[MPP] Em busca da curandeira {17.08.15}
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[MPP] Em busca da curandeira {17.08.15}
Narração Já não era desconhecida a situação precária do acampamento. As mudanças inusitadas de clima, a morte lenta e dolorosa da fauna e flora. Algo estava ocasionando isso e a falta de resposta apenas frustrava os meios-sangues e, principalmente, o treinador centauro. Por mais que Quíron instruísse missões e investigações, pouco se era descoberto sobre o que estava realmente acontecendo com o Acampamento Meio-Sangue. Intermediário a isso, os mais prováveis ataques assolavam os campistas e seres da natureza. Dessa vez, foi um desaparecimento que enchia a cabeça do nobre centauro de preocupação e temores. Uma das melhores curandeiras não era vista por dois dias por ninguém. Os filhos de Apolo ficavam agitados querendo notícias do paradeiro da irmã, já cogitando os piores cenários. O terror ameaçava crescer com mais um episódio desse nível. Determinado a lidar com a situação com a urgência que clamava ser tratada, Quíron mandou chamar por David, filho de Hermes e recém reclamado. Uma missão foi dada. Investigar o que tinha acontecido com a filha de Apolo, Ann Marie e encontra-la o mais rápido possível. Para tanto, Quíron detalhou a última tarefa da cria do sol para o filho de Hermes e pediu descrição, pois temia que outros semideuses buscassem fazer as coisas a sua maneira e desencadear ainda mais terror e pânico. A última tarefa de Ann Marie O quanto Ann Marie não era habilidosa com o arco-e-flecha, era compensado no seu dom em curar. Graças a isso, a semideusa de Apolo vivia auxiliando as ninfas da floresta que sofriam com as mudanças de clima e eventos até então inexplicáveis. Ela havia sido enviada para um local próximo ao punho de Zeus, atendendo ao pedido de ajuda de um Sátiro que encontrou ninfas machucadas. Nenhum deles havia retornado até então. Informações • Comece a narração a partir do ponto em que foi chamado para a Casa Grande para conversar com Quíron. Poderá mencionar como foi o momento de reclamação, porém não se alongue muito nisso. • David deve partir em missão enquanto ainda é dia, pois durante a noite a floresta se tornava um local ainda mais perigoso. • Ao investigar a situação, seja criativo quanto as pistas que o levou até Ann Marrie, que foi capturada junto com uma ninfa por dois globins que devem possuir pelo menos uma arma. • O cenário de onde elas estão sendo mantidas é de livre escolha do player tendo em mente a floresta, porém deve-se ater ao fato dos monstrinhos terem usado de armadilhas para capturar as ninfas e a semideusa, jogando sujo para submetê-las. • Ann Marie pode ser usada como aliada NPC. Off-game -> Armas levadas devem ser colocadas em spoiler ou serão ignoradas. -> Poderes utilizados em spoiler se não serão ignorados. -> Mascotes não serão permitidos. -> É uma missão One-Post, ou seja, deverá desenvolvê-la seguindo as informações dadas. O que não consta, poderá ser usado com coerência e criatividade. -> Qualquer dúvida, reclamação, problema para postar... comuniquem-me. | m p p |
Última edição por Psiquê em Ter Abr 14, 2015 8:51 pm, editado 1 vez(es)
- Não-Reclamados
Psiquê- Título : Godess
Re: [MPP] Em busca da curandeira {17.08.15}
looking for ann marie
So come out of your cave walking on your hands
- Leitura Opicional:
- FLASHBACK: ON
UM DIA ANTES
— LEVANTA, DAVE, VOCÊ CONSEGUE! — gritou Barry, oFlashfilho de Hermes que estava sendo o treinador de Dave. — Mais cem metros e você termina o circuito!
David estava correndo há quase uma hora e havia percorrido um trajeto de mil e oitocentos metros. No entanto, quando estava passando pelo último obstáculo de pneus, tropeçou e caiu.
— Estou com as mãos e os joelhos rasgados, mate — disse Dave ao instrutor. Mesmo assim, colocou-se de pé. — Okay, okay. Terminarei esse circuito porque sou o máximo!
Após se levantar, Dave limpou o sangue das mãos na roupa e tentou ignorar a incômoda dor que emanava dos ferimentos. Respirou fundo, tentando controlar a respiração e, após dois minutos e três segundos, retomou à corrida.
— Isso aí, garoto! — incentivou Barry.
A velocidade de Dave foi aumentando gradativamente e, enquanto corria, ele apreciou a sensação do vento tocando em seu rosto. Suas pernas reclamavam do esforço físico, mas a sensação de plenitude e liberdade era maior, o que incentivava o garoto a continuar correndo.
— Mais rápido, mais rápido!
Bloody hell, I’m fucking tired!, pensou Dave, mas obedeceu ao instrutor.
Dave aumentara ainda mais a velocidade. Correu, correu e correu. Suas pernas estavam doendo, seu coração estava acelerado e o suor escorria por todo seu corpo. Mesmo assim, Dave não parou de correr.
Já havia percorrido meio quilômetro quando começou a sentir as forças faltarem. No entanto, quando estava prestes a desistir, sentiu um renovo em sua energia, como se tivesse ingerido uma quantidade absurda de energéticos e uma ampola de adrenalina.
Dave estava refazendo o circuito, mas tudo parecia mais fácil. Os saltos, os rolamentos, os desvios, a caminhada pelos pneus... tudo estava mais simples, como se ele houvesse praticado aquilo durante a vida inteira.
O garoto estava passando pelo instrutor quando viu que o mesmo tinha a mão estendida, comunicando “pare”. Dave diminuiu os passos até parar.
— Ei,coisinhairmãozinho, vá devagar aí! — disse Barry, com um grande sorriso no rosto.
— Wow! Você viu aquilo?! Eu sou fantástico! — gabou-se Dave, mesmo não entendendo a súbita melhora de seus movimentos.
— Sim, é o que fazemos — disse o instrutor, estendendo os braços como se pretendesse abraçar Dave. — Seja bem-vindo, oficialmente, ao chalé onze.
Dave arqueou a sobrancelha esquerda, demostrando dúvida, mas retribuiu o abraço. Após se afastar:
— Não entendi, mate — respondeu, ainda expressando dúvida.
— Olhe para cima — disse Barry, apontando para o topo da cabeça de Dave.
O garoto olhou para cima e contemplou o que estivera esperando desde o dia que pisara no acampamento: o símbolo de seu progenitor.
Um caduceu.
— Dave, Park me pediu para dizer a você, que Leon disse a ele, que Faye disse ao Finn que o Quíron está esperando você na Casa Grande — falou Barry, sorrindo.
— Lembro-me de uma fala parecida em uma cena de Harry Potter e o Cálice de Fogo. O recado passou mesmo por tantas pessoas? — questionou Dave.
— Não, mas eu sempre quis dizer algo assim! — falou Barry, soltando uma gargalhada em seguida. Dave também riu.
— Okay, mate, obrigado pelo recado. Estou a caminho.
Dave não sabia o que Quíron queria com ele, mas sentiu um frio na barriga. Será que foi por causa daquilo?, pensou o garoto.
Fosse o que fosse, resolveu comparecer ao chamado do centauro. Antes de se dirigir ao local de encontro, porém, tratou de trocar seu pijama por: calça azul, camisa vermelha de mangas compridas — com um raio do Flash, para variar —, suas botas aladas e o elmo que havia ganhado na páscoa. Para finalizar, prendeu o sabre em um suporte na cintura.
⊗⊗⊗
— Quíron, antes de tudo, eu quero dizer que eu não roubei os livros do seu escritório, apenas peguei emprestado — falou o filho de Hermes, defendendo-se de algo que nem havia sido acusado. Culpa? O centauro também percebeu.
Quíron ergueu uma mão e balançou a cabeça. Dave viu um sorriso brincar nos lábios do centauro, mas desaparecera tão rápido quanto surgiu.
— Não chamei você aqui para isso, David — disse Quíron, assumindo uma expressão séria. — Você está aqui porque Ann Marie, uma das filhas de Apolo que também é curandeira, foi enviada ao Punho de Zeus para atender ao pedido de ajuda do sátiro que encontrou ninfas machucadas. No entanto, nenhum deles retornou.
Dave assentiu, entendendo o que Quíron dizia.
— Então... — continuou o centauro.
— Você quer que eu vá ao Punho de Zeus para resgatar Ann Marie — concluiu Dave.
Quíron assentiu.
— Tenha pressa, David, porque a Floresta é mais perigosa durante a noite.
Após passar mais algumas instruções ao filho de Hermes, Quíron dispensou-o.
⊗⊗⊗
Um turbilhão de sentimentos percorria o corpo de Dave enquanto ele caminhava pela floresta. Excitação, ansiedade, temor, confiança... Era a primeira missão do filho de Hermes e ele temia falhar.
Não, pensou, eu consigo!
Encontrou o Punho de Zeus depois de alguns minutos de caminhada. Sabia onde era o local porque já havia passado por lá uma vez durante a Caça à Bandeira.
Assim sendo, Dave pôs-se a observar o ambiente, à procura de rastros ou qualquer sinal de que a semideusa havia passado por ali.
O garoto olhou, olhou e olhou, mas nada encontrou.
Caminhou em volta do monte de pedras que chamavam de “Punho de Zeus”, mas também nada viu. Ele não era um bom rastreador, então precisava redobrar a atenção se quisesse ter êxito em sua procura.
O garoto — frustrado e irritado — já estava quase desistindo da busca, quando olhou para o lado e viu que algumas folhas de um arbusto estavam secas.
Hum...
Decidiu, então, seguir a pista.
Ao se aproximar do arbusto, notou que havia uma pequena trilha de grama amassada, que ia mais para o interior da floresta.
Dave andou por mais ou menos um quilômetro, então perdeu a trilha. Não havia de fato perdido, mas a grama — já pisoteada — acabava em determinado ponto próximo a uma grande rocha.
Bloody Hell! Para onde levaram a semideusa?, perguntou-se o garoto.
Olhou em volta, à procura de algum movimento, mas tudo estava muito quieto. Dave sentiu uma sensação desconfortável de estar ali sozinho, na Floresta, mas tentou ignorar o frio na barriga.
O filho de Hermes não desistiria facilmente, nunca desistia, então caminhou naquele perímetro à procura de mais pistas sobre o sequestro. No entanto, os rastros realmente acabavam na rocha.
Será que...
Antes de concluir o pensamento, porém, Dave ouviu alguns sussurros. O som estava saindo debaixo da rocha, então o garoto correu até uma árvore e se escondeu atrás dela, mantendo-se quieto e silencioso. Ficou observando, mal respirando.
A rocha se moveu horizontalmente e duas criaturinhas humanoides saltaram de um buraco.
What the fuck?!
Dave não sabia se eram duendes, anões ou o quê. Nunca havia visto criaturinhas como aquelas, mas, apesar de pequenas, pareciam perigosas — e a lança na mão de um deles apenas confirmava as suspeitas do filho de Hermes.
Os dois monstrinhos conversavam em uma língua diferente e pareciam bastante irritados. Olharam em volta para ver se havia alguém à vista — e nesse momento Dave não ousou sequer respirar — e, quando chegaram à conclusão de que estavam sozinhos, colocaram a rocha na posição original e se direcionaram à trilha na qual Dave havia caminhado minutos antes para chegar até aquele ponto.
Dave esperou um minuto, certificando-se de que os — o garoto conseguiu se lembrar das criaturas de um rpg que jogava — goblins haviam mesmo se afastado, então correu na direção da rocha e a empurrou para o lado, abrindo passagem.
Olhou pelo buraco — cujo espaço era largo o suficiente para duas pessoas passarem tranquilamente — e notou que tinha uma escada que levava até o chão do que parecia ser uma espaçosa caverna subterrânea.
Dave sabia que a semideusa e uma ninfa estavam lá embaixo, então desceu o mais depressa possível — não se esquecendo, é claro, de colocar a rocha no lugar.
Chegando ao chão, notou que havia uma espécie de fogueira acesa, o que deixava o ambiente menos escuro. A caverna era mesmo espaçosa e havia muitas bugigangas espalhadas pelo cômodo.
— Ann Marie? — perguntou Dave, procurando a semideusa.
Um barulho abafado ecoou de uma das extremidades da caverna e o garoto correu até lá.
A semideusa estava com os olhos arregalados e uma aparência péssima. Seus cabelos estavam emaranhados, havia profundas e escuras olheiras embaixo dos seus olhos e seu cheiro era um odor forte. Além disso, tinha um pano como mordaça e uma corda prendendo os pulsos e tornozelos.
Dave pegou o sabre e cortou a corda, depois desatou a mordaça para liberar a boca da semideusa.
— Sou Dave, de Hermes, precisamos nos apressar. Você acha que consegui subir a escada?
Ann Marie balançou a cabeça positivamente, mas Dave não tinha tanta certeza.
— Ah, a Ivy está
— Eu pego ela — disse Dave.
O estado da ninfa era muito pior que o de Ann Marie. Ela estava mais pálida e tão fraca que quase não conseguira se levantar. Dave pegou a ninfa no colo — após libertá-la das amarras — e se encaminhou em direção às escadas.
— Um deles disse para a Ivy que o irmão estava quase morrendo e eu vim ajudá-lo — relatou Ann, mais para si que para Dave, e parecia fazer grande esforço para falar. — Mas era uma armadilha. Eles queriam que fôssemos suas esposas e empregadas, que cozinhássemos para eles, que limpássemos a caverna... mas nos recusamos. E... e... eles pararam de nos alimentar achando que nos convenceria a aceitar o que eles estavam propondo. Eu não entendo o que eles falam, claro, foi o que Ivy me contou.
Dave, enquanto ouvia a história, colocou a ninfa no chão para afastar a rocha. Apesar de grande, a enorme pedra não era pesada e Dave cogitara a ideia de que havia algum encantamento — de ilusão ou de alteração de peso.
O filho de Hermes desceu a escada novamente e deixou que Ann Marie subisse. Depois colocou Ivy sobre seu ombro direito e começou a subir a escada. Para sua sorte, a ninfa era leve. Mesmo assim, a subida foi um pouco cansativa e trabalhosa.
⊗⊗⊗
Assim que deixaram a caverna, os goblins apareceram no campo de visão deles. Ann Marie abriu os braços, sentindo o sol e sua aparência melhorou consideravelmente.
— Tudo o que eu precisava era
As criaturinhas estavam muito insatisfeitas em perder suas futuras esposas-empregadas, então partiram ao ataque.
O goblin com a lança disse alguma coisa para o outro — que correu após ouvir o parceiro — e então partiu na direção de Dave para atacá-lo. O garoto empunhou o sabre e se preparou para o combate.
A criaturinha desferiu golpes tentando perfurar Dave, mas o semideus usou o sabre para aparar alguns e se desviou de outros. Apesar de ser maior, Dave era mais rápido que o goblin.
O goblin gritou alguma coisa e Dave teve tempo o suficiente para estabelecer uma conexão mental com Ann Marie e:
Cuide desse que está com a lança porque o outro vai me atacar agora pelas costas, achando que estou desprevenido, informou ele à filha de Apolo.
Dave se virou a tempo de desviar do golpe de machado que o outro goblin havia desferido.
— Traiçoeiro — falou Dave.
Ann Marie estava tentando distrair o goblin que tinha a lança, mas, como estava desarmada, precisava de ajuda o mais rápido possível. Ela havia se afastado uns vinte metros de onde Dave estava.
Ele vai me matar com essa lança, Dave, comunicou a semideusa, mentalmente.
O goblin com o machado saltou e desferiu um golpe em Dave, como se fosse um lenhador cortando lenha. No entanto, nos últimos segundos, Dave teletransportou para onde Ann Marie estava — o que o impediu de ter a cabeça partida pelo machado — e recebeu o golpe da lança que acertaria a garota.
Dave soltou um urro de dor e trincara os dentes, com raiva do goblin. A criaturinha sorriu maliciosamente e gritou algo na direção do irmão.
— Você acha mesmo que pode me vencer, monstrinho? — questionou Dave com um sorriso ameaçador nos lábios. — Eu já lutei contra um cão infernal que é maior e mais forte que você. Seu golpe em mim foi pura sorte, mas agora você sofrerá as consequências.
Os goblins arregalaram os olhos quando perceberam que o semideus estava falando a mesma língua que eles.
— É, bobões, eu ouvi vocês discutindo sobre quem ia caçar os pássaros para o jantar de hoje — informou Dave. — Ouvi quando disseram que precisavam convencer a semideusa e a ninfa a casarem com vocês. Mas, adivinhem: isso não vai acontecer.
Dave ergueu as duas mãos — mesmo sentindo uma dor agonizante no ombro em que a lança havia acertado — e se concentrou por dois segundos, tempo suficiente para emitir uma onda vibracional na direção dos monstros.
As criaturinhas caíram e, antes que conseguissem se levantar, David estava em cima delas — uma vez que havia utilizando o elmo para se teletransportar mais uma vez.
— Sabe, se vocês fossem humanos ou semideuses, teriam sorte — disse o garoto. — Mas meu código moral de herói não protege monstros.
Tendo dito isso, Dave ergueu o sabre e desferiu um golpe no goblin com a lança, perfurando-o no local do coração. Uma pequena pilha de pó se formou quando o monstro foi mandado ao Tártaro.
— E você, parceiro, como vai ser?
O outro goblin soltou o machado, colocando-se de pé e se pusera a correr. David poderia alcançá-lo e matá-lo, mas achou melhor deixá-lo viver para que espalhasse a notícia de que semideusas e ninfas não deveriam ser sequestradas.
— Se eu ficar sabendo que mais algum goblin raptou alguém, toda a sua raça será mandada para o Tártaro — avisou Dave, em tom ameaçador. O goblin se virou, assustado e assentiu.
Ele havia entendido a mensagem.
⊗⊗⊗
— Obrigada, Dave — agradeceu Ann Marie após ter sido tratada na enfermaria por seus irmãos. — Vou me lembrar do que você fez por mim.
— Imagina, love, eu fiz o que qualquer um faria em meu lugar — respondeu Dave com sinceridade. — Também agradeço... por tratar do meu ferimento.
Ivy estava dormindo, já aparentemente melhor, mas, antes de cair no sono, também havia agradecido ao filho de Hermes.
David estava cansado, exausto, mas feliz por ter ajudado quem precisava. Então, após um longo dia, retornou ao chalé de Hermes para tomar um banho e repor suas energias.
Ele ainda não sabia, mas aquela primeira missão fora a chave-de-entrada para o mundo do heroísmo no qual ele adentraria em breve.
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Observações essenciais:
- Primeiramente, gostaria de explicar o estilo de narração utilizado por mim para interpretar a personagem. Esse narrador que conversa com o leitor, não sou eu; é, na verdade, um narrador-personagem, criado por mim para ajudar a contar a história. Trata-se de um narrador onisciente e onipresente que faz comentários da história e dialoga com o leitor, que conta a história como se estivesse dentro dela, mas sem de fato ser um dos personagens - alguns especialistas chamam de intradiegético-heterodiegético. Então, bem, a mudança verbal utilizada em alguns momento pelo narrador é proposital (como quando ele estava narrando no passado sobre as ações do Dave e fala "Agora vamos ouvir, pela primeira vez, a grave e sedutora voz do jovem David").
- Em seguida, quero dizer que as frases totalmente em itálico são pensamentos da personagem e
os strikessão comentários extras sobre a situação e tal. - As palavras em inglês: mate (parceiro/chapa), bloody hell (que caralho/inferno), what the fuck? (que porra é essa?), love (amor), wow (uau).
- É isso. Obrigado por ler e espero que você tenha se divertido. <3
- Arsenal:
• Sabre do Vento [Bronze Celestial // Um sabre forjado em bronze celestial que é capaz de se transformar em um anel quando não está em uso. Possui a habilidade de, duas vezes por missão, cortar o ar tão rápido em seus golpes que se torna completamente invisível durante o restante do turno // Presente de reclamação de Hermes].
• Botas Aladas [Bronze Celestial // Réplica em bronze celestial das botas usadas por Hermes. Disfarçam-se de tênis quando não estão em uso, e ao serem ativadas, protegem os pés e o princípio das canelas. Dão ao semideus a capacidade de planar, não sendo possível sair mais de um metro e meio do chão, mas podem ser usadas para ganhar mais velocidade // Presente de reclamação de Hermes].
• Cheater [Elmo // Prata // Elmo prata, com pequenas asas nas duas laterais. Possui o efeito de, duas vezes por missão, teleportar o usuário para qualquer ponto em um raio de cinquenta metros // Evento de Páscoa].
- Habilidades Utilizadas:
- Passivas:
[Nível 01] Furtividade – O filho de Hermes é incrivelmente silencioso ao realizar furtos, dificilmente sendo percebidos, assim como seu pai ao roubar cinquenta vacas de seu irmão Apolo, sendo um mestre em camuflagem. Ademais, ganha perícia com adagas.
[Nível 03] Agilidade Nata – O filho de Hermes tem uma agilidade maior do que a maioria. Corre mais rápido, desvia mais facilmente de obstáculos, entre outros atributos que melhoram ao longo do tempo.
[Nível 05] Idiomas – Como Hermes era o mensageiro dos deuses, ele acabava por entrar em contato com muitos idiomas, e assim seus filhos conseguem entender, ler e falar todas as línguas do mundo.
[Nível 09] Diplomacia & Lábia – O filho de Hermes tem facilidade em ações diplomáticas, sabendo apaziguar os ânimos e chegar a um acordo. Além disso, consegue usar de sua lábia para tentar manipular os outros.
- Ativas:
[Nível 10] Lei Hermética: Vibração – Uma das leis herméticas, relacionadas a Hermes, é a lei da vibração, que enuncia: "nada está parado, tudo se move, tudo vibra". Assim sendo, os filhos de Hermes conseguem criar uma onda vibracional que pode derrubar inimigos pequenos (anões, por exemplo) e desestabilizar médios (tamanho humano). Não afeta edifícios e construções.
[Nível 16] Ligação Mental – Adquirindo de seu progenitor divino a habilidade de comunicação, o semideus pode manter um elo telepático com até 2 pessoas, se comunicando e deixando que elas se comuniquem entre si apenas telepaticamente, por 3 turnos. Gasto: 60 PM por turno. Evolução: O link é com até 5 pessoas, durando 5 turnos.
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- Progênie de Hermes
David W. Graham- Idade : 25
Ficha do personagem
PV:
(480/480)
PM:
(480/480)
PR:
(480/480)
Re: [MPP] Em busca da curandeira {17.08.15}
Narração Quíron não acreditava nos resultados daquela missão. Além de toda a situação caótica em que o Acampamento Meio-Sangue se encontrava, monstros estavam capturando seres da natureza para "escravizá-los" e se casarem? Impaciente e ao mesmo tempo alarmado com o rumo das situações que se intensificavam, Quíron pediu para que todos os seres passassem a andarem em grupos, pois sozinhos poderiam se tornar vítimas de qualquer evento, por mais absurdo que fosse! Avaliação Eita Geovana! Eu tenho de comentar que dei uma boa gargalhada quando vi o chama chamu ali. Foi uma missão bem feita e elaborada, com uma dose de humor e uma batalha com ações claras. Com pouquíssimos erros (acho que só encontrei um). Parabéns pela missão! ~> 400 exp + 50 exp pela mudança de título para "Novato" ~> 250 dracmas ~> +2 de fama glória | A V A L I A Ç Ã O |
- Não-Reclamados
Psiquê- Título : Godess
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