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Mensagem por Atena Dom maio 03, 2015 7:15 pm

1. narração

O acampamento estava sofrendo, o que gostariam de chamar de, uma destruição em massa. Os campos de morango estavam sendo destruídos pela estiagem, a seca estava engrandecendo e a morte de dríades era constante – não só destas, mas de todos os espíritos da natureza. Todos sofriam com o desbalanceamento do local, dos mais novos até os mais antigos campistas.

Caminhando pela Praia dos Fogos, local de antiga visitação de Jack, o mais novo filho de Hefesto – aquele que fora reclamado na noite anterior, junto com outros dois, durante o evento da fogueira –, encontrou-se em situação delicada quando, das ondas, viu saltar um espírito aquático enlouquecidamente furioso. E ele parecia querer lutar, por alguma razão desconhecida, com o semideus.

2. pontos obrigatórios

— Este acontecimento tem local na Praia dos Fogos do Acampamento, logo de tardezinha, ao pôr do sol, sendo, assim, lá pelas 18:00h.

— Narre o que foi fazer na Praia de forma a parecer que nada te induziu a isto.

— O espírito das águas aparecerá de forma macabra, então tente fazer com que ele surja lhe assustando ou algo parecido com isto. Você terá as armas de seu parente divino, então poderá lutar com ele tanto com seus poderes quanto com seus armamentos. E você deverá lutar contra ele, é uma obrigação. Não há como fugir.

— O primeiro ataque será do espírito. Defenda-se. E ataque logo em seguida.

— Encontre um motivo para que o espírito lhe ataque, como se houvesse algo o controlando – um objeto mágico ou coisa do tipo.

— Finalize a missão dando sinal de que está ferido por conta da batalha e que levará seja lá o que estava controlando o espírito para a administração do Acampamento – em especial, Quíron.

3. regras

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que possa prejudicar a leitura do texto.

— Não utilize cores fortes ou claras demais nas falas; não quero ficar cega tão cedo.

— Seu prazo de postagem é de sete dias, a partir do momento em que a narração for postada. (10 de Maio de 2015, 23:59)

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, brincadeiras bobas e comentários por mensagem privada, vulgo MP, skype, facebook, sinal de fumaça, etc.

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Última edição por Atena em Sáb maio 09, 2015 9:21 pm, editado 1 vez(es)
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Atena
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Mensagem por Jack B. Collins Ter maio 05, 2015 7:04 pm

Lutando sem querer...

Dúvidas ainda rondavam minha cabeça desde que uma bigorna flamejante surgiu acima da minha cabeça para enfim ser reclamado como filho do deus das forjas, Hefesto. Quase todos os campistas ficam animados com a novidade de saber quem é a figura paterna ou ser que seria seu ente querido divino, todavia não aconteceu comigo por que ao descobrir quem é o ser imortal que me largara num orfanato e nunca quisera saber de mim eu gerei uma espécie de repulsa a ideia de ter um pai, talvez minha vida fosse melhor quando o casal vivia no anonimato. O outro dia correu tudo como sempre, fiz a mudança para o chalé bem mais espaçoso e vazio de Hefesto, repleto de peças metálicas e armas recém-criadas, frequentei os treinamentos com arco e esgrima, os ensinamentos de Quíron no Anfiteatro e pela primeira vez pratiquei com minha mais nova arma, um machado de combate bem amolado e letal, se usado corretamente.

Quando o dia ia desaparecendo do céu eu fui fazer minha tradicional caminhada para refletir sobre as coisas, nos dias que eu fiquei preso num orfanato eu escalava até o teto para ter a solidão como única presente além de mim ou saltava os muros da detenção e visitava a praça deserta da redondeza, agora que posso explorar cantos mais belos e únicos eu alternava entre visitar o lago ou observar a maré da Praia dos Fogos, local que escolhi dessa vez, mas logo eu me arrependeria.  Como havia deixado a prática com meu novo item, carregava o martelo de forja preso a cintura enquanto meus pés deslizavam pela areia ainda aquecida pelo fim da tarde, de braços cruzados, observando cada onda que colidia na arrebentação e tentando imaginar o que meu pai pensava agora, ou melhor, o que será que ele pensou pelos 15 anos da minha vida que não mandou se quer um recado avisando que ele estava muito ocupado fazendo arma para os deuses e não pode fazer uma visita.

Normalmente os pensamentos mais fortes e pesados me tiraram a concentração do resto do mundo, no orfanato não representavam problema algum já que me excluía para os cantos para poder ficar sossegado, todavia quando um ser salta das águas azuladas da praia com olhar sinistro isso pode custar sua vida. Uma linda náiade caminhou sutilmente pela areia passando despercebida pela minha audição e visão, só quando estava alguns metros de mim que notei o ser com pele num tom anil como o céu, com vestido branco com madrepérolas decorando uma única presilha na altura do ombro esquerdo e um cinto que parecia mais um emaranhado de algas verde escuro. O que realmente me preocupou foi uma estranha gargantilha púrpura com cristal negro que parecia irradiar uma energia negativa, além de um pedaço de concha em formato de adaga que estava sendo empunhada por ela.

Quando notei sua aproximação meu coração acelerou com o susto, tal navalha natural descreveu um arco pelo ar na direção de meu corpo, por sorte meus reflexos fizeram com que eu me jogasse para trás caindo sentado na areia. Ainda estava confuso com o ocorrido e sem entender, adrenalina corria pelo meu corpo e meus músculos pareciam agora mais fortes e preparados para o embate, a ninfa saltou contra mim mostrando dentes e parecendo irritada comigo como e fosse um inimigo de infância. Rolei pelos grânulos dourados ficando de joelhos e quando ela tentou me esfaquear novamente, seguei seus pulsos usando toda minha força corporal, joguei meu corpo para trás ao passo que colocava a solta de um de meus pés contra seu tronco, girando para trás como se fosse da ruma cambalhota e arremessando a náiade para longe com um golpe oriundo do judô.

Tal contra ofensiva me deu tempo para pensar no que fazer, não podia ferir o espírito do mar somente por estar me atacando num desequilíbrio psicológico nítido, nenhuma das ninfas jamais atacou um campista, não existe se quer uma história o lenda dos seres belos que normalmente enfeitam as águas límpidas da região com seus cantos e saltos, além de serem sempre simpáticas e alegres, eu só conseguia agora pensar no motivo dela estar agindo de forma tão controversa, será que era o pingente escuro? Hesitei em sacar meu martelo para lutar, ao invés disso fiz com que duas pulseiras que decoravam meus braços virassem luvas ou manoplas de bronze celestial para cobrir até o antebraço, assim não seria ferido pela arma empunhada pela adversária e conseguira aumentar o dando de meus socos.

- Por favor, náiade, eu não sei o que está acontecendo mas quero ajudar, esse colar em seu pescoço parece estar mudando você. – Falei deixando minhas mãos espalmadas para baixo mostrando que não queria uma luta ou algo do gênero, porém a ninfa atacou soltando um grunhido estranho como se houvesse alguém a manipulando, forçando-me a tomar medidas mais violentas.

Outro fator que contribuía para minha ideia de haver uma manipulação mental era a perícia que o ser apresentava em combate, afinal nunca suspeitei que náiades tivessem algum treinamento bélico entre si. A criatura tentou cravar sua arma contra meu peito, contudo contive o ataque usando minha manopla esquerda, só que não contava que ela chutasse minha costela com tanta força ao mesmo tempo em que jogava a lâmina marinha de uma mão para outra como se tivesse treinado no exército a técnica de combate com facas e num arco de baixo para cima em diagonal ela cortou meu peito aparentemente superficial, todavia o ardor era bem intenso. Afastei o ser com um chute em seu estômago e sinceramente fiquei triste por ter que lhe socar a face para tentar desequilibrar a ninfa, recuei alguns passos pensando nos próximos passos que poderá tomar para não ocorrer de novo um ataque violento contra ela.

É muito complicado lutar contra alguém quando não se quer ferir, ainda mais ser a criatura estiver manejando uma lâmina muito afiada com precisão total em seus cortes e não poder usar algo para ter vantagem na luta, isso estava me estressando. Quando o ser se lançou novamente numa rotina de cortes tive que me esforçar e aliar minha percepção aumentada por ser um semideus com os movimentos dos braços para que sua concha colidisse somente com as manoplas de bronze celestial, sentia o item dela riscar o meu e ficava mais tranquilo quando minha pele não era ferida, vez ou outra eu a empurrava ou tentava lhe desarmar para ter controle do embate, ainda sim ela esgueirava de lado ou batia com seus punhos ou joelhos contra meu corpo me deixando com dores incômodas, isso ia minando minha paciência.

Num certo ponto eu não aguentei mais, somente com um ferimento mais grave eu poderia retirar o colar de seu pescoço, por isso deixei que ela avançasse enquanto eu aparentemente abria a guarda, logo ela teve meu peito como alvo fácil em sua cabeça e estocou contra tal. Obviamente era tudo um truque, num giro de corpo eu desvie meu tórax de sua navalha e com uma pegada forte eu segurei tanto seu pulso como sua arma, já que a manopla protegia a palma de minhas mãos. Concentrei minha energia em sua arma, com isso eu executei uma habilidade dos filhos de Hefesto que era carregar um item com energia cinética explosiva, por isso quando carreguei o item até o limite, agarrei o ombro da ninfa e puxei contra o meu próprio corpo, usando minha estrutura corpulenta como alavanca e arremessando a criatura dois metros de mim. Rolei para trás e olhei para direção contrária até que o ruído da concha se estilhaçando preencheu meus ouvidos, só então avance novamente.

Havia apenas alguns ferimentos leves pelo seu corpo, provavelmente os detritos do que fora um dia uma concha navalhada. A ninfa estava caída desnorteada por breves segundos, saltei sobre sua cintura pesando meu corpo sobre o dela e com uma das mãos protegidas pela manopla para não ser também controlado pela energia obscura do pingente, agarrei a pedra e num só puxão arranquei do pescoço da criatura. Subitamente ela perdeu o olhar maligno e seus traços voltaram a ser angelicais, sai de cima dela explicando tudo que ocorreu, num gesto de desculpas eu lhe apertei a mão enquanto ainda escutava pedidos de perdão da ninfa da água até que ela voltou a imensidão azul num nado rápido e vergonhoso, fiquei um pouco chateado e constrangido pela náiade ter vivido esse dia difícil de atacar um semideus sendo controlado por algo superior. Rapidamente, ou tentando ser ágil, corri para a Casa Grande para mostrar o pingente negro e contar o ocorrido, depois teria que passar pela enfermaria para cuidar dos cortes e hematomas pelo corpo.
Poder passivo:

Poder Ativo:
Item usado na batalha:

♦ Son of Hephaestus♦ @ CG
Progênie de Hefesto
Progênie de Hefesto
Jack B. Collins
Jack B. Collins
Título : Indefinido

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Mensagem por Atena Sex maio 08, 2015 9:22 pm

1. Narrativa da Avaliadora




Com a mente trabalhosa, Jack conseguiu salvar o espírito das águas da pedra mágica que a controlava. Com esta em mãos, caminhou até a Casa Grande, entregando-a, em seguida, para o orientador do Acampamento, Quíron, que tinha muito a fazer a partir daquele instante.


2. Considerações e Avaliação




— Jack, juro que eu esperava outra coisa, então, de uma forma positiva, você me surpreendeu. Seu texto foi bem redigido, embora tenham faltado vírgulas em certos locais e você tenha escrito algumas palavras em um sentido e em uma forma completamente errôneas. A história geral, dada para você nos pontos obrigatórios, foi logo introduzida e você não se demorou, sendo bastante objetivo. Narrou a batalha com maestria e, de alguma forma, conseguiu me manter ligada à sua missão, sendo ela bastante fluida e de fácil leitura e compreensão.
— No mais, boa sorte na jornada, semideuses/intérpretes.



3. Pontuação




As recompensas possíveis são:
• Quatrocentos pontos de experiência (400 EXP);
• Duzentos e cinquenta dracmas (250 dracmas);
• Alteração de título de Indefinido para Novato, com a bonificação de cinquenta pontos de experiência (50 EXP)
• Pontos de Fama: +2


Jack recebe o valor de trezentos e cinquenta pontos de experiência (350 EXP) e o valor de duzentos dracmas (200 dracmas), além dos descontos por ferimentos em batalha, que seriam menos quinze pontos de resistência (-15 PR), menos trinta pontos de vida (-30 PV) e menos sessenta pontos de mana (-60 PM).
— Recebe também o aumento de seu título de Indefinido para Novato, recebendo uma bonificação pela conquista de cinquenta pontos de experiência (50 EXP), além de dois pontos positivos de fama (+2 de fama glória).
— 48 horas disponíveis para recuperação. Caso não haja forma de se recuperar na própria missão, o tópico será dado por encerrado.


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P
Deuses
Deuses
Atena
Atena

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