LOOKING FOR WINE

por **Dionísio** Qui Mar 26, 2015 9:28 pm

1. Narração

As nuvens pairavam sobre o céu, escondendo o sol daquele dia que viria a ser um dia ensolarado. Não havia vento, o que deixava o dia mais quente do que já estava. Muitos dos campistas estavam ocupados fazendo a manutenção do acampamento: limpando os campos mortos de morango, curando criaturas marinhas doentes, varrendo folhas secas de árvores do chão. Alguns dos campistas apenas faziam coisas normais de semideuses: treinavam, se preparavam para combates. Já outros, possuíam coisas mais importantes para fazer.

Dionísio esperava dois jovens em seu 'escritório', localizado dentro da Casa Grande. Dois jovens esperavam a autorização para entrar no local, tais eram Augustus Fitzpatrick, filho de Ares e Hunter Butler, filho de Poseidon. Após receberem o veredito, ambos entravam no local. De início, era uma sala comum: chão de madeira, dois sofás, uma mesa, uma cadeira, alguns quadros pela parede. Não havia nada incomum. Nada até o deus do vinho apontar para suas estantes. TODAS suas garrafas de vinho haviam sumido. Não que ele pudesse tomar, é claro, mas eram objetos de coleção.

Ele apontava para a janela de seu escritório que um dia existira. Vidros e mais vidros pelo chão, acompanhados por uma lata amassada de Coca-Diet. Na lata havia um nome estampado, mas estava inlegível por conta dos cacos de vidros caídos por cima. Dionísio parecia furioso, mordendo os lábios e batendo com sua mão na parede no ritmo de Twist And Shout.

- Eu precisava que os melhores campistas viessem aqui e me mandam esses dois bocós, pelos deuses. - ele reclamava, aumentando o ritmo de sua 'música' - É o seguinte, preciso que descubram quem fez isso. Aquelas garrafas de vinho são a minha alma e eu quero elas de volta. Eu preciso que descubram quem foi o filho da mãe que fez isso. Recuperem meu vinho e deem uma boa lição no miserável. VOCÊS TÊM DOZE HORAS.

Dionísio logo saía da sala, nervoso. Os dois jovens agora haviam recebido uma missão quase impossível: descobrir quem roubou algo em apenas doze horas. Eles iriam conseguir?

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 480/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 700/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narras as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Narrem seus personagens chegando até a Casa Grande. Podem dizer que o acampamento está um caos, pois é a verdade. Investiguem o escritório do Dionísio, olhando nas cadeiras, janelas, estantes, prateleiras e tudo mais.
-> Sábadofeira estarei fora, então tentem postar rápido para irmos adiantando, certo?

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por **Hunter Butler** Qui Mar 26, 2015 10:24 pm

too much time together

salvando o vinho do sr.d

Hunter ajudava de bom grado as criaturas marinhas que, feridas, davam à costa. Com a ajuda de seu pai, não era dificuldade alguma. Bastavam alguns remendos, um pouco de água e com paciência, as criaturas curavam-se lentamente. - Hei, hei. Passa-me esse balde, por favor. – Pediu gentilmente a uma campista que ajudava a montar um hospital improvisado na Praia dos Fogos. Com o balde em mãos, ajudou na busca de água para as criaturas doentes, que se mantinham à sombra de enormes toldos. Durante todos os procedimentos, o monitor demonstrava-se exemplar, coordenando o pequeno hospital até ser chamado por um sátiro, com um convite invulgar. - Não é o Quíron a chamar desta vez? – O semideus ficara mais descansado ao saber a origem do recado; Dionísio. Quíron estava estafado, como qualquer outra criatura. Se o Sr.D tivesse tomado as rédeas do acampamento, teria sido uma verdadeira ajuda. Agradeceu, deixando os cuidados do hospital para uma filha de Apolo, correndo até à Casa Grande.

O semideus passou ainda pelo seu chalé, tomando o seu arsenal e levando Dora, a Pégaso, consigo. Sabia-se lá o que o Deus do Vinho queria com Hunter?

Antes de prosseguir na entrada, fora mandado parar por um filho de Dionísio. Este, exclamando que o assunto era sério, só deixou o rapaz entrar quando Augustus, o monitor do chalé de Ares, juntou-se a eles. - Hei Gus! Tudo bem? – Questionou, alargando um sorriso carismático no rosto para o companheiro da caça. Ordenou que Dora o esperasse no exterior, e acompanhou o amigo. - Também foste chamado? Então aposto que a coisa é importante, hein? – Ambos subiram o lance de escadas até alcançarem o escritório.

- Holééé, Sr.D! Qual é o problema? – Perguntou o monitor, entrando no espaço seguindo o filho de Ares. Para seu espanto, o local não estava um caos como o exterior. Excetuando a janela partida e as várias estantes vazias. A divindade tratou de explicar a situação e saíra da sala, com um complexo nervoso, obrigando Hunter afastar-se da porta. - Poxa, pensei que fosse uma invasão. – Comentou, relativamente ao alarme que lhe tinham dado. Não se tratava de um caso de vida ou de morte, pelo menos para ele. Mas, mesmo assim, cedeu às ordens empregues. Ajudar nunca era demais.

- Certo, procuras nas estantes e eu vou ver os vidros. Quem roubaria os vinhos do Sr.D...? – Hunter caminhou pelo espaço, até encontrar a lata da coca-cola diet caída no chão. Notava-se algumas letras estampadas, mas impossíveis de ler devido aos vários cacos em cima da lata amassada. - Conheces alguém que beba mais coca-cola que ele? – Perguntou Hunter, ironicamente, observando a janela partida. Tentou aperceber-se da fuga do ladrão de vinhos, observando o exterior com um cuidado imaculado.

Considerações:

por **Augustus Owen McKnight** Qui Mar 26, 2015 11:19 pm

Luto. Essa palavra tão curta, nunca tinha feito tanto sentido para mim antes. Ver o corpo morto do meu primo, Garrett, sem mortalha, sem votos de honra, foi triste. Foi uma tristeza pura, sem nenhum outro sentimento envolvido. Geralmente quando um semideus é morto, você se sente enfurecido, bravo, por que algo o matou. Mas não a Garrett, não ele. O garoto cometeu suicídio, morreu da forma mais banal do mundo. Afogado. Não tinha ninguém para culpar, nenhum deus, monstro ou divindade. Ninguém para sentir raiva. Nenhum outro sentimento. Somente a tristeza, em sua forma mais pura. Mais pensamentos desse tipo teriam dominado a minha mente naquele momento. Mas por algum motivo eu estava sendo chamado por Dionísio. Chamados durante o verão eram frequentes, ainda mais naquele, onde o caos da estiagem dominava tudo.

Considerando que iria precisar, peguei minhas armas e parti, não estava levando muita coisa, só meu bracelete encantado, lança e couraça. Tudo o que eu precisava para combate. Como líder do chalé dos guerreiros, eles só me chamam quando a coisa é séria, foi esse o caso. Ninguém havia me escoltado, só deixaram o recado que o deus do vinho em pessoa queria minha presença. Um sorriso involuntário apareceu em meu rosto. Um bom amigo estava ali também, fui com um passo mais acelerados em sua direção, se a tarefa fosse com o filho do mar tudo seria mais interessante. - Caçador! Ta tudo beleza, e com você?! - Afirmei com uma exclamação, indo até ele. Cumprimentei o garoto com um aperto de mão e lhe dei um abraço. - Pode apostar que sim. Diria que é até um chamado pra missão. - Falei, respondendo suas perguntas.

Minutos depois estava entrando no escritório do deus. - Com licença. - Disse entrando no recinto. O local não estava como sempre, na realidade estava bem bagunçado, dessa forma o deus se apressou a explicar tudo com seu humor doce de sempre. Preferi ficar completamente calado, somente escutando e trocando informações com o olhar para Hunter. Algo que aprendemos lutando juntos. A prole do terremoto, assim como já havia acontecido antes, organizou a procura. - Muito bem. - Disse em referência ao que ele havia ordenado. Fui procurar nas prateleiras, tentando encontrar uma pista. - Não conheço, mas se isso contribuiu para a personalidade dele, não quero conhecer ninguém que o supere nesse quesito. - Respondi sorrindo ao garoto.

Armas:: • Couraça Mágica [Bronze Celestial // O peitoral de uma armadura forjado em bronze celestial e tingido de vermelho sangue, tornando-se um broche da mesma cor em formato de lanças cruzadas quando não está em uso. Possui a habilidade de refletir de volta no inimigo 10% de todo o dano físico que recebe enquanto a couraça está ativada // Presente de reclamação de Ares].
• Bracelete Vital [Bracelete // Prata // Um bracelete encantado por filhos de Hécate e feiticeiros de Circe e vendidos para loja de itens do acampamento, curam 200 de PV e 150 de PR uma vez por evento/missão/treino // Loja do Acampamento]

por **Dionísio** Qui Mar 26, 2015 11:37 pm

1. Narração

O dia estava quente, de fato. Dionísio já estava acostumado com a temperatura de sua sala. Os garotos não. Ali, dentro da casa grande, batia mais ou menos uns 38 graus, temperatura bem quente para o verão. A prole de Poseidon, deus dos mares, parecia ser o menos afetado pelo calor. Mesmo não adaptado com a temperatura, não sofria tanto quanto a prole de Ares.

Hunter começara a investigação pegando a latinha de Diet Coke do chão. O nome estava rasurado, mas era possível entender qual era o significado. O nome escrito era Birch, nome incomum naquele acampamento. O Birch mais famoso de toda a história do acampamento era Birch Collins, falecido filho de Deméter que morrera numa luta séria contra um gigante. Fora aquele, haviam vários outros, mas nenhum tão conhecido ou importante quanto.

Augustus tivera menas sorte que Hunter quanto a sinais do roubo. Fora direto para as prateleiras do escritório, vaziais e suja, feitas de uma madeira forte o suficiente para aguentar uma queda, que fora o que havia acontecido. Ela estava caída no chão, junto de alguns cacos de garrafas. Parece que alguns dos objetos de valor de Dionísio não escaparam de quebrar, algo que deixaria o deus mais irritado do que já estava.

Para os jovens restavam algumas opções. Eles podiam continuar a olhar pela sala ou podiam sair para andar pelo acampamento. Sei lá, olhar ao redor da casa, conversar com semideuses. Eles estavam vivendo um dia de detetive. Fazer coisas de detetive era a coisa mais sensata do momento. E então, detetives, o que vamos fazer?

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 480/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 700/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Narrem seus personagens fazendo qualquer coisa. Procurem, investiguem, questionem. Só, por exemplo, não digam que conseguiram chegar num local ou algo do gênero. Digam que tentaram, que fizeram. Digamos que vocês vão falar com alguém. Vocês não podem dizer que foi no Fulano, Filho do Beotrano que faz ciclanices. Digam que iriam falar com o primeiro semideus que aparecesse ou com algum filho de fulano, algo do tipo. Dúvidas já sabem.
-> Sábadofeira estarei fora, então tentem postar rápido para irmos adiantando, certo?

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por **Hunter Butler** Qui Mar 26, 2015 11:54 pm

too much time together

salvando o vinho do sr.d

Apesar do calor, Hunter fora bem sucedido na sua busca! O estranho e incomum nome, Birch, rematava a um personagem antigo no acampamento. A sua história era contada pelos seus irmãos, filhos de Deméter. O pobre rapaz morrera num combate contra um gigante. - Porque é que uma lata com o nome de um morto está aqui, hein? – O semideus mostrou a lata ao companheiro, limpando os cascos de vidro para uma melhor compreensão. - Sr.D guardando remorsos de um falecido? – O sarcasmo associado ao humor negro não era bonito, mas mesmo assim não pôde ser evitado. De qualquer forma, os dois garotos deviam tomar especial atenção nisso.

A temperatura importunava, era verdade. Contudo, não afetava tanto Hunter como afetava Gus. Era notável como o rapaz sofria com o calor na sala, pedindo até para sair. - Procura informações lá fora, ué... Hm, se vires um filho de Deméter, pergunta-lhe a história exata do Birch. Talvez ele tenha tido alguma relação hostil com o nosso querido diretor? Ah! Cuidado com o brócilis! – Como se o que acabara de dizer fosse normal, Hunter voltou aos seus afazeres. - Daqui a trinta minutos encontramo-nos lá em baixo, onde está Dora? – Sugeriu o semideus, tendo a confirmação do amigo que já se desfazia em suor.

Sozinho no escritório de Dionísio. Poucos tinham esse tipo de privilégio. Sentia-se como se estivesse num caso de C.S.I., buscando as evidências para o crime perfeito. Começou por tentar encontrar sinais de arrombamento na porta. Já tinha visto o que ele supunha ser a fuga – a janela quebrada. A pergunta que se mantinha era: por onde o ladrão tinha entrado?
Gus não tinha encontrado nada nas prateleiras, seria um desperdício ver novamente. Mas não pôde de deixar de procurar melhor no espaço envolvente. Buscou na secretaria e no respetivo cadeirão, acabando por voltar à janela, tentando procurar alguma pista deixada nos pedaços de vidro espalhados. Se houvesse sangue, pelo menos Hunter saberia que ele era algo, e não “uma coisa”.

Desligou-se do escritório e procurou na Casa Grande. Passou à procura de alguma pista pelos corredores, com um olhar atento nas paredes e no chão, buscando algo que o chamasse à atenção. Só tinham uma lata com um nome; precisavam de mais.

Considerações:

por **Augustus Owen McKnight** Sex Mar 27, 2015 12:09 am

Não havia muita informação no recinto. De certa forma fiquei desapontado, junto com Hunter, a missão parecia mais séria. Em vez de um líder de Chalé, eram dois. Isso deu um toque de excitação na coisa toda. O calor naquela casa estava me deixando frustado. Sentia o corpo escorrer de suor sem fazer muito esforço. Meus nervos começavam a ficar a flor da pele, mas isso não atrapalhava a relação com o meu parceiro nesse trabalho. - Cara, estou morrendo de calor. Isso é insuportável, como aquele deus aguenta isso? - Disse tirando o suor da testa, o ponto de informação não tinha muito mais que um nome. Birch, se não me falhava a memoria, o garoto era um honrado filho de Deméter. Adorava o bom humor de Hunter em toda situação, mas naquele momento eu estava fritando.

- Muito bem. Vou procurar informações. Não esquece do ponto de encontro. - Afirmei e me retirei do local. A ideia de Hunter era boa, mas primeiro tinha que procurar em volta da casa, se ele não encontrasse nada dentro, era provável que tivesse algo fora. Depois de sair fui direto para a janela do escritório. Logo que passasse por lá iria me dirigir para os outros entornos da casa procurando por lá. Quem saberia o que aquilo poderia oferecer? De um todo, a melhor parte de estar fora da casa sem dúvida é o ar fresco.

Armas:

por **Dionísio** Sex Mar 27, 2015 12:23 am

1. Narração

O calor continuava. Hunter começava sua investigação pela Casa Grande olhando no próprio escritório de Dionísio. Procurava por algo na escrivaninha, até mesmo no cadeirão. Tudo o que achara fora documentos de semideuses novos. Maddie Rivers, Valentin Maximoff, Bleu Thanou. Nada além de coisas que iria se encontrar em escrivaninhas. O cadeirão estava limpo, a porta também. Tudo dentro da Casa Grande parecia normal, exceto a janela quebrada.

Do lado de fora, Augustus lidava com a missão de procurar por algo incomum nos arredores do local. Ao sair da residência, se deparava com um enorme acampamento pela frente. Chalés, chalés e chalés. Semideuses, semideuses e semideuses. Armas, armas e armas. Morte, morte e morte. O caos estava presente no local e aquele calor só deixava a situação mais tensa.

Olhava cada canto da casa. Exceto pelos fundos do cômodo de Dionísio, mais nada estava estranho. Não haviam cacos do lado de fora, apenas alguns que se perderam no meio da 'quebração'. Ao perceber que não havia nada além disso, o jovem continuava a caminhar, chegando em um dos limites do grande casarão. Havia uma garota lá.

A menina era magricela e pálida, usando um longo vestidão de criança, tapando do pescoço aos joelhos. As mangas eram iguais as de uma regata. Possuía a altura de uma criança, mas a feição era de uma adolescente comum. Estava com alguns ferimentos de corte no braço e chorava como nunca, tentando se esconder dos semideuses. O limite em que ela se encontrava era o mais afastado das pessoas. Aquele realmente era um ótimo local para se esconder.

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 480/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 700/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Façam qualquer coisa. Só continuem seguindo as instruções propostas anteriormente, certo?
-> Sábadofeira estarei fora, então tentem postar rápido para irmos adiantando, certo?

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por **Hunter Butler** Sex Mar 27, 2015 12:45 am

too much time together

salvando o vinho do sr.d

Nada de especial submetia o caso a andar. O ladrão tinha entrado por fora e saído pela janela, não havia volta a dar a isso. Em cima da mesa, encontravam-se apenas alguns registos dos novos campistas, e o que restava da mobília também não parecia possuir grande diferença. Contudo, a lata caída no chão fez o rapaz avançar em frente, com um novo objetivo. Se havia registos dos novos campistas, também haveria registos dos antigos.

Hunter procurou no escritório por um arquivo. Se o semideus queria saber mais sobre o significado daquele nome na lata, precisava de conhecer o morto primeiro. Birch Collins morrera contra um gigante, mas havia qualquer coisa que não estava a enquadrar-se no puzzle. Porque razão havia uma lata esmagada com o nome Birch ao lado da janela partida?

Considerações:

por **Augustus Owen McKnight** Sex Mar 27, 2015 3:33 am

Durante meu passeio andei armado. Minha lança sempre a mão, preparado contra tudo e todos. A couraça ia me proteger a principio. Para todos os efeitos ainda tinha meu bracelete. Depois de procurar um tempo encontrei a garota. Ela estava escondida, então a primeira coisa que eu fiz foi apontar a lança para ela, em posição de arremesso. Só então fui reparar em seu estado. Ela usava um vestido esfarrapado e longo, cobrindo todo o corpo, mas regato. Apesar de baixinha era claramente uma adolescente. Do conjunto todo a melhor parte foi ela estar toda cortada. - Se você fizer um movimento brusco, eu vou te espetar antes mesmo de você conseguir piscar. - Disse. Se antes ela não tinha notado minha presença ia o fazer agora.

Uma menininha chorando era muito pouco para me fazer ficar emotivo, ainda mais quando essa garota era um suspeito em potencial. Afinal, estava toda cortada. Eu tinha que conseguir o máximo de informação dela, ou levar ela comigo, por isso o da lança, se eu tivesse que ir atrás dela, não poderia o fazer sem Hunter, se fosse uma pista falsa, o faria perder tempo. Ela estava sobre minha mira e eu tinha distancia suficiente para mata-la sem precisar chegar perto. - Vamos lá, eu faço as regras, eu faço as perguntas e eu posso te matar se tentar fugir de mim. Eu não tenho pena ou piedade. Estou em uma missão, meu dia não está dos melhores e você teve o azar de me encontrar. Entendeu? É bom que sim. Agora vamos começar. Três perguntas: Por que está aqui? Por que está ferida e escondida? Quem é você? -

Armas:

Poderes e Habilidades:

por **Dionísio** Sex Mar 27, 2015 1:11 pm

1. Narração

Gotas de suor caíam da testa da prole de Ares. Gotas de lágrimas caíam da jovem desconhecida. O jovem Augustus optara por um diálogo tenso, sem chances de quaisquer papo amigável, típico de um filho de Ares. Começara com ameaças, ignorando o estado sentimental da garota, que apenas chorara mais alto após cada palavra dita pelo jovem. Ela caía aos prantos, fazendo força para se levantar e olhando cara-a-cara com jovem. Seus ferimentos eram pequenos de longe, mas enorme de perto. Muito sangue caía do braço da garota que sequer conseguia falar.

Com muito esforço, ela conseguia dizer algumas palavras, ainda chorando. Sua voz era doce e calma, suave. Era um tranquilizante para os ouvidos de Augustus que ouviram muitos gritos de campistas que sofriam com dores.

- Minha amiguinha... Ela... ELA ESTÁ MORTA! - após segundos sem lágrimas, a garota voltava a lagrimar. Sua voz de doce e calma passara para uma voz sombria e escura. Ela ainda chorava, fitando os olhos do semideus feroz.

Hunter pensara que se procurasse pelos registros de Birch iria ter mais sorte que a prole de Ares. Fora um pensamento esperto, mas era algo estranho, pois haviam apenas cinco documentos e nenhum era do semideus falecido. Ele aproveitara pra procurar em outras gavetas, mas não achara nada. Depois de uns momentos de investigação, acabara encontrando uns papéis caídos sobre outra escrivaninha de madeira nos limites da sala. A papelada só tinha documentos breves de gente morta - boletins, identidade, contas pagas -, sem nada muito importante. A breve ficha de Birch estava lá, só que diferente dos outros, sem nenhum papel.

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2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 480/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 700/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Façam qualquer coisa. Só continuem seguindo as instruções propostas anteriormente, certo?
-> Sábadofeira estarei fora, então tentem postar rápido para irmos adiantando, certo?

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por **Hunter Butler** Sex Mar 27, 2015 9:31 pm

too much time together

salvando o vinho do sr.d

O caso não parava de o surpreender. Hunter buscava os ficheiros de Birch mas, ao contrário dos restantes óbitos, o ficheiro do rapaz não continha qualquer informação, desde útil a inútil. Não contendo uma ajuda para o roubo, o rapaz notou que não tinha um novo caminho a prosseguir. Já tinha visto a janela, estante, secretaria. Até tinha virado as colchas dos bancos à procura de alguma informação. Para seu desentendimento, só conseguia conter uma simples pista: uma lata com o nome de um falecido, cujo o ficheiro estava condenado ao manter o rapaz no mistério. Tudo associado, tornava o caso muito estranho. Uma teoria da conspiração, algo realmente incomum. O que tinha Birch de tão especial?

Lutou contra a vontade de procurar a verdade no exterior. Fechou-se dentro do escritório de Dionísio e sentou-se no seu cadeirão, apreciando a visão ampla das coisas. Sem alguma pista; apenas teoria envolvendo Birch e Dionísio. Birch poderia estar vivo, chamando a atenção do Deus roubando o seu vinho? Não era provável, mas o rapaz via-se com essa opção em mente. O rapaz morreu para o acampamento, mas seria realmente verdade?

Tornou a visionar o espaço. Uma última olhada geral, até dar como encerrada a busca no interior.

Considerações:

por **Augustus Owen McKnight** Sex Mar 27, 2015 9:31 pm

Sorri de escarnio com o voz da garota, sombria, assim que elas morrem: - Tem força para gritar, huh? - Disse para a menina. Apertei o cabo da arma com fúria, olhei para o fundo de seus olhos e disse, com tom de voz controlado, mas próximo de uma explosão. - Bem, eu vou te dar mais UMA, uma chance ou vou te atravessar com a lança, você pode cooperar? RESPONDA AS PERGUNTAS OU EU VOU TE MATAR! - Gritei, tendo uma explosão de raiva. Provavelmente outras pessoas iam escutar, mas achei que se pressionasse a garota mais um pouco ela iria ceder. A menina estava realmente ferida, eu poderia ajudar ela, mas antes precisava saber quem ela era.

Talvez o grito atraísse Hunter, talvez não, excluindo esse fator eu tinha que conseguir toda a informação possível e torturar é fácil pra mim, mesmo que psicologicamente. A garota não parecia ficar de pé por muito tempo, se fosse morrer tinha que dar a informação antes: - Muito bem garota, esqueça sua amiguinha, ela teve sorte, você nem tanto, ainda pode ser morta e é o que vai acontecer se não me responder. Okay? Okay. Agora é o seguinte. Quem é você? Como conseguiu esses ferimentos? Por que está aqui? Você tem algo haver com o roubo do vinho? - Dei um passo a frente, com um olhar feroz.

Armas:

Poderes e Habilidades:

por **Dionísio** Sex Mar 27, 2015 10:19 pm

1. Narração

O clima tenso, o calor, a voz grossa e nervosa do rapaz. Nada contribuía para um dia feliz no acampamento do caos. Augustus, prole do deus mais temperamental de todos, acabara começando uma discussão com uma garota indefesa e, consequentemente, com todos os outros semideuses da região. Quíron e sua trupe de centauros também chegavam no local, impedindo que os outros semideuses intervissem. Seu gritos atraíam vários deles, procurando entender o que estava acontecendo. Ver o jovem nervoso com uma lança na frente de uma jovem ferida dava conclusões precipitadas sobre o momento.

Um dos irmão de Augustus tentava impedir o rapaz de continuar com a situação, mas era caçado por dois dos centauros de Quíron. Eles prendiam o semideus que lutava para parar o monitor do chalé, com risco de perder o cargo.

Quanto a garota... Bem, ela continuava na mesma. Chorava, chorava e chorava. Apenas ouvia os absurdos que saíam da boca da prole de Ares. Seus olhos pareciam jogar um rio - de início, podíamos concluir que a garota era cria de Poseidon, mas não - que molhavam a grama alta do local. Sua voz deixava de soar calma, saindo mais rouca de acordo com que o jovem continuava a gritar.

Até que as lágrimas secavam.

Seu rosto estava triste, mas diferente. Havia um sorriso. Um sorriso de canto de rosto. Um sorriso malicioso.

Um silêncio prevaleceu no local. Tanto a jovem quanto o garoto se calaram. A platéia também não soltara um 'piu'. Até que o silêncio fora quebrado. A garota começava a gargalhar igual a uma menina de filme de terror - sabe aquela que começa a rir do nada e parece o diabo? Poisé. - Seus olhos agora estavam secos e sua voz parecia calma novamente. Ela gargalhava, cantarolando uma musiquinha de ninar. Até soltar um grito. Um grito tão alto que fora capaz de acordar até mesmo a pessoa mais longe daquele lugar.

- MORRA!

Sua voz era impactante, fazendo tudo ao redor voar. Sua entonação era assustadora e, novamente dizendo, parecia muito com uma garota de filme de terror. As flores do chão voavam, as folhas secas das árvores mortas voavam. Augustus e sua lança voavam, sendo lançados para longe. Muito longe. Quíron, sua tropa e os curiosos também.

Porém, o que mais sofrera fora Hunter. O grito fora impactante, quebrando o restante das janelas do local e lançando os vidros sobre o jovem. Os móveis do local balançavam e caíam - a cadeira não fora uma exceção. O jovem fora lançado para o outro lado da sala, batendo com a cabeça na parede e causando um grave ferimento. Um caco de vidro voara também, cravando sobre seu braço e entrando para dentro do mesmo. O dia estava quente, não havia água no local.

O caos ficara mais 'caosado' ainda. Tudo ao redor da Casa Grande fora 'destruído' ou 'quebrado'. Porém, a única coisa que permanecia intacta era a garota. Ela se recuperava do grande grito, voltando a gargalhar. Todos olhavam para ela com expressões confusas e dolorosas, tentando entender o que realmente era a garota.

O que era ninguém sabia, mas o que acontecera sim.

A garota sumira no ar, se envolvendo numa nuvem de fumaça verde e desaparecendo no meio das árvores.

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 460/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 630/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Façam qualquer coisa. Só continuem seguindo as instruções propostas anteriormente, certo?
-> Sábadofeira estarei fora, então tentem postar rápido para irmos adiantando, certo?
-> Tentei narrar bem, mas não consegui. Sinto pela cena mal feita.

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por **Hunter Butler** Sex Mar 27, 2015 11:01 pm

too much time together

salvando o vinho do sr.d

Hunter tomou o choque com o grito, projetando-se para trás à medida que os vidros partiam-se e os móveis levantavam-se para trás. O rapaz não sabia a causa, mas rapidamente sentiu as feridas a abrirem no seu corpo, com os vidros das janelas a corroerem a sua pele. Foi quase automático. Água surgiu pelo seu corpo, como se fosse uma fina membrana, entrando dentro de suas feridas, trabalhando o duro para as curar. Ergueu-se sem dificuldade, embora o escritório estivesse um caos. Devido à telepatia com Dora, conseguira chamar a pequena pégaso, que ao que tudo indicava, havia sobrevivido ao estranho ataque. Pedira-lhe, mentalmente, que encontrasse com o semideus ao pé da janela do escritório.

O semideus tentou escapar do aglomerado de móveis e vidros partidos, saltando pela janela. Como não havia necessidade de escadas, o escritório do Sr.D tinha várias saídas fáceis. Ao longe via o tremendo caos, incluindo August, campistas e sátiros, caídos no chão. Não tardou a correr na direção do aglomerado, acompanhado pela equina. - O que se passou? Está tudo bem? – Questionou o rapaz, ajudando os semideuses a levantarem-se. - Alguém que vá ver como estão as condições da enfermaria e mandem os feridos para lá. – Pediu, juntando-se a Gus. - Eu falei para não colocarem brócolos na ementa, eles fazem este tipo de coisas! – Afirmou o rapaz, um conselho sensato a seu ver.

Considerações:

Arsenal:

Poderes:

por **Augustus Owen McKnight** Sáb Mar 28, 2015 12:12 am

Minha cabeça estava girando, com dor e tontura eu tentei me levantar. Só para ver outros caídos. Semideuses, centauros, plantas e armas, foram todos voando pelo ar. Cambaleando fui até a lança e a recolhi. Por sorte a arma estava melhor que muitos por ali. A couraça ajudou na hora do impacto, reduzindo o dano. Me virei para a casa e notei um pégaso e um garoto vindo em minha direção. Era Hunter, o garoto queria saber qual era meu estado.

- Eu estou bem, por sorte! Bem, uma garota toda cortada fez isso, ainda não faço ideia do que era. Eu tentei obter informações dela, afinal estava cortada pelo corpo todo, como se tivesse pulado... enfim, ela jogou todo mundo longe... - Respondi, com certa raiva de não ter batido nela até a morte. - Para piorar esses idiotas acharam que eu ataquei a maldita vadia. Cara, que raiva. - O menino deu ordens e eu senti raiva de mim mesmo, da missão e da garota. - Ah claro, ótimo conselho. - Respondi revirando os olhos para seu comentário.

Logo depois saímos juntos daquele local, enquanto ele contava tudo o que havia descoberto.

Armas:

Poderes e Habilidades:

por **Dionísio** Dom Mar 29, 2015 1:07 pm

1. Narração

Ambos os semideuses precisavam se apressar. Já havia dado cerca de quarenta e cinco minutos desde que tudo começara. Dionísio, temperamental deus dos vinhos, havia dado apenas doze horas para dois filhos 'burros' completarem uma missão de 'inteligência'. Claro que aquilo não daria em boa coisa. Em menos de uma hora, ambos os semideuses conseguiram explodir parte da casa grande e derrubar árvores apenas num primeiro diálogo.

Ambos começavam a se decidir sobre suas ações, quando foram chamados pelo centauro Quíron que, com ajuda de alguns semideuses, ficava sobre suas quatro patas. Ele passava a mão sobre sua barba, suspirando e fazendo um gesto para os jovens se aproximarem. Os semideuses logo se aproximavam, curiosos.

- Vocês acordaram um espírito da natureza. - ele apontava para as árvores - Venham comigo.

O centauro liberava sua trupe, levando os dois jovens até o escritório destruído de Dionísio. O local estava uma bagunça. Antes era uma janela quebrada, agora eram duas. Antes era um armário caído, agora eram dois armários, uma escrivaninha e duas prateleiras. Até mesmo a cadeira estava caída no outro lugar.

Quíron fazia um gesto para os dois fazerem silêncio, apertando um mini botão que havia numa caneta. Uma porta surgia inesperadamente na parede de madeira. Quíron suspirava, mandando os dois o seguir. Ao passar pela porta, se deparavam por um corredor extenso, cheio de arquivos e mais arquivos.

- Por tudo o que fiz, mereço estar aqui. Me mostre os arquivos de Peach.

Um dos arquivos se abriam automaticamente, trazendo uma pasta cheia de documentos até Quíron. Os papéis vinham flutuando até a mão do jovem centauro que, após pegar os papéis, soltava um longo suspiro.

- Sejam bem-vindos. Vocês estão na Sala de Arquivos. Aqui vocês vão achar tudo sobre todos, até coisas que vocês não querem saber. Nenhum semideus que conhece esse lugar está sã da consciência, então caso aconteça algo com vocês, peço que não me culpem. - ele então saía da sala, expulsando os garotos do lugar e apertando novamente o botão que fazia a porta sumir - Nunca contem a ninguém sobre o que viram. - outro longo suspiro - Sem mais delongas, deixem-me explicar o que está acontecendo. Aquela lá era Peach, uma espírita da natureza. Peach tem um passado complicado, não tenho como explicar para vocês, por isso trouxe esse documento. Vocês deviam ter mais calma com aquela garotinha, ela é um ser de difícil tratamento, sofreu perdas recentes. Um amigo dela, também espírito da natureza, acabou morrendo por conta das falhas de nossas barreiras. A árvore acabou caindo, suas folhas secando... Foi triste.

O velho barbudo caminhava até a porta da Casa Grande, apontando para o pégaso.

- Eu não sei o que Dionísio queria com vocês mas, seja o que fosse, deem um jeito de limpar isso aqui. Dionísio só zela por três coisas: seu escritório, seus vinhos e sua própria vida. Depois disso, falem com Peach. Mesmo que não faça parte de sua tarefa, vocês irritaram um espírito da natureza, algo que não é bom. Se a natureza fica instável, tudo fica instável. Quando fizerem tudo o que eu pedi, estão liberados a terminar sua missão. Boa sorte. - e finalizava, deixando os jovens ali.

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 460/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 660/700 ***
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Façam qualquer coisa. Só continuem seguindo as instruções propostas anteriormente, certo?
-> Sábadofeira estarei fora, então tentem postar rápido para irmos adiantando, certo?
-> Post mal feito, sinto muito.

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por **Hunter Butler** Dom Mar 29, 2015 10:09 pm

too much time together

salvando o vinho do sr.d

Pasmado com qualquer nova informação. O local secreto, o espírito da natureza, Birch. O acampamento e a sua história estavam repletas de uma enorme confusão. - Vamos ter de acabar com isto rapidamente, ué. Temos que apanhar brócolos! Eles vão destruir o mundo. – Incentivou Hunter, enquanto acompanhava o filho de Ares em busca de alguma informação onde o centauro os tinha deixado.

- ’Cê fez confusão, mas isso todo o mundo faz. Vamos resolver esse problema com o espírito da menina da fadinha da floresta, Gus. – Hunter tranquilizava o amigo, no pequeno espaço de arquivos. - Eu vou tentar encontrar a menina na floresta. Talvez ela ajude. Porque não ficas aqui, procurando algo? Isto está a ficar uma enorme confusão. – Confessou o semideus, alargando um sorriso confiante e simpático para Gus, retirando-se com Dora até à entrada da floresta.

Hunter tentou encontrar a garota com o seu sonar, contudo, tinha poucas expectativas que fosse encontra-la. - Certo, eu não sei como fazer isto... Tenho que fazer uma dança ou urucubaca para te invocar? – O filho de Poseidon falou para as árvores, afirmando em altos pulmões enquanto gesticulava com os braços. - Meu amigo, ele não fez por mal. Ele só fica um pouco... Estressado rapidamente! – Voltou a desculpar-se, não tento certezas de que estava a ser ouvido. - De qualquer maneira, sinto muito pelo seu amigo e pelo acontecimento. Hm... Que a paz das florestas esteja sempre contigo? – Hunter olhou para Dora, mas esta afirmou telepaticamente não saber se a criança comunicava da mesma forma que os humanos. Sendo assim, Hunter começou a afastar-se da floresta, recuando um passo de cada vez.

Considerações:

Arsenal:

Poderes:

por **Augustus Owen McKnight** Dom Mar 29, 2015 10:44 pm

Depois da breve "comida de rabo" ajeitei todo o escritório, sozinho, por que pouparia tempo. Enquanto isso Hunter iria até a floresta, em busca do espirito. Eu evidentemente seria um peso morto, além de fazer com que o espírito ficasse ainda mais bravo. Não tinha ajudado muito ameaçar a garota e isso ficou claro durante toda a confusão. Então enquanto ele estava fora eu fiquei ali mesmo no reorganizado escritório, procurando pistas, em seguida faria isso pela casa. Iria investigar todos os cantos

Armas:

por **Dionísio** Seg Mar 30, 2015 12:54 pm

1. Narração

Hunter e Augustus chegavam em um acordo. De maneira civilizada, o filho do deus dos mares iria tentar um diálogo com a espírita Peach, enquanto o temperamental filho de Ares iria tentar organizar o destruído escritório.

Augustus começava seu trabalho movendo algumas prateleiras, ambas feitas de madeira de carvalho encantada. Pesadas, o jovem precisaria de um pouco de esforço. Após certo tempo, movia a escrivaninha até o lugar, colocava a papelada no lugar - de uma forma bagunçada - ia mexendo aqui e ali. Restavam apenas os cacos de vidro no chão. Agora ele finalmente poderia descansar. Se atirava na cadeira confortável de Dionísio, ouvindo passos. Uma figura batia na porta chamando pelo Sr. D, entrando. Era um jovem alto e musculoso dos cabelos castanhos arrepiados. Sua voz suava dócil.

- Ah, desculpe-me, achava que o Sr. D estava aqui. - o jovem coçava seus cabelos, soltando um largo sorriso - Eu fiquei sabendo que invadiram o local e levaram o vinho do Sr. D. Eu vi um movimento estranho aqui pela manhã, acho que talvez eu possa ajudar. Com licença. - o jovem puxava um pouco o sofá dos semideuses, se atirando sobre ele e imitando o gesto da prole de Ares - Aliás, me chamo Will. Will Frobishersmith. Você é...?

Hunter, por sua vez, entrava mata a dentro em busca da espírita, falando sozinho inúmeras vezes. Murmurava coisas sobre macumba, dança, urualgumacoisa, mas apesar de serem ideias viáveis, não funcionavam. Apenas continuava a caminhar, tentando usar seu sonar para alertar 'irmãos', mas sem funcionar. Bastava Hunter continuar a andar, se desculpando com o nada pela atitude do 'amigo'. Falava com sinceridade, isso era óbvio, mas não tão óbvio para a espírita que, ainda em sua forma de árvore, deixava cair um pêssego sobre a cabeça do jovem.

Finalmente entrava em forma espiritual, deixando seu 'corpo' e vagando calmamente ao lado do rapaz, com uma expressão trituradora. Sua voz soava séria.

- Seu amigo se estressa rápido? O meu não. O meu era um anjo, dócil, calmo. Era um amor. - ela mordia os lábios, fitando os olhos do rapaz - JÁ O SEU... O SEU É UM IDIOTA QUE NÃO ENTENDE NINGUÉM! UM IDIOTA QUE NÃO ENTENDE OS OUTROS! - sua voz, apesar de séria, parecia desesperava e ecoava pela floresta inteira - MEU AMIGO NÃO MERECIA TER MORRIDO! O SEU MERECIA! - finalizava, deixando sair lágrimas e voltando para a forma sentimentalista inicial - Meu amiguinho era uma espírita muito legal. Sim, meu amiguinho era menina... - ela soltava um sorriso pequeno, apesar de ainda chorar - Nós costumávamos a tratar como menino por ela ser muito parecida com um... Alta, com mais de um metro e noventa, cabelos longos tapando os olhos... Era linda... Mas... Ela morreu... ESSE LUGAR A DESTRUIU, AQUELES MONSTROS A DESTRUÍRAM! TUDO CULPA DAQUELE IDIOTA DOS VINHOS, AQUELE... AQUELE BABACA!

Ela se ajoelhava no chão, voltando a cair em lágrimas.

- Bétula, nunca irei lhe esquecer...

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 460/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 660/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Hunter, narre o diálogo com a garota em pausas. Mostre seus sentimentos de acordo com cada frase dita pela garota e, no final, a indague sobre o que quiser. Augustus, aja naturalmente, converse com o garoto.
-> Novamente, problemas com o post. Dúvidas via Skype.

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por **Hunter Butler** Seg Mar 30, 2015 7:03 pm

too much time together

salvando o vinho do sr.d

Hunter ouviu a garotinha com atenção, captando cada palavra que ela dramatizava. Ele tinha pena. Um espírito da natureza era algo sagrado, não considerado um deus mas proveniente dele. Em outras culturas, Peach poderia ser considerada uma criatura intocável. - Hei hei, não vamos também ofender ninguém. Ele não fez por mal. A sério. – Defendeu o amigo, protegendo-o com as palavras. Arranjar uma guerra não levaria a lado nenhum. - Eu sinto pena pelo falecimento do teu amigo. Se o descreves dessa forma, ele devia ser um personagem muito amigável, eita! – O rapaz tentou alegrar Peach com um sorriso carismático a ligar o seu rosto, até que lhe surgiu uma leve ideia: seria a espírita capaz de assaltar o Sr.D por mera vingança?

- Peach, não é preciso chorar! – Hunter sentou-se ao seu lado, alegando que as suas ações eram exageradas. - Bétula não iria querer isso. Ele queria ver-te a sorrir. – Afirmou o rapaz, tentando captar a sua atenção. E, por fim, perguntou. - Sei que odeias o Sr.D – eu também acho que ele come muito brócolos! – mas não viste ninguém a roubar vinhos do escritório dele? – Perguntou o rapaz, cauteloso com as palavras. Se a acusasse, poderia haver um novo desastre. - Esta é a Dora. Ela é uma pégaso... Podes dar-lhe uma carícia, ela gosta. – Fez a pequena criatura branca aproximar-se e deixou a espírita tocar na amigável equina.

Considerações:

Arsenal:

Poderes:

por **Augustus Owen McKnight** Seg Mar 30, 2015 8:28 pm

- Eu sou Augustus, líder do chalé de Ares. - Disse em um cumprimento. Olhei para o garoto e sorri, a partir de agora teríamos algum progresso. Peguei uma prancheta do diretor em sua escrivaninha e olhei para o garoto. Rapidamente fui pegar uma caneta. - Muito bem jovem, pode dizer, o que você sabe? - Perguntei e fiquei de prontidão para anotar toda informação, me perguntei como estaria Hunter, bem esperava. O garoto abriu a boca pra falar, parecia um filho de Apolo, mas não tinha certeza. Eu me preparei pra anotar tudo.

por **Dionísio** Seg Mar 30, 2015 9:14 pm

1. Narração

O calor era uma das coisas mais terríveis daquele dia. Era impossível conversar com uma pessoa esbanjando beleza sem liberar sequer uma única gota de suor. Quando a situação é tensa, se caem inúmeras. No caso da espírita, eram gotas de tristeza de uma memória bonita, misturadas com gotas de ira sobre uma ação incompleta.

- Peach significa pessegueiro, sabia? É uma árvore bonita. Bétula sempre admirou essa árvore pelo fato de ser frutífera. - a espírita sorria levemente, suspirando - Bétula não gostava do nome real dela, o que era uma pena. - ela 'mordia' seu lábio inferior, voltando a suspirar, limpando um pouco suas lágrimas - Nós, espíritos, vivemos da força de nossas árvores. Nossas árvores vivem da natureza. A natureza vive pela competência humana. - ela olha ao redor, indicando para Hunter fazer o mesmo - As árvores estão morrendo. Nós estamos morrendo. A natureza está morrendo. O acampamento... Ele está morrendo...

Ela dava uma longa pausa, olhando para Dora e voltando ao seu diálogo.

- Nós não saímos de perto da floresta por causa de nossas energias. Se nos afastarmos muito, ficaremos fracas. Mas eu não liguei. Aquele menino acordou minha mente, ele fez eu ver o que realmente era o certo. Deixei de lado isso e fui fazer o que tinha que fazer. Só que... Eu não consigo viver longe da natureza. Me feri com os vidros e tive de ir embora. Sequer consegui concluir meu objetivo... Aquele menino... Ele me entendia... Ele era bom... Ele era diferente... Tão... Tão dócil, tão convincente... Ele me prometeu que Dionísio morreria se roubasse o vinho e tenho certeza que isso aconteceria se eu tivesse roubado... Mas o vinho está lá, não consegui roubar... É... - ela deixava seu tom irritado de lado, voltando com seu lado sentimental após desabafar para o encantador filho de Poseidon.

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- Então, Augustus, eu vi algumas coisas, alguns movimentos estranhos. Por onde começo? Bem, eram mais ou menos umas... - ele parava, fixando seu olhar do outro lado dos vidros - Espera... O que é aquilo?

Augustus se virava no exato momento, dando um giro veloz com a cadeira de rodinhas de Dionísio. Dava para se sentir o próprio deus. Só que não havia nada. Fora um movimento idiota, ele estava olhando apenas para os fundos do local. O jovem então virava-se, percebendo que o denominado Will já não estava onde prometia. Ele havia se levantado e, sem dar tempo de reagir, acertava um grande soco na face do filho do deus da guerra. Fora um soco bem forte, colocando a prole de Ares para dormir.

- Acho que encontrei o ladrão. - ele concluía, dizendo em tom de deboche.

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 430/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 660/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).
-> Hunter, narre o diálogo com a garota em pausas. Mostre seus sentimentos de acordo com cada frase dita pela garota. Augustus, você ficará adormecido por dois turnos, começando a contar pelo próximo. Não é necessário que poste nesse período, certo?
-> Boa sorte. Queriam luta? Vão ter luta.

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por **Hunter Butler** Seg Mar 30, 2015 9:39 pm

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salvando o vinho do sr.d

- Calma, como assim... Prometer-te coisas se o vinho fosse roubado? – Hunter tinha encontrado o ladrão, mas parecia ter desencadeado um novo mistério. A pobre Peach não sabia onde estava metida, e finalmente as peças do puzzle faziam sentido. Bétula foi um espírito da natureza até então. Mas a sua mente rapidamente transformara o estranho defunto num humano; - Precisas de ir Peach! – O semideus levantou-se, e ajudou a espirita a levantar-se. - Esse garoto que te prometeu coisas? Quem ele era? Sabes o nome dele? – Perguntou ele, tirando o tridente das suas costas, enquanto Dora se posicionava, atenta ao redor. Hunter estava pronto para se proteger e tentava encontrar movimento com o seu radar.

Considerações:

Arsenal:

Poderes:

por **Dionísio** Seg Mar 30, 2015 10:59 pm

1. Narração

A garota fazia cara de confusa, mas o jovem de Poseidon era convincente. Soltava um looongo suspiro, olhando ao redor e respondendo o rapaz.

- O seu nome... Não sei. Apenas sei que era filho de Hermes. Ele me contara que havia um irmão chamado Birch, mesmo nome da minha querida Bétula. - era possível ver seus olhos enchendo de lágrimas novamente - Ele disse que seu irmãozinho morreu por incompetência de Dionísio. Eu havia assimilado nossas histórias e acabei aceitando sua proposta... E eu iria conseguir. Se eu ver ele novamente, vou combinar para refazermos o plano. Eu QUERO e eu VOU fazer esse velhote morrer. - ela soltava um sorriso maléfico - Ele me disse que para matar um deus eu apenas devia tirar sua fonte de vida, assim como funciona com os espíritos. Se é fácil para eu morrer, vai ser fácil esse velho morrer.

2. Situação

Augustus Fitzpatrick.
PV: 430/480
PM: 480/480
PR: 480/480

Huntler Butler.
PV: 660/700
PM: 700/700
PR: 700/700

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Coloquem seus equipamentos, armas, pets e afins em um SPOILER no final do post.
-> VOCÊS narram as SUAS ações e os SEUS sentimentos. NUNCA acrescente algo que não foi dito no post do narrador, como algum NPC ou coisa do gênero. Façam o que VOCÊS forem fazer que eu narro o resto.
-> Qualquer dúvida MP, Chat ou Skype (angpeete).

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por **Hunter Butler** Ter Mar 31, 2015 11:27 am

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salvando o vinho do sr.d

Hunter começava a formular uma ideia na cabeça. Agustus precisava de saber disso. Já tinham pensado que Birch estava vivo, que Bétula fosse Birch e agora, nenhuma das opções anteriores parecia ser verídica. Tudo indicava para que tinha sido um campistas. O seu nome era Will, e era filho de Hermes. Era uma questão de tempo até encontrarem o culpado pelo roubo.

Agradeceu a Peach e pediu-lhe que se reservasse na sua árvore. Depois, terminou a sua conversa com a espírita, lançando-se para a Casa Grande, querendo contar as novidades ao companheiro.

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