Você vai ser colocado lá dentro. Depois disso, vai nos passar informação para avisarmos aos demais, até lá, ninguém mais precisa saber do que se passou aqui, hoje. – Todos se calaram e concordaram com as palavras sábias da criatura, porém...

– Mas como vamos colocá-lo lá? – A pergunta era importante, esse detalhe era o fundamental e, no qual, o cérebro daquele grupo ainda não havia conseguido uma resposta correta. Foi quando a última voz de pronunciou, pela primeira vez até aquele momento.

Lá fora, um navio aportara em meio às pedras. Uma figura que, em meio à noite e à neblina parecia um vulto descera do navio e se dirigiu até as ruínas.

– O Labirin... – A voz foi interrompida pelo abrir da porta. Uma figura humana estava parada na mesma. Um trovão, acompanhado de um relâmpago, tornou a cena algo típico de filmes de terror. O rosto dele havia sido iluminado pela luz enquanto o estrondo ecoava ao fundo. Trajava um sobretudo negro como a noite.  

A figura não  ficara parada na porta, adentrara no recinto sem ser convidado. Puxou a cadeira que estava livre e se sentou, não como os demais estavam, todos corretos, postura perfeita. O novo “convidado” colocara os pés sobre a mesa e, em meio às reclamações e perguntas feitas ao mesmo tempo, observou a expressão de todos.

Algum bar – Em algum lugar de Los  Angeles – 7°C – Chovendo – Neblina – 19:15 – Terça-feira.

– Sim. É exatamente isso, eles vão  estar nesse tal castelo, parece que o plano vai ser elaborado essa semana. Aquele lugarzinho vai cair, enfim. – Risadas foram seguidas da fala. Havia umas três pessoas na mesa. Finn tomava uma bebida quando ouvira aquilo. Logo se aproximou dos presentes, ele via a real face de cada um, e tirou todas as informações necessárias para chegar ao lugar na data e hora certa. Roubara uma embarcação e partiu no mesmo dia.

2. Situação

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3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
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-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu posts, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
-> Narre você se oferecendo para ajudar.
-> Se quiser, pode narrar uma conversa no bar, de como descobriu tudo e a viajem até a Inglaterra.
-> Desculpa qualquer erro, minha semana tá meio corrida, a partir de sábado as coisas devem melhorar. Qualquer erro ou reclamação só entrar em contato.

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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Sex Mar 20, 2015 5:14 pm

C'est un froid, cruel, la dure réalité. Pris, coincé, ici avec vos ennemis. Qui pensez-vous que vous êtes, nous Déchirer tout à part? Où avez-vous que vous pourriez aller? Parce que tout le monde sait déjà. Sa vingt à un, de sorte que vous feriez mieux de courir. Vous avez obtenu le monde sur ses genoux, Votre prenant tout ce que vous s'il vous plaît, vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi comme votre le fardeau avec de l'air Vous aimez la haine que nous partageons Vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi, mais des ennemis.

Abri os olhos com um pouco de preguiça. Meu irmão berrava para que eu acordasse e falasse com ele sobre brócolis. Mas dentro de mim, há muito tempo, existia um vazio. Depois da minha primeira missão eu não consegui pensar do mesmo jeito ou forma de antes. Sentia-me um pouco diferente do que já fui, notei na missão passada que não liguei pra os meus companheiros. E tão pouco liguei ao vê-los mortos. Tudo era um sonho, porém isso tinha ficado dentro de mim. Levantei colocando uma camiseta branca, sua gola era em um “V” e em tom branco. Umedeci os lábios tentando entrar em um short jeans escurecido. Agachei procurando meus “All Stars” brancos debaixo da cama. Não entendia o que meu irmão falava, seu raciocínio era um pouco perdido. E pela manhã meu cérebro era muito lento.

Ao olhar meus horários eu fiquei espantado, não teria treino no dia e somente teria que limpar os estábulos. Suspirei balançando a cabeça. Não queria ficar cheirando bosta, entretanto eu gostava de conversar com os equinos alados, eles eram engraçados. Após pegar os objetos necessários rumei até os estábulos. Não falava com os outros semideuses, digamos que não tinha essa enorme necessidade. “Olá à todos.” Só pensei, não precisava abrir a boca para entendê-los. Havia sonhado com algumas pessoas se reunindo com monstros em algum lugar esquisito do mundo. E uma cidade ficava atordoando minha mente. Los Angeles, aquilo pulsava tanto que me deixava um pouco perturbado. Umedeci os lábios tentando entender realmente tudo aquilo, mas parecia ser difícil.

Minha curiosidade falou mais alto, peguei um dos cavalos alados. Era um preto e com enormes asas, seu nome era Nestor. Não foi difícil persuadi-lo e fazê-lo me levar até o outro lado da costa americana. Demorou muito e a viagem havia me esgotado. Não esperava chegar lá totalmente bem, após descer perto de um bar. Pedi para que o animal voltasse ao acampamento. Tomava uma água com gás quando escutei três pessoas na mesa falando sobre a queda do acampamento meio-sangue. Deixei meu sorriso dominar os lábios, seria algo divertido e talvez até inusitado. Não tinha raiva de ninguém, só queria ver como era aquele desafio.

Não demorei em me sentar à mesa e pedir por mais informações. Os garotos pareciam ser semideuses, mas nunca havia os vistos. O que era algo bom, pois queria voltar para minha cama quente no chalé três. O que eu descobri? Que iria ter um encontro sinistro na Inglaterra em alguns dias. Para ser exato em dois dias e aquilo seria uma oportunidade de conhecer os outros. Eles me deram a ideia de sequestrar um navio e ir até a terra da rainha. Umedeci os lábios e fiquei pensando em alguma forma de fazer aquilo. Suspirei e deixei minha mente borbulhar.

Pela noite estava observando o porto e tentando encontrar alguma embarcação, movimentei meu anel e ele virou uma espada. Meu bracelete brilhava com a luz do luar. Escolhi um navio de porte médio, não sabia como fazer aquelas coisas funcionar. Não demorei em invadi-lo. Havia dois homens na proa, pareciam conversar sobre algo corriqueiro. Com um pulo consegui firmar meus pés no barco e com dois saltos se aproximei do primeiro, passei a lâmina da espada em seu pescoço e, com o efeito do armamento, sua garganta e crânio foram explodidos. O outro homem tentou fazer algo, mas girei passando a espada em suas entranhas. Quase vomitei quando as tripas começaram a sair, sorte que ele foi andando e chorando até cair no mar. Abri a cabine e entrei num quarto. Haviam três pessoas dormindo. Duas mulheres e mais um homem, cravei calmamente as espadas no peito de cada um. Limpei o sangue da espada e, ao invadir a cabine de comando, um garoto um pouco mais velho que eu disse para não matá-lo. Não o matei, já que ele sabia dirigir e fez todo o percurso para mim.

Antes de descer nas ruínas de um castelo. O tempo pareceu ficar muito intenso, o mar começava a se movimentar com força contra as rochas. O garoto desceu também, mas passei o fio da lâmina em seu pescoço. Antes de jogá-lo ao mar, peguei seu sobretudo negro. Sim, estava com muito frio e não sabia que me esperava. Coloquei a toca do casaco e rumei até o local exato da reunião. Apareci na porta e um relâmpago fez com minha face brilhasse e revelando minha identidade para os demais. Havia monstros e um semideus ali, não entendia o motivo daquilo. Só que queria me juntar com o time vencedor e no momento eles venceriam.

Cheguei despreocupado, dei um sorriso abobalhado para os demais. Puxei uma cadeira e sentei em torno da mesa. Coloquei até os pés nela, não liguei para as expressões séria me julgando. Eu queria ajudar e ir até lá parecia ser a prova de tudo aquilo. No momento exato eu me apresentaria e assim poderíamos discutir sobre aquele plano que parecia ser maravilhoso.

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Mensagem por Convidado Sex Mar 20, 2015 11:36 pm

1. Narração

Ruínas de um castelo – Em algum lugar da Inglaterra – 7°C – Chovendo – Neblina – 04:17 – Quinta-feira.

Um penetra, aqui isso que aquele garoto era. Todos os olhares estavam voltados para o mesmo, que parecia não se importar com  a atenção que  recebia. Nenhum os organizadores  daquilo  estavam esperando aquela chegada “triunfal”, todavia, o olhar do outro semideus sentado à  mesa tinha algo de diferente dos demais: desconfiança; medo; insegurança...? Não dava para saber ao certo, porém ele demonstrava-se mais tenso que  os demais. Alguns minutos de silêncio se estenderam, até que o Draconato se pronunciou:[/color] -  O que pensa que está fazendo aqui, rapazinho?? Isso aqui é uma reunião particular. Se eu fosse você iria embora antes que... – O filho de Apolo se levantou e colocou as mãos sobre a mesa de uma forma um pouco violenta, fazendo um barulho que interrompeu a fala da criatura.

– Finn, não é?! – A voz era firme e indiferente. O olhar era frio e analítico. – Não sei se você se lembra de mim, quando eu deixei o acampamento você havia chegado há não muito tempo. Me chamo Caleb, sou filho de Apolo. Não cheguei a saber, de quem és filho? -  Os demais lançaram um olhar de reprovação para o jovem, porém ele aparentava saber o que estava fazendo.

Ainda com os pés sobre a mesa, o intrometido revelou sua voz, apresentando-se aos demais. Como que naturalmente, todos desconfiaram ainda mais do garoto, afinal era filho de um dos considerados três mais deuses do Olimpo.

– Como ficastes sabendo de que estávamos aqui? – O  tom de voz demonstrava mais  do que apenas desconfiança. – Sabe que somos quatro e você apenas um, e que se isso aqui for uma armadilha é suicídio, não é? – Todas as criaturas estavam preparadas para atacar, se assim fosse preciso, porém o outro humano se encontrava apenas olhando seu “colega”.

– Sabe quais são as formas mais seguras de se entrar no Acampamento? Eu sai de lá por meio do Labirinto, antes que fosse linchado vivo. Acham que eu morri. - Ele lançou um olhar para Finn, para saber a reação dele.– O que acha? Estava pensando em causarmos uma distração, capturar um campista e adentrar no Labirinto, partindo de uma entrada que fica em Vegas eu sei nos guiar até uma área próxima à floresta, onde podemos nos infiltrar e  garantir que o nosso amigo aqui fique em segurança. Não queremos luta de verdade, apenas o suficiente para ele se misturar, depois iríamos embora para invadir já com contato e, quem sabe, alguns traidores lá dentro. - A forma como ele falava passava confiança e algo que se assemelhava a um desafio.

– Fala do Draconato.
– Fala do Licantropo.
– Fala do Eidolon.
– Fala do filho de Apolo.

2. Situação

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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Dom Mar 22, 2015 12:27 pm

C'est un froid, cruel, la dure réalité. Pris, coincé, ici avec vos ennemis. Qui pensez-vous que vous êtes, nous Déchirer tout à part? Où avez-vous que vous pourriez aller? Parce que tout le monde sait déjà. Sa vingt à un, de sorte que vous feriez mieux de courir. Vous avez obtenu le monde sur ses genoux, Votre prenant tout ce que vous s'il vous plaît, vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi comme votre le fardeau avec de l'air Vous aimez la haine que nous partageons Vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi, mais des ennemis.

Confesso que fiquei muito incomodado com aqueles olhares sinistros em cima de mim. Não era obrigado a ficar sentado ali e esperando que eles pudessem ter algum tipo de confiança em minha pessoa. Eu havia saído do acampamento e feito um caminho extenso só para não faltar na reunião e o que recebia em troca? Olhares desconfiados, talvez devessem ter certa desconfiança. Umedeci os lábios e cruzei os braços, eles pareciam estar perplexos e isso me instigava.

Poderia ser morto ao dizer palavras erradas, mas não ligava, queria somente uma coisa: sangue. Olhei sem expressão para o Draconato, ele achou que eu estaria blefando e começou a me pedir para ir embora. O semideus bateu com a palma da mão na mesa e começou a falar bobeiras. Realmente fazia algum tempo desde da partida do filho de Apolo.

Finn, filho de Poseidon... — respondi com um sorriso nos lábios, estalei os dedos deixando o ambiente mais acolhedor. — Cheguei por meio de cavalos alados, navios... — suspirei e voltei a cruzar os braços. — Descobri por causa de três semideuses fofoqueiros em um bar... — parei de falar e passei a escutá-los. — Eu sei que pode ser suicídio, mas só vim porque eu sei que posso ser útil.

É um bom plano, mas saí de lá pelo ar com a ajuda de um pégasus, mas para levar os monstros o labirinto é a melhor alternativa. — realmente eu havia achado que aquele cara tivesse morto, a vida é cheia de surpresas. O plano era ótimo e estava ansioso para por em prática.  

Estava sendo desafiado ou ele estava me testando? Não era bom em avaliar as individualidades alheias. Continuei a prestar atenção na reunião, fiquei brincando com meu anel prateado, por enquanto só havia teorias e suposições. — Tá, quando vamos por isso tudo em prática? — questionei mostrando um sorriso em meus lábios.

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Mensagem por Convidado Seg Mar 23, 2015 2:14 pm

1. Narração

Ruínas de um castelo – Em algum lugar da Inglaterra – 7°C – Chovendo – Neblina – Madrugada – Quinta-feira.

O plano era do agrado da prole do deus dos mares. — É um bom plano, mas saí de lá pelo ar com a ajuda de um pégasus, mas para levar os monstros o labirinto é a melhor alternativa. –  Estava animado para derramar mais sangue e isso era facilmente percebido pelos demais presentes, que começavam a confiar no forasteiro intruso.— Tá, quando vamos por isso tudo em prática?

Algumas risadas não conseguiram ser seguradas. – Calma garoto, vamos com calma.  Ainda temos muito o que planej... – o Eidolon foi interrompido, novamente, por Caleb, que falava firmemente e com muita convicção. – Não.  Ele está certo, temos que fazer isso logo, um ataque surpresa.

Todos os olhares se voltaram para o filho de Apolo. Não sabiam se estava blefando ou se realmente confiava no outro de sua espécie. - Eu estava pensando em ir amanhã a noite. Até lá dá tempo de arrumar todas as coisas e chegar até a entrada mais próxima do Labirinto, pelo menos a mais próxima que eu conheço. Mas acho que seria uma boa irmos apenas nós com aparência humana pelo labirinto, os demais poderia apenas criar uma distração atacando as barreiras. Meu foco ali dentro é destruir o máximo possível. Não sei o seu? - O olhar  foi direto para Finn.

A reunião se estendeu  por mais alguns minutos.

Ruínas de um castelo – Em algum lugar da Inglaterra – 7°C – Chovendo – Neblina – 7:15 da manhã – Quinta-feira.

Todos estavam dormindo era o que Caleb pensava, porém o outro semideus estava acordado e ouviu e viu algo meio estranho. O descendente de Apolo mantinha consigo um equipamento de comunicação e dava instruções para alguém.

– Sim. O local será esse. Preparem-se que não será nada fácil. - Um barulho estranho chamou a atenção dele, o Licantropo havia acordado.– Acho melhor desligar. Depois passo mais informações. Partimos ainda hoje. Preparem-se.

O café da manhã foi preparado e todos se alimentaram da forma devida. – Podemos usar o seu barco para chegar até a entrada. E  depois eu e o Eidolon continuamos, até chegar aos EUA e de lá vamos para até a fronteira do acampamento. Começando assim a distração.

– Fala do Draconato.
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2. Situação

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-> Narre a viajem indo para o norte, aportando perto de uma cidade pequena. Lá vão seguir até a prefeitura, lá tem a passagem para o Labirinto, o filho de Apolo irá guiar vocês. Elabore um plano para entrarem no local e conseguirem adentrar no Labirinto.
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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Ter Mar 24, 2015 9:06 pm

C'est un froid, cruel, la dure réalité. Pris, coincé, ici avec vos ennemis. Qui pensez-vous que vous êtes, nous Déchirer tout à part? Où avez-vous que vous pourriez aller? Parce que tout le monde sait déjà. Sa vingt à un, de sorte que vous feriez mieux de courir. Vous avez obtenu le monde sur ses genoux, Votre prenant tout ce que vous s'il vous plaît, vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi comme votre le fardeau avec de l'air Vous aimez la haine que nous partageons Vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi, mais des ennemis.

A questão é que não havia muito tempo para enrolar com isso. Teria que ir logo para a ação. Pretendia voltar para minha cama quente no chalé de Poseidon no fim daquilo tudo. Não fazia sentido minhas dúvidas, mas era o que eu realmente ansiava. O filho de Apolo era como eu? Não, acho que por algum motivo pessoal queria destruir aquele lugar. Não me importava com seu jeito, apenas que consiga cumprir meus objetivos.

Balancei a cabeça concordando com o garoto. — Da maneira que preferir, só quero fazer isso o mais rápido possível. — umedeci os lábios e retirei as pernas da mesa. Caramba, filhos de Apolo eram mesmo bonitos e cheios de vitalidade. Não conseguia pensar direito com ele me olhando. Não era hora de flertes, mas o que eu esperaria desta loucura? Suspirei ao fim da reunião, o plano era perfeito. Semideuses pelo labirinto e os monstros causando distrações nas barreiras do acampamento. Teria que matar alguns campistas, somente os que vissem meu rosto. Será que usaríamos máscaras?  Cruzei os braços enquanto caminhava pelas ruínas, a chuva era algo incrível, pois suas gotículas eram milagrosas em mim.

Acordei revitalizado, dei um imenso bocejo. O local tinha seu charme, andei com cautela no castelo até que escutei Caleb em uma conversa esquisita com algum tipo de comunicador. Deveria prestar mais atenção nesse garoto, torci o pescoço ao surgir em sua frente. Sorri de forma falsa e concordei que usasse meu barco. — Só não liguem para os corpos lá dentro... — fiz uma careta. — A viagem começou conturbada e pode estar fedendo. — pisquei e elevei os braços à nuca. — No mais, pode ser da forma que preferir.

Lembrei-me da minha preocupação na noite passada. — Como vamos fazer para eles não reconhecerem nossas faces? — questionei em um tom sério. Não queria ser caçado pelo resto da vida, só por causa de uma aventurazinha. Mordisquei uma maça verde do café da manhã. Estava por eles, em breve navegaríamos até o olho do furacão.

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Última edição por Finn Wolff Freibövich em Qui Mar 26, 2015 8:29 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidado Qua Mar 25, 2015 10:33 pm

1. Narração

Barco – 7°C – Chovendo – Neblina – Madrugada – Quinta-feira.

A embarcação, de fato, estava com uma quantidade de corpos que surpreendeu aos que ali entraram. Ninguém sabia quais eram as intenções do jovem, e nem se podiam confiar de fato dele, porém aquela cena serviu de alerta, mostrando que ele seria pior inimigo do que como aliado. O aroma também não era dos mais agradáveis, principalmente para o filho de Apolo, que levou um singelo susto ao ver o número de mortos, porém não deixou transparecer muito isso.

— Como vamos fazer para eles não reconhecerem nossas faces?  - O questionamento do jovem já era esperado. Algumas risadas fugiram das gargantas das criaturas.  Eidolon, como se fosse um líder, tomou a palavra: – Você é um intrometido aqui rapaz, se não quiser se meter em encrenca com seus coleginhas, que parta agora. Não sei se você  entendeu, mas o plano é guiar nosso colega até dentro do Acampamento e matar a todos  que nos virem.

Poderia parecer idiota, porém para o que eles queriam fazer era algo quase que ideal, criaria uma distração perfeita, eles sairiam do local antes, se fosse criado algum confronto, os semideuses iriam prestar atenção na batalha, e não o que sairia detrás de uma rocha, principalmente tendo uma aparência humana e sem portar armas.

A viajem não  foi lá muito tranquila, alguns imprevistos com a situação do mar fizeram com que atrasassem um pouco a chegada. O local de entrada para o caminho daqueles  com aparência mais humana era uma pacata cidade com poucos mil habitantes. Nada de marginalização era avistada, parecia ser um lugar ideal para se criar um filho, ou abrir um comércio, porém ali também estava a entrada para um dos lugares  mais perigosos e sanguinários de toda a história.

– É aqui que nós ficamos. – O filho do deus do sol saltou do barco. – Vamos rapazes, já estamos atrasados.

Algum lugar ao norte– 10°C – Tempo fechado – Neblina – Madrugada – Quinta-feira.

Caleb guiou  os outros dois homens até onde sabia que se encontrava uma das entradas para o tão temido e fascinante Labirinto. Tudo está dando certo, só precisamos nos apresar um pouco.Era só no que conseguia pensar, no plano. A passagem ficava dentro do local mais seguro da cidade: a prefeitura. Na maior das caras de pau, o semideus do sol adentrou no local correndo, ofegante, dizia que havia um incêndio de grande proporção acontecendo no entorno e que seria melhor avisar a todos. De fato havia um incêndio, cujo incendiário era aquele que próprio denunciara seu crime. O prefeito saiu e, enquanto isso, os demais adentravam discretamente no recinto.

Na sala da autoridade maior local, um tapete escondia uma diferença de relevo. A névoa agia naquele lugar. Todavia, a névoa fazia um trabalho muito bem feito ali, conseguindo disfarçar um pequeno afundamento, com símbolos estranhos.

Já sabendo o que era aquilo, o guia pegou uma de suas flechas e cortou sua própria mão, despejando seu sangue ali. O Licantropo fez o mesmo ritual, mas o objeto não chegou às mãos de Finn, antes disso o chão começou a afundar e uma passagem surgiu. – Você primeiro, filho do deus dos mares. Um sorriso surgiu em seu rosto. No final todos desceram. Aquele lugar era escuro, bem escuro, porém Caleb fez surgir um vestígio de luminosidade. O mesmo começou a guiar seus companheiros, sem parecer ter dificuldade, parecia que estava em casa.

Andavam e andavam, o tempo  ali embaixo parecia ainda mais alternativo do que de fato era. O cansaço demorou, porém chegou. Pararam para descansar, beber e comer algo. Aquele momento tinha que ser bem aproveitado. Por várias e várias vezes ouviu-se alguns barulhos diferentes, porém nada que desse medo e, além disso, Caleb sempre tranqüilizava quando necessário. Mas isso estava preste a mudar. Um barulho semelhante a nada ouvido antes. Teriam que tomar cuidado.

– Fala do Draconato.
– Fala do Licantropo.
– Fala do Eidolon.
– Fala do filho de Apolo.

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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Qui Mar 26, 2015 8:59 pm

C'est un froid, cruel, la dure réalité. Pris, coincé, ici avec vos ennemis. Qui pensez-vous que vous êtes, nous Déchirer tout à part? Où avez-vous que vous pourriez aller? Parce que tout le monde sait déjà. Sa vingt à un, de sorte que vous feriez mieux de courir. Vous avez obtenu le monde sur ses genoux, Votre prenant tout ce que vous s'il vous plaît, vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi comme votre le fardeau avec de l'air Vous aimez la haine que nous partageons Vous en voulez plus, mais youll obtenir rien de moi, mais des ennemis.

“Que animal burro.” Sorri ao pensar sobre aquele monstro que se achava o superior, minha vontade por um segundo foi passar minha lâmina em sua garganta e fazê-lo perceber que era apenas uma escória do mundo. Mantive a postura relaxada e desmotivada, escondia minha raiva atrás da minha bochecha rosadas. Fechei os olhos e bocejei, o mar estava nervoso. Poderia sentir nas ondas, o que será que havia com Poseidon? Só era adolescente e queria diversão, não tinha nada de ruim nisso. As ondas dificultava nossa rota, ignorei todos os sinais possíveis.  

Chegamos a uma cidade bem parada, sem graça e ótima para alguns idosos. Não seria um local que gostaria de viver. Estávamos atrasados? Olhei para Caleb e tentei desvendar o que de fato ele queria com tudo aquilo. Será que em algum momento teria que exterminá-lo?

Os acontecimentos a seguir foram esquisitos, entramos silenciosamente na prefeitura da cidade enquanto o filho de Apolo gritava que havia algo em chamas. Isso foi a distração para conseguir criar um poderoso ritual. Debaixo do tapete havia algo de estranho, Caleb cortou as mãos e os outros também. O sangue serviu como uma chave para abrir aquele portal. Sorri quando pediram para eu ser o primeiro, adentrei de uma forma esquisita e esperei o restante. Pude notar que o local era sinistro quando teve um pouco de luminosidade por parte do semideus. Segui o líder da expedição em silêncio, mas ficava atento a tudo que poderia acontecer.

Andamos demais até pararmos para beber água e comer. Os barulhos eram estranhos, porém o filho de Apolo nos tranquilizava. Um estrondo muito forte pareceu ser perto e não tinha como fugir. Tinha que ficar ligado e tomar toda a precação possível.

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Mensagem por Convidado Sex Mar 27, 2015 1:07 am

1. Narração


Em algum lugar do Labirinto– 10°C – Tempo fechado – Neblina – Madrugada – Quinta-feira.

Algo de perigoso estava escondido na escuridão. Quando uma face surgiu, ainda não  completamente visível, ouviu-se um grito ecoando e, então, a criatura que poderia causar problemas, caiu morta. De trás uma figura humana se revelava: Evelin, uma outra filha de Poseidon. O de Apolo deu  um sorriso. – Fala Achava que você não vinha mais. Seja bem vinda.

Na mão da jovem estava um tridente, uma arma realmente fascinante. – Sua irmã vai nos ajudar, ela  ainda não deixou completamente o acampamento, pelo menos não até agora. Deu uma outra risadinha. – Dela ninguém vai desconfiar. Então ele repassou o “plano” para a outra novata do grupo, que parecia já saber de tudo, o que era estranho.

A criatura que havia acabado de ter sido morta se assemelhava – a grosso modo -, a uma Harpia. Era um ser bastante belo, porém igualmente feroz e perigoso. Passado alguns instantes, provavelmente mais tempo do que eles imaginavam e/ou sentiam, depois de estarem devidamente alimentados, hidratados e descansados, voltaram a andar, dessa vez aquele casal parecia cada vez mais trocar palavras secretas enquanto guiava os outros dois. O Licantropo parecia não se importar com nada que acontecia, tinha sede de sangue e, contanto que conseguisse entrar no Acampamento Meio-Sangue estava tudo certo.

Quando pararam para dormir, o primeiro a ficar de vigia era Caleb, porém a filha de Poseidon lhe fez companhia. No meio da noite, ou do dia, não se sabia, Finn havia despertado e, novamente, escutara  uma conversa estranha, dessa vez conseguindo ouvir as duas partes.

– Sim, eu tenho certeza. Está tudo certo, eles não desconfiam de nada. Vão todos cair como patinhos na armadilha do caçador aqui. – As palavras eram seguidas de risos por parte do jovem filho do sol.

– Não sei não, ele não é nada burro. O outro sim, é como uma porta, mas não o Finn. – Aquilo deixou o semideus  de Poseidon atento, o que o seu nome estaria fazendo na conversa daqueles dois? Havia algo errado. – Acho melhor um de nós sempre ficar de olho, se ele descobrir  não vai dar em coisa boa. Não temos muito tempo, o alerta já foi dado, agora precisamos que ele apareça lá.

– Ou então... – O sorriso malicioso no rosto do garoto dizia tudo; queria matar o semideus ele mesmo. E isso poderia acabar acontecendo, se nada fosse feito. – Não isso não. Vamos entregá-lo. Todos os que importam já sabem da quantidade, não pode faltar nenhum detalhe, você sabe disso. – Contrariado, Caleb foi dormir, deixando a jovem acordada por mais  algum tempo.

Todos, depois de um tempo, estavam dormindo. Porém a  novata, ao despertar, foi até Finn. – Acorde. Está na hora de irmos. Estamos atrasados. O garoto de Apolo e o lobinho humano foram na frente.  Eu vou guiar vocês a partir de agora.

– Fala do Draconato.
– Fala do Licantropo.
– Fala do Eidolon.
– Fala do filho de Apolo.

2. Situação

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3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Equipamentos, pet, poderes... tudo em spoiler.
-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu posts, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
-> Você pode atacar ela, se assim quiser, aproveitando que estão sozinhos.

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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Sex Mar 27, 2015 11:59 pm


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“Aquela chata está aqui, não creio!” murmurei ao ver a garota que não simpatizava, dei alguns sorrisos falsos ao lembrar que não falava muito com ela. Não considerava quem vivia comigo irmãos ou irmãs. Só estava por mim e por mais ninguém. “Nossa a voz dela é irritante, como havia me esquecido disto?” Cocei a bochecha com uma expressão pensativa. O que eu havia feito? Só ia demorar em voltar e queria tanto uma cama decente e não as migalhas da rebeldia. “Só ela ficar calada e tudo ficará bem.

“Ah, novidade!” Agi naturalmente quando ela se mostrou ser uma traidora, mas Evelin era tão certinha e metida a besta, não era possível que havia feito algo contra o acampamento. Esperei até que ele repasse o plano, mas notei que ela não ficou surpresa, já esperava ansiosa por isso. Observei a Harpia no solo e tentei ignorar o restante, com isso o tempo passou. Estávamos todos alimentados e hidratados, mas as conversas e códigos secretos do casal me incomodavam. Coçava o braço, mordiscava os lábios, tentava descobrir o que acontecia ali. O monstro não ligava, só queria sangue e poder, talvez até mesmo destruição. Isso o cegava, não via o que estava em sua frente.

A vigia era algo que odiava, mas o casalzinho ficou nos primeiros turnos. Sem querer eu acordei, mas não falei nada. Só deixei meus ouvidos atentos em suas palavras. “Não acredito!” Arregalei os olhos e, ainda deitado, ajeitei para escutar melhor. Sim, eu teria que fazer com que minha presença desaparecesse. “Ah, mas farei algo. Só não vai ser nada de imediato.” Adorava me divertir com minhas presas. Será que conseguiria a ira de Poseidon por matar sua filha? Coçava o cabelo um pouco incrédulo e fiquei atento ao final da conversa.

“Caçadores são fáceis de matar, curta distância é o terror para eles.” Já formulava algo para conseguir ceifar sua vida. Acabei dormindo e fui acordado pela garota. Como ela conseguia ser cínica, deixei meus lábios leves. — Claro, maninha! — dei um risinho idiota. Sim, gostava de provocar e depois bancar o inocente, minha vida era resumida a isso mesmo. — Qual direção iremos, esquerda ou direita? Vai demorar? — queria saber do caminho, caso algum imprevisto ocorresse saberia fugir dali perfeitamente.

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Mensagem por Convidado Sáb Mar 28, 2015 1:34 pm

1. Narração


Em algum lugar do Labirinto– Manhã – Sexta-feira.

– Não se preocupe, não devemos demorar muito, é só me seguir que você vai chegar em segurança.

A falsidade era algo incrível, de fato. Ambos agiam como se estivesse tudo bem, como se fossem duas pessoas normais que uma não tem nada contra a outra. Porém a realidade era outra, algo completamente diferente, a mente de cada um esperava até o momento certo de agir, de atacar.

De fato não demoraram muito. Ao decorrer do caminho alguns barulhos assustadores eram ouvidos, porém a filha de Poseidon sempre levava o seu irmão pelos caminhos mais seguros, fugindo das criaturas. Depois de algum tempo que não pareceu ser mais do que meia hora, a semideusa parou um pouco à frente de Finn.

– É aqui. - Sua voz era firme. Pressionou a parede e, logo, uma luz começava a entrar no Labirinto. Barulhos de passos podiam ser ouvidos.– Caleb e o licantropo estão nos esperando. Você primeiro. - Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, esperando alguma atitude por parte do semideus.

– Fala da filha de Poseidon
– Fala do Draconato.
– Fala do Licantropo.
– Fala do Eidolon.
– Fala do filho de Apolo.

2. Situação

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-> Você pode atacar ela, se assim quiser, ou então invadir o acampamento e esperar o que vai acontecer.

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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Sáb Mar 28, 2015 2:45 pm


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“Vadia. Fica falando em segurança, mas quer me destruir.” Sorri demonstrando afeto, o qual não existia dentro de mim. Iria derrubá-la e depois aquele filho de Apolo. Seria menos um gatinho no mundo, mas isso não vinha acaso. Fugíamos dos desafios, enquanto a agradava com minha extrema falsidade. Só a usava para poder sair dali e acabar com ela do mapa. O que seria difícil, mas não impossível. Mais barulhos e ela sempre mostrava o melhor caminho naquele ambiente, seria uma pena ter estudado tanto para acabar em um túmulo no local. Ou, eu poderia acabar morto no chão podo labirinto.

“Preciso ser rápido, ainda terei um filho de Apolo pela frente e mais os monstros idiotas.” Cocei o cotovela esquerdo e fiquei pensativo. Deveria encontrar alguma forma de finalizá-la de uma vez. Umedeci os lábios enquanto a imagem de Hunter veio em minha cabeça. Seria perturbador ele descobrir isso e não queria - de alguma forma - deixá-lo chateado. “Que porra é essa?” Não era de amolecer fácil e isso era um das minhas melhores qualidades.

“Então é só seguir a luz?” Deixei meus lábios tomar conta da face, ela queria que eu seguisse primeiro. — Aí meu deus, maninha! — fiquei assustado e com uma expressão afoita. Tentei fingir estar chorando ou até mesmo preocupado. Comecei a movimentar meus dedos freneticamente.  — Perdi meu anel, presente de minha mãe. Eu sei que não deveria ligar para isso, mas eu acho que preciso voltar! — agachei tentando procurá-lo. — Por favor, me ajude. Eu sei que está aqui. — supliquei com uma lágrima escorrendo pela face.

“Biscate, sempre há corações bondosos vindos do mar.” Continuei firme na atuação. Levantaria assim que ela tentasse me ajudar. Faria meu anel virar a minha espada, seguraria firme em seu cabo. Tentaria escondê-la por de trás das costas. Assim que ela abaixasse para fazer um gesto de bondade cravaria a lâmina em sua nuca. Com isso, sua cabeça explodiria rapidamente e, a batalha seria finalizada sem esforços. Mas caso ela não demonstrasse compaixão só a atacaria cortando suas entranhas e afastaria com saltos para trás. De qualquer forma a “vadia” iria cair.

Adendos:


Última edição por Finn Wolff Freibövich em Sáb Mar 28, 2015 11:52 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidado Sáb Mar 28, 2015 10:47 pm

1. Narração


Em algum lugar do Labirinto

A claridade adentrava no Labirinto, todavia não era o suficiente para conseguir enxergar perfeitamente o chão do local. A passagem estava lá, porém o jovem não subiu, não de imediato. Antes iria acabar com aquilo que já não estava mais conseguindo engolir. Contando uma história meio ingênua, fez com que sua irmã olhasse para o chão e se abaixasse, assim como ele, que era um belo mentiroso, conseguiu até fazer uma lágrima brotar em seus olhos.

No mesmo instante em que a semideusa se abaixou, o garoto se ergueu e, com seu anel já ativado, agora em sua real forma – a de uma espada -, desferiu um golpe certeiro na sua irmã. Porém a garota não era burra, quando viu que o jovem havia se erguido, virou-se para ver o que estava acontecendo e, antes que conseguisse se levantar, viu a lâmina erguida e, então, atacou a perna esquerda do irmão. As perfurações ocorreram ao mesmo tempo, a lâmina penetrou no pescoço da filha de Poseidon, que morreu no mesmo instante, porém deixara sua arma presa entre as carnes da coxa do irmão.

Agora o que lhe restava era sair dali, seja invadindo o acampamento, ou então tentar se guiar, fazendo o caminho inverso para voltar ao começo. Mas  a passagem já havia sido avistada pelos que estavam acima, o Licantropo foi o primeiro, achando que estava sendo traído, chamou pelo garoto de Apolo. Agora Finn não tinha mais escolha, teria que eliminar mais dois deles, já sabia que o plano do outro semideus era capturar ele, que estava fazendo jogo duplo.

O homem lobo foi o primeiro a atacar. Retirou seu par de adagas e, independente se o jovem subisse ou permanecesse ali dentro, atacaria com um movimento em formato de X, realizado com ambas as armas ao mesmo tempo. Os verdadeiros confrontos haviam começado. Enquanto o Licantropo “distraia” o garoto de Poseidon, Caleb, posicionado estrategicamente, atirou duas flechas com efeito.

Poder usado pelo filho de Apolo:

– Fala do Licantropo.
– Fala do filho de Apolo.

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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Dom Mar 29, 2015 6:49 pm


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“Puta. Biscate, aí minha perna!” Minha mente berrou em um brando estrondoso, mas me contive. Havia conseguido degolar minha irmã com a espada forjada no fundo do mar. Mas isso não era importante até o momento. O tridente perfurou minha perna esquerda, não sabia se foi profundo ou irrelevante. “Falta o filho de Apolo, será que vai ser simples assim?” Fiz uma careta de dor ao sentir as fisgadas na perna. Ainda bem que não era canhoto e conseguia jogar meu corpo para a perna direita. “Meu deus, como isso dói!”

“Animal burro, por isso que o acampamento está em pé até hoje.” Bufei e ativei meu escudo, que antes era um bracelete. Não queria morrer ali e, também era muito novo para isso. Segurei minhas armas com força e tentei virar na direção dos oponentes. Peguei o tridente da minha irmã morta, senti minha mente pulsar e a ligação da arma comigo. Como é que alguém tinha uma arma daquelas? “Evelin, sua inútil! Tenho que pensar em algo para falar no acampamento depois.”

Vi em minha cabeça como mais ou menos ela utilizava aquilo e suspirei. O lobo saltou com suas adagas em um ataque clássico cruzado. Forcei minhas pernas e tentei saltar com o escudo na frente. Tentei fazer com que a água contida dentro da arma saísse e me protegesse de uma forma efetiva. Esperava que isso me livrasse das flechas do semideus.

Tentei lançar o tridente na direção de Caleb, caso ele desviasse tentaria mudar a rota da arma, com a mente, até cravar em seu peitoral ou em algum lugar mortal. Se tudo desse certo, rolaria para o lado se afastando do lobo e, rapidamente tentaria passar minha lâmina em seu estomago. Com sorte, o efeito destruiria suas entranhas.

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Mensagem por Convidado Dom Mar 29, 2015 11:42 pm

1. Narração


Passagem Labirinto - Acampamento

O filho de Poseidon usava de sua inteligência para conseguir o sucesso naquele confronto. Forçou-se para saltar o mais alto possível, usando o escudo para se defender do golpe  do lobisomem e, usando a habilidade do mesmo, fez com que uma proteção de água envolve-se seu corpo, impedindo, assim, que as flechas atiradas pelo filho de Apolo atingissem o seu corpo.

O semideus tentou lançar sua nova arma contra o atirador, porém o mesmo estava muito bem posicionado, realizando um rolamento que lhe fez desviar do golpe,porém logo percebeu que a arma mudara de direção no ar, então deu dois gritos, um seguido do outro. O primeiro, fez com que o tridente caísse no chão, sem chegar a atingir o seu corpo, o segundo, atingiu os ouvidos dos demais, que ficaram com uma falta de noção espacial. Aproveitando isso, lançou uma flecha com um brilho forte o suficiente para cegar alguém que acabara de sair  de um local completamente escuro.

Finn, tentara acertar o estômago do homem lobo, porém acabara acertando, apenas, sua cocha direita, ferindo-a gravemente. Como reação, o licantropo movimentou suas garras e acabou por acertar, levemente, a lateral do rosto do semideus.

Poder usado pelo filho de Apolo:

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Mensagem por Finn Wolff Freibövich Seg Mar 30, 2015 9:10 pm


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“Desgraçado!” Ele havia tocado em minha face, acho que conseguiu arrancar alguns filetes de sangue. Passei a mão de leve no rosto observando minha volta. Teria que acabar com aquilo logo, então não tinha um tempo para pensar. Notei as extensão dos poderes de Caleb ao fazer minha arma parar, porém não precisava tocá-la para ativá-la novamente. “Agora vai dar certo, ah se vai!” Olhei para o tridente e tentei fazer ele se movimentar e no ar girar em alta velocidade, fazendo virar uma hélice cortante. Apontei a espada para o lobo e tentei correr em sua direção. “Droga isso vai ser desastroso.”

Sentia o vento bater em minha face provocando um desconforto no machucado. Tentei passar as lâminas em suas entranhas novamente. Mas desta vez posicionei o escudo na frente, caso ele contra atacasse. “Aquele desgraçado.” Esperei calmamente até que o filho de Apolo preparasse seu arco, para então tentar fazer com que meu tridente vá rodopiando até sua cabeça. A intenção era uma só: cortá-lo em pedaços.

Tentei dar três pulos para trás para ter uma boa abertura contra o licantropo, caso ele me atacasse não ficaria tão perto de mim. Suspirei e tentei controlar meus nervos, olhei em minha volta, acho que teria que utilizar o ambiente ao meu favor.

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Mensagem por Convidado Seg Mar 30, 2015 10:20 pm

1. Narração


Em algum lugar do Labirinto

Controlando sua mais nova arma com a mente, o filho de Poseidon fez com que a mesma, novamente, avançasse contra o garoto do sol, porém apenas na hora certa, até lá, a arma ficaria girando, ganhando velocidade e servindo de proteção, pois  uma flecha havia sido disparada  contra seu dono. O projétil fora barrado pela rotação dos dentes, o que causou uma irritação semideus de Apolo.

Enquanto isso, Finn avançava contra o licantropo, entretanto sua noção de profundidade ainda estava afetada, o que fez com que ele não conseguisse finalizar seu oponente como era desejado, conseguiu apenas cortar superficialmente a barriga da criatura. Que tentou lhe acertar com suas adagas, porém ele já havia dado alguns saltos para trás, então saiu ileso.

Caleb armou, novamente, seu arco quando viu o tridente avançando contra ele, jogara seu corpo para o lado, porém fora atingido no braço. No mesmo instante disparou mais uma sequência de flechas, três seguidas, a primeira com um brilho irritante para atrapalhar a visão do semideus. As outras duas faziam curvas, o que dificultava na evasiva.

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The end Union Empty Re: The end Union

Mensagem por Finn Wolff Freibövich Qua Abr 01, 2015 10:17 pm


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Assim que o tridente passou pelos braços do filho de Apolo, tentei fazê-lo voltar em curva e atacá-lo de surpresa pelas costas. Enquanto tentava saltar para trás em “zig zag” com presa e com o escudo na frente, evitei olhar para luz, já que poderia ficar cego com sua iluminação. Firmava minhas pernas com força no solo para não desequilibrar. Esperava que as flechas errassem o percurso ou fossem anuladas pelo meu escudo.

Quando eu tivesse a certeza que meus movimentos foram efetivos tentaria avançar correndo na direção do lobo, tentaria novamente cortar sua barriga. Aquilo tinha que acabar logo, só pensava em dormir em minha cama e ficar de boa com o tempo. Acho que tinha feito algo errado, mas não ligava para isso.


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The end Union Empty Re: The end Union

Mensagem por Convidado Qui Abr 02, 2015 12:44 am

1. Narração


Em algum lugar do Labirinto

As flechas foram bloqueadas pelo escudo de Finn, o que, obviamente, irritou o semideus de Apolo. Enquanto isso, o tridente girava no ar e fazia o caminho inverso que havia acabado de realizar, dessa  forma, se tudo corresse como esperado, a arma iria perfurar a cabeça do  traidor do acampamento.

Esse, por sua vez, ao ver que seus golpes iriam falhar, devido à  posição do escudo de seu oponente, realizou mais  um grito, dessa vez um que iria afetar até mesmo seu aliado, que, por sua vez, avançava contra o semideus que respondia com mais um movimento ofensivo. Sua lâmina chegou a perfurar e rasgar a barriga de seu oponente, que havia conseguido, apenas, cortar-lhe o braço com que segurava a espada, após isso caiu no chão.

Enquanto isso, o tridente havia acertado seu alvo. Movimentos eram ouvidos, havia mais  uma pessoa chegando, ou uma criatura. Pelo menos era o que parecia.

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PR: 420/420

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Equipamentos, pet, poderes... tudo em spoiler.
-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu posts, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.

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The end Union Empty Re: The end Union

Mensagem por Finn Wolff Freibövich Sáb Abr 04, 2015 12:33 am


I always thought I have a full tank to go.


Aquele inútil berrou e me deixou desnorteado, o Lobo caiu no chão após meu ataque. Alguém estava se aproximando, mas o que era? Meu braço ardia com o golpe do animal, só queria acabar com tudo logo.  

“Vai ser agora!” Encher a mente de promessas e ficar alegre não fazia parte dos meus ensinamentos. Acho que deveria repensar em algumas coisas. Tentei manter a calma e tentei olhar para o filho de Apolo. Respirei fundo e novamente continuei com a minha arma. Tentei fazer com que o tridente girasse novamente e atacasse o semideus sem ter nenhuma comoção.

Mantive minha mente presa na arma, caso ela errasse os golpes continuaria os combos no ar. Até atingir Caleb, o queria morto o mais rápido possível e isso era complicado. Não era garantia de sucesso, mas tentava me concentrar ao máximo em eliminar a vítima e tentava voltar ao normal, fazendo com que os efeitos da habilidade do garoto sumissem.

Adendos:
Progênie de Poseidon
Progênie de Poseidon
Finn Wolff Freibövich
Finn Wolff Freibövich
Título : Novato
Fama : Neutra

Idade : 26

Ficha do personagem
PV:
The end Union Left_bar_bleue720/720The end Union Empty_bar_bleue  (720/720)
PM:
The end Union Left_bar_bleue720/720The end Union Empty_bar_bleue  (720/720)
PR:
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The end Union Empty Re: The end Union

Mensagem por Convidado Dom Abr 05, 2015 4:27 pm

1. Narração


Em algum lugar do Acampamento

O cenário não era do mais agradável. Correndo, um protegido de Héstia chegou ao local onde as batalhas foram travadas. O filho de Poseidon não estava dentro do campo de visão do semideus, que ao se deparar com todo o sangue e corpos, acabou saindo correndo, chamando por ajuda, estava indo avisar Quíron de que algo havia atacado o acampamento.

2. Situação

Finn Wolff Freibövich
PV: 400/420 PM: 420/420
PR: 420/420

3. Recompensas

-> 300 xp
-> - 5 de fama (missão contra o acampamento e matar semideus)
-> 100 dracmas
-> • Crown of Roses [ Cristais e Ouro // Um belíssimo rosário feito em cristais incolores, com um total de 108 contas. O belo e diferente item possui um encantamento onde, sempre que usado como defesa, é capaz de absorver qualquer tipo de energia, seja ela psíquica, cinética, elemental, etc. O item serve como uma espécie de escudo, apesar de ser capaz de armazenar a energia assim que a absorve. Habilidade pode ser usada duas vezes por missão. // Missão Narrada]
->• Pónos [Bronze celestial tingido de vermelho e rubi // Um tridente criado nas brasas infernais. É uma arma longa, com três pontas como um garfo, apesar da do meio ser bem maior. O tom avermelhado do metal rompe com o vermelho escuro do rubi, presente em vários adornos do tridente. A arma possui um ventriloquismo com o dono, respondendo os comandos da mente do possuidor. Assim, Finn consegue controlar o tridente com a força da mente e utilizar isso em combos efetivos contra os inimigos. // Missão Narrada].
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The end Union Empty Re: The end Union

Mensagem por Caos Dom Abr 05, 2015 8:44 pm

Item:

• Pónos [Bronze celestial tingido de vermelho e rubi // Um tridente criado nas brasas infernais. É uma arma longa, com três pontas como um garfo, apesar da do meio ser bem maior. O tom avermelhado do metal rompe com o vermelho escuro do rubi, presente em vários adornos do tridente. A arma possui um ventriloquismo com o dono, respondendo os comandos da mente do possuidor. Assim, Finn consegue controlar o tridente com a força da mente e utilizar isso em combos efetivos contra os inimigos. // Missão Narrada].


VETADO POR CAOS.
Deuses
Deuses
Caos
Caos

Ficha do personagem
PV:
The end Union Left_bar_bleue100/100The end Union Empty_bar_bleue  (100/100)
PM:
The end Union Left_bar_bleue100/100The end Union Empty_bar_bleue  (100/100)
PR:
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