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{Primeiros Passos - A walk around the lake

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Mensagem por Convidado Qua Mar 04, 2015 7:46 pm

1. narração

Era mais um  dia comum – ou não tão  comum assim – no Acampamento Meio-Sangue. O local onde o clima era sempre ameno, as flores sempre belas e a fauna sempre viva, todavia a situação, naqueles últimos dias, estava mudada: plantar morangos se tornara uma tarefa mais do que difícil; adentrar na floresta e encontrar animais e vegetais mortos ou caminhando para tal final se tornavam cenas cada vez mais comuns. Havia algo errado e a solução era necessária, ou então todos ali correriam sérios riscos.

A chuva caia, não era uma tempestade mas era suficiente para deixar algumas poças d’água no chão. A temperatura era agradável, cerca dos 37 graus.  A noite já havia caído, as estrelas e a lua estavam ocultas pelas nuvens carregadas. O refeitório estava cheio, como na maioria das vezes. Tudo seguia como o protocolo, campistas sorrindo, conversando e, obviamente, comendo. Junto com os semideuses estava Quíron e o Sr. D. observando tudo e dando boas vindas aos recém-chegados. Foi quando algo chamou a atenção de todos os presentes: quatro dentre todos aqueles jovens que se encontravam na mesa dos filhos de Hermes, onde os indefinidos se sentavam, ficaram diferentes, cada um de uma forma.

O primeiro deles foi Adrian, que fora surpreendido com a chegada de uma coruja em seu ombro, o animal trazia consigo um pequeno galho de uma oliveira. Havia sido reconhecido por sua mãe, a deusa da sabedoria, Atena.

O segundo, ou melhor, a segunda, era Claire Eisenhardt, que também fora visitada por uma ave, porém não era uma coruja, mais sim uma águia, que ao repousar sobre a cabeça da jovem, emitiu uma espécie de grito. Esta semideusa acabava de ser reclamada pelo poderoso Zeus.

O terceiro, Richard Rider, tivera uma aceitação um pouco diferente, quando foi jogar parte de sua janta na lareira, a mesma “respondeu” e, logo em seguida, a marca das chamas estava exposta no braço esquerdo do jovem. Fora abençoado por Héstia.

O quarto e último, mas não menos importante, era o jovem Samuel Parker. Que fora iluminado por uma aura dourada e, então, o símbolo do sol junto a um arco surgiu em sua testa. Era, a partir de então, oficialmente um filho de Apolo.

Esses quatro jovens receberam aplausos e abraços, inclusive do próprio Quíron, que desejou os seus “parabéns” a cada um deles. Era uma noite de comemorações, sim, mas não apenas isso. Um sátiro chegou ao recinto atrapalhando a festa dos adolescentes, sussurrou algumas  palavras no ouvido do centauro, cujas feições imediatamente mudaram. O mesmo chamou aos quatro novos  reconhecidos e, discretamente, lhes disse:

– Foram encontradas irregularidades nos arredores do lago. Vão dar uma olhada, depois podem comemorar em paz.

2. Situação


Adrian Holbrook
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PM: 240/240
PR: 240/240

Claire W. Eisenhardt
PV: 260/260
PM: 260/260
PR: 260/260

Richard N. Rider
PV: 280/280
PM: 280/280
PR: 280/280

Samuel Parker
PV: 260/260
PM: 260/260
PR: 260/260

3. Off-Game

 Dois dias para postar.
 Postem a reclamação de vocês, o recebimento da missão e  a ida até o local, não a chegada.
 Todo poder deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno.
 Todas as armas que estão sendo carregadas devem ser citadas em spoiler no fim do primeiro post ou serão desconsideradas.

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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Adrian Holbrook Sex Mar 06, 2015 10:13 am



A walk around the lakemissão, refeitório, amigos (?)
O clima mostrava-se comumente se comparado com os dias antecessores; a tranquilidade corriqueira que se apossava de Holbrook mantinha-se inabalável, mesmo que já fizesse pouco mais que algumas semanas desde a sua chegada, talvez um mês, pensou – o tempo ali lhe parecia correr muito devagar, talvez porque ainda não se habituara por completo a nova rotina. Gotículas e mais gotículas de água despencavam do céu em serenidade, soerguendo o tão acolhedor cheirinho de terra molhada que impregnava o olfato do rapaz; um de seus odores prediletos. Sorriu, relaxando os músculos.

A animação mostrava-se normalizada, uma vez que o refeitório pouco a pouco abrigava mais campistas para a realização da última refeição do dia. Com o queixo apoiado no punho cerrado, tendo o cotovelo paralelo à mesa que representava o décimo primeiro chalé, Adrian observava o que ocorria ao seu redor com seus tempestuosos olhos acinzentados. Para a ocasião, vestia uma calça jeans surrada, all stars pretos e a inconfundível camiseta alaranjada padrão do camping. Não se encontrava muito disposto a se alimentar, estando mais perdido em seus próprios pensamentos que o acostumado.

Quando o pio de uma coruja tornou-se bastante tangível, não se conteve a erguer uma de suas sobrancelhas, confuso, içando o queixo na diretriz do zumbido. Uma ave de pelagem amarelada e rosto achatado sobrevoou pela extensão do refeitório, atraindo a atenção de muitos dos semideuses que ali estariam presentes; não transparecia ser estranho, uma vez que estaria dentro naturalidade da ave sobressair de seus domínios àquela hora. Seu contato tão próximo com os humanos é que se mostrava impertinente, o que deixou o loiro um tanto encabulado.

Para sua surpresa, a coruja se aproximou em um rasante, pousando elegante em seu ombro direito. — Oh! — arregalou um pouco os olhos, erguendo um pouco os dedos para aparar o objeto que ela trazia em seu bico, depositando na palma do jovem meio-sangue; um galho de uma oliveira. Por algum sentimento afetuoso incompreensível, não se sentia intimidado com a presença do animal, mas sim, coligado a ele, como um parente distante. A coruja piou mais alto e neste momento um símbolo crepitou sobre a cabeça de Holbrook, holografando a imagem de uma espada e um escudo que rodopiavam em boa tonalidade, deixando-o ainda mais perplexo.

À sua tangente a mesa de número seis rompeu em palmas e gritos e só então lhe pareceu cair a ficha, todavia, levou mais que alguns segundos para poder assimilar melhor todos os detalhes que decorreram naquela cena. — Seja bem vindo, filho de Atena! — Quíron se prontificou a sanar de vez suas dúvidas, fazendo coro a gritaria dos semideuses. Um largo sorriso se formou nos lábios do loiro e logo fora puxado por mãos fortes para um abraço, sendo recebido de bom grado pelos demais componentes daquele que dali em diante seria agora seu novo chalé.

Sentia-se em êxtase, finalmente havia sido reclamado pela sua mãe divina, Atena! Alargou o riso; não seria mais um mero estranho abandonado no chalé de Hermes. Sua mãe o reclamara como dela. Fechou os olhos por um breve instante e a agradeceu baixinho.

Todavia, o mesmo se sucedeu naquela mesma noite com outros três campistas; embora de maneira diferente. Uma moçoila fora reclamada por Zeus, o deus dos deuses, enquanto um garoto fora reconhecido por Héstia e logo após, outro rapaz por Apolo. De fato, uma noite que deveria ser comemorada e seria lembrada por todos eles - os quatro campistas reclamados - enquanto perdurassem sua estadia no acampamento.

Adrian se acomodou na mesa predestinada aos filhos da deusa da sabedoria para conhecer melhor os seus novos irmãos que se mostravam muito animados com sua chegada. Notou que misteriosamente uma pulseira ornava o seu punho canhoto enquanto um anel platinado enfeitada o anelar direito. Franziu o cenho, revirando as mãos defronte o próprio rosto para melhor analisar as joias, mas não obteve muito tempo para tal, pois fora chamado pelo centauro responsável pelo camping segundos depois. Levantou-se de imediato e caminhou até Quíron - as expressões fechadas ao perceber o dissimulado nervosismo estampado na face do mais velho. Possuía um raciocínio rápido que lhe ajudava a tirar resultados precipitados de diversas situações e, ao seu ver, não aparentava ser coisa boa.

O centauro explicou o motivo de ter lhe convocado, sendo que, junto a Holbrook, os outros três semideuses que também haviam sido reclamados naquela noite também se faziam presentes. Concordou com um breve aceno de cabeça e então seguiu o grupo em direção ao local listado; o lago, sem titubear. Poderia ser importante, frisou, mordendo o lábio inferior. Não se preocupou em se proteger da chuva, apenas cruzando os braços defronte o tórax enquanto enlaçava passos ao lado de seus companheiros. — Sou o Adrian. — apresentou-se formalmente em meio o trajeto, apenas para que em devida ocasião, pudesse se sentir mais confortável.

ARMAS E OBJETOS:


PODERES E HABILIDADES:


Progênie de Atena
Progênie de Atena
Adrian Holbrook
Adrian Holbrook

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Mensagem por Samuel Parker Sex Mar 06, 2015 1:33 pm


I'M A STAR, BABY




Cabelos escuros gélidos pele pálida, olhos verdes. Moletom branco, calças jeans em bom estado, tênis esportivos de marca. De longe era possível ver que o jovem rapaz se chamava Samuel Parker, noviço garanhão no Acampamento Meio-Sangue. Oito dias de estadia no local e já fora atacado por zumbis-carnívoros-from-the-hell-666, já participara de uma corrida mortífera, atirara flechas em coelhos voadores, voara num hipogrifo adulto e caíra de trinta metros de altura num rio tão fundo quanto o Tártaro. A vida de meio-sangue é frenética, obviamente.

Se encontrava sentado na mesa de Hermes. Seu amigo Gregory estava mais além, sentado sobre a mesa de Apolo. Sua náiade preferida se encontrava em um lago mais adiante, observando o movimento. Estava claramente sem amigos naquela mesa, num tédio absoluto. Passara a maior parte do tempo ajeitando o cabelo e seus grandes óculos escuros. Ouvira alguns múrmuros de filhos de Atena comentando sobre aquele projeto de Afrodite mal feito.

Seu sangue pulsava forte, provocando efeitos diversos. Sua cabeça ferroava forte e todo aquele barulho de conversas o incomodava. A sorte fora que Quíron aparecera no meio de todos, iniciando a cerimônia de boas vindas de novos meio-sangues. Aparentemente o centauro ficara sabendo de algum meio que alguns dos indefinidos de Hermes seriam proclamados por seus reais pais divinos.

A primeira moça fora reclamada por Zeus. Seu nome era Claire, Sam vira ela algumas vezes em seus treinamentos. O segundo fora reclamado por Atena - comentários estúpidos como pelo menos um, não é mesmo? surgiam no meio da multidão -, sendo chamado por Adrian. O terceiro fora Richard, jovem reclamado por Héstia, que lhe protegera no passado. E o último, por mais dorminhoco que estivesse, fora Sam. Samuel Parker, filho oficial de Apolo.

De tão dorminhoco ele nem sabia que fora proclamado. Por sorte um dos reais filhos de Hermes lhe cutucara, avisando sobre uma luz amarelada em sua testa. Bem vindo, filho de Apolo. - dizia Quíron para Sam, respectivamente para os outros com os nomes de seus determinados pais. Sua mente não entendia nada, mas ver que algumas peitudas lhe chamavam para se juntar a mesa de Apolo fazia o jovem se animar. Arrumava seus cabelos mais uma vez e se sentava em volta de algumas loiras - Rikki e Sasha, conforme haviam se apresentado. Pena que sua empolgação fora momentânea. Quíron, após receber relatos de centauros, comunicava os recém proclamados sobre uma primeira missão. Uma droga, realmente.

Se levantava, tascando um beijo e um aperto de seios em cada uma. Um jovem tanto vulgar, obviamente. UMA VERGONHA! - gritava Greg, seu tutor, também filho de Apolo. Ignorava, caminhando até o grupo de jovens que se deslocava para a floresta.

- Meu nome é Sam. - ele tossia brevemente, talvez por conta da mudança de temperatura - Isso vai demorar? Tenho duas gatinhas pra com... Conversar.

Spoiler:




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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Richard N. Rider Sáb Mar 07, 2015 12:50 am

A WALK AROUND THE LAKE
RICHARD RIDER, THE NOVA

Desde que eu descobri o que eu era, passei um bom tempo pensando. Em quem seria meu “pai divino”. Quer dizer, talvez alguns de vocês saibam que eu sou filho adotivo. Meu pai era astrônomo e minha mãe era cirurgiã. Morei com eles em Summer Memory – Flórida – até meus treze anos. Mas isso já é história antiga.

Era o que eu fazia para passar o tempo. Não que descobrir quem era fosse muito importante. Eu gostava do clima do chalé onze, e eu já tive um pai e uma mãe. Ninguém poderia substituí-los. Mas, ainda assim, eu tinha curiosidade. Antes de chegar no acampamento, eu era um vigarista. Meus hobbies incluíam bater carteiras, falsificar quadros, invadir museus. Além de que sempre gostei de andar por ai, visitar novas culturas. Eu poderia muito bem ser filho de Hermes.

Quando eu era criança, meu pai costumava me contar sobre as estrelas. As histórias das constelações, os gases e rochas que formam uma nebulosa, as teorias sobre os magnetares. Com o tempo, adquiri gosto pelo céu e seus segredos. E talvez esse gosto não fosse consequência, mas sim herança do meu pai-deus. Eu seria, então, filho de Zeus?

Só que, obviamente, isso era especulação. E, como metade das especulações, estava errada.


------------------------



Era um dia incomum, com o céu escurecido pelas nuvens e o ar humedecido pela chuva. Com tudo que vinha acontecendo, os problemas na plantação de morangos, um leigo poderia dizer que o humor geral estaria baixo. Bom, existem razões para um leigo ser... Um leigo.

Com a queda da noite, todos do acampamento já estavam no refeitório para a janta. Naturalmente, eu estava sentado na mesa mais cheia de todas: a do chalé onze. Pode-se dizer qualquer coisa sobre os filhos do mensageiro dos deuses, menos que eles não são animados. Piadas vinham a torto e a direito, e, boas ou ruins, já serviam para melhorar o clima geral. Mas o que realmente ajudou foi a maratona de reclamações.

Primeiro, uma coruja cruza o céu do refeitório levando um ramo de oliveira na boca. Muitos já sabiam o que aquilo significava. Ela rumou até a mesa do chalé de Hermes, pousando sobre o ombro de um rapaz e arrancando salvas do pessoal do chalé de Atena. Pouco tempo depois, uma águia pousava sobre a cabeça de uma garota, e seu pio – tão alto como um trovão – a reclamava como filha do rei dos deuses.

Em meio a alegria geral eu me levantei – ainda rindo do que achei ser uma das mais geniais piadas que já tinha ouvido na vida –, pronto para jogar uma porção de minha pizza margherita à fogueira. Quando a massa tocou o braseiro de bronze, as chamas irromperam para cima. Várias labaredas surgiam aleatoriamente, como braços se esticando, até que uma atingiu meu braço direito. Assustado, tentei apagar o que se alastrava pela manga da camiseta estapeando-o com as mãos: um movimento inútil. As chamas não desvaneciam e eu não sentia dor. O fogo era quase... Agradável.


------------------------



Quando veio me congratular, Quíron explicou o que tudo aquilo significava. Era um evento pouco comum, mas nada preocupante. A questão é que eu não era um semideus literalmente, mas sim um mortal abençoado pela deusa Héstia. Algo como as vestais do passado, só que homem e muito menos pudico. O fogo que se havia se espalhado sobre meu braço me entregava a benção da deusa – na forma de cicatrizes que começavam na região central do peitoral e iam até o início do cotovelo, moldadas à semelhança de chamas que irrompiam do meu coração. O fogo também faz surgir um anel em um de meus dedos, e um broche na minha camiseta.

Outro semideus também fora conclamado – um filho de Apolo. Porém, o vibe de festa durou pouco tempo. Um sátiro havia chegado aos tropeços, ele tinha algo importante para informar ao coordenador de atividades. Lê-se algo importante como um problema: problema esse que Quíron achou melhor que nós, os quatro recém-reclamados, resolvêssemos.

Fomos direcionados ao lago – haviam algumas irregularidades lá. Eu não conhecia nenhum dos quatro, mas não achei que seria muito difícil de trabalhar com eles. Trinta segundos e todo mundo já se apresentando, pareciam gente boa.

- Bom, eu sou Richard. – E era isso. Próxima missão, uma caminhada pelo lago.

"welcome to the nova corps" - by anxes, handmade for role-playing with "richard n. rider"


Spoiler:

OFF TOPIC escreveu:Tive que postar o texto pelo celular, então não consegui pegar as descrições das armas – talvez até desse, mas ia levar mais tempo do que escrever isso aqui. Acho que é isso. Ah, e a net corta sua internet quando chove, falo mesmo
Protegidos de Héstia
Protegidos de Héstia
Richard N. Rider
Richard N. Rider
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Mensagem por Claire W. Eisenhardt Sáb Mar 07, 2015 12:52 am





a rose
by any other name would smell as sweet
As madeixas levemente onduladas de tom loiro escuro caiam sobre os ombros da semideusa em sintonia com sua face. Feixes de luz algumas vezes refletiam em seus olhos azuis, iluminando-os. A imagem sentada à mesa de Hermes no pavilhão do refeitório trajava calças jeans pretas, um par de sandálias e a inconfundível camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue. Seu semblante era despreocupado, mas enquanto degustava sua última refeição do dia imaginava como seria o acampamento em seus dias normais.

As conversas corriqueiras durante o jantar descreviam a situação deplorável dos campos de morango, e uma quantidade significante dos ali presentes podiam relatar cenas em que encontraram algum animal morto. Por sorte, chovia. Não era uma tempestade, mas era o suficiente para que as filhas de Afrodite ficassem desesperadas para não borrar o rímel. A noite não tinha estrelas e raramente a lua podia ser vista já que as nuvens carregadas a cobriam na maior parte do tempo.

Ergueu seu palmar esquerdo e, quando seus lábios iriam finalmente encontrar-se com o líquido em seu copo, sua atenção foi toda direcionada para um garoto loiro que sentava na mesa dos indefinidos, assim como Claire. Uma coruja pousava em seu físico, e naquele momento o semideus tinha sido reconhecido por Atena, a deusa da sabedoria. A euforia que se seguiu fez com que a garota se quer notasse a aproximação de uma águia. Apenas percebeu quando ''aquilo'' pousou em sua cabeça. A partir desse momento não era mais uma semideusa qualquer. Era uma filha de Zeus.

O sorriso na face da garota era um dos mais felizes dos quais já sorriu, e breves momentos depois de ser reclamada já sentava-se à mesa do chalé I, sendo cumprimentada e recebendo boas-vindas de seus irmãos. Claire não teve tempo suficiente para vislumbrar o anel com um símbolo em forma de raio que surgira em seu dedo anelar da mão esquerda nem as duas pulseiras iguais que surgiram em cada um de seus pulsos, a agitação no pavilhão recomeçara.

Felizmente os dois não foram os únicos reclamados naquela noite. Um semideus havia sido acolhido por Héstia, e o outro fora reclamado como filho de Apolo. A semideusa pensou que todos comemorariam, mas seu pensamento foi interrompido quando Quíron chamou a ela e aos outros semideuses recém reconhecidos, e desta vez não era para cumprimentar-lhes por suas reclamações.

Foram encontradas irregularidades nos arredores do lago. Vão dar uma olhada, depois podem comemorar em paz.

Puta merda, pensou. O que aconteceu agora? Sem delongas, obedeceu às ordens de Quíron. Talvez tivesse um motivo por terem sido os ''novatos'' a serem escolhidos para a missão, ou simplesmente fosse a lei da vida. Sabia que o centauro já treinara milhões de semideuses e que ele sabia o que estava fazendo.

Claire seguiu juntamente ao grupo para o local mencionado: o lago. Estava curiosa para saber qual era o problema da vez. Adrian foi o primeiro a apresentar-se, seguido de Samuel e Richard. A semideusa meneou o rosto, arqueando as sobrancelhas um tanto surpresa com o comentário do filho de Apolo, mas preferiu não opinar.

Me chamo Claire. Claire Eisenhardt. — disse, fitando os semideuses por quais estava acompanhada, um por vez.


Arsenal:
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Progênie de Zeus
Progênie de Zeus
Claire W. Eisenhardt
Claire W. Eisenhardt
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Mensagem por Convidado Sáb Mar 07, 2015 1:15 am

1. Narração


Cada um dentre os quatro membros se apresentou dentro das suas características. Eram quatro jovens, cada um com uma história única, seguindo para o primeiro grande desafio desde a chagada ao Acampamento Meio-Sangue, desde que foram reconhecidos pelos seus patronos do olimpo, ou abençoados pelas divindades.

Aos poucos Zeus parecia lançar sua ira sobre os mortais: a chuva se intensificava,  raios e trovões surgiam. O tempo  estava mudando, o que não era um bom sinal, afinal as barreiras mágicas não permitiam que ações climáticas fortes assim penetrassem no lar dos semideuses.

Não era somente o clima que estava um pouco diferente – pelo menos para os veteranos dali, que estavam acostumados com um ambiente instável, em todos os sentidos -. À medida que seguiam até o Lago de Canoagem até os mais desatentos percebiam que havia algo de muito errado acontecendo, os sátiros estavam afoitos, com medo e, alguns, até mesmo doentes. As flores estavam murchando. O motivo? Ninguém sabia.

– O que essas crianças acham que isso aqui é, um acampamento de férias? Nem sabem o que está acontecendo e ficam andando por ai, achando que são heróis. – Pronunciou um sátiro já velho, marcado pelas ações do tempo. Seu rosto era sombrio, estava emburrado, o que era aceitável, afinal ele conhecera o acampamento no seu estado natural e agora o via naquelas condições. O olhar dele acompanhava os campistas.

Depois de alguns minutos de caminhada, chegaram ao local para onde foram enviados. Lago, um lugar belo, com água transparente, alguns peixes nadando, náiades sentadas na beirada. Correto? Não, muito pelo contrário. Aquele lugar já foi assim, que nem nos contos, agora estava irreconhecível. A água estava meio avermelhada meio amarronzada. Os peixes boiavam na superfície, morto e, os poucos que ainda viviam, estavam falecendo, não conseguindo respirar.

De fato havia algo errado naquele lugar. Quíron estava certo.

¢

O grito do vento e do choro da chuva eram os únicos barulhos que eram ouvidos. O som sagrado da natureza. Melodia que fora quebrada por um grito agonizante vindo da esquerda, um pouco afastado de onde os adolescentes se encontravam. Em meio às sombras, uma silhueta feminina surgia. Com pouca claridade, precisou de muita proximidade para que a figura fosse identificada: era uma náiade. Todavia, havia algo de errado com o ser. Ela não estava bem fisicamente falando, havia alguns ferimentos externos, entretanto não era isso que estava errado, parecia que fora envenenada.

Sua respiração era pesada, o gripo saia mais fraco do que deveria. A criatura se arrastava até onde os semideuses se encontravam. Tocou a pele de cada um deles, até chegar à prole de Atena, a quem agarrou fortemente os braços e, olhando fixamente em seus olhos, alertou – ou tentou alertar.

– Cuidado... perig... Ajud... a naturez... mor... – Calou-se.

A criatura havia dado o seu último suspiro. O corpo caiu sobre os braços do filho da sabedoria. O sangue manchava suas mãos. Logo que a morte chegou, uma espece de espuma escorreu pela boca da náiade, o que era claramente um sinal de que as coisas estavam mais do que erradas.

Um estrondo foi ouvido de longe. Aquelas “crianças”  deveriam ficar atentas, algo de muito grandioso estava por vir, e logo perceberam isso. Poucos segundos depois, das sombras, saltou uma criatura quadrúpede de olhos vermelhos. Um odor nada agradável era exalado de sua boa. Sobre o dorso daquele ser, havia alguém, ou algo - não dava para saber de início -, trajando um manto negro. Parecia ser uma figura humanóide.

2. Situação


Adrian Holbrook
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Detalhes:

Claire W. Eisenhardt
PV: 260/260
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PR: 260/260
Detalhe:

Richard N. Rider
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PM: 280/280
PR: 280/280
Detalhe:

Samuel Parker
PV: 260/260
PM: 260/260
PR: 260/260
Detalhe:

3. Off-Game

-> Dois dias para postar.
-> Postem a reclamação de vocês, o recebimento da missão e  a ida até o local, não a chegada.
-> Todo poder deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno.
-> Todas as armas que estão sendo carregadas devem ser citadas em spoiler no fim do primeiro post ou serão desconsideradas.
-> Da mesma forma que EU não narro as emoções ou reações de VOCÊS antes dos  seus posts, VOCÊS não narram a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
->Caso precisem de mais tempo para postar me mandem uma mp ou mensagem no wpp, skype ou face, com pelo menos 12 horas de antecedência avisando do motivo que eu acrescentarei algum tempo. Por que todo esse tempo? Simples, você não está sozinho na missão, seus companheiros terão que ser avisados.
-> Qualquer dúvida mp/skype/face/wpp...
-> Eu deixei, no primeiro post, em aberto se vocês se conheciam ou não, isso era com vocês. Devido ao post, ficou claro que não, então não me venham com um combo bolado de um sabendo o que o outro ia fazer, por favor.
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Mensagem por Samuel Parker Sáb Mar 07, 2015 11:46 am


I'M A STAR, BABY




Os quatro noviços caminhavam pela floresta mais sombria de todas que outrora era a mais bela. O céu relampejava raios e trovões. Zeus não parecia muito satisfeito, apesar de eu não saber muito sobre ele. O barulho me incomodava, apesar de parecer algo super tranquilo para a filha do Deus dos Trovões. Procurava entender a reação dos outros dois que me acompanhavam, algo muito falho. Tirando o barulho dos trovões, havia um silêncio muito grande. Desde o início da caminhada, mais ninguém falara nada.

- Então... O que vocês gostam de fazer? - dizia, redirecionando meu olhar em Claire. Intenções óbvias. - Q-quer dizer, agora somos uma equipe, não somos? Temos que saber melhor sobre nossos companheiros para quem sabe uma possível luta. Talvez o tipo de homem que mais gosta, cantada preferida... Essas coisas aí.

Abaixava a cabeça e seguia andando. Aquele lugar nunca parecera tão feio. Nesses oito dias que estivera presente ali eu passara pelo menos três vezes por aqui. A floresta parecia algo mais bonito, mais vivo. Agora só víamos espíritos da natureza, sátiros e centauros caídos pelo chão, doentios, aparentando uma dor tão forte que chegava a tremulejar (?) os pelos. Um velho até mesmo falava mal atravessado sobre a gente - e eu responderia se não fosse a situação daquele lugar.

Nem meu sorriso de galã eu conseguia forçar. Aquilo era triste demais e, independente de quem estivesse no local, era possível sentir a tristeza do lugar. Agora, além do barulho dos trovões, era possível ouvir o barulho do choro da floresta - e do choro dos seres que moravam nela. Uma cena completamente triste e dolorosa até para a pessoa mais egoísta do mundo.

Chegávamos próximo do lago. Pensava que a coisa mais triste do acampamento seria a floresta, mas ver o lago morrendo era algo que realmente me assustava. Peixes mortos, náiades mal respirando. Até checara se eu também estava assim - sabe, eu caí naquele lago com um hipogrifo adulto sete dias atrás num treino de equitação com meu tutor Gregory.

Uma náiade se aproximava. Ela parecia normal, mas quanto mais perto chegava, mais morta ela parecia. Mal conseguindo respirar, colocava a mão sobre o corpo de cada um de nós. Parava no filho de Atena que, após algumas palavras ditas, morria. Erguia meus olhos.

- Ela... Ela morreu?

Sem tempo para uma resposta, uma criatura saía do meio do nada. Era um quadrúpede de olhos vermelhos e pele escura. Seu odor era horrível, me dava uma coisa. Se não fosse pela gravidade da situação eu juro que passaria um perfume em mim mesmo para acabar com aquele cheiro. Será que não sou filho de Afrodite com Apolo? Hm... Parecia um cão infernal, talvez. A diferença era que aquele carregava algo em seu dorso. Parecia... Um humano?

Sacava agilmente uma flecha e colocava em meu arco. Uma esfera arredondada aparecia na frente da flecha (na frente, não na ponta). Parecia como uma miniatura do sol com o mesmo brilho dele. A esfera ficava flutuando enquanto um outro brilho surgia, este na ponta da flecha. Sam soltava um sorriso de canto de rosto e, com um olhar nada agradável, dizia: Bichano mau, muito mau. A flecha logo era lançada com um combo de dois golpes solares.

Não que ele quisesse fazer aquilo. Tal ato era obra de seu pai que, sempre quando em perigo, dá um impulso para o filho fazer essas ações tão estúpidas.

Spoiler:




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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Adrian Holbrook Sáb Mar 07, 2015 7:10 pm



A walk around the lakemissão, bosque, amigos (?)
Balançou as pestanas, livrando-se das gotículas de água que se acumulavam em seus cílios. Incomum, Adrian acabou percebendo, o temporal se intensificara; raios e trovões cortavam os céus sobrecarregados e adornados por nuvens escuras que pressagiavam o mal tempo. Não portava tanto conhecimento sobre meteorologia, porém nutria informações suficientes que lhe permitiam saber que as condições climáticas estavam desestruturadas. Aquela palavra lhe soou estranha, afinal, era possível que o tempo perpasse por uma fase desregulada?

Prosseguiu com o passeio enquanto se mantinha absorto na meditação de tal pensamento. Sempre era taxado por seus poucos amigos como um rapaz alheio a tudo, vivendo em uma dimensão paralela por se abster demais em suas ideias. A ele, aquela descrição pareceu cair como uma luva, uma vez que Holbrook realmente convivia em um mundo completamente desigual do de seus colegas mortais.

Suspirou, abanando a face como quem cogitava despertar de um sonho, afastando os próprios devaneios. Ao seu lado, o progênito de Apolo se mantinha bastante falador, até mesmo se mostrando muitíssimo interessado na única companhia feminina que se fazia presente dentre aquele semicírculo; Claire, a filha de Zeus. O comentário de Samuel para com ela o fez prender o riso, quase engasgando com o oxigênio. Por hora, apenas tratava de memorizar os respectivos nomes de seus parceiros de equipe se somado às suas feições para que não viesse a esquecer suas identidades mais tarde; gostaria de resolver o problema que lhes fora incumbido o mais rápido possível.

O percurso se mostrou deprimente. O filho de Atena não imaginou que até mesmo a flora e a fauna haviam vindo adquirindo um aspecto tão degradante ao longo dos últimos dias em que se estabelecera no acampamento; a desconhecida praga que muitos comentavam ter assolado boa parte das desinências geográficas da reserva se mostrava fervorosa. Envergonhou-se de imediato por não ter tido a capacidade de se prontificar a ajudar a natureza que volvia o camping antes de se deparar com tal situação e, quando a imagem de sátiros e outros espíritos responsáveis pela preservação da natureza se fizeram presente, transparecendo sofrer do mesmo mal, como um reflexo espelhado do ambiente a sua volta, precipitou a virar o rosto para não ter que continuar a visualizar uma cena tão triste quanto.

Não tardou até que chegassem ao local predestinado; o lago, que por ventura, não cumpria com nenhuma perspectiva idealizada por Holbrook. As águas encontravam-se em mesmo estado de poluição que a flora à sua volta, tendo adquirido uma tonalidade fúcsia, chegando a ser até mesmo carmesim. Cadáveres de animais aquáticos flutuavam a superfície do lago, e um odor putrefato impregnava a atmosfera, pigmentando o cenário cada vez digno de pena. Lançou um olhar a seus companheiros, tentando desvendar seus semblantes; será que sentiam a mesma sensação estranha que se somava à culpa assim como ele?

Os segundos pareciam correr em grande velocidade e não foi lhe permitido mais nenhum minuto para pensar no que provavelmente os outros missionários achavam de tudo o que estavam vendo, visto que, à tangente, um grito esganiçado chamou-lhe a atenção e a silhueta de uma ninfa entrou em foco; o físico debilitado, interligado à respiração afoita. Bambeou em direção o quarteto e num ímpeto se lançou nos braços de Holbrook que com bom reflexo a segurou antes que esta tombasse contra o chão granuloso. Seus olhos se arregalaram, fitando intensamente a face rubra da náiade.

— Calma, calma, vai ficar tudo bem! — tentou confortar a donzela, entretanto, não obteve tanto êxito, visto que mal terminara o aviso que intuía dar, a ninfa caiu em óbito, desfalecendo ali mesmo, nos braços do meio-sangue. O líquido vitalício escapulia de suas feridas, manchando as mãos do semideus de Atena que a olhava horrorizado. Mirou os colegas, deveras assustado com todo o ocorrido. — O que isso significa, afinal? — indagou, como se algum deles pudessem ter a resposta.

Não fora preciso de muito, a solução da equação transparecia tão próxima que quando uma figura enegrecida antecedente de um estrondo saltou da penumbra, Adrian estancou, petrificado em seu próprio lugar. Um arrepio desagradável percorreu por sua nuca e percebeu que o mau cheiro se intensificou com a chegada do monstro; no dorso do animal, uma espécime de cavaleiro também lhe era visível, entretanto, as sombras os resguardavam, assim como o manto fosco que protegia a figura humanoide.

— Ninguém se mexe... — sussurrou, ouvindo o pulso bater forte contra o ouvido. Entretanto, seu conselho não pareceu ser bem receptado por todos; o filho de Apolo assumia uma postura ofensiva e já desencadeava ataques contra a criatura por intermédio de um arco dourado que utilizava como arma.

Adrian fuzilou o rapaz, lançando-lhe um olhar irritadiço. Naquele momento, também tentou se sentir protegido, mentalizando uma boa arma que pudesse ministrar; no momento exato um ruído metálico adveio de sua pulseira que se estendeu no vácuo, distorcendo-se gradativamente até assumir a forma de um escudo confeccionado em bronze que reluzia à iluminação baça da clareira. Soltou a ninfa calmamente, assentando-a no solo e recuou alguns passos, ostentando o armamento defronte o busto; primeiramente, o que mais necessitava era saber o que era aquela coisa.

ARMAS E OBJETOS:


PODERES E HABILIDADES:


Progênie de Atena
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Adrian Holbrook
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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Richard N. Rider Dom Mar 08, 2015 10:00 am

A WALK AROUND THE LAKE
RICHARD RIDER, THE NOVA + Adrian Holbrook, Claire Eisenhardt, Samuel Parker ___Vs ___Horsemen of the Apocalypse

Adrian, Claire, Samuel e Richard. Todos desconhecidos, todos recém-reclamados. E Quíron achou uma boa ideia nos mandar em uma missão, juntos. Bom, no início, era só uma irregularidade no lago de canoagem. Que mal poderia haver nisso?

Findadas as apresentações, continuamos o caminho em direção ao lago. Como se sincronizada aos nossos passos, a chuva crescia em intensidade, cuspindo raios em meio as gotas. Não que a chuva me incomodasse – eu não sou feito de açúcar, afinal – mas já estava ficando difícil de manter os olhos abertos. Puxei o capuz da minha blusa, enterrando meus cabelos sobre o pano azul.

Foquei minha atenção ao anel e ao broche que haviam surgido com o fogo. Eles deveriam ser presentes de Héstia, mas o que significavam? Havia algo diferente com minha percepção, também. A medida que nos aproximávamos do destino final, víamos uma “aura de morte” na natureza do acampamento. Sátiros, ninfas, as flores, árvores. O ecossistema estava sendo afetado negativamente, e o motivo continuava obscuro.

– O que essas crianças acham que isso aqui é, um acampamento de férias? Nem sabem o que está acontecendo e ficam andando por ai, achando que são heróis. – Disse um sátiro a margem de nosso trajeto. De início, me assustei com sua presença repentina. Quando virei meu olhar para ele, notei a idade avançada e algo mais. Algo sombrio, irritadiço. O daimon irradiava algo.

Era esse “algo” o ponto. Não era definível. Uma aura, uma impressão, um pensamento? Talvez fosse efeito dessa morte generalizada que tomava a vida naquele local, talvez um reflexo disso tudo. Continuei remoendo isso até chegarmos no lago, quando fui surpreendido.

Esqueça as flores mortas, sátiros cansados, árvores enegrecendo. As águas de canoagem estavam muito piores. O aspecto límpido foi substituído pela cor avermelhada e por uma densidade pastosa, algo como uma lama de sangue. A fauna píscea boiava na superfície, os mortos corroídos pelas bactérias e os ainda vivos padecendo de fome e sufocamento.

“Talvez fosse útil um filho de Hades por aqui”, pensei com meus botões, antes de minha atenção ser tragada por um grito próximo. À direita, outro daimon, este mais moribundo do que o último, se aproximava: uma náiade – me recordo de uma garota chamada Naiade, de quando visitei o Brasil.

Senti novamente aquela sensação estranha, um “algo” advindo da moça – ou o correto seria criatura? Resistindo sob uma respiração penosa, ela veio aos tropeços em direção ao nosso grupo, focando o filho de Atena.

– Cuidado... perig... Ajud... a naturez... mor... – Ela balbuciou, e foi como se sua dor tivesse ganho substância, se solidificado no ar ao redor do corpo. Adrian, por um momento, até tentou conforta-la: mas era tarde demais.

— O que isso significa, afinal? – perguntou ele, segurando a daimon, morta, nos braços

Um segundo estrondo desviou novamente minha atenção da pergunta. Das sombras proporcionadas pelas nuvens e copas de árvore, uma criatura animalesca salta. Quatro patas, olhos vermelhos, odor desagradável. Sobre o dorso um ser humanoide trajando um manto ébano. “Um cavaleiro negro...”, refleti. De alguma maneira, soava familiar.

Primeiro, pensei que poderia ser outra das criaturas que habitavam o acampamento. Talvez estivesse sofrendo com toda essa matança. Abri a boca para tentar iniciar um diálogo, até que notei uma fonte de luz.

Samuel já brandia seu arco, descansando uma flecha sobre a corda retesada e invocando a energia luminosa herdada de seu pai. “Malditas crianças afobadas...”, xinguei mentalmente. Uma náiade já havia morrido nos braços de um. Outra criatura da natureza morta, agora intencionalmente, não parecia ser o melhor dos caminhos para se tomar. E ainda que esse “desconhecido” fosse hostil, atacar cegamente não parece muito melhor.

Brigar não era a melhor primeira opção, mas ficar parado como um saco de pancadas também não soava muito bem. Abri os braços, esticando-os para frente, e rezei silenciosamente para Héstia: “Senhora, você resolveu me escolher por algum motivo. Então, me mantenha vivo para que eu possa te ajudar”. De imediato o broche começou a brilhar, se desdobrando em camadas de metal sobre meu peito, revelando um peitoral de – talvez seja, não sou um grande conhecedor – bronze celestial. Proteção e paz. Vamos ver o que a deusa pensa disso.

"welcome to the nova corps" - by anxes, handmade for role-playing with "richard n. rider"

OFF TOPIC


Ta ai. O que eu falei sobre o bicho parecer familiar é porque o Richard encarou ele como um "cavaleiro negro", e esse era uma das alcunhas de um antigo personagem meu - é um easter egg próprio de mim. E essa reza pra héstia é na verdade um gatilho psicológico - a ideia é que como o Richard não sabe como "ativar" seus poderes, as coisas vão começar a acontecer em um nível subconsciente.

ARMAS USADAS


Espada Flamejante [Bronze Celestial // Espada forjada em bronze celestial com a lâmina alaranjada. Possui a capacidade de se transformar em um anel quando não está em uso. Sua lâmina é encantada, permitindo que a arma entre em combustão instantânea, cobrindo-a com fogo e potencializando o dano // Presente de reclamação de Héstia]. DESATIVADO

Couraça [Bronze Celestial // Peitoral de armadura forjado em bronze celestial, disfarçando-se de um pequeno broche com o desenho de uma chama quando não está ativado. Possui a capacidade de, uma vez por missão, criar um círculo de fogo ao redor do semideus que derrete tudo que se aproxima, inclusive metais mais fracos que o da própria couraça. Não derrete bronze celestial ou ferro estíge, mas queima também a pele humana devido ao calor // Presente de reclamação de Héstia]. ATIVADO

PODERES USADOS

[Nível 03] Empatia – Os protegidosde Héstia possuem uma sensibilidade no sentido de sentimentos, portanto, são capazes de perceber as emoções e sentimentos de todos ao seu redor com apenas um olhar. [O “algo” que o Richard percebe são as emoções escancaradas do sátiro badass e da náiade]

[Nível 09] Personalidade de Héstia – Os protegidos de Héstia não costumam se envolver em batalhas quando não estão obrigados, normalmente fazem isso para proteger amigos, além disso, a personalidade dos mesmos pauta-se no fato de que são extremamente calmos, dificilmente será afetado por algum poder que os deixarão nervosos e irritadiços. [É meio que a maneira geral que o Richard ta encarando tudo isso, com calma]

[Nível 08] Aura da Paz – O protegido de Héstia poderá expandir sua aura pacífica em no máximo 200m, impedindo brigas e lutas nesse raio.
Duração: Dois turnos.
Gasto: 30 PM.
Evolução: A aura pacífica atingirá 500m. [Inconscientemente, por meio da prece à Héstia, Richard está impondo sua Aura da Paz no espaço da batalha – vide Samuca e Cavaleiro do Apocalipse]
Protegidos de Héstia
Protegidos de Héstia
Richard N. Rider
Richard N. Rider
Título : Novato
Fama : Guardião

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Mensagem por Claire W. Eisenhardt Dom Mar 08, 2015 11:58 pm





a rose
by any other name would smell as sweet
De início, eram somente algumas gotas de chuva aqui e ali formando pequenas poças de água. À medida que os semideuses avançavam em direção ao lago, a chuva parecia avançar juntamente a estes, ficando cada vez mais forte. Quando Claire deu-se conta de que aquilo era realmente um temporal, raios e trovões já adornavam a paisagem do acampamento.

Ela não incomodava-se. De algum modo, sentia-se conectada com os raios e com os trovões, e a cada relâmpago e trovoada sentia-se mais viva. Os estrondos e o frio demonstravam a fúria e o poder de seu pai, e Claire imaginava o destino cruel que os inimigos do deus dos deuses tiveram.

Droga, pensou, quando pisou em uma poça de água um tanto lamacenta, suficiente para sujar sua sandália e um pouco de seu pé. Praguejou; havia escolhido aquele par de sandálias justamente no dia que seria reclamada e, minutos depois, mandada para uma missão debaixo de chuva. A semideusa estava tão alheia em seus pensamentos que não notara o quão silencioso estava o ambiente, tirando o barulho dos trovões e da chuva. Aquela monotonia só foi quebrada quando o filho de Apolo resolveu pronunciar-se.

Claire pensou em respondê-lo seriamente, e não foi difícil notar seu olhar sobre si. Articulava uma resposta que ia desde ler livros a ir a festas quando o semideus terminara de falar, e o raciocínio rápido da garota juntamente a sua personalidade impulsiva a deram uma boa ideia.

Não tenho tipo de homem. Sou lésbica. —  mentiu descaradamente, segurando-se para não soltar uma boa gargalhada. Encarou o moreno com a melhor cara de quem estava falando a verdade, e ainda deu de ombros com naturalidade como se já tivesse feito a ''revelação'' muitas vezes antes.

A caminhada continuou, os quatro seguindo juntos em direção ao lago. A cada passo que dava, Claire constatava mais flores murchas e alguns sátiros doentes, afoitos, com medo. O acampamento costumava ser cheio de cor, vida e alegria, ao menos era o que todos os campistas mais velhos diziam, o que era completamente o contrário do que se via. Uma onda de morte e destruição açoitava o uma vez belo Acampamento Meio-Sangue.

O que essas crianças acham que isso aqui é, um acampamento de férias? Nem sabem o que está acontecendo e ficam andando por ai, achando que são heróis.

A semideusa demorou um pouco para focar o dono da voz: um sátiro velho, provavelmente consumido pelo rancor de ver seu lar destruído. Se não vê, estamos tentando ajudar. Não pronunciara as palavras. Apesar das falas nada amigáveis do sátiro, foi tomada por uma compaixão repentina. Toda a cena de uma natureza morta —  ou quase — a fez pensar no quão mal aquele velho ser sentia-se. O encarou por algum tempo antes do grupo distanciar-se.

O odor putrefato que vinha do lago fez Claire torcer o nariz e sentir vontade de vomitar. Os peixes mortos boiavam na superfície, e os poucos que ainda sofriam seus últimos instantes de vida tentavam salvar-se em meio à água suja que beirava o vermelho e o marrom. Por qual motivo tudo aquilo estava acontecendo?

A noite estava apenas começando, e a semideusa não sabia como terminaria. Achou que já tinha visto bastante da ‘’peste negra’’ que instalava-se no acampamento, mas sua conclusão foi negada ao ouvir o grito desesperado que vinha da esquerda. Claire identificou uma silhueta feminina, e quando esta saiu das sombras pôde ser identificada como uma náiade. Como com tantos outros seres, havia algo de errado com este. Além do físico ferido, demonstrava sinais de envenenamento. Mil perguntas surgiram na mente da semideusa, mas sabia que ninguém teria as respostas para estas.

A náiade esforçava-se para chegar ao grupo, arrastando-se durante o trajeto. Felizmente, não morreu antes de tê-lo feito. Tocou cada um dos semideuses como se procurasse alguma coisa — ou o alguém certo —, para então agarrar-se aos braços do filho de Atena.

Cuidado... perig... Ajud... a naturez... mor... — alertou, ou ao menos tentou. O corpo desfalecia e o último suspiro de vida daquele ser havia sido nos braços da prole da sabedoria, qual tinha as mãos sujas de sangue. Assim que os olhos da náiade fecharam-se, uma espécie de espuma escorreu por sua boca. A semideusa balançou a cabeça em confirmação para a pergunta do filho de Apolo, Samuel, entretanto, não possuía respostas para o loiro de Atena. Havia algo de muito errado acontecendo, e o estrondo vindo de longe estava prestes a confirmar aquilo.

Claire tentou identificar de onde ou do quê vinha o barulho. Das sombras, saltou um animal quadrúpede com olhos vermelhos ferozes. O odor nada agradável que vinha de sua boca fez a garota pensar: seria ele responsável pelos ferimentos daquela náiade? Não demorou muito para que a semideusa notasse que o animal não estava sozinho. Em seu dorso, havia alguém trajando um manto negro.

A garota imaginou o que faria se aquilo terminasse em um combate. Sua pele arrepiou-se por debaixo do tecido laranja da camiseta e seus instintos aguçaram-se.  Desejou algum objeto para defender-se. Nada aconteceu nos primeiros segundos, mas pouco a pouco seu anel distorcia-se, modificava-se, crescia no vácuo.

A empunhadura de couro encaixou-se perfeitamente na sua mão, e a lâmina de coloração azulada chamava atenção dentre as sombras. Claire não teve tempo para admirar o objeto – se não estivesse numa situação tão intrigante, o faria, sem dúvidas -, segundos depois a prole de Apolo disparava uma flecha contra o animal. Lançou-o um olhar negativo, havia se precipitado demais, e não sabia no que aquilo poderia terminar. A semideusa manteve-se empunhando a espada, mas não atacou. Seu olhar transmitia o quão concentrada e atenta estava.


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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Convidado Ter Mar 10, 2015 11:38 am

1. Narração


Aquele seria o primeiro desafio real desde que aqueles quatro jovens chegaram ao acampamento. Medo, adrenalina, explosão, calma, frieza, tranquilidade... várias são as emoções que poderiam estar passando dentro dos integrantes do grupo.

O cão infernal rosnava e o seu “cavaleiro” permanecia no obscuro, não revelando sua face, sua identidade. Eles não agiam, estavam imóveis, observando. Ouviram cada palavra dita pelo filho de Atena. A figura humanóide demonstrou um leve sorriso, que não poderia ser visto pelos semideuses.

A reação rápida do filho de Apolo surpreendeu, afinal, estava desobedecendo um de seus companheiros. Quando ainda ar armava o seu golpe, uma voz ecoou: – Uhh temos um revoltadinho aqui... Gost... A flecha estava devidamente encaixada e, então, um brilho forte surgiu. O quadrúpede deu um grito de  desaprovação e virou o rosto. – Ahhh... desgraçado.

Adrian se armou também, porém defensivamente, com um escudo protegendo  seu corpo. Deixou a criatura no chão, afinal, como Claire havia confirmado para Samuel, ela havia morrido. O filho de Atena recuou alguns passos. Não estava satisfeito com a ação do jovem apreçado que agiu logo de imediato, porém não ia fazer nada contra o mesmo.

Richard, com um breve “oração” a  Héstia, também ativou um de seus equipamentos, um peitoral que o protegeria de golpes diretos daquela região. O mesmo parecia ser o mais tranquilo e o que menos queria lutar dos  quatro.

Claire, também ainda sem saber como seus novo arnesal funcionava, desejando alguma coisa com que pudesse se defender, e depois de um pequeno tempo, uma espada perfeita para ela surgiu em sua mão. Da mesma forma que os demais, ela também achava que o filho de Apolo havia agido rápido demais.

O semideus disparou a flecha. O ambiente estava muito mais iluminado e, com isso, dava-se para ver muito mais dano na natureza. Entretanto, aqueles monstros, ficaram com suas visões prejudicadas. Dessa forma, estavam mais irritados e ferozes. O projétil acertou a lateral da face do cão, que – novamente – gritou, dessa vez de dor.

A raiva, aos poucos sumiu, a vontade de lutar não existia mais. O ambiente estava em paz. – O que vocês fizeram? O que é  isso? Porém, antes daquele sentimento invadir a todos, o cão infernal e o seu cavaleiro já sumiam nas sombras, aparecendo por detrás dos campistas. Nenhuma ação mais foi tomada.

As armas estavam em mãos, porém ninguém agia graças ao protegido de Héstia.

2. Situação


Adrian Holbrook
PV: 240/240
PM: 240/240
PR: 240/240

Claire W. Eisenhardt
PV: 260/260
PM: 260/260
PR: 260/260

Richard N. Rider
PV: 280/280
PM: 250/280
PR: 280/280
Detalhe:

Samuel Parker
PV: 260/260
PM: 250/260
PR: 260/260
Detalhe:

Cão Infernal
PV: 140
PR: 150

???
PV: 120
PR: 120

-> Ninguém ataca nesse e no próximo turno, nem vocês nem os monstros.
-> Cães infernais tem o poder de se teletransportar pelas sombras, ele o outro estão cegos, mas sabem onde estão, por isso foram para trás de vocês.

3. Off-Game

-> Dois dias para postar.
-> Postem a reclamação de vocês, o recebimento da missão e  a ida até o local, não a chegada.
-> Todo poder deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno.
-> Todas as armas que estão sendo carregadas devem ser citadas em spoiler no fim do primeiro post ou serão desconsideradas.
-> Da mesma forma que EU não narro as emoções ou reações de VOCÊS antes dos  seus posts, VOCÊS não narram a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
->Caso precisem de mais tempo para postar me mandem uma mp ou mensagem no wpp, skype ou face, com pelo menos 12 horas de antecedência avisando do motivo que eu acrescentarei algum tempo. Por que todo esse tempo? Simples, você não está sozinho na missão, seus companheiros terão que ser avisados.
-> Qualquer dúvida mp/skype/face/wpp...
-> Eu deixei, no primeiro post, em aberto se vocês se conheciam ou não, isso era com vocês. Devido ao post, ficou claro que não, então não me venham com um combo bolado de um sabendo o que o outro ia fazer, por favor.
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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Richard N. Rider Qua Mar 11, 2015 6:11 am

A WALK AROUND THE LAKE
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Sabe qual a parte mais confusa de ser escolhido por Héstia? Quero dizer, a parte mais confusa além de descobrir que você é um mortal em um mundo de deuses? A empatia. É um treco complicado de se adaptar. De início, parece ser algo que se mistura com os outros sentidos. Você olha para alguém muito irritado e então percebe algo como uma aura, uma distorção espacial ao redor da pessoa. Ou você ouve alguém gritando de medo, e lá no fundo vêm um ruído baixo e constante. Teve até uma vez que eu estava no Alta Bates – um centro médico em Oakland – descendo até o subsolo, quando um cara – existe uma palavra mais adequada para isso? – peidou no elevador. Eu pude sentir o cheiro da vergonha dele. Sério, história real.

Mas o ponto que eu quero chegar é quando se vai mais longe. Quando você se concentra nos “detalhes a mais” dos outros sentidos, a empatia fica mais profunda. Algo como começar a sentir a emoção, ao invés de só percebe-la.


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Mas não foi por causa disso que eu fiquei surpreso quando o broche de fogo começou a pipocar no meu peito.

Bem no momento em que eu estava “falando” com Héstia, o pedaço de metal começava a se desdobrar em mais camadas, se espalhando pelo meu corpo. Montou então um peitoral, depois preenchendo ao mesmo tempo camadas exteriores no ombro e um saiote que começava na altura da cintura. Quando ele terminou de se “montar” eu já havia abaixado os braços, retesando os músculos na expectativa do que aconteceria a seguir – para você ver como eu estava perdidão com isso de batalhas contra monstros.

A flecha de Samuel cortou o ar, iluminando o tanto que podia com a luz da técnica do filho de Apolo. Rapidamente passei os olhos sobre a flora, o que havia me confirmado que a situação ali estava muito pior do que eu já tinha visto – afinal, se o lago estava ruim, o resto também deveria estar. A seta então acertou o quadrúpede – agora que havia um lampejo de luz, era mais fácil de diferenciar montaria de cavaleiro –, e eu pude sentir um “algo”. Uma deformação na visão, um zumbido no ouvir. A montaria rugiu com a dor, e eu forcei meus sentidos. Foi como se eu estivesse antevendo o que a criatura experienciava. Primeiro a dor lancinante, depois a cólera paulatina.

Me conectar daquela maneira com o animal foi, sem sombra de dúvidas, uma experiência pouco agradável. Cerrei os punhos – eu sentia como se pudesse morder a primeira coisa que se movesse sobre o meu olhar – e rangi os dentes, tentando buscar equilibro.

O descontrole durou somente um instante, somente para ser trocado por um extremo. A ira evadiu, aos poucos, dando lugar à minha sanidade uma vez mais. “O que foi isso?”, eu me questionei silenciosamente.

– O que vocês fizeram? O que é isso?

Virei o tronco, tentando focalizar algo depois da “dor de cabeça instantânea” que eu havia tido. Sentia ainda um resquício daquele descontrole inicial – ainda que menor –, era uma sensação de leve confusão e pequenos “shots” que alternavam ansiedade e calma – viu, esse treco de empatia era um coquetel de enxaqueca. De qualquer maneira, endireitei o corpo, me aproximando alguns passos do “cavaleiro negro”.

– Obrigado por não atacar a gente. A reação do Samuel foi... Exagerada. Não viemos brigar, estamos aqui para resolver a situação do lago de canoagem. – eu dizia, ainda me aproximando – Você sabe o que pode ter causado toda essa morte?

Era um tiro longo, tentar um diálogo àquela altura. Se fosse o meu bichano a ter sido atingido por uma flecha brilhante, não estaria nem um pouco feliz. Mas, hey, não era hora para negativismos. Cabeça para cima, queixo para frente, e sorriso no rosto. Parei quando julguei próximo o suficiente, e estiquei o braço direito, esperando um cumprimento:

– Aliás, sou Rider. Richard Rider.

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OFF TOPIC


Isso é tu-tudo pessoa. Richie ainda não sabe lidar com toda a conjuntura de seus poderes diplomáticos, então ele meio que ta por fora de metade do que acontece com ele mesmo.

Btw, eu editei porque vi que a fonte tava muito pequenina -q
Depois editei outra vez porque coloquei o valor errado na nova font-size -q

ARMAS USADAS


Espada Flamejante [Bronze Celestial // Espada forjada em bronze celestial com a lâmina alaranjada. Possui a capacidade de se transformar em um anel quando não está em uso. Sua lâmina é encantada, permitindo que a arma entre em combustão instantânea, cobrindo-a com fogo e potencializando o dano // Presente de reclamação de Héstia]. DESATIVADO

Couraça [Bronze Celestial // Peitoral de armadura forjado em bronze celestial, disfarçando-se de um pequeno broche com o desenho de uma chama quando não está ativado. Possui a capacidade de, uma vez por missão, criar um círculo de fogo ao redor do semideus que derrete tudo que se aproxima, inclusive metais mais fracos que o da própria couraça. Não derrete bronze celestial ou ferro estíge, mas queima também a pele humana devido ao calor // Presente de reclamação de Héstia]. ATIVADO

PODERES USADOS

[Nível 03] Empatia – Os protegidos de Héstia possuem uma sensibilidade no sentido de sentimentos, portanto, são capazes de perceber as emoções e sentimentos de todos ao seu redor com apenas um olhar. [O Richie nem sabe ainda como lidar com a Empatia, então esses “espasmos” emocionais que as pessoas jogam por ai – dor, raiva, essa super-paz – podem fazer ele ter faniquitos]
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Mensagem por Samuel Parker Sex Mar 13, 2015 12:16 am


I'M A STAR, BABY




O som da chuva colidia com o barulho dos dentes do cachorro que rangiam fortemente, causando um tom sonoro desagradável. Ambos os oponentes se encontravam com uma leve cegues causada pelo meu golpe de flechas. A combinação de luz solar com os poderes de arco era algo muito interessante. Se eu pudesse aprimorar este golpe conseguiria chegar longe. Apesar de cegos, ambos estavam furiosos.

O cão rosnava para o grupo de campistas enquanto o cavalheiro continuava lá, parado.

De repente eu sentia minha aura elevando. Não só a minha, de todos. Conseguia sentir que, por mais gélidas que fossem suas essências, elas estavam esquentando. Sentia que toda a maldade ia descendo, ficando apenas uma aura calma e quente. Eu sabia que o momento era crítico e que mesmo com os corações de todos acalmados, aquilo daria em merda. Olhava para os lados e percebia que o cachorro de satã havia sumido em meio as sombras. Parecia muito mais distante, apesar do barulho dos dentes ainda ser claro. Me perguntava se era o cachorro ou se era algum dos meus companheiros.

Com um aperto depressivo no coração, me aproximava de Claire.

- Claire, minha querida... - esticava os olhos, olhando fixamente para o rosto da jovem  - Entregue-se a essa sensação de amor e de paixão... Perceba que vamos morrer em breve para essa criatura e me conceda um último desejo... - meu corpo se aproximava do corpo da garota aos poucos - Entregue seus lábios aos meus e deixe-me aproveitar os últimos momentos de minha vida ao lado de uma das pessoas mais lindas que já vi nesse mundo.

Mantinha os olhos fixos nos da bela donzela, mas percebia que o cachorro ainda estava por perto. Mesmo com a aura calma, era possível sentir uma sensação tão fria e horripilante vinda do mesmo animal que nos "atacara" outrora. Sam permanecia parado defronte a Clarke, ignorando o barulho do cachorro e aproveitando a chuva como uma trilha sonora romântica. Uma pena que o lugar não colaborasse. Náiades mortas, folhas caídas e sátiros atirados não faziam daquele local melhor do que era antes.

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Mensagem por Claire W. Eisenhardt Sáb Mar 14, 2015 12:12 am





a rose
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As madeixas da semideusa estavam totalmente desorganizadas. Se Claire fosse uma filha de Afrodite, provavelmente estaria desesperada por uma escova de cabelo. Mas nem de longe a garota tinha tempo para pensar nisso agora. O animal — o cão — rosnava e parecia imaginar o gosto da carne de cada semideus, apenas esperando a ordem de seu ''mentor'' para atacar.

A figura sobre o cão pareceu debochar do semideus de Apolo quando este armou seu arco, proferindo algumas palavras como se não acreditasse que este fosse capaz de atirar a flecha. Viu que estava enganado quando um brilho que fez Claire apertar os olhos surgiu, iluminando toda a cena de destruição e morte que era o lago e todo o acampamento.

A única coisa que passou-se na mente da semideusa foi que um combate estava prestes a acontecer. De algum jeito, este sentimento fez com que a arma perfeita surgisse para Claire. Notou que os outros sentiam o mesmo, e que cada um agora possuía suas armas em mãos. Somos quatro contra dois, encorajava a si mesma, apesar de no fundo não saber do que a imagem que comandava o cão era capaz.

Posicionou a espada assim como aprendera quando em treinamento, mas sua preparação para batalha não durara muito. Os sentimentos explosivos presentes ali dissiparam-se como o açúcar dissipa-se na água. O cavaleiro expressou sua indignação e sumiu. Misturou-se as sombras, camuflou-se. E simplesmente não estava mais lá, mas sim por trás dos campistas.

No pouco tempo que a calma pairou sobre as personalidades presentes, o semideus de Apolo aproximou-se de Claire. A garota o olhou, sem incomodar-se com sua aproximação. Entretanto, ao decorrer das palavras do moreno, a única garota dentre todos ali mudou sua expressão. As sobrancelhas franzidas demonstravam sua indignação. Os olhos azuis foram revirados antes da garota murmurar um ''pare'' para Samuel. De fato, aquela não era hora para cantadas.

Assim que todos os quatro viraram-se para a dupla de cão e cavaleiro novamente, Richard iniciou um diálogo com o até então ''inimigo''. Claire achara o ato inteligente, porém em demasia arriscado. Deu um passo a frente, também apresentando-se.

Sou Claire. Claire Eisenhardt.


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Mensagem por Convidado Sáb Mar 14, 2015 1:06 pm

1. Narração

O filho de Apolo tentara, novamente, se aproveitar da situação para conseguir algo a mais de Claire, que com frieza apenas seguiu o mesmo caminho que o protegido de Héstia, tentando um diálogo com as criaturas. Por fim, o ser indeterminado – até então –, revelou sua face: era algo demoníaco, no decorrer da pele vários  círculos pareciam  fazer parte do corpo. Em sua mão, havia uma espécie de cajado.  A figura era bem estranha.

– Inocência da sua parte achar que não vai haver mais sangue derramado nesse lugar. Eu não sei o que aconteceu com o lago, apenas me aproveitei da situação para entrar aqui.

O cão rosnava, o sangue escorria de seu ferimento. Aquele ataque inicial acabara com toda a chance de paz entre aqueles dois grupos. A inteligência teria que ser utilizada mais do que a força.

2. Situação


Adrian Holbrook
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Samuel Parker
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Cão Infernal
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PR: 150

Corrompido Vidente
PV: 120
PR: 120


-> Ninguém ataca nesse turno, nem vocês nem os monstros.
3. Off-Game

-> 48 horas para postar, nem um minuto a mais. Isso é para ajudar vocês, a missão está andando devagar e se continuar assim será falha.
-> Todo poder deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno.
-> Todas as armas que estão sendo carregadas devem ser citadas em spoiler no fim do primeiro post ou serão desconsideradas.
-> Da mesma forma que EU não narro as emoções ou reações de VOCÊS antes dos  seus posts, VOCÊS não narram a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
->Caso precisem de mais tempo para postar me mandem uma mp ou mensagem no wpp, skype ou face, com pelo menos 12 horas de antecedência avisando do motivo que eu acrescentarei algum tempo. Por que todo esse tempo? Simples, você não está sozinho na missão, seus companheiros terão que ser avisados. E o prazo dado será de apenas 12 horas. Desculpa mas ou é isso ou é atrasar a missão.
-> Qualquer dúvida mp/skype/face/wpp...
-> Eu deixei, no primeiro post, em aberto se vocês se conheciam ou não, isso era com vocês. Devido ao post, ficou claro que não, então não me venham com um combo bolado de um sabendo o que o outro ia fazer, por favor.
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Mensagem por Richard N. Rider Dom Mar 15, 2015 12:05 am

A WALK AROUND THE LAKE
RICHARD RIDER, THE NOVA + Adrian Holbrook, Claire Eisenhardt, Samuel Parker ___Vs ___O Corrompido Vidente

– Inocência da sua parte achar que não vai haver mais sangue derramado nesse lugar. Eu não sei o que aconteceu com o lago, apenas me aproveitei da situação para entrar aqui.

O que ele era? Um daimon? Um semideus? Talvez um daimon – se o lago teve que ser corrompido para que ele pudesse “entrar” no acampamento, talvez ele não fosse um meio-sangue. E quanto àquelas marcas? Formatos circulares ornamentavam seu rosto, dando um aspecto demoníaco ao “cavaleiro”. Curiosamente, ele carregava um cajado. Não é bem uma arma. Sei lá, tem todo um estilão, mas não acho que é bem uma arma.

E quanto à minha oferta de paz, ele não comprou a ideia. O cara estava mesmo afim de uma peleja. Ok pra ele, mas nunca fui muito fã de ter ossos quebrados por motivo nenhum. Eu já estava começando a formular um ataque surpresa, mas meus pensamentos estavam confusos. Sempre que eu me imaginava acertando ele, meu foco ia para outra coisa – o cão, a natureza morta, as placas de metal que surgiram no meu peito.

– Você não nos atacou porque quer uma trégua... – disse para o cavaleiro, virando de costas e andando de volta para o grupo. – Você não atacou porque não pôde. Porque eu acho que o melhor jeito de resolver um impasse é conversando.

Era bem óbvio. Muitos – senão todos – os semideuses tinham certas características herdadas de seus pais-deuses. Filhos de Poseidon domavam as águas, enquanto os filhos de Zeus comandavam trovões. Filhos de Atena e seu mágico conhecimento sobre tudo. Mesmo que eu não fosse um semideus, ainda era o escolhido de Héstia, e a deusa havia me emprestado seus poderes.

– Mas se você quer brigar...

Continuei andando, até chegar ao lado de Samuel. Falei baixo para que ele, e não o cavaleiro, pudesse escutar: “– Prepare-se”. Me virei, e uma vez mais, chamei pela Deusa em minha mente. “Me empreste seu poder”, orei. Gradativamente, focos de chamas surgiram em meu ombro – queimando o que restava da manga da minha camiseta. Essas chamas desenhavam linhas sobre a pele incólume do meu braço, se concentrando ao redor da minha mão, como uma epiderme de fogo.

– Vamos te mostrar do que o Acampamento Meio-Sangue é capaz.

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OFF TOPIC


... Não tenho muito o que dizer no off topic. Se pá é só isso mesmo. Editei porque esqueci de mudar o tamanho da letra again -q

ARMAS USADAS


Espada Flamejante [Bronze Celestial // Espada forjada em bronze celestial com a lâmina alaranjada. Possui a capacidade de se transformar em um anel quando não está em uso. Sua lâmina é encantada, permitindo que a arma entre em combustão instantânea, cobrindo-a com fogo e potencializando o dano // Presente de reclamação de Héstia]. DESATIVADO

Couraça [Bronze Celestial // Peitoral de armadura forjado em bronze celestial, disfarçando-se de um pequeno broche com o desenho de uma chama quando não está ativado. Possui a capacidade de, uma vez por missão, criar um círculo de fogo ao redor do semideus que derrete tudo que se aproxima, inclusive metais mais fracos que o da própria couraça. Não derrete bronze celestial ou ferro estíge, mas queima também a pele humana devido ao calor // Presente de reclamação de Héstia]. ATIVADO

PODERES USADOS

[Nível 03] Empatia – Os protegidos de Héstia possuem uma sensibilidade no sentido de sentimentos, portanto, são capazes de perceber as emoções e sentimentos de todos ao seu redor com apenas um olhar.

[Nível 10] Pirocinese – Os protegidos de Héstia possuem a habilidade de controlar as chamas. [Porque o braço do Richie ta on fire]

[Nível 06] Imunidade ao fogo – Os protegidos de Héstia são imunes à altas temperaturas, nunca sofrerão queimaduras e terão imunidade completa ao fogo. [Porque o braço do Richie ta on fire²]
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Mensagem por Samuel Parker Dom Mar 15, 2015 4:54 pm


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Desviava minha atenção para o cavalheiro. A garota era algo importante, mas eu sabia que se continuasse a dar total atenção para a garota acabaria sendo vítima de um ataque. Ter atirado a flecha fora um ato impulsivo por parte de Apolo e isso havia retirado a calmaria do local, dando início a um combate nada hostil. Encontrava-se olhando direto para o filho de Héstia, responsável por um diálogo amigável com o inimigo. Conseguia sentir o calor de sua aura há milhares de milhas dali. Diferente de qualquer outro semideus, Richard parecia levar fogo em seu coração.

Ele era incrível. Mesmo com o fogo queimando, conseguia expressar em sua voz um tom intimidador misturado com sua calmaria. Ele tinha um diálogo tão bem argumentado que fazia o inimigo o ouvir, mas ao mesmo tempo o fazia gelar. Gelar é o termo que uso para definir uma pessoa que congela sua aura, entregando o espírito para um mundo de raiva e luta.

Manejava suas palavras com clareza. Não dizia muito, mas dizia o suficiente. Até eu me intimidara com o que ele dissera, apesar de saber que era apenas um papo introdutivo para uma batalha. Prepare-se, consegui ler de seus lábio ao passar por mim. Olhava com firmeza para todos, confirmando com a cabeça. Segurando o arco com a mão direita na altura da cintura, erguia a mão esquerda sobre a nuca, fingindo um 'coçamento' no cabelo. No momento certo, retiraria a flecha e atiraria com mais um fecho de luz, este menor do que o primeiro.

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Mensagem por Claire W. Eisenhardt Seg Mar 16, 2015 9:58 pm





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Claire franziu as sobrancelhas. A face acima do animal era horrenda, se não pior. Nunca vira nada igual, e por isso um sentimento de repulsa surgiu em sua garganta, e a semideusa conteu-se para não demonstrar seus sentimentos na melhor expressão de nojo já vista em sua face.

Os círculos pela pele da criatura eram evitados por Claire, qual notou tão facilmente o cajado em sua mão quanto seu rosto repugnante. Por um momento, ela perguntou-se se aquilo era uma arma ou se possuía algum poder em especial, e começou a cogitar a possibilidade de uma batalha mais que antes quando o monstro resolveu pronunciar-se.

Inocência da sua parte achar que não vai haver mais sangue derramado nesse lugar. Eu não sei o que aconteceu com o lago, apenas me aproveitei da situação para entrar aqui.

Enquanto o cão rosnava para os semideuses e o sangue escorria de seu ferimento, a garota pensava em golpes para utilizar contra os monstros.

Mais uma vez, o Protegido de Héstia tentara apaziguar a situação. Ao menos de início, já que depois de suas palavras pareceu querer preparar-se para batalha. Um sorriso de canto surgiu no rosto de Claire e, assim que viu o semideus de Apolo preparar seu arco disfarçadamente, apertou o punho da espada, preparando-se para empunhá-la a qualquer momento.

A semideusa orou silenciosamente para seu pai, prometendo que o honraria naquela batalha.


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Mensagem por Convidado Ter Mar 17, 2015 12:47 am

1. Narração

Ok, agora era definitivo, aquelas águas avermelhadas seriam testemunhas de mais um derramamento de sangue. O protegido de Héstia estava com um de seus braços em combustão, enquanto isso o filho de Apolo já havia parado de tentar alguma coisa com Claire e, novamente, armara seu arco, para caso fosse preciso usá-lo.

– Vocês estão convencidos demais. Devem qual o lugar que lhes pertence.

O inimigo que agora havia se revelado foi o primeiro a atacar, lançando cinco órbis na direção de dois dentre os semideuses; a prole de Zeus e o jovem Richard, lançados de tal forma que apenas ir para um dos lados não adiantaria. Além disso, a criatura usou o seu poder de distorcer o espaço para parecer que estava perto do que realmente estava. Como a dupla irá sair dessa?

E, obviamente, agora que o efeito da paz havia passado, o cão não iria deixar barato o que Samuel havia lhe causado. A fera saltou uma vez, ficando mais próxima do jovem e, de repente, havia sumido. Ele estava em perigo sabia disso, porém o que faria?

2. Situação


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3. Off-Game

-> 48 horas para postar, nem um minuto a mais. Isso é para ajudar vocês, a missão está andando devagar e se continuar assim será falha.
-> Todo poder deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno.
-> Todas as armas que estão sendo carregadas devem ser citadas em spoiler no fim do primeiro post ou serão desconsideradas.
-> Da mesma forma que EU não narro as emoções ou reações de VOCÊS antes dos  seus posts, VOCÊS não narram a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
->Caso precisem de mais tempo para postar me mandem uma mp ou mensagem no wpp, skype ou face, com pelo menos 12 horas de antecedência avisando do motivo que eu acrescentarei algum tempo. Por que todo esse tempo? Simples, você não está sozinho na missão, seus companheiros terão que ser avisados.
-> Qualquer dúvida mp/skype/face/wpp...
-> Eu deixei, no primeiro post, em aberto se vocês se conheciam ou não, isso era com vocês. Devido ao post, ficou claro que não, então não me venham com um combo bolado de um sabendo o que o outro ia fazer, por favor.
-> Tem como escaparem dos golpes, todos os três, porém sejam coerentes, por favor.
-> Se eu não conseguir postar no mesmo dia que vocês é pelo simples motivo de que comecei a faculdade, então algumas coisas ainda estão fora de ordem.
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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Richard N. Rider Qua Mar 18, 2015 5:23 pm

A WALK AROUND THE LAKE
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– Vocês estão convencidos demais. Devem qual o lugar que lhes pertence.

“Ah, vou matar você”. “Não, eu vou matar vocês”. “Calem a boca vocês dois, quem mata aqui sou eu”. Sabe, é bem por culpa dessa agressividade coletiva que eu não costumo entrar em brigas.

De qualquer modo, lá estava eu, com meu braço em chamas – o que não é necessariamente ruim – escutando bravatas de um cara com cicatrizes que mais pareciam marcas alienígenas. Tudo muito saudável para a sanidade alheia, porque, claro, ele estava montando em um animal gigante e extremamente agressivo vindo das profundezas do mundo dos mortos. Ah, também tem a parte onde ele invocava orbes de energia e alterava nossa percepção de espaço.

Aliais, eu já falei que meu braço estava pegando fogo?


------------------------------------------


Por nós, eu me refiro à Claire e eu. Àquela altura, eu não havia conseguido evitar a batalha. Sendo prático, era bem improvável que eu conseguisse, mas porque não tentar? Um ‘não’ ainda é melhor que uma punhalada. Mas não deu nada certo, então voltamos pra parte onde gritávamos ofensas e trocávamos socos.

A primeira ação foi do cavaleiro, uma mescla de macumba africana e truques da mente – com Jason Silva e Apollo Robbins. Ele havia invocado cinco orbes – feitas de sei-lá-o-que –, atirando duas na filha de Zeus – Claire – e três em mim. Você ai, sentado no conforto da sua casa, pode estar pensando: “Ué, dê um passo para o lado”. Bom, vou te contar uma novidade: isso aqui NÃO É LOONEY TUNES. E eu não sou o maldito do Papa-Léguas. Nem tudo se resolve tão fácil.

Bom, voltando... Três orbes esquisitos na minha direção. E, como cereja do bolo, havia algo de errado com a minha visão. Não o “algo” que adivinha das minhas experiências empáticas – todo aquele treco de sentir as emoções dos outros –, algo haver com a minha noção de profundidade. Sabe aquela sensação de não saber direito se alguma coisa está perto ou longe? Então, é algo bem parecido. Eu tinha que trabalhar em uma maneira de desviar e atacar, então usei o que tinha em mãos: o fogo.

“Só preciso pensar em... Mais?”, e logo chamas irromperam do meu braço, incendiando a manga ilesa – o que, de certo modo, tornou minha camiseta em uma regata – e se concentrando na mão direita. O plano era baseado em compensar a minha falta de perspectiva. Concentrar o fogo dos braços nãos mãos, expelindo as chamas no formato de esferas. Essas “bolas de fogo” estariam posicionadas – ao menos, esse era o plano – em linha reta com os orbes – assim, não fariam diferença cinco ou dez metros.

Estiquei os braços para frente, projetando as esferas. Duas bolas de fogo para cada orbe, eu decidi, como uma espécie de plano de contingência. Se o fogo não fosse o suficiente para destruir os orbes, eu pelo menos esperava – do verbo torcia-muito-para-que-isso-acontecesse – que isso diminuísse sua velocidade, assim me permitindo executar um rolamento por baixo. Se eu conseguisse escapar – agora, um cenário otimista – era só correr na direção do vidente, atirando pelotas de fogo como se não houvesse amanhã.

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RESUMÃO


Bom, seis bolas de fogo foram conjuradas e arremessadas, duas para cada orbe, e elas foram direcionadas em uma linha reta - a ideia é que, em linha reta, dê pra "contornar" o problema da profundidade. Se elas conseguirem extinguir os orbes, o Richie corre pra cima do Corrompido Vidente, conjurando outras três bolas de fogo pra fuça dele. Se elas não acertarem, Richie reza para que ao menos a velocidade diminuía. De qualquer maneira, com os orbes ainda inteiros, ele tenta executar um rolamento por baixo, visando escapar. No final de tudo, se ele conseguir escapar, é aquela história: correr pra cima e arremessar pelotas em chamas.

OFF TOPIC


Acabei descobrindo que os Protegidos de Héstia não podem lutar mesmo – os poderes belicosos são bem nhé. Depois, descobri que eles viram quase deuses do fogo em leveis mais altos. Mas, no final, é mais divertido interpreta-los – ou interpreta-lo, no caso do Richie – como diplomatas.

Aliais, eu editei porque - again - esqueci de mudar o tamanho da fonte -q

ARMAS USADAS


Espada Flamejante [Bronze Celestial // Espada forjada em bronze celestial com a lâmina alaranjada. Possui a capacidade de se transformar em um anel quando não está em uso. Sua lâmina é encantada, permitindo que a arma entre em combustão instantânea, cobrindo-a com fogo e potencializando o dano // Presente de reclamação de Héstia]. DESATIVADO

Couraça [Bronze Celestial // Peitoral de armadura forjado em bronze celestial, disfarçando-se de um pequeno broche com o desenho de uma chama quando não está ativado. Possui a capacidade de, uma vez por missão, criar um círculo de fogo ao redor do semideus que derrete tudo que se aproxima, inclusive metais mais fracos que o da própria couraça. Não derrete bronze celestial ou ferro estíge, mas queima também a pele humana devido ao calor // Presente de reclamação de Héstia]. ATIVADO

PODERES USADOS

[Nível 03] Empatia – Os protegidos de Héstia possuem uma sensibilidade no sentido de sentimentos, portanto, são capazes de perceber as emoções e sentimentos de todos ao seu redor com apenas um olhar.

[Nível 10] Pirocinese – Os protegidos de Héstia possuem a habilidade de controlar as chamas.

[Nível 06] Imunidade ao fogo – Os protegidos de Héstia são imunes à altas temperaturas, nunca sofrerão queimaduras e terão imunidade completa ao fogo.

[Nível 10] Bolas de Fogo – O protegido de Héstia poderá criar três bolas de fogo com a mão e atirá-las como quiser no inimigo, todas de uma só vez ou não. O dano será por queimadura.
Gasto: 50 PM
[Executado duas vezes para tentar parar os orbes. Caso Richie consiga não ser atingido, ele vai executa-lo uma terceira vez, visando atingir o Corrompido Vidente]
Protegidos de Héstia
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Richard N. Rider
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Mensagem por Samuel Parker Qua Mar 18, 2015 7:39 pm


I'M A STAR, BABY




Um dia antes de tudo, 13:52.

- Então Gregory, você tem certeza que vão aceitar que eu use os equipamentos dos filhos de Apolo? Q-quer dizer, meu pai ou minha mãe ainda nem tiveram coragem de me assumir. É que sou bonito demais pra isso, sabe? Minha mãe deve ser Afrodite, certeza! - pausava por um instante, tentando se lembrar do que disse - Mas quem é Afrodite mesmo?

- Deusa da beleza. - o afrodescendente disse, confiante - E convencida, assim como você. Vamos, tenho muito trabalho a fazer nas forjas. Meu amigo filho de Hefesto fará alguns brinquedinhos para você, ok?

O jovem logo começou a caminhar, tomando liderança. Sam o seguia, confuso e desesperançoso. Estava cansado e exausto de todos os treinos da semana e precisaria de um BOA e LONGA noite de sono para recompor todas as energias. Cabisbaixo, chegava às forjas dos filhos de Hefesto. Um garoto calvo chamado Cody aguardava Gregory ansioso. Ele entregava um arco, vinte flechas e uma pulseira. Antes de se despedirem, Gregory mandava Sam se aproximar. Cody falava rapidamente:

- Essa é uma luva de calor. Ela parece ser uma pulseira, mas nem tudo o que parece realmente é. Quando chegar a hora, basta pedir que ela irá lhe ajudar.


Parece que Cody havia bebido umas. Implorava para si mesmo que as luvas de calor se ativassem, mas parecia não funcionar. Pelos deuses, ele pedia. Um botão logo surgia e uma ideia vinha na cabeça do jovem Samuel. É hora de testar meu novo OMNITRIX. É HORA DO HERÓI! E pressionava o botão, criando uma cápsula invisível de calor em sua volta. Para ele, uma sensação ótima. Para o inimigo, a porta para a morte.

Preparava o arco, atacando caso o inimigo ameaçasse um golpe.

Spoiler:




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Samuel Parker
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Mensagem por Claire W. Eisenhardt Qua Mar 18, 2015 10:11 pm





a rose
by any other name would smell as sweet

Vocês estão convencidos demais. Devem qual o lugar que lhes pertence.

O confronto entre os dois lados iria começar, Claire tinha certeza. A garota começara a nutrir um sentimento de raiva pela criatura que mais parecia uma aberração — não somente parecia, mas era. Nenhum dos três atacou, o primeiro ataque veio da imagem acima do cão. Cinco órbis foram lançadas: três para Richard e duas para a semideusa, mas quando esta terminara de erguer sua espada e posicionar-se sua visão mudou.

Era impossível decifrar a distância exata dos dois órbis que vinham em sua direção. Claire ergueu sua espada em um movimento ágil e a posicionou a sua frente, a altura do ataque do inimigo. Esperaria alguns segundos para, então, tentar cortar os órbis com o mesmo objeto. Entretanto, sabia que haviam muitas chances de não acertar o golpe. Imediatamente almejou um escudo, mas as duas pulseiras em seus pulsos não pareciam servir para tal. Sua pele arrepiada tornou-se pouco a pouco espessa, dura, algo como uma carapaça. Ela pensou se aquilo a ajudaria a defender-se dos órbis.

Claire não prestou atenção nos outros dois semideuses, estava concentrada em si, mas pôde ver o cão saltando para cima de Samuel e Richard defendendo-se das outras três órbis lançadas em sua direção.


Arsenal:
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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Convidado Qui Mar 19, 2015 2:00 pm

1. Narração

“Que a batalha comece!”

O sorriso estava estampado na face do Corrompido. Ele sabia do que os seus órbis eram capazes, porém os alvos não, pelo menos ainda não, logo logo eles descobririam. Três deles se dirigiam para o local onde o protegido de Héstia se encontrava e,dessa forma, os demais foram na direção de Claire. A forma como cada um agiria teria total importância, não só para si, mais sim para todos, por isso cada movimento tinha que ser muito bem pensado.

Enquanto os objetos de energia se aproximavam dos dois jovens, o cão infernal, que havia sumido nos sombras, reaparecia. Todavia, havia se surpreendido com as habilidades do filho de Apolo. Ele ativara outro de seus equipamentos, para maior fúria da besta, que, dessa fez, formara uma barreira de calor em torno de si. Então, quando Samuel foi atacado, a proteção lhe impediu de sofrer qualquer dano e, ainda por cima, feriu seu oponente: danos por queimadura.

- EEEEEEEEEEEEAAAAAAAAHHHHHHHHHH – Gritou a fera de dor. Agora estava com suas patas, parte inferior do corpo e face.

Para a infelicidade de todos, Richard não sabia do que eram feitas as órbis, e, então, criou seis esperas de fogo e as colocou em linha reta, para deterem o golpe do Corrompido. Todavia, energia contra fogo não dava em boa coisa. Enquanto a prole de Zeus se preparava para evitar danos maiores, a colisão aconteceu e, então...  BUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMM! Uma explosão aconteceu e todos, sem exceção, sofreram danos.

O cão infernal sofreu mais queimaduras, o ser com o cajado fora arremessado para trás e sofreu  leves queimaduras, pois estava a uma distância quase segura. Os campistas, por sua vez, foram  mais afetados, devido à proximidade: Richard não sofreu queimaduras, porém fora lançado para trás e acabara se colidindo contra uma árvore e sofrendo graves danos na costela. Claire, acabou com uma queimadura não muito grave no braço esquerdo e, também foi parar bem mais atrás do que estava anteriormente. Samuel também acabou se queimando, mas menos do que a jovem, porém acabara saindo com mais dor, pois a filha de Zeus já havia usado de suas habilidades como semideusa para amenizar o baque.

Observação:


2. Situação

Claire W. Eisenhardt
PV: 240/260
PM: 230/260
PR: 250/260
Spoiler:

Richard N. Rider
PV: 240/280
PM: 150/280 (3 bolas = -50xp. 6 bolas = -100xp)
PR: 265/280

Samuel Parker
PV: 220/260
PM: 25o/260
PR: 250/260

Cão Infernal
PV: 40/150
PR: 90/150

Corrompido Vidente
PV: 90/120
PM: 110/120
PR: 110/120

3. Off-Game

-> 48 horas para postar, nem um minuto a mais. Isso é para ajudar vocês, a missão está andando devagar e se continuar assim será falha.
-> Todo poder deve ser posto em spoiler no fim do post, sempre que entrarem em combate é permitido usar apenas 3 ativos por turno.
-> Todas as armas que estão sendo carregadas devem ser citadas em spoiler no fim do primeiro post ou serão desconsideradas.
-> Da mesma forma que EU não narro as emoções ou reações de VOCÊS antes dos  seus posts, VOCÊS não narram a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
->Caso precisem de mais tempo para postar me mandem uma mp ou mensagem no wpp, skype ou face, com pelo menos 12 horas de antecedência avisando do motivo que eu acrescentarei algum tempo. Por que todo esse tempo? Simples, você não está sozinho na missão, seus companheiros terão que ser avisados.
-> Qualquer dúvida mp/skype/face/wpp...
-> Eu deixei, no primeiro post, em aberto se vocês se conheciam ou não, isso era com vocês. Devido ao post, ficou claro que não, então não me venham com um combo bolado de um sabendo o que o outro ia fazer, por favor.
-> Tem como escaparem dos golpes, todos os três, porém sejam coerentes, por favor.
-> Se eu não conseguir postar no mesmo dia que vocês é pelo simples motivo de que comecei a faculdade, então algumas coisas ainda estão fora de ordem.
p
r
i
m
e
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o
s

p
a
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s
o
s
Convidado

Convidado

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{Primeiros Passos - A walk around the lake Empty Re: {Primeiros Passos - A walk around the lake

Mensagem por Richard N. Rider Sex Mar 20, 2015 2:06 pm

A WALK AROUND THE LAKE
RICHARD RIDER, THE NOVA + Claire Eisenhardt, Samuel Parker ___Vs ___O Corrompido Vidente

Não sei se vocês sabem, mas meu pai era britânico. Quando as coisas davam muito errado – ou só errado – ele costuma soltar um: “– Bloody Hell!. Pros ingleses, é um equivalente ao nosso “Droga!” ou “Maldição!”. De qualquer maneira, traduz bem a minha reação naquela hora.

Eu havia acabado de lançar as pelotas de fogo, e então, CABUUM! A energia dos orbes reagiu com o calor das esferas, desencadeando uma senhora explosão e lançando todos pelos ares. Primeiro – nos segundos iniciais – fiquei surpreso. Depois, quando a rebentação me alcançou, veio a dor. Meus pés saíram do chão por um breve momento, e eu fui impelido violentamente contra o tronco de uma árvore.

Olha, já é um saco sentir a própria dor. Quando colidi com a árvore, instantaneamente, meu cérebro gritou. O corpo todo doía, mas não parecia nada demais. Até eu levantar. Um foco de dor surgiu na região das costelas – bem semelhante àquela vez em que tomei um tiro no ombro, na Sicíla –, e eu cambaleei, tentando manter-me de pé com o apoio da árvore.

Era bizarro o qual rápido a dor havia tomado a minha concentração. Por um momento eu estava levantando – passando os olhos ao redor para checar a situação dos outros –, e no outro eu estava curvado, dentes trincados, apoiando o corpo contra a árvore e desenhando as mais diversas caretas com a minha cara.

Mas o que me tirou daquele transe foi a resposta emocional. Logo a minha empatia fez efeito, e a dor de cada ser ali foi compartilhada comigo. Elas vinham em ondas, como vozes. O grito agudo de uma flecha cortando o ar, o sibilo de um asmático, o som de uma unha arranhando um quadro negro. Claro, tudo muito filosófico, mas era assim que eu sentia esse tipo de coisa. Talvez algo haver com as experiências de vida.

Ainda assim, foi a dor coletiva que me ajudou. Eu foquei nela, como um cego e seu cão-guia. “Vi” os sussurros em meio à essa maré de sentimentos, e encontrei o cavaleiro com os olhos. Se eu pudesse me abster dessa dor, ao menos por um momento, ao menos para acabar com ele... Talvez...

Endireitei o corpo. Ainda sentia, e muito, a dor das costelas. “Elas estão quebradas?”, me perguntei. Apesar disso, a parte mais complicada era andar, porque o processo da troca de peso entre os pés agredia as contusões do tronco.

– Vocês... Estão bem? – perguntei, sentindo o gosto metálico de sangue preencher a boca.

Continuei andando, alternando entre caretas e gemidos de dor. A “resposta emocional coletiva” já começava a diminuir – ao contrário da algia que eram meus ossos esfarelados –, e eu pude pensar com mais clareza. Por alguns segundos me encontrei andando a esmo, até que outra vez voltei minha atenção ao cavaleiro.

Os efeitos da combustão das esferas de energia foram negativos? Sim. A explosão decorrente acertou todo mundo? Sim. Por todo mundo, você quer dizer o cavaleiro também? Exatamente. Nada do ocorrido foi proposital, então ele bem que poderia estar tão surpreso e machucado como nós. Era só uma questão de aproveitar a brecha e atacar.

– Tentem atacar com uma certa distância. Pode ser mais... Seguro. – cuspi o sangue da boca, e imaginei o fogo. Porém, quanto mais eu buscava irromper chamas dos meus braços, mais dor isso trazia. Uma dor diferente, porém. Meio como se eu estivesse forçando algo contra a parede do estômago, comprimindo-o. “Só mais... Um pouco...”, repeti mentalmente, expelindo mais e mais chamas ao redor de meu braço direito. “Mais, mais um pouco...”, continuei em mantra. Sem perceber, pequenos focos de flamas surgiram no antebraço esquerdo, diminutos pontos luminosos que dançavam sobre minha pele, descendo e descendo o braço.

Pouco a pouco eles chegaram até a mão, cobrindo-a com uma leve camada ígnea. Para minha, isso acionou algum gatilho – mágico? – no anel que repousava no dedo anelar, que se transformou em uma espada – o anel, não o dedo. Era claramente feita em bronze, apesar da coloração alaranjada que a lâmina possuía. Apertei forte o cabo metálico, e respirei fundo. Meu braço direito irrompeu em chamas, que se balançaram no ar, formando três esferas ao redor de minha mão. Agitei os dedos na direção do cavaleiro, ordenando que a “bolas de fogo” voassem na sua direção.

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RESUMÃO


Er... Richie lidando com a dor dos outros e jogando bola de fogo, again, no Vidente

OFF TOPIC


Quem é? SOU EU BOLA DE FOGO, e o calor ta de mata...

Então. Teve umas treta loca ai, e vou ficar sem pc até amanhã anoite, ai tive que dar uma apressada no meu post, pra não empacar todo mundo –q
E é por isso que ele ta esquisiton –q
Bom, é isso. Vlw flw
(Mas eu vou estar online pelo celular, então estou comunicavel o/)

ARMAS USADAS


Espada Flamejante [Bronze Celestial // Espada forjada em bronze celestial com a lâmina alaranjada. Possui a capacidade de se transformar em um anel quando não está em uso. Sua lâmina é encantada, permitindo que a arma entre em combustão instantânea, cobrindo-a com fogo e potencializando o dano // Presente de reclamação de Héstia]. ATIVO

Couraça [Bronze Celestial // Peitoral de armadura forjado em bronze celestial, disfarçando-se de um pequeno broche com o desenho de uma chama quando não está ativado. Possui a capacidade de, uma vez por missão, criar um círculo de fogo ao redor do semideus que derrete tudo que se aproxima, inclusive metais mais fracos que o da própria couraça. Não derrete bronze celestial ou ferro estíge, mas queima também a pele humana devido ao calor // Presente de reclamação de Héstia]. ATIVO

PODERES USADOS

[Nível 03] Empatia – Os protegidos de Héstia possuem uma sensibilidade no sentido de sentimentos, portanto, são capazes de perceber as emoções e sentimentos de todos ao seu redor com apenas um olhar. [Emotional junk]

[Nível 10] Pirocinese – Os protegidos de Héstia possuem a habilidade de controlar as chamas.

[Nível 06] Imunidade ao fogo – Os protegidos de Héstia são imunes à altas temperaturas, nunca sofrerão queimaduras e terão imunidade completa ao fogo.

[Nível 10] Bolas de Fogo – O protegido de Héstia poderá criar três bolas de fogo com a mão e atirá-las como quiser no inimigo, todas de uma só vez ou não. O dano será por queimadura.
Gasto: 50 PM
[Usado pra atingir o vidente -q]
Protegidos de Héstia
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Richard N. Rider
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Título : Novato
Fama : Guardião

Idade : 28

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Mensagem por Samuel Parker Sex Mar 20, 2015 2:56 pm


I'M A STAR, BABY




Em um instante, tudo o que eu já fizera deixara de valer apena. Sentia tudo queimar, tudo ir para 'o beleléu'. E estava mesmo. Não vou dizer que estava em chamas, mas todo aquele fogo e aquele calor deixara marcas em mim. Marcas feias, marcas que... Bem... Não vão me ajudar a fazer o que eu faço de melhor. A explosão me atingira também, mas nem tanto. Estando longe, o máximo que aconteceu foi cair para trás, saindo da minha barreira de calor. O cachorro estava em minha frente, choramingando e mostrando os dentes. Havia batido meu cotovelo com força e a parte de trás de meu crânio também. Ouvi a inocente pergunta de meu colega e apenas respondi com um cuspe de grama no chão. Sim, havia grama em minha boca.

Olhava embravecido para Richard, mostrando meu braço. Depois olhava para Claire com a mesma feição e por fim acabava desviando o olhar para a fera. Retirava três flechas e as lançava consecutivamente na fera. Todas possuíam esferas de calor/fogo na frente. A cada disparada eu soltava um grande grito, daqueles que guerreiros usam em guerra. A situação não estava nada boa.

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