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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

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Mensagem por (EXST)Apolo Ter Abr 07, 2015 2:59 pm

1. Narração


Dizer que o acampamento estava sobre ataque era o normal daqueles dias. Afinal, com todas as forças que estavam agindo nos últimos tempos, era previsível que nem mesmo as defesas do acampamento poderiam resistir a ataques de monstros. E três campistas foram envolvidos em um desses ataques: Brando e Bruno, dois filhos de Hades e Skipper, uma filha de Perséfone. Curiosamente, os três tinham algum tipo de ligação. Dois irmãos e uma garota que era filha da mulher do pai desses garotos. O destino era algo muito engraçado.

Os três campistas estavam na estufa do acampamento, organizando os nomes das plantas que ali ficavam como forma de punição por terem feito algo bem besta: quebrar uma garrafa de vinho de Dionisio. O deus ficou tão irritado que simplesmente embaralhou o nome de todas as plantas da estufa, mandando os três organizarem do jeito certo. Como descobririam isso, não importava muito. E para falar a verdade, eles não precisaram fazer aquilo por muito tempo.

Algum tempo depois de terem entrado na estufa e começado a organizar (ou tentar) os nomes, ouviram um estranho som de pinças batendo uma contra a outra, vindo da entrada dos fundos da estufa. Quando se voltaram para elas, deram de cara com três Myrmekos, aquelas formigas gigantes que cospem uma estranha gosma de duas bocas. Assim que viram os semideuses, eles começaram a disparar aquela gosma estranha para todos os lados, incluindo para cima dos semideuses. Dionisio ficaria ainda mais puto ao encontrar a estufa tudo gosmenta, mas os semideuses teriam que se preocupar com isso depois. Os myrmekos eram mais perigosos agora, assim como a gosma deles que iam voavam de encontro aos rostos dos semideuses.

Obs: Vocês estão com as armas de vocês. Como o acampamento não é muito seguro, todo campista carrega as armas com eles agr.

2. Situação


Campistas

• Brandon
PV - 520/520
PR - 520/520
PM - 520/520

• Bruno
PV - 280/280
PR - 280/280
PM - 280/280

• Skipper
PV - 140/140
PR - 140/140
PM - 140/140

Monstros

Myrmeko 1
PV - 150/150
PR - 140/150

Myrmeko 2
PV - 150/150
PR - 140/150

Myrmeko 3
PV - 150/150
PR - 140/150

3. regras


- Narrem a partir do momento em que são enviados para a estufa, já reclamados pelos seus devidos pais/mães. Caso queiram, podem citar o momento da reclamação, mas não enrolem nisso.

- Coloquem todo o equipamento que levarem para a missão em spoiler no final do primeiro post. Caso usem algum equipamento que não tenha sido citado ou não esteja em sua ficha, ele vai ser desconsiderado. Poderes passivos devem ser posto em spoiler também, logo após entrarem em batalha. Não tem limite para quantos podem usar. Já os ativos, são três por post no máximo.

- Acho que é tudo. Não sei se esqueci alguma regra, mas enfim. Boa sorte. Qualquer dúvida MP, chat ou facebook.

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Deuses
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(EXST)Apolo
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Ficha do personagem
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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Brandon F. Schultz Ter Abr 07, 2015 4:06 pm



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Ainda não sabia como aquilo havia ocorrido, apenas que os cacos se encontravam por todos os lados no chão de madeira da casa principal. Estávamos a espera do Senhor D. sentados nos sofás da sala de estar, eu, Bruno e Skipper. Provavelmente algo deveria ter ocorrido a um dia atrás no submundo, pois repentinamente as divindades donas do lugar resolveram proclamar suas proles. Dentre elas, eu. Sim, finalmente algum dos deuses tinha decidido se pronunciar a meu respeito, um símbolo negro aparecera na noite anterior, horário do jantar, acima de minha cabeça e de meu novo meio irmão, Bruno. Do outro lado Skipper fora reclamada por Perséfone, eu apostaria em uma briga de casal aonde cada um jogava na cara do outro suas devidas traições. Mas apesar de todos os olhares estranhos e da curiosidade geral, minha vida no acampamento não tinha mudado muito. Até então, pois nós três tinhamos sido chamados para uma conversa com Dionisio, deus do vinho e das festas.

Provavelmente ele gostaria de falar conosco algo sobre nossos pais, com certeza nada de mais uma vez que o deus não era conhecido por seu bom humor. Eu estava com as costas apoiadas sobre o sofá, até o momento que cada um de nós foi chamado e nos levantamos. E eu juro! Uma hora aquela jarra estava sobre a mesa de chá, defronte aos sofás, na outra estava no chão. Não sabia qual de nós três tinha provocado aquilo, tão pouco em que momento. O estrago já estava feito de qualquer modo, um líquido cor uva manchava o tapete que continha cacos de vidro. Um grito de ódio foi escutado saindo do escritório e, claro, nos custou uma punição. Além de ter de escutar o deus falando o quanto estava difícil encontrar safras boas naquele tempo de estiagem e mais um monte de palavrões dirigidos a nós que prefiro não citar. Um dos sátiros nos levou até a estufa do acampamento, deixando-nos com nosso trabalho que segundo ele seria “simples" porque os filhos de Deméter e Dionísio geralmente já deixavam as plantas razoavelmente organizadas.

Com certeza alguém deixou o deus do vinho bem informado sobre isso, porque assim que encarei a quantidade de potes e me aproximei para iniciar o trabalho verifiquei que nada estava de acordo. Talvez fosse uma boa hora para dizer que aqueles nomes não faziam sentido para mim e eu não sabia qual era a maldita ordem. Um dos dois a meu lado, tinha até mesmo me esquecido de minhas companhias, sugeriu organizar por ordem alfabética. Concordei com a cabeça começando a buscar os potes que iniciassem com A. Quanto mais eu andava para cima e para baixo, seguindo a mesa, mais eu percebia o quão impossível era a tarefa dada. Mal era possível contar quantos potes se encontravam ali, meus companheiros não pareciam estar tendo muito mais sucesso. Preferia ter de enfrentar o bestiário inteiro a isso. Reclamei em pensamento, enquanto depositava uma planta a mais em minha fileira. Naquele ponto os deuses pareceram me atender.

Se os outros dois estavam conversando eu me encontrava alheio a sua conversa, de resto a estufa se encontrava completamente silenciosa. Foi ai que algo estranho se iniciou, um som para ser mais exato. Me virei na direção que ele vinha e muito antes de conseguir identificar os três borrões uma gosma veio em minha direção e na dos demais. Tentei desviar delas pela esquerda, enquanto minha mão direita ia ao bolso de mesmo lado. Segurei minha espada firmemente e assim que ela estava em “liberdade" cresceu se tornando o presente dado por meu pai. Meus olhos agora já tinham conseguido captar melhor o que eram os monstros, uma espécie de formiga de tamanho anormal. Não fazia nem noção do que aquilo era, tentei localizar aonde estavam Bruno e Skipper de forma que poderia os auxilia-los ou ser auxiliado caso necessário. Eram três monstros, idênticos, escolhi o que estava mais próximo de mim para ser meu adversário.

Minha touca modificou sua forma comum negra para um elmo, só então parti com minha espada na mão direita na direção do monstro escolhido. Enquanto corria, tentando desviar de qualquer ataque das gosmas, tentei fazer o chão tremer, se desse certo o inimigo perderia seu equilibrio por alguns segundos, deixando a guarda baixa, ficando suscetível a meu ataque. Minha intenção era continuar indo em zigue-zague, o desestabilizar e tentar um ataque lateral pela esquerda do monstro - minha direita -. Se tudo desse certo a lamina de ferro estíge cortaria sua lateral e eu pararia atrás dele. A lateral seria cortada com a parte da lamina mais próxima da ponta, somente da metade da lamina para cima atingiria e rasgaria a pele do monstro.

Poder usado:

Habilidades e poderes passivos:

Armas e resumo de ação:

notes: post em tal lugar, com fulano. where: new york. when: dia 19 às 14h.
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Progênie de Hades
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Brandon F. Schultz
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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Sleve Schwanz Ter Abr 07, 2015 6:06 pm




O que aconteceu… ?




OBS:

Não sabia como dar um bom início, mas está ai.



Era engraçado ver que, Skipper logo após a sua reclamação (a mais estranha datada em 10 anos) já tinha conhecido duas pessoas que por um lado, tinha uma ligação forte ao seu sangue. Seu vinculo ao certo, se vinha após a quebra de um frasco que contia vinho e como o senhor D. modéstia parte não perdoava aqueles que no qual ousavam cometer tal pecado, resolveu dar uma punição justa (ou não para os rapazes) aos infratores. Skipper, Brandon e Bruno, ambos foram designados a cúpula das plantas e ficaram responsáveis por organizá-las cada um por seu nome, origem e coloração. Num chute inimaginável pela prole de Perséfone saiu um número quebranto e não tão certo de 80 espécies a serem catalogadas então, tinham trabalho para fazer. Ela pesquisava através de sua atração recebida por sua mãe e tentava embelezar as menos notáveis da localidade. Uma hora ou outra, soltava um comentário qualquer como se não quisesse nada até ouvir o tinir metálico que vinha muita além da localidade. A cabeça da moça virou-se furtivamente para o lado conferindo o local. Notava a atenção de Brandon, mas via o bom humor de Bruno ao seu lado até a hora de dar um passo para trás afastando-se da planta e sentir um cheiro forte. Elevou a mão até a face lívida e jogou uma mexa involuntária para trás acertando a franja reta. As sardas avermelharam mais que o normal e de repente os lábios ficaram trêmulos. O presente ganho de sua progenitora no chalé, estava na cintura numa bainha que estava bloqueada com o jaleco :

- Brandon o que você fez? - Perguntou ela com as sobrancelhas centradas no eixo da testa e a mão prostrada na cintura. Ao longo da pergunta que foi ignorada suscetivamente, ambos deram ouvidos para os ruídos que aumentavam de proporção aos poucos e logo depois eis que apresentava-se a peça do quebra-cabeça. Um tamanho colossal ficava perante aos três filhos divinos e apresentava um aspecto selvagem bem exalante. Skipper que não era tola, pulou para trás e sacou o seu chicote. Arrancou o jaleco e despojou o bracelete dando por si a íris dos olhos escuros com um raio claro como a esperança do inferno. Observou vagamente a iniciativa do filho de Hades mal tencionado na tentativa de golpea-lo e ao mesmo tempo defender-se dos longos membros mascavos da formiga gigante. Ski mesmo sendo a mais fraca comparada aos conterrâneos, tinha uma áurea forte e mesmo assim não se fazia por querer a sua  fragilidade.  Andejou sorrateiramente e abusou de sua sagacidade ao tentar fazer o mesmo rito do outro como esquivar e saltar como reparatório para o seu plano arquitetado de hora. Os espinhos se alongavam na mais bela destreza composta pela mentalidade da semideusa e exprimiam o vigor pontiagudo como uma faca. Enquanto o outrem tentava arrebatar em diversos golpes um desiquílibrio bem bolado, Skipper arriscava chicotear um que vinha logo por trás numa passeada de abre alas. Recuava como uma lutadora de box numa tentativa de não ser atacada de surpresa e fintava desnorteada a face horripilante do ser : Acalentou-se a aventurar a mão para o alto e tentou rebuscar os tão finos dardos confiadas a ela mesma. Ousou mirar e tentou concentrar-se para jornadear-las para afetar o monstro. Pensava nos prodígios que poderia acontecer caso acertasse e assim mesmo, tentava manter-se confiante na virtuosa rebuscagem.


Dados:


valeu @ carol!
Progênie de Perséfone
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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Bruno S. Neto Ter Abr 07, 2015 9:51 pm

Finalmente lá estava eu sentado ao sofá pronto para ser reclamado ao meu lado, mais dois campistas ansiosos e impacientes me sentia como irmão deles e eles pareciam me conhecer muito bem mesmo sendo a primeira vez em que nos víamos. Esperávamos o Senhor D. que depois de uma quebra de jarro de vinho sabíamos que coisa boa não vinha pela frente. Sim, fomos designados a um dos trabalhos mais chato do acampamento organizar nomes de plantas na estufa.

Ao chegar começamos a organizar tudo por lá, os nomes eram os mais estranhos que eu já havia visto, mais tudo estava correndo bem, começamos a ouvir barulhos de pinças vindo do fundo da estufa e a curiosidade falou mais alto para todos. Brandon foi pela frente e para o espanto de todos lá estava três Myrmekos, eles eram intimidadores, grandes e pareciam fortes. Começaram a disparar gosmas de suas bocas, Brandon pegou sua arma e foi esquivando tentando encaixar um ataque contra uma delas já Skipper foi mais cuidadosa e analisou a situação antes de atacar.

Confesso que estava com medo e minha respiração ofegante, mais não tinha outra opção a não ser lutar, sem pensar muito usei minha touca dada pelo meu pai se transformando em um elmo, e quando pude perceber estava invisível, no meio de bomba de gosmas tentei me aproximar da formiga gigante para tentar acertar um golpe com minha espada e quando me aproximei o suficiente tentei acertar um corte bem em sua boca nojenta e gigante.

Armas::

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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por (EXST)Apolo Qui Abr 09, 2015 2:08 am

1. Narração


Brandon vs Myrmeko (1) – Assumindo a popular postura da maioria dos filhos dos três grandes, Brandon resolveu agir primeiro, tentando atrair a atenção de um dos monstros completamente para si. Uma luta 1x1 ao invés de 3x3 poderia ser mais vantajosa para semideuses que nunca tivessem trabalhado juntos, mas também era mais vantajoso para as formigas gigantes. Afinal, com a pele resistente delas, enfrentar um de cada vez não seria um grande problema.

A Myrmeko não tentou se mover ao ver o garoto vindo em sua direção. Ela continuou parada, fazendo exatamente o que estava fazendo antes: cuspindo aquela gosma nojenta. Mas, para a surpresa dela, Brandon conseguiu evitar a maioria. Apenas duas acertaram ele, e foram nos braços, não causando nenhum machucado muito sério. Apenas irritavam um pouco, mas não era nada comparado ao estrago que causariam ao acertar os olhos. No momento em que o solo começou a tremer, a formiga perdeu o controle da mira de suas gosmas e parou de lança-las, tentando recuperar o equilíbrio. E apesar de ter conseguido, não foi a tempo de evitar completamente o ataque da espada do garoto. O que salvou a garota de receber o golpe completo da espada foi sua carcaça reforçada, que possuía uma grande resistência. Se não fosse por ela, o golpe teria causado um belo estrago. Ainda assim, graças ao material de que a espada era feita, a carcaça da formiga foi quebrada do local de contato. Um pequeno buraco em sua “armadura”, de aproximadamente quatro centímetros de diâmetro, foi aberto, o que só serviu para deixar a formiga irritada. Ela se virou para trás, rapidamente, abrindo sua boca e cuspindo a gosma contra os olhos do garoto, ao mesmo tempo em que avançava para ele com suas pinças, visando o pescoço dele. Se não desviasse, o estrago causado seria feio.

Skipper vs Myrmeko (2) - Pouco tempo após Brandon escolher um oponente e avançar, ziguezagueando pela estufa tentando desviar das gosmas, Skipper resolveu agir, escolhendo uma estratégia parecido com a de seu “irmão adotivo”. E, do mesmo jeito que o garoto, sua estratégia deu parcialmente certa. Com menos treinamento do que o outro, suas habilidades com a esquiva acabaram não sendo tão surpreendentes, mas conseguiu desviar de quase todas as gosmas e nenhuma atingiu locais comprometedores. Do mesmo jeito que a gosma atingia os braços de Brandon, também atingia os braços de Skipper, só que em uma quantidade um pouco maior. Não que isso fosse causar algum dano que a impedisse de lutar, mas mais tarde aquilo iria coçar bastante.

Mas só a estratégia de esquiva da garota foi igual à de Brandon, pois de resto ela usou o que tinha ganho de sua mãe. Com toda a pericia que vinha de “nascença”, ela utilizou o chicote contra a Myrmeko, mas nenhum dos golpes foi muito efetivo. A maioria acertava sua carcaça, e isso acabava evitando que os espinhos perfurassem sua pele. Tirando alguns arranhões em sua carcaça, ela não teve nenhum machucado sério pelo chicote. Os dardos, por outro lado, foram um pouco mais “sortudos”. Um deles acabou acertando sua perna esquerda, que estava desprotegida pela carcaça, assim perfurando-a. Aquilo só tirou uma pequena reclamação da formiga, mas tirando isso nenhum ferimento sério fora causado. Nada que comprometesse a movimentação ou futuras ações da Myrmeko. Assim, logo que os dardos pararam de serem lançados pela garota, a formiga avançou contra a garota, cuspindo gosma e com as pinças escorrendo veneno, pronta para uma mordida dolorosa.

Bruno vs Myrmeko (3) – O garoto, também filho de Hades e irmão dos outros dois, foi o que teve mais sorte com a investida. Assim como os outros dois, usou de uma habilidade que qualquer humano possuía; esquiva. Alguns mais, outros menos. O que facilitou a vida de Bruno foi o elmo que ganhara de presente de Hades, que continha o incrível poder de deixa-lo invisível, e o garoto não hesitou em usa-lo. Aquilo acabou deixando a terceira e última Myrmeko confusa, sem saber onde cuspir sua gosma, por isso simplesmente começou a disparar para todo lado. Nenhuma dela acertou Bruno, que graças a invisibilidade conseguiu uma boa vantagem e não teve dificuldades para se aproximar da Myrmeko e disparar um golpe contra sua boca, A lâmina de ferro estigio perfurou sua mandíbula, mas a reação da formiga foi rápida o suficiente para não ser morta. Ela se jogou para trás, fazendo a lâmina da espada, que estava perfurada em sua mandíbula, cortar sua mandíbula no meio e arrancando um grito – bastante estranho – da formiga. Sua boca agora escorria um liquido verde, que era uma mistura de sangue com a gosma que não conseguia mais cuspir, graças ao corte que ganhara na boca. Mas o sofrimento da formiga não durou muito, pois sua irritação mascarou a dor e ela avançou para cima do garoto, as mãos nuas e suas pinças, que ainda estavam inteiras, escorrendo veneno e prontas para morder o garoto.

2. Situação


Campistas

Obs para todos: Não esqueçam que Myrmekos possuem carcaças, que as protegem de qualquer ataque contra o torço e etc. Bruno foi o único que realizou um ataque contra a cabeça dela que, junto com os braços e pernas, são as únicas partes desprotegidas. Não sei se vocês esqueceram isso ou se narraram como se seus personagens nunca tivessem se encontrado com uma, mas enfim. Elas são basicamente formigas, com o exoesqueleto (carcaça) mais resistente e maiores.
E ah, coloquem sempre os poderes passivos que vocês tem no final do post. Tipo, todos disponíveis até o seu nível. É útil, pois eu considero eles para esquiva e etc. Caso tenha algum que dê reflexo e etc, vou considerar mesmo que vocês não citem. Afinal, eles são passivos.

• Brandon
PV - 510/520
PR - 510/520
PM - 505/520
Obs - Então, não entendi qual dos dois elmos tu usou. Acredito ter sido o de reclamação dos filhos de Hades, pois ele é uma toca que se transforma em elmo, mas não considerei o poder de invisibilidade dele pois tu não falou nada se ficou invisível ou não.

• Bruno
PV - 280/280
PR - 270/280
PM - 280/280
Obs - Nada muito sério para falar, só cuidado com os erros de português. Tu trocou bastante "mas" por "mais". E o negócio dos passivos. Só.

• Skipper
PV - 125/140
PR - 130/140
PM - 130/140

Monstros

Myrmeko 1
PV - 145/150
PR - 130/150
Obs - Pequena abertura no lado esquerda da carcaça, com uns 4~5 cm.

Myrmeko 2
PV - 145/150
PR - 130/150
Obs - Um dardo que perfurou a perna mas não causou nenhum ferimento sério, nem aos movimentos.

Myrmeko 3
PV - 120/150
PR - 130/150
Obs - Mandibula cordada. Não pode soltar gosmas. Sangramento que vai fazer ela perder 5 de hp por turno, durante 3 turnos.

3. regras


- Se defendam, ataquem, se deixem serem atacados. Enfim, lutem.

- Caso tenham alguma dúvida ou reclamação, me mandem MP, me perguntem no chat ou me procurem no facebook.

- Boa sorte.

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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Brandon F. Schultz Qui Abr 09, 2015 9:44 am



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Não demorou muito para eu notar que meu ataque tivera uma boa estratégia, mas não grande efetividade. Ao menos algo eu acabara por descobrir, a carcaça era de fato muito grossa e difícil de ser perpassada. Mesmo minha espada de ferro Estige tinha sido capaz apenas de lhe abrir um pequeno buraco, que eu duvidava incomodar o monstro. Provavelmente uma espada comum não teria feito nada. Podia sentir que eu fora atingido em ambos meus braços pela tal gosma, sentia apenas um leve formigão, nada que de fato me incomodasse, ainda mais concentrado em batalha. Nos segundos entre o monstro se virar e eu voltar a lutar tomei nota das lutas alheias, Bruno reaparecia do além atingindo a boca da formiga, um ataque muito efetivo. Sabia que ele tinha usado o elmo de nosso pai, o mesmo que agora cobria minha cabeça somente por proteção, eu não tinha utilizado sua habilidade especial e nem estava em meus planos utilizar tão cedo.

Skipper por outro lado parecia na mesma situação que eu, mas eu não pude me preocupar mais com os outros. Apesar de não ter sido um golpe muito forte a formiga não me parecia nem um pouco feliz por ter sido feita de boba. Ela voltou a cuspir gosma, dessa vez eu sabia que a mira era em minha face, pela altura. Um plano já tinha se formado em minha mente e agora que eu já tinha conhecimento de seus pontos fracos bastava executar. Tentei rolar sobre minhas costas para o lado direito, minha espada firme na mão de mesmo lado. Minha intenção era parar lateralmente ao monstro, que antes de ter lançado a gosma já indicava a vontade de avançar para cima de mim. Levava em conta que após iniciar um movimento retilíneo seria complicado para aquele monstro mudar seu curso para a direita tão rapidamente. Esperava que antes ele tivesse de parar alguns segundos, e nesses segundos eu estaria quase a seu lado.

Um de meus joelhos quase encostando o chão e a outra perna dobrada com o pé apoiando no chão da estufa. Segurei a espada com ambas as mãos, minha intenção era me levantar rapidamente, mas continuando um tanto abaixado, minha lamina apontada em direção as pernas da formiga. Avançaria somente o suficiente para a minha espada tentar cortar sua perna frontal direita e em seguida a perna de trás. Daquela vez o meio da lamina que atingiria sua perna, em um tentativa de arrancar o membro por completo, caso isso não fosse possível a lamina iria passar por ali cortando. De qualquer um dos modos ela rapidamente - em seguida - iria se dirigir para a pata de trás, tentando o mesmo movimento. Meu principal alvo era o tendão de ligamento, a fim de acabar com seus movimentos, logo a lamina se dirigia mais ou menor aonde deveria ter um joelho. Um movimento que seria forte por eu ter ambas as mãos sobre o cabo, se ela se recuperasse para me atacar eu tinha uma defesa em mente e pronta para ser executada. Me virei rapidamente para poder me preparar para um possível ataque.

Também me encontrava preocupado com meus companheiros, por isso queria me dispor de ajudantes. Dois esqueletos deveriam aparecer em minha frente, pois eu agora os invocava da terra. Eles deveriam ficar entre eu e as garras da formiga, caso ela viesse me atacar seria um deles o atingido. Protejam-me. Comandei mentalmente enquanto eu também entrava em posição defensiva. Para o que não fosse atingido dei outra ordem urgentemente. Ajude Skipper.

Poder usado:

Habilidades e poderes passivos:

Resumo de Ação e armas:

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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Bruno S. Neto Qui Abr 09, 2015 1:47 pm

Quando percebi meu golpe havia causado alguns estragos no monstro, ele estava bufando de raiva e olhava fixamente em minha direção como se me matar fosse o objetivo de sua vida. Por alguns segundos olhei a situação de meus companheiros, Brandon parecia confiante e começou a fazer usos de poderes do nosso pai, Skipper estava em uma situação um pouco complicada, seu golpe não havia surtido tanto efeito na formiga.

Voltando a minha luta queria derrotar logo o monstro para poder ajudar meus amigos, ele era grande então a habilidade tremor não ia funcionar bem naquela situação, resolvi tentar usar o contra ataque contra a formiga, já que ela não podia mais fazer uso do lançamento gosma ela teria que vir para cima de mim para atacar. Aguardei e quando ela começou a se movimentar em minha direção percebi que tinha que arranjar um jeito de acertar em seu rosto e desviar de suas navalhas.

Quando chegou até mim ela logo tentou usar uma de suas pinças em meu rosto, porém eu tinha uma base muito fixa e coloquei um dos meus joelhos ao chão tentando segurar a pinça para não ser atingido pela mesma. Segurando a pinça fui capaz de ver sua mandíbula rasgada bem em minha frente, sabia que tinha que fazer algo não ia aguentar muito tempo minhas mãos estavam começando a suar. Sem tempo para pensar fiz um rolamento para trás visando fugir do ataque e quando me levantei tentei fazer uso da minha espada para furar um de seus olhos e dar um fim no monstro.


Habilidades:

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Bruno S. Neto
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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Sleve Schwanz Qui Abr 09, 2015 3:39 pm




O que aconteceu… ?




OBS:

Darei continuidade a missão com o mesmo nome.



Era de fato uma luta a nível de um novato. Aquilo a cada passo, tornava-se mais difícil para a pequena notável que aos poucos ia raciocinando com o campo que habitava. O chicote, foi um fracasso , mas os dardos puderam expor o ar de uma boa tacada. Todavia, tudo que se é feito, requer um consequência e esta fora sublime : Como toda a espécie seja ela animal ou da vida inseto, requer sempre todos os seus movimentos a base do instinto, a formiga grotesca por exemplo resolveu de uma hora para a outra, fazer uma degustação e o cardápio? Skipper não cozida. Os dardos pararam logicamente a garota não poderia ser uma máquina ambulante então aproveitou o raio para recuperar o fôlego. Os poucos feitos, não fizeram diferença entretanto o animal contratacara lançando sobre o corpo pálido da jovem mulher,  uma gosma esverdeada próprio de sua espécie e ergue as pinças preparando-se para atacar. Ski mudou a face e exprimiu um certo nojo. Olhou para cima encarando de fronte o bichano e arregalou os olhos. Abaixou a vista e calculou o vasto espaço e o pouco que detinha entre ela e o tal. Cautelosamente aos poucos, abaixou-se e tocou o assoalho frio. Apertou fortemente o cabo do chicote e ficou cabisbaixa refletindo rapidamente no que fazer : Tentou deslocar-se  pelo chão rolando para trás tomando uma distância boa em sua percepção e atirar novamente o chicote no intuito de enrolar ao entorno da pinça que daria-lhe suporte para deixar o animal em pé e apertar já que era composto por um aglomerado de espinhos, poderia chamar a atenção do animal para desviar seu olhar para trás e ser acertado pelo punho flamejado por diversos filetes de espigões. Os olhos do animal se viraram a como uma atração tão profusa da vida invectiva, Skipper aproveitou a deixar e mirou acima com as mãos e atirou. O monstro recuou para trás num susto e sensibilizou suas duas gigantescas e bambas pernas pelos espinhos que afetaram-lhe abaixo da cabeça. A tal apressadamente, deu-se por de costas com o bichano e deixava seu chicote desenrolado bem ao lado : Em seguida, decidiu estalar contra uma das pernas do tal com uma força descomunal pesada no braço. Seu pé elevou-se até a pinça numa maneira de suporte e puxou com força para trás o chicote. Como o mesmo conforme a forte pressão dada no caminho aéreo até a pinça, os agudos espinhos fincaram contra a casca que era bastante rígida, mas com o precioso choque do puxão da progênie de Perséfone, a agulha fina conseguiu penetrar por detrás do cascalho tendo acesso livre para com a pele ou melhor, a segunda parte musculosa de seu corpo. Entretanto, como a novata não era burra e muito menos, desleixada deixou o veneno vigorar pela pele até enraizar nas veias e ter um inerte desafeto. Logo minutos que denotavam-se ali, a mesma observou fraquejada para o outro e recolheu-se para trás. Pegou a prancheta que estava em cima da mesa e bateu contra a o pernil. Com o estroncamento da batida mais o efeito do veneno, o colosso que aparentava ser indestrutível tombou. Era como um avião que caia dentre o lugar fazendo um estrondo ecoar miudamente. Algumas lascas intervieram no recinto fazendo voar sobre os longos cabelos escuros da morena que bloqueou o ataque com o braço entre a frente. 

A paz parecia ter sido conquistada e arrematada novamente para a coleta da pesquisa. Quando menos esperou por ali, eis que um latido alto aguçou os ouvidos da semideusa a fazendo virar para trás com o rosto lívido. Era um cão infernal que adentrava o recinto… A mesma bufou e revirou os olhos dando alguns passos pacatos para trás e investiu-lhe um salto a frente lançando a fibra do chicote : O passeio do material jornadeou o espaço e cortou a atmosfera até a direção da cabeça do cachorro. Todavia, o mesmo se defendeu evasivo indo para trás e como arranque, fora para frente num gesto ofensivo na tentativa de mordê-la. A tal se apavorou e foi para trás vergando o corpo para frente. Espalmou a mão contra a atmosfera fazendo aparecer entre suas mãos os centímetros mínimos de seus feixes espinhosos e mirou indignada. O bichano latiu a assustando de forma primária, mas não desistindo e sempre relutante, tombou para frente e passou com a perna rápido contra o chão batendo na patinha do mesmo. Em seguida empunhou o cabo da arma e despejou sobre o mesmo a ponta do chicote transferindo novamente o veneno num frise de golpe. Acertou o focinho e de fronta ele caiu deitado com a língua para fora procurando ar. De encerramento, abriu o palmo e deu contra este outros espigões acertando a reta linear da curva do estômago. 

Dados:


valeu @ carol!


Última edição por Sleve Schwanz em Qui Abr 16, 2015 3:14 pm, editado 1 vez(es)
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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Brandon F. Schultz Dom Abr 12, 2015 12:37 pm



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01 The end
i'm waking up to ash and dust
i wipe my brow and i sweat my rust
i'm breathing in the chemicals
i'm breaking in, and shaping up -----------  


Daquela vez meu ataque fora muito mais efetivo, não havia conseguido decepar suas pernas, contudo apreciava dois cortes profundos sobre elas. Que parecia ter irritado em número, gênero e grau o monstro. Outro ponto positivo era que por eu ter mirado na ligação sua perna direita de trás não tinha mais nenhuma função. Agora ele estava muito mais lento, tendo de levar consigo um peso morto, fora sua falta de equilíbrio. Mesmo assim a “formiga" se virou para cima de mim, como eu tinha previsto, elas eram muito mais resistentes do que eu poderia ter deduzido no inicio. Felizmente já tinha cuidado de minha proteção, o esqueleto que eu invocara logo a minha frente tinha a espada em posição de defesa, fazendo com que ambas as garras do monstro batessem contra ela, me defendendo. O segundo esqueleto aproveitou-se para desviar para o lado e vendo sua boa posição não me conti, dei-lhe uma ordem precisa. Ataque a boca do dele. O myrmeko havia acabado de soltar uma de suas gosmas e pela proximidade foi fácil a ele acertar exatamente meu primeiro esqueleto no rosto, mesmo assim o segundo já executava o movimento enquanto o primeiro cambaleava para trás.

Não sabia se exatamente por sentir dor, ou por não conseguir enxergar, teoricamente pessoas mortas não sentem dor. Desviei para o lado deixando o caminho livre para ele, agora eu assistia a cena a alguns passos de distância, pronto para entrar em combate caso necessário. Mas eu tinha a leve impressão que meus ataques anteriores tinham sido o necessário. A espada do segundo esqueleto atravessou a boca do monstro, cortando suas ligações e fazendo uma baba grotesca começar a preencher o chão. Tirando suas grandes garras agora ele se encontrava completamente desprotegido e com seus movimentos prejudicados, fazendo ainda mais fácil minha vitória. Uma das garras atingiu meu o segundo monte de ossos, fazendo ele ser empurrado para trás. Primeiro, ataque de frente, chame sua atenção. Comandei ao que tinha andado alguns passos para trás, ele voltou rapidamente a sua posição começando a lutar contra o myrmeko.

Eu por minha vez me pus a correr, mirando a junção entre seu pescoço e sua carcaça dura. Com ele distraído em luta minha missão fora muito mais fácil, tomei impulso com a perna direita saltando quando próximo o suficiente. A ponta de minha espada se cravou no local que eu buscava e assim que ela afundo um tanto o monstro se dissolveu em poeira e eu “pousei" sobre o chão. O primeiro esqueleto se desfazia em uma pilha de ossos, o segundo ainda continuava firme, agora a meu lado. Respirei fundo tentando recuperar o movimento de meus pulmões, parecia que tudo tinha sido resolvido. Só parecia. Entre o tempo de eu me virar para ir embora e quase dispensar o esqueleto o vidro da estufa foi completamente despedaçado. Alguns cacos de vidro vieram em minha direção e eu utilizei meus braços para a proteção de minha face. Um rosnar chegou a meu ouvido antes de eu identificar uma bola de pelos negros, eram iguais ao meu próprio bicho de estimação, um cão infernal.

Mas esse era maior do que o meu, uma vez que deveria ser adulto. Ele avançou para cima de mim, seus dentes brancos a mostra, saliva escorrendo de sua boca. Esperei ele estar um tanto mais perto, me preparando para o que eu viria a fazer. Durante minha locomoção, quando parecia estar tudo acabado, eu estava no inicio da mesa na qual antes arrumava os potes. Quando o animal se preparava para saltar sobre mim eu fiz o mesmo, só que em direção a mesa. Cobri minha face com ambos meus braços e rolei por sobre ela, parando do outro lado enquanto o monstro parava seu salto no meio. A maioria dos potes, antes organizados, agora estavam no chão, vários quebrados, terra para todos os lados. E por mais que o cão infernal fosse ameaçador eu só conseguia pensar em quanto Dionisio me mataria ao ver tudo aquilo. O cão acabou por cair sobre a mesa, a quebrando naquele canto, um ganido baixo saiu de sua boca indicando que aquilo o havia machucado de certo modo.

Nesse momento eu já estava de pé. Porque você está me atacando? Perguntei mentalmente ao monstro a minha frente, eu estava em posição de batalha, ele também entre os remanescentes da mesa. Percebi sua distração quando entendeu o que eu “falava”, aquilo era apenas uma das vantagens de ser filho de Hades. Se comunicar com monstros, mais fácil a mim do que com pessoas. Pare e vá embora! Ordenei abaixando um pouco minha espada, um erro terrível. Tinha deduzido que ele iria me escutar e obedecer, mas por mais que ele tenha demorado a agir, o que me deu tempo para perceber o que desejava, ele atacou. Rosnando mais alto e começando um pulo que com certeza cobriria todo espaço entre nós e eu não teria como o parar caso ele viesse estar acima de mim. Me abaixei rapidamente, apoiando minha mão esquerda sobre a terra, automaticamente uma barreira se formou. Cortando o chão da estufa já em migalhas, era uma mistura de terra e pedra, ficou entre o caminho do cão, que deu de cara contra a mesma.

Eu sabia pelo barulho causado, ele tinha uma cabeça bem dura. Me coloquei em pé, criando mais duas barreiras de pedra, as quais conseguiram destruir o restante da mesa e dos potes. Certo, agora eu iria ser morto. Elas se ergueram cada uma de um lado do monstro, que agora só tinha como saída sua parte de trás. Acontece que eu fora rápido de mais para ele poder agir. Esmaguem. Pensei enquanto as barreiras agiam, ambas se fecharam sobre o cão infernal que deu seu último ganido. Eu esperava que agora tivesse tudo terminado, uma vez que eu começava a sentir as dores pelos cortes causados pelo vidro, que atingiam em sua maioria meus braços e meu tronco. Também estava coberto de terra e suor, me dando um aspeto sujo. Limpei o rosto com a palma da mão, começando a me dirigir para a saída, queria estar longe dali o mais rápido possível. Antes disso um ser irrompeu pela porta furioso, era Dionisio.

Engoli um seco dispensando mentalmente o último dos esqueletos, que não me fora muito útil na luta que se seguiu. Ele se tornou um monte de ossos sumindo. - Eu mandei você arrumar a estufa e é com isso que me deparo? Pode arrumar tudo! Não quero ver um vestígio de sujeira nesse local, começando agora! Estava pronto para aceitar o castigo, tinha certeza de que contra um deus eu não seria páreo, mesmo que aquilo fosse uma completa injustiça. Barulho de cascos sobre o chão de terra tomaram conta do lugar, era Quíron que chegava com alguns outros de sua raça. Ele chamou pelo deus do vinho, que mesmo enraivecido atendeu o chamado. Os dois conversaram por alguns momentos, enquanto eu continuava parado no mesmo lugar me perguntando quando poderia ir até a enfermaria. Por fim o centauro se dirigiu a mim.

- Desculpe por todo o ocorrido, alguns de meus amigos viram o que se passou e é injusto lhe culpar. Você lutou bem, merece um descanso. Se retire que iremos cuidar de tudo. Acenei um positivo com a cabeça, agradecendo mentalmente à Quíron e ao mesmo tempo xingando Dionisio. Passei rapidamente pelo deus que tinha um olhar assassino na face e me coloquei no trajeto para a enfermaria.


Poderes usados:

Habilidades e Poderes passivos:

Armas e equipamentos:

notes: post em tal lugar, com fulano. where: new york. when: dia 19 às 14h.
thanks to ree! from aglomerado.
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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por Bruno S. Neto Dom Abr 12, 2015 4:11 pm

E quando pude perceber minha espada estava cravada no olho Myrmeko, e finalmente parecia ter a matado, quando tirei a espada uma gosma verde escorreu para fora de seu olho e quando me virei de costas senti algo me empurrando em direção ao chão, e enquanto caia pude me virar batendo de costas ao no piso, e lá estava a formiga gigante, ressurgida dos mortos e pronto para tirar minha vida.

Minha espada havia caído longe o suficiente para que não pudesse pegá-la, ainda estava um pouco tonto pois havia batido  com a cabeça ao chão. Segurava a formiga pelo seu pescoço enquanto ela tentava desesperadamente me matar, eu sabia que não conseguiria alcançar minha espada com a formiga sobre mim, então tinha que pensar em uma maneira de sair daquela situação e chegar até minha espada. Comecei a socar o outro olho da formiga com uma das mãos com toda minha força e parecia funcionar, ela ia dando alguns gemidos de dor mas não parecia ser o suficiente para tirar ela de cima de mim.

Quando consegui realmente pensar, comecei a socar em seu ferimento no outro olho, aquilo deixava a formiga irada e com muita dor, o suficiente para ela recuar me deixando a oportunidade para pegar a espada. Sem desperdiça-la, corri em  direção a espada, e quando a toquei a minha confiança voltou e senti que estava na hora de acabar com aquele monstro, sem deixar ela se recuperar da dor corri em sua direção e cravei minha espada em seu outro olho, o grito de dor foi instantâneo, seu corpo inteiro foi ao chão e pude sentir que havia matado a formiga.

Enquanto limpava a gosma verde da minha espada já pensava em como ia explicar toda aquela bagunça ao senhor D. aquilo tudo estava uma loucura, quando de repente comecei a ouvir um rosnado e eu reconhecia muito bem aquele barulho, quando me virei lá estava para minha não surpresa um cão infernal, nada feliz em me ver, minha habilidade me permitia compreende-lo e me comunicar com o mesmo, foi claro que ele tinha um único objetivo ali que era me matar. O cão começou a se mover em minha direção, com sua boca cheio de dentes afiados em minha direção, me concentrei e chamei pelo meu cão, a qual ainda não havia muita intimidade mas sabia que ele iria me defender e que gostava bastante de uma briga, e lá estava ele em minha frente.

Ele correu em direção ao outro cão sem nem questionar em me defender, se atiraram no chão como uma luta de cães e não conseguia entender muito bem o que acontecia ali, apenas reconhecia meu cão por uma cicatriz que existia em suas costas, não podia deixar ele lutar sozinho ali, com um pouco de energia que me restava fui em direção a briga e quando aquele maldito cão que queria me matar estava por cima de meu companheiro, me joguei segurando sua barriga caindo por cima dele no chão, segurei minhas duas mãos em seu pescoço pensando que finalmente iria mata-lo. O cão parecia que não ia entregar as pontas tão fácil e continuou lutando para escapar do enforcamento, e iria conseguir pois já não tinha mais força para resistir até que meu cão chegou por trás e mordeu o rosto do inimigo fazendo morrer ali mesmo.

Sem forças, cai para o lado e fiquei estirado ao chão, comecei a agradecer ao meu cão e até dei um nome a ele, "Fúria" era seu novo nome ele foi até uma sombra e desapareceu. Quando acordei Dionísio estava parado em minha frente e no que restou da estufa, ele não parecia nada feliz e começou a me fazer um sermão sobre o quando eu iria sofrer por tudo aquilo. Tentei explicar o que havia acontecido ali mas não tinha forças para discutir com ele depois daquilo tudo, Quíron aparece e me pede uma explicação de tudo aquilo, quando finalmente termino de explicar tudo ele fala que eu estava liberado para ir até o chalé e descansar, senhor D. não parecia feliz com a decisão e os dois começaram a discutir enquanto me arrastava até meu chalé.


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[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty Re: [PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really?

Mensagem por (EXST)Apolo Ter Abr 14, 2015 2:14 am

1. Avaliação


Brandon

Então, sua narração ficou boa. Não tiveram erros de escrita, apesar de eu ter notado alguns erros quanto a pontuação e etc. Nada muito sério. As lutas ficaram bem detalhadas, apesar de eu ter achado você muito "intocável". Enfim, teu nível é alto e cães infernais são "fracos", além de você ser filho de Hades e ter uma certa vantagem contra eles, mas cuidado. Se nas suas próximas missões one-post/hunter você continuar "intocável", quem for avaliar pode descontar bastante exp por isso. Só um aviso. E boa missão.

Coerência Textual - 90/100
Coerência Batalhas - 95/100
Gramática/Português - 35/40
Enredo/Criatividade - 110/120
Objetividade - 40/40
Total - 370 de exp e 200 dracmas. +2 de fama

• Brandon
PV - 510/520
PR - 480/520
PM - 505/520
Obs - Poste na enfermaria para recuperar o PV/PR/PM.

Bruno

Quase a mesma coisa do Brandon, acho. O problema é que tu usou muitas vezes a palavra "me", "meu", "minha" e etc. É um erro bem fácil de se cometer quando se escreve em primeira pessoa, e é meio chato de se contornar isso. O melhor jeito é ir postando, pq só aprende mesmo com o tempo. Quanto a erros de português, não vi nenhum que mereça ser citado. Sua batalha ficou muito bem descrita (se tivesse feito desse jeito no teste pra treco de Herácles lá, teria passado, só uma dica. Tente fazer desse jeito da próxima vez. :v Ctza que tu passa), mas o cão pareceu ser bem fácil de se lidar, igual o Brandon. Mais uma vez, seu nível é alto e tu utilizou um cão contra outro cão, então não vou falar muito. Só tente deixar as coisas mais "iguais" da próxima vez, com o inimigo tendo chances de te acertar. Boa missão.

Coerência Textual - 90/100
Coerência Batalhas - 95/100
Gramática/Português - 30/40
Enredo/Criatividade - 105/120
Objetividade - 40/40
Total - 360 de exp e 200 dracmas. +2 de fama

• Bruno
PV - 280/280
PR - 250/280
PM - 270/280
Obs - Poste na enfermaria para recuperar o PV/PR/PM.

[b]Sleve[b/]

Sua narração ficou boa, mas podia ter sido bem melhor. A batalha contra o cão infernal foi bem rápida e fácil. Contra a Myrmeko também não pareceu ter muito detalhamento, apesar de ter sido um parágrafo bem grande, então ficou meio enrolado. Teve bastante erro quanto a gramática e coerência. Vírgulas onde não devia ter, palavras que eram colocadas de forma errada, o que dificultava o entendimento do texto. Foi uma boa missão, mas poderia ter sido bem melhor.

Coerência Textual - 85/100
Coerência Batalhas - 85/100
Gramática/Português - 30/40
Enredo/Criatividade - 100/120
Objetividade - 30/40
Total - 330 exp e 190 dracmas. +2 de fama

t
e
s
t
e
Deuses
Deuses
(EXST)Apolo
(EXST)Apolo

Ficha do personagem
PV:
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PM:
[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Left_bar_bleue9999/9999[PRIMEIROS PASSOS] Big ants? Really? Empty_bar_bleue  (9999/9999)
PR:
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