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[PRIMEIROS PASSOS] O MISTÉRIO DAS DRÍADES

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Mensagem por Gaia Qui Mar 05, 2015 3:28 pm




Era uma manhã típica do acampamento, logo cedo às 8 horas, todos encaminhavam-se para o refeitório para desfrutar do banquete matinal. Dois semideuses ainda indefinidos sentaram-se na mesa de Hermes e serviram-se do mais delicioso café-da-manhã que puderam pensar.

Estava um calor que era atípico ao clima sempre estático do acampamento meio-sangue, mas, surpreendentemente uma brisa agradável passou por aquele local, jogando os cabelos aos ventos de todos aqueles presentes ali. Foi quando o silêncio tomou o refeitório por completo e todos os olhos estavam voltados para o mesmo garoto de cabelos loiros na mesa de Hermes, demorou para que o mesmo desse conta do símbolo representando o ar pairando sobre sua cabeça.

- É um filho de Éolo! – Impressionou um dos veteranos da mesa do deus do ventos, sorrindo largamente. – Venha sentar aqui! – Chamou e, antes mesmo que todos pudessem voltar a refeição, os olhos voltaram para uma garota daquela mesma mesa, que ainda fitava Alexander, o garoto anteriormente reclamado.

- É uma filha de Atena! – Gritou uma garota, apontando para acima da cabeça de Lucy Hale, que tinha um símbolo de uma lança e um escudo.

Era de fato um momento anormal, quando dois semideuses são reclamados ao mesmo tempo, mas atualmente, muitos destes foram reclamados, lançando suspeitas ao ar do porquê que tão somente naquela época, estava lotando o acampamento.



Todos voltaram ao café-da-manhã, agora cada um dos semideuses reclamados sentavam-se a mesa respectiva de seus patronos, socializando com os novos meio-irmãos. Foi quando escutaram um trote típico do centauro mais conhecido dali. Imediatamente, a conversa foi transformada em um silêncio profundo e respeitoso e todos fitavam-no com atenção.

- Eu preciso de dois semideuses para investigar um acontecimento trágico. – Explicou, os olhos avaliando cada meio-sangue sentado no refeitório. Com um sorriso gentil, ele apontou para os dois recentemente reclamados. – Soube que seus pais lhe reconheceram. Senhor Alexander Karl Schimidth e senhorita Lucy Hale Fox, por favor, acompanhem-me. – Pediu, enquanto trotava para o mais distante possível do refeitório, com ambos os novatos em seu alcance.

Alguns minutos de silêncio, até enfim chegarem a entrada da floresta. Quíron cruzou os braços, sua expressão era repleta de seriedade e não existia qualquer resquício do sorriso anterior. Ele apontou para um corpo caído próximo a outras árvores, uma linda garota de cabelos brancos e corpo perfeito, completamente nua, mas estava morta. A natureza parecia guardar aquele cadáver como pertencente à floresta, agarrando-se aos braços e pernas e cobrindo-a, como se a protegesse ou lamentasse um terrível acidente.

- Essa era Vênus, uma amigável dríade que residia aqui, bem no começo da floresta. Pela madrugada, encontramos seu corpo nesse estado. Precisamos entender o que está acontecendo, por isso estamos mandando vocês para investigar, há um grande número de semideuses em missões e, bom, como foram reclamados, acredito que consigam retornar com a tarefa completa. – Explicou pausadamente, o centauro parecia apreensivo e não fazia qualquer sinal que aparentava querer aproximar-se do cadáver. – Vocês não estão em perigo, em no máximo uma hora, mandarei um grupo para encontrar vocês.

O centauro aguardou poucos segundos para alguma dúvida, mas logo saiu trotando em direção a casa grande, parecia fugir daquele acontecimento ou estava muito apressado para outro compromisso, ninguém sabia. Parou um momento, já a alguns metros de distância de Alec e Lucy.

- Não aprofundem muito na floresta! – Gritou um conselho, mas logo virou de costas e trotou até seu destino, deixando os dois sozinhos com várias perguntas na cabeça.

O que fazer agora? Investigar o corpo, procurar suspeitos, adentrar na floresta à procura de pistas? Bom, isso cabia apenas aos novatos.




1. Instruções


- Temperatura e período do dia: 40ºC; muito sol e calor. Manhã do dia 08/08.

- Narrar tudo o que foi descrito do seu modo e já iniciar suas ações e decisões do que fará a seguir.

- Nunca narrar os resultados de suas ações, pois eu sou a narradora e tenho um claro motivo para estar aqui. Quando o player resultado na narração, qual o papel do narrador ali?

2. Regras


- Prazo: 24 horas;

- Dificuldade ao postar? Clique aqui.

- Favor colocar todos os itens e armas levados em spoiler e caso use poderes, separá-los em ativo e passivo também em spoiler.

- Use um template bom para leitura, com espaços entre as palavras, fontes e tamanhos fáceis para ler.

- Com essa missão, você estará impossibilitado de postar em treinos ou qualquer atividade que gere experiência, ao menos até o final desta.

- Dúvidas, reclamações, problemas ou impossibilidade de continuar a missão ou postar no prazo, basta enviar uma MP.

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Mensagem por Lucy Hale Fox Sex Mar 06, 2015 12:52 pm

Mistério



Lá estava eu, acordando em meio aquela confusão no chalé de Hermes, gritaria, risadas, bagunça para todo lado, era muito difícil acorda na calmaria. Já estava mais ou menos uma semana no acampamento, e ainda não sabia quem era minha mãe divina, tinha que ser uma mulher, já que tenho um pai. Estava vestida em um jeans e uma camisa do acampamento, indo tomar o rotineiro café da manhã junto com o pessoal do chalé de Hermes. Aquele calor que me deixava um pouco sufocada, mas para o meu bem estava passando um refrescante brisa, que bagunçava meus cabelos, já bagunçados. Como sempre, o café da manhã era espetacular, degustava um saboroso suco de laranja, com alguns biscoitos. Estava tão vidrada no fundo do copo do suco de laranja que não percebi que tudo ficou em silêncio por alguns segundos, até que ouvir gritarem. Olhei em direção onde estava apontando, era aqui, só que para um menino, ele tinha sido reclamado. Comemorei junto com os meus companheiros de chalé, olhando para o menino. Ainda estava olhando o Alexander, já que era esse nome que chamaram quando ele saiu da mesa, ouvir outro grito, e imediatamente olhei na mesa procurando quem era, só que reparei que estavam olhando para mim. – Atena? Eu?! – Levantei da mesa indo para a mesa dos meus meios-irmãos, com um imenso sorriso no rosto. Até que enfim tinha alguém para chamar de mãe. Quando sentei na mesa o monitor  me deu um anel e uma pulseira de bronze “Presente de nossa mãe, te ajudará muito.” O olhei com um sorriso sem graça no rosto. Mal tinha sido reconhecida já tinha ganhado o presente? – Obrigada.. – Disse colocando o anel e a pulseira, eram bem bonitos, mas como precisaria daquilo? Dei de ombros, em seguida comecei a socializar com meus meios-irmãos.

Estava feliz, já que tinha uma mãe e vários irmãos, sabia que meus esforço nos treinos daria em alguma coisa. As conversas pararam e os olhares voltaram a Quíron, um grande centauro, e super gentil também, me tratou muito bem quando entrei nesse acampamento. Minha atenção estava voltada nele, que falava que precisava de dois semideuses para investigar um acontecimento. Os olhos do centauro avaliava cada um, até que vir seu dedo apontando para mim, segundos depois, meu nome e o nome de Alex saindo de sua boca. Fiquei paralisado por um momento, alguns minutos atrás, era uma largada, agora faria um tipo de missão, que coisa não? Acompanhei Quíron com Alex, queria saber o que ele tinha pra gente.

Aquele silêncio no caminho estava me deixando nervosa, será que tinha acontecido alguma coisa grave? Depois que tínhamos chegado na entrada da floresta, reparei a expressão de Quíron, parecia que era uma coisa séria tinha acontecido. Segui seus dedos, onde apontava um corpo morto de uma criatura que parecia uma mulher, estava nua, cabelos brancos. Mas parecia que a natureza estava a protegendo, a acolhendo em suas relvas e folhas. Estremeci quando vir. – Caramba.. – Sussurrei para mim mesma. Logo Quíron começou a explicar a situação, falando que aquele ser era uma Dríade, e nós chamou para investigar o acontecido. Logo parou sua explicação. – Vamos resolver isso. – Falei com uma certa firmeza, na verdade não sabia nem por onde começar, mas faria o possível para concluir aquela missão. Quíron, saiu trotando mas antes de desaparecer nós avisou para não entramos muito para a floresta. Suspirei fundo, olhei para o corpo, e olhei para Alex. – Temos que começar já, mas por onde? Analisar o corpo? Pistas? - Entortei os lábios, em um modo pensativo. Lembrei se uma série de TV, que assistia muito, se chamava CSI, me sentia como Don Flack, detetive dos homicídios.  
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Mensagem por Asher K. Schimidth Sex Mar 06, 2015 2:02 pm




just a shot in the dark



A comida do acampamento estava longe de ser considerada ruim – e olha que eu tinha uma boa base para falar a respeito.

Fazia um calor infernal no acampamento aquela manhã, e eu não estou exagerando. A temperatura se não estivesse por volta dos 40° já o tinha ultrapassado. Sentia o suor escorrendo pelas minhas costas enquanto tentava me concentrar o almoço, mas ter escolhido uma camisa preta justo aquela manhã não havia sido a melhor idéia.

A mesa do chalé de Hermes estava, com sempre, superlotada. Pelo o que eu havia ficado sabendo, isso era comum antes, mas de uns tempos para cá a quantidade de semideuses no acampamento estava aumentando consideravelmente – ao menos eram logo reclamados, liberando um pouco de espaço.

- Pode me passar as uvas? – Pediu a voz de um garoto do outro lado da mesa. Olhei de esguelha para o campista, com seus olhos azuis profundos e um cabelo cor de areia, antes de lhe entregar o prato com alguns cachos ao meu lado. – Obrigado. – Ele me respondeu. O garoto estava sério, além de um pouco distraído, como se esperasse por algo. Observei-o por um momento, enquanto pegava uvas distraidamente, olhando para um ponto fixo atrás de mim. Algo coisa nele me inspirava um certo respeito, como se fosse mais sábio do que sua jovem idade aparentava.

Desviei o olhar e voltei ao meu prato. O frango assado estava intocado, e o sol era refletido com tamanha força no prato que eu já estava ficando cego só de olhar. Limpei o suor da testa com meu punho e fechei os olhos, rezando por uma nuvem. Aparentemente, meu pedido fora ouvido.

A temperatura começou a cair gradativamente enquanto uma brisa percorria o espaço. No início veio devagar, como se fosse água invadindo um reservatório, investigando até onde poderia ir, mas logo se tornou mais forte, diminuindo drasticamente a temperatura e aliviando o calor insuportável que minutos antes dominava o lugar.

De repente, um silêncio tomou conta do refeitório. Um arquejo e um assobio vieram de uma mesa próxima. Desviei o olhar do meu prato e olhei para os outros campistas, para ver o que estava acontecendo e percebi que quase todos olhavam para um ponto logo acima da minha cabeça.

- É um filho de Éolo! Venha sentar aqui! – Disse um veterano da mesa do próprio Éolo. Olhei para cima e percebi que finalmente o que acontecera. O deus dos ventos, havia me reclamado como seu filho.

Agora eu tinha dois pais, e estava adorando aquilo.

Antes mesmo que eu pudesse pensar em levantar e me dirigir a mesa do meu mais novo pai, as atenções foram voltadas para outra garota na mesa de Hermes. O símbolo de Atena aparecera sobre ela. Apesar de só ter visto aquele símbolo uma vez, eu conseguia me lembrar, era ele. Não sabia o nome da garota, e se já tivessem o dito perto de mim eu obviamente não lembrava.

Bem, fora uma manhã agitada.

--

A mesa do chalé de Éolo não era a mais cheia do acampamento – pelo visto meu pai olimpiano não era muito de se relacionar com mortais.

- Bem vindo, irmão! Meu nome é Nicholas. – Disse um garoto sorridente, o mesmo que anunciara que eu era filho de Éolo. Seus olhos cor de ouro contrastavam com seu cabelo azul como um campo de trigo sob o céu do meio-dia. Sorri de volta enquanto agradecia, não só a ele, mas aos meus outros irmãos que me davam tapinhas no ombro. Eles faziam uma combinação curiosa: a cor de cabelo mais comum era o loiro acastanhado, mas podia ser encontrado de azul, como o Nicholas, até rosa, o de uma irmã minha no final da mesa. Mas de longe, os olhos eram minha parte preferida. Do azul ao dourado, do verde ao vermelho, as tonalidades pareciam mudar conforme o tempo passava – talvez fosse por conta do humor atual.

- Nosso pai parece que não costuma ter muitos filhos. – Comentei, observando a mesa. Não passavam de dez os campistas nela, e quando comparada a mesas como a de Apolo, o contraste era gritante. Uma garota que estava sentada ao meu lado, de olhos azuis e cabelos curtos e negros, deu uma olhada ao redor enquanto mordia um pedaço de pizza.

- Verdade. Mas assim é bom, menos gente pra dividir a herança. – Ela piscou para mim enquanto ria da própria piada. Todos na mesa começaram a rir e eu, sem me conter, acompanhei-os. – A propósito, me chamo Alice. E você?

- Ah... Alexander. Alec, na verdade, é como todos me chamam. – Respondi, percebendo que havia esquecido de me apresentar.

- Alec, relaxa, apesar de sermos estranhos você já já se acostuma. – Comentou um outro irmão, esse de olhos violeta e cabelo comprido loiro. Seu corpo parecia injetado de esteróides, mas deveria ser só por conta dos treinos mesmo. - Pelo menos ser filho de Éolo é melhor que ser de Hades. Já pensou ter que ficar de preto nesse sol quente e de mau-humor todo dia? Eles parecem que estão em um luto eterno.

Ri e ia responder quando ouvi um trote já conhecido e um silêncio seguido a ele. Quiron chegara e começava a falar.

- Eu preciso de dois semideuses para investigar um acontecimento trágico. – Disse, enquanto vasculhava os campistas com os olhos. Parando seu olhar sobre mim e alguém na mesa de Atena, disse: - Soube que seus pais lhe reconheceram. Senhor Alexander Karl Schimidth e senhorita Lucy Hale Fox, por favor, acompanhem-me.

Minha dor no coração maior foi quando ele me chamou pelo nome todo. Suspirei e olhei para os meus irmãos enquanto eles sorriam encorajadoramente para mim. Exceto um garoto que roncava sentado, de óculos escuros provavelmente para esconder seus olhos fechados. Bem, ele não deveria ter dormido bem.

Agradecendo o incentivo, me levantei e acabei prendendo meu pé na cadeira. Meu corpo estava prestes a cair sobre a mesa ao lado, quando senti uma mão invisível me segurando e me sustentando em pé. Olhei para a mesa e percebi Alice fazendo um movimento com a mão e piscando os olhos para mim. Ela me sustentara em pé tempo suficiente para poder me ajustar e me equilibrar. Eu com certeza iria gostar deles.

Dei um leve aceno e segui logo atrás de Quiron, que ia em direção à floresta. A garota estava quieta ao meu lado, seguindo com uma ruga em sua testa de curiosidade. A possibilidade de uma missão logo após ser reclamado era curiosa. Provavelmente não era nada grave – Quíron não nos jogaria numa missão suicida, ele não parecia tão sádico. Estalei os dedos como sempre fazia quando estava nervoso, até que o centauro finamente parou, na entrada da floresta. Cruzando os braços, ele se afastou e apontou para um ponto próximo às árvores.

Um corpo branco e feminino com cabelos brancos e uma pele perfeita jazia morto ali. Olhei horrorizado, mas de certa forma curioso. A cena não era agradável mas tinha uma certa beleza mórbida. Seu corpo parecia conectado de alguma forma com a floresta, com a floresta, aparentemente mais fria, fazendo o papel de uma mãe em prantos sobre o corpo da filha.

Quíron começou a explicar quem era a garota. Uma dríade chamada Vênus, cujo corpo fora encontrado na madrugada. A grande quantidade de semideuses fora em missão fizera com que fôssemos chamados para investigar o que ocorrera com ela. O que quer que tivesse acontecido, não era nada bom. O centauro não parecia nada confortável com a situação e logo seguira em direção à Casa Grande, deixando um último aviso: Não aprofundem muito na floresta.

Lucy, a filha de Atena, perguntou por onde começar. Eu também não fazia idéia, mas decidi chutar algo.

- Vamos começar investigando o corpo, depois seguimos um pouco mais adentro da floresta e aqui ao redor. Não existe crime perfeito.

Respirando fundo, abaixei-me para avaliar o corpo mais perfeito que eu já havia visto.

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Mensagem por Gaia Sex Mar 06, 2015 4:17 pm


Os semideuses aproximaram-se mais ainda, precipitando o primeiro passo na entrada da floresta, onde jazia a dríade acalentada e protegida por ramos de folha. Uma vez parte da natureza, sempre parte da natureza, dizem, e aquela cena provava a veracidade disso.

A ninfa tinha a pele pálida e a cada minuto, parecia murchar sobre as folhas da floresta. A pele estava gélida, os lábios roxos e o corpo muito magro, como se estivesse desidratada. O rosto parecia murcho, como se fosse uma anoréxica. Não existiam quaisquer marcas pelo corpo, nenhum ferimento, nada quebrado.

Quando os semideuses tentaram retirar o corpo, a natureza tornou-se particularmente agressiva, cipós estalaram contra a o abdome dos dois com força, lançando-os para para longe da dríade.

Um ruído característico de conversa baixa fez-se presente mais adentro da floresta, por poderem escutar, demonstrava que estavam por perto da fonte do som.

1. Instruções

- Lucy Hale, tente descrever melhor o que eu disponibilizo para vocês, vide o post de Alec para ter um exemplo de como pode descrever o apresentado por mim.

- Temperatura e período do dia: 40ºC; muito sol e calor. Manhã do dia 08/08.

- Narre o que achar que é necessário do meu post e tire suas próprias conclusões do estado da dríade, poderão até discutir as próprias ideias do acontecido. Quanto aos sons, vocês tem livre escolha de ir ao encontro dos mesmos. No caso, vocês terão duas opções, ou ficar com a dríade morta ou ir em direção ao som para investigar, afinal, tudo poderá ser suspeito a sua volta. Mas cuidado, eu também posso estar levando-os para uma armadilha desnecessária.

- Sejam estrategistas, aprofundem em suas interpretações, sejam criativos. Eu vou prezar isso em primeiro lugar.

- Nunca narrar os resultados de suas ações, pois eu sou a narradora e tenho um claro motivo para estar aqui. Quando o player resultado na narração, qual o papel do narrador ali?

2. Regras


- Prazo: 24 horas;

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Mensagem por Lucy Hale Fox Sáb Mar 07, 2015 12:03 pm

Mistério



Concordei com Alec, em seguida fomos até o corpo gélido e pálido da criatura da natureza. Amarrei meu cabelo em um coque, estava calor, já sentia meu corpo ficar quente por causa da temperatura. Abaixei junto com Alec analisando o corpo da dríade. Seu corpo estava tão envolvendo nos galhos, nos ramos, naquela relva verde, que mas parecia que ela era uma peça insubstituível, que não queria deixar lá ir, mesmo que fosse só uma peça morta, sem vida. Levei minha mão na relva que a cobria, tocando delicadamente, para poder ver alguma coisa, se está machucada, qualquer marca que nós der uma ideia que aconteceu ali, mas não tinha nada, só uma aparência horrível, ninguém diria que aquele ser, era um ser belo. – Mesmo essa aparência horrível, ela parecia ser jovem, então não pode ter sido de causas naturais, talvez tenha sido envenenada..– Respirei fundo, mas como Alec disse, não existia crime perfeito. – Devemos tirar esses galhos, deve ter alguma coisa em baixo, mas os galhos estão tapando. – Me inclinei segurando os galhos tentando arrancá-los. Alec estava me ajudando, mas aquilo parecia não querer soltar, sentia minha mãe doer, tentando puxar aqueles galhos teimosos.

Quando estávamos puxando, ouvir estralar alguns cipós, em seguida senti uma batida em meu estômago, que me fez ser lançada contra árvore. Senti minhas costas doerem assim como meu estômago, que me fez levar a mão para o mesmo. – Caramba..- Resmungava da dor que estava sentindo. Parecia que a natureza, além de acolher aquele corpo, não queria que a tocasse, mas poderia ter, pelo menos, um avisinho né? Ou uma forma menos brutal de avisar. Levantei com uma certa dificuldade, tentando respirar direito. – Tá..plano B..vou ver se encontro alguma ali. – Disse andando com uma certa cautela ao redor do corpo, me agachei olhando o chão, passando a mão no chão, para ver se tinha alguma coisa, que nós desse uma luz, do que tinha acontecido ali.

– Você ouviu isso? - Murmurei para Alec, olhando ao redor, em direção onde o som tinha vindo. Parecia uma conversa, um murmurinho, que por sinal estava perto, já que estávamos escutando aquilo. Voltei minha atenção a Alec, indo a junto dele – Devemos ir ver..o corpo continuará ai, já tivemos uma certeza disso..- Disse olhando para o corpo, em seguida voltando minha atenção para o garoto. Aquele som que escutamos, pode ser duas coisas: a solução ou um problema, já que poderia ser uma armadilha, mas como dizem né, quem não arrisca não petisca. Levantei e fui em direção a onde sairia o som, mas parei e olhei para Alec. – Você vem? – Não tardou para ele está comigo, indo em direção ao som.
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Mensagem por Asher K. Schimidth Sáb Mar 07, 2015 12:42 pm




just a shot in the dark



Nos aproximamos do corpo e, consequentemente, da floresta. O corpo de Vênus estava pálido, sua pele murchando aos poucos e levemente desidratada. Era como ver uma flor morrendo. Apesar de tudo isso, seu corpo parecia intacto, como se não houvesse sido machucada ou violentado, seu corpo estava imaculado.

Se fosse uma Náiade, poderia dizer que trouxeram-na – de alguma forma – para longe demais da água e ela acabara morrendo. Mas uma dríade... não havia uma motivo concreto (que eu conhecesse ao menos) que poderia justificar sua morte. Era como se ela fosse uma rosa e tivesse sido arrancada de sua roseira, perdendo sua fonte de energia vital. Como se um elo que ligasse a floresta e a sua vida houvesse sido cortado.

Lucy comentou algo sobre poder ser um envenenamento, ela era jovem de qualquer forma, causas naturais não fora.

- Você pode estar certa... – Comentei quase num sussurro. Sentia como se qualquer tom mais alto da minha voz pudesse fazer com que a natureza se rebelasse contra nós. A filha de Atena sugeriu então que levantássemos o corpo, pois poderia haver alguma pista sob ele. Concordei, e logo começamos os esforços para tirá-lo de lá. Algo parecia prendê-la, como se a natureza ao redor não quisesse que tomássemos o corpo de sua filha. Um ruído de cordas sendo arrastadas foi ouvido e, antes que eu pudesse sequer perceber ou me defender do que estava acontecendo, fomos atacados por cipós das árvores, sendo jogados para longe do corpo da dríade.

Minhas costas doeram com o impacto, mas no geral eu estava bem. Lucy comentou algo sobre dar uma olhada ao redor do corpo e logo seguiu na direção de Vênus. Levantei-me e estalava meus dedos quando algo me chamou atenção na floresta. O som característico de vozes baixas podia ser ouvido de onde eu estava. Pensei ser só o vento, mas logo Lucy me perguntou se eu também havia escutado.

Talvez não fosse uma boa idéia. Sim, talvez fosse uma péssima idéia – mas não tínhamos escolha. Alguém ligado à morte da dríade poderia estar logo atrás daquelas árvores e poderíamos descobrir isso em pouco tempo.

Lucy perguntou se eu iria com ela. Remexi meu anel que poderia se transformar em uma cimitarra.

- Não temos outra escolha. – Respondi, indo atrás dela. Mas antes, convoquei um vento. Não era um vento qualquer, simplesmente para refrescar quem quer que fosse tocado por ele. Era algo que eu ouvira um filho de Éolo – um irmão meu, eu tinha que me lembrar disso – comentando. Filhos do deus do vento podiam mudar e afastar temores e humores negativos convocando o vento de Zéfiro. Me concentrei, e logo senti uma brisa tomando conta do lugar e afetando Lucy e a mim. Logo me vi mais calmo e menos assustado, e esperava que tivesse acontecido o mesmo com Lucy. Suspirando, entramos na floresta.

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Mensagem por Gaia Sáb Mar 07, 2015 5:43 pm


A decisão fora unânime para adentrar mais ainda na floresta, mas os semideuses deveriam lembrar o conselho de Quíron, pois, quanto mais fundo ali, mais criaturas perigosas poderiam encontrar.

Os sons de conversa pareciam cada vez mais altos, quanto mais aprofundavam na floresta, depois de mais ou menos cinco minutos de caminhada, Lucy tropeçou em algo e caiu imediatamente. Quanto Alec olhou para ver se a mesma estava bem, deparou-se com um corpo idêntico ao de Vênus, deitado sobre o chão. A semideusa de Atena tinha caído devido aquele cadáver.

Uma outra dríade com cabelos verdes, estava morta e nas mesmas condições físicas de Vênus. As relvas também enrolavam-se ao redor do corpo, como uma proteção, mas a coloração da pele, um pouco menos pálida, demonstrava que a morte era mais recente. Talvez trinta minutos?

O barulho deveria ter alertado a fonte da conversa anterior, da qual os semideuses estavam atrás, pois, imediatamente estas pararam e em contrapartida, um arbusto logo à direita de Lucy moveu-se. Aparecendo através do mesmo, duas criaturas de um metro e cinquenta levantaram, com uma pele esverdeada grosseira, grandes olhos, corpo pequeno e magro, cada qual vestida com uma espécime de armadura de couro e carregando duas adagas.

- Olha, nosso almoço! – Anunciou um dos goblins, olhando para Alec. – O mocinho é meu!

E assim, o monstrinho foi em direção a Alec, saltando sobre ele com a adaga à postos, pronto para furar sua pele. Para uma criatura tão pequena, o seu alcance para um salto era impressionante. Quanto à Lucy, ainda sentada, o outro goblin decidiu por ataca-la por trás, saltando sobre suas costas, as perninhas agarrando-lhe a cintura, enquanto a adaga ia em direção ao pescoço.

Condições dos Semideuses:
Condições dos Monstros:

1. Instruções

- Lucy Hale, tente corrigir seu texto antes de postá-lo, encontrei vários erros quanto ao português e gramática, palavras escritas erradas, falta de pontuação, isso poderá tornar confusa sua narração.

- Temperatura e período do dia: 40ºC; muito sol e calor. Manhã do dia 08/08.

- A fonte dos sons são dois goblins, armados com adagas e protegidos com armaduras de couro. Para saber mais sobre os monstros, consulte o bestiário, está nos monstros de nível 1 a 7.
- Prestem atenção nos ataques do goblin e defenda-os, ou eu vou causar êxito nos mesmos.
- Tire suas próprias conclusões sobre a segunda dríade morta e tentem chegar a uma resposta, essa missão o mistério da morte das dríades deverá ser descoberto, senão ocasionará falha e ambos perderão fama.

- Sejam estrategistas, aprofundem em suas interpretações, sejam criativos. Eu vou prezar isso em primeiro lugar.

- Nunca narrar os resultados de suas ações, pois eu sou a narradora e tenho um claro motivo para estar aqui. Quando o player resultado na narração, qual o papel do narrador ali?

2. Regras


- Prazo: 24 horas;

- Dificuldade ao postar? Clique aqui.

- Favor colocar todos os itens e armas levados em spoiler e caso use poderes, separá-los em ativo e passivo também em spoiler.

- Use um template bom para leitura, com espaços entre as palavras, fontes e tamanhos fáceis para ler.

- Com essa missão, você estará impossibilitado de postar em treinos ou qualquer atividade que gere experiência, ao menos até o final desta.

- Dúvidas, reclamações, problemas ou impossibilidade de continuar a missão ou postar no prazo, basta enviar uma MP.

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Mensagem por Asher K. Schimidth Seg Mar 09, 2015 1:06 pm




just a shot in the dark



Conforme nos aprofundávamos na mata, o som de conversa se tornava mais alto. Num dado momento ouvi Lucy tropeçar e cair com tudo no chão, espalhando um pouco de folhas. Virei-me para ver se ela estava bem quando os pelos da minha nuca se eriçaram. Um corpo como o da dríade Vênus estava caído, morto como o de sua irmã.  Pele perfeita, lábios roxos, quase engolida pela floresta.

Seu cabelo verde tornava-a quase uma extensão da floresta – e bem, de certa forma ela era. Apesar de tudo, sua pele estava com uma coloração mais rosada que a de Vênus, o que indicava uma morte recente. Não fazia idéia de quanto tempo ela estava ali – afinal, nunca vira um cadáver antes até me deparar com Vênus – mas tudo indicava que não fazia muito mais do que uma hora desde que fora assassinada.

Ajudei Lucy a se levantar enquanto olhava para o corpo.

- Você está bem? – Perguntei, mesmo sabendo que ela estava. Agora quanto a dríade... – Sinto que a morte dessas dríades estão conectadas de alguma forma com o que vem acontecendo no acampamento. – As plantações não estavam nada bem, náiades e dríades mortas, e os boatos sobre Despina... Com certeza aquilo fazia parte de toda a perturbação do acampamento. Despina era deusa das sombras, mesclada com o inverno. Pelo o que eu soube, seus filhos tinham certos dons que o permitiam murchar flores e afins. Não podia ser coincidência...

Antes que pudesse exprimir meus pensamentos em voz alta e discutir com Lucy, senti que o som de conversa havia parado, e logo um arbusto ao lado da garota se moveu. Duas mini criaturas, de cerca de um metro e meio e uma pele verde apareceram. Seu corpo magro contrastava de uma forma quase hilária com seus grandes olhos, mas ainda assim, de certa forma assustadora. Por sobre seu corpo, uma armadura de couro e em suas mãos, adagas.

Preparei meu anel, sentindo que coisa boa não viria dali – e confirmando, momentos após, quando um dos goblins literalmente disse que eu seria seu almoço.

Acionei meu escudo enquanto tirava meu anel, transformando-o numa cimitarra, quando o goblin pulou sobre mim. Seu salto foi maior do que eu poderia esperar, mas eu era mais ágil (obrigado, pai divino); desviei de seu ataque enquanto movi meu braço na direção de sua barriga para fincar-lhe a cimitarra. Se o que soube sobre ela era verdade, ele em pouco tempo viraria pó. Sem parar para pensar, lancei uma corrente de Noto sobre os goblins, para causar-lhes ardência no corpo. Se tudo corresse bem, meu golpe mataria o goblin que me queria como almoço e eu ainda ajudaria Lucy, que fora atacada na perna.

valeu @ carol!



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Mensagem por Lucy Hale Fox Seg Mar 09, 2015 2:08 pm

Mistério


Adentrávamos para a floresta, para saber quem era os donos daquelas vozes, que poderia nós trazer alguma pista do acontecimento com a dríade Vênus, que estava em estado de decomposição ali atrás. Não sabia o que nós esperava naquele lugar, já que estávamos ignorando o conselho de Quíron, nos afastando da entrada da floresta. Caminhava alguns centímetros atrás de Alec, percebendo que o som da conversar aumentava a cada passo que dávamos para frente. Estava tão focada no som, que não estava prestando atenção onde estava pisando, até que acabei pisando em algo macio, diferente do que o chão da floresta, que me fez pisar em falso e cair. – Ai! – Disse pegando em meu tornozelo, que deve ter dado um jeito por causa da queda, mas aquilo não irá me atrasar para concluir a missão.

Logo olhei no que tinha caído, era um mesmo corpo, igual da outra dríade, só que essa parecia mais recente, cabelos verdes, mostrava a beleza da dríade e que a natureza a protegia, como a outra. – Estou bem sim, só um jeito no tornozelo. Você tem razão, talvez tenha uma certa conexão. – Disse quando pegava a mão de Alec, para levantar, mas fomos surpreendidos por dois seres com mais ou menos um metro e meio, verdes, e claro, armados com adagas. Alec me soltou, já que um dos bichinhos avançou sobre o garoto. Como eram dois, o outro, antes de levantar do chão agarrou em minhas costas, com a adaga em punho. Antes do goblin me acertar, segurei sua mão que estava agarrada em meu ombro, jogando no chão, por cima de mim, impedindo que executasse seu ataque com a adaga. Depois que terminar ali, agradeceria ao filho de Ares que me ensinou várias técnicas de artes maciais. Com o goblin no chão me apoiei na árvore que estava atrás de mim, para me levantar do chão, para não ficar tão vulnerável. Lembrei do anel, que estava em meu dedo, rapidamente o tirei – Se quiser pode me ajudar agora. – Falei segurando o anel na palma da minha mão, em segundos o anel de transformou em uma espada montante. Segurei a espada com a duas mãos, vendo que a criatura verde, vinha em minha direção com toda sua fúria, com sua adaga em punho, erguida a cima da cabeça, desviei, dando um passo para frente com a perna esquerda que estava boa. Como estava encostada na árvore, o ser verde, cravou sua adaga na árvore. Em um movimento rápido virei a espada para o lado, a cravando nas costelas da criatura, assim, conseguir não ser morto na minha primeira missão.

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Mensagem por Gaia Ter Mar 10, 2015 3:44 pm



Infelizmente, Alec poderia ser ágil, mas não conseguiu prever o ataque tão facilmente. O goblin teve êxito em lhe ferir, mesmo que superficialmente, com a adaga, que passou de raspão no braço direito. O mesmo, esborrachou-se no chão, já que não conseguiu segurar-se no filho de Éolo. Ainda assim, o monstrinho conseguiu levantar-se a tempo de recuar rápido o suficiente, desviando do ataque da cimitarra. Aproximou dois passos e com um giro em 180º, o Goblin fincou com uma força impressionante na coxa esquerda sua adaga, puxando-a bruscamente e recuando-lhe como quem tem habilidades exímias na luta. O sorriso do mesmo era provocador, como se desafiasse aquele mero semideus a vencê-lo.

O goblin agarrado às costas de Lucy acertou-a, mas com um mero corte abaixo do ombro, apesar de profundo, poderia ter causado um estrago maior, que foi impedido quando a filha de Atena aplicou um golpe de artes marciais, segurando-o pelo pulso e lançando-o para a sua própria frente.

O monstrinho caiu, espatifado com as costas no chão, mas rápido e ágil como era – por ser pequeno – levantou-se em um pulo. A semideusa encontrava-se já em pé e encostada na árvore, como um apoio e na tentativa de desviar da investida, deu um mal jeito no outro pé, torcendo-o mais gravemente. De fato, desviou do golpe da faca, mas não teria este sido melhor do que o resultado do momento? Seu pé esquerdo encontrava-se debilitado, assim como o direito devido ao seu momento desatento, forçando-a a espatifar no chão. Um alvo facílimo para seu inimigo, que lhe deu um soco no rosto com a mão livre. Uma criatura pequena para tamanha força.

Aproximou-se mais, mas de repente, uma corrente forte o empurrara para distante da garota, esta, tão quente que o fez gritar de dor e esbravejar. O outro goblin também fora afastado de Alec e encontrava-se na mesma situação do aliado, gritando de dor e todo queimado.

Porém, isso não era o suficiente para uma desistência, ambos levantaram com o corpo marcado por queimaduras avermelhadas, mas pareciam ignorar a dor, adiantando-se em direção aos alvos armados, cada qual com sua adaga em mãos, os rostos esverdeados tomados por raiva.

Condições dos Semideuses:
Condições dos Monstros:

1. Instruções & Avisos

• 1 – Alec, você de fato é mais ágil, mas ainda assim, está de costas para o goblin, o que torna o “desvio” muito mais difícil. E por favor, quem decidirá se você vai desviar ou não sou eu, não narre por mim. Tente, ao menos, usar a palavra “tentei” nesse movimento e nos próximos. Não me importarei de você simplesmente ativar um poder, mas as consequências dos atos cabem a mim, assim como a decisão de desviar ou não. A punição foi devidamente aplicada, por meio do último golpe do globin e o erro em ferí-lo.

• 2 – O mesmo serve para você, Lucy, eu sou a narradora, portanto sou eu quem decide se o seu tornozelo torceu e principalmente, os movimentos do goblin, você nunca poderá narrar isso quando estiver em uma missão onde existe um narrador com tal objetivo. Os passos do monstro sou eu quem narro, assim como as consequências do ato de sua personagem. Aprenda a usar a palavra “tentei” quando for uma situação conclusiva, como desviar, acertar golpes e etc. Não me incomodo se apenas narrar uma investida com a sua arma, desde que não narre o resultado. A punição foi mais severamente aplicada, devido ao fato que você realmente narrou os movimentos do goblin, algo que Alec não o fez.


Lucy, favor corrigir e revisar os seus textos, ainda estão com erros facilmente detectáveis e corrigidos. A maioria pode levar a minha própria confusão, como leitora e avaliadora, e isso resultará em descontos em sua pontuação final.

Alec, você não está errado quanto a suas suposições, mas tente demonstrar confusão quanto a isso. Ainda é um novato, então mal compreende o que está acontecendo.

• Sejam estrategistas, aprofundem em suas interpretações, sejam criativos. Eu vou prezar isso em primeiro lugar.

Nunca narrar os resultados de suas ações, pois eu sou a narradora e tenho um claro motivo para estar aqui. Quando o player resultado na narração, qual o papel do narrador ali?

• Temperatura e período do dia: 40ºC; muito sol e calor. Manhã do dia 08/08.

2. Regras


- Prazo: 24 horas;

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Mensagem por Asher K. Schimidth Qua Mar 11, 2015 2:49 pm




just a shot in the dark



Sem êxito no meu ataque, fui atingido pelo goblin que me feriu com sua adaga no braço direito. A dor poderia ser maior, mas a adrenalina do momento não me permitiu sentir muita coisa. O diabinho tentou se segurar em mim mas acabou caindo no chão – infelizmente, não por muito tempo.

Se eu já estava com raiva dele, o sentimento se tornou ódio quando ele deu um giro e fincou sua adaga na minha coxa, puxando sem hesitar logo após. A dor explodiu na minha perna me fazendo cair de joelhos. Levei instintivamente minha mão até a ferida enquanto encarava o sorriso do monstro a minha frente.

Observei enquanto o goblin se levantava, pensando num plano. Eu me jogaria em sua direção, como se fosse atacá-lo diretamente mas isso seria um blefe; quando estivéssemos próximos o suficiente, usaria o poder do meu escudo para desviar um possível (e extremamente provável) ataque, enquanto me jogaria deslizando no chão, como se fosse lhe dar uma rasteira. Caso o plano funcionasse, enquanto o goblin estivesse se recuperando do desvio de seu golpe (o que não duraria muito tempo), usaria a brecha para lhe atacar no abdome com minha cimitarra de uma ponta a outra, com o máximo de força que eu pudesse reunir, esperando golpeá-lo profundamente.

O goblin vinha em minha direção literalmente na intenção de me matar. Respirando fundo, corri em sua direção, usando e abusando da agilidade agraciada aos filhos de Éolo.

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Mensagem por Gaia Sex Mar 13, 2015 4:03 pm



O ataque de Alec mesclado com uma estratégia dera certo. O goblin aproximou-se para atacar, porém, o filho de Éolo foi mais rápido e adiantou-se, fingindo uma investida. O escudo, encantado por uma corrente de ar, desviou o ataque do monstro imediatamente e nesse mesmo momento, Alec jogou-se ao chão e logo após, transpassou com um golpe potencializado pela energia eólica o abdome do goblin, que imediatamente caiu ao chão, pressionando a própria ferida. Ainda não estava morto, mas suas condições eram claras, não demoraria muito.

Por algum motivo, Lucy encontrava-se estática no mesmo lugar e o goblin já tinha avançado para lhe atacar, o mesmo lhe cortara o abdome com a adaga profundamente e chutou-a, jogando-a no chão. Não demoraria um minuto para que aquele monstro a matasse. Alec poderia salvá-la, caso contrário, a garota encontraria Hades muito rápido.

Condições dos Semideuses:
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1. Instruções & Avisos


• Lucy Hale, eu lhe dei o máximo de prazo, exatamente o que me pediu, não posso estender mais, pois irá prejudicar também o Alec. Portanto, como punição terá o ataque do goblin, que seria incoerente ele não lhe atacar. Próximo turno sem postar, sua recompensa de fama será zerada e o xp diminuído consideravelmente.

• Muito bem, Alex. É exatamente desse modo que deve-se narrar.


• Sejam estrategistas, aprofundem em suas interpretações, sejam criativos. Eu vou prezar isso em primeiro lugar.

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[PRIMEIROS PASSOS] O MISTÉRIO DAS DRÍADES Empty Zezinho, Luisinho e Huguinho

Mensagem por Asher K. Schimidth Sex Mar 13, 2015 7:25 pm




just a shot in the dark



Meu golpe funcionara: Zezinho (o goblin que eu atacara) estava caído, sangrando e com a cara de quem não iria durar muito. Olhei para o lado para ver como Lucy estava, bem a tempo de ver Luisinho (o goblin sob responsabilidade de Lucy) atacá-la – e ela ficar estática, sem nenhum esforço para se defender. A adaga de Luisinho perfurou profundamente o abdome da garota, e o golpe seguido do chute do goblin a fez cair.

O que acontecera? Não fazia idéia, talvez fosse choque. Olhei para Zezinho, com o abdome sangrando e percebi que ele não duraria muito. Uma pontada de sadismo bateu em mim e eu pensei em jogar uma corrente de Noto sobre os goblins. Zezinho, que já estava morrendo, sofreria ainda mais e eu poderia, assim, distrair Luisinho tempo suficiente para atacá-lo. Caso funcionasse, saltaria sobre o goblin com seu corpo ardendo por conta da segunda corrente de Noto e enquanto controlasse o ar ao seu redor usando aerocinese para dificultar qualquer movimento seu, puxaria sua cabeça para trás, cortando seu pescoço com minha cimitarra. Se não funcionasse, era melhor eu torcer para não morrer dando uma de herói – afinal, Harry Potter é Harry Potter, eu sou eu.

valeu @ carol!



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Mensagem por Gaia Sáb Mar 14, 2015 5:45 pm


Não tinha muito o que dizer quanto à Alec, suas estratégias eram de fato ótimas, então, funcionaram bem, rendendo-lhe dois goblins estirados sobre o chão em situações péssimas.

O primeiro goblin, que tinha sido perfurado com a cimitarra no abdome, ao ser atingindo pela corrente de Noto, gritou uma última vez em agonia e logo explodiu em pó dourado, anunciando a morte do monstro.

O segundo goblin gritou em agonia ao sentir a corrente quente atingi-lo, causando mais queimaduras sérias pelo corpo. Esse ato salvara Lucy, pois, logo depois, Alec, veloz e ágil como era, pulou sobre o monstro e lhe decepou a cabeça com um golpe potencializado pela energia eólica da cimitarra. A cabeça do goblin caiu a frente de seu corpo, que não demorou a atingir o chão também.

Alec também foi derrubado ao chão após o ataque efetuado e só depois percebeu o belo resultado de seu ataque. Lucy, ainda estática, encontrava-se ao chão em um estado de transe. Estaria ela traumatizada?

Passos e conversas baixas tornaram-se audíveis, alertando o filho de Éolo de uma aproximação. Não demorou para que dois semideuses veteranos adentrasse naquela área da floresta, deparando-se com a grama cheia de pó dourado e uma garota deitada ali, ainda sangrando.

- O que houve aqui? – Perguntou um garoto loiro, de olhos azuis. O ar a sua volta era gélido e quanto mais aproximava-se da cena, mais o ambiente tornava-se frio. – Quíron nos mandou aqui para ajuda-los.

- Sim, sou Mark, filho de Hefesto e este – Apontou para o loiro. – é John, filho de Despina. A garota está bem? – Perguntou Mark, tinha corpo musculoso, olhos castanhos e cabelos pretos. As mãos eram calejadas, devido ao trabalho na forja e obtinha um traço de seriedade impossível de não notar.

Mark aproximou-se de Lucy e tomou-a nos braços, segurando-a firme. Sem informar à ninguém, foi embora, provavelmente levando a menina à enfermaria. Enquanto isso, John avaliou a área com um olhar duvidoso, parecia conferir alguma coisa, o que de fato poderia ser suspeito.

Condições dos Semideuses:

1. Instruções & Avisos


• Lucy Hale novamente não postou, portanto, está fora da missão primeiros-passos, mas ainda valerá como missão feita, logo, não poderá fazer outra missão primeiros-passos. A recompensa será diminuída de forma relevante e perderá fama devido o abandono da missão sem segundas justificativas.

• Alec, você já derrotou dois inimigos, agora a missão é apenas narrativa – sem batalhas – . Leve em consideração as suas suspeitas quanto a morte das dríades, porque os meio-sangues vieram lhe ajudar e precisam de respostas. Você deverá reportar, mas leve em consideração novamente as suas suspeitas.

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Mensagem por Asher K. Schimidth Dom Mar 15, 2015 2:50 pm




just a shot in the dark



Caí após o golpe, quase ao mesmo tempo que a cabeça de Luisinho. O corpo do goblin, agora sem cabeça, foi em direção ao chão, já se transformando em pó. Lucy continuava estática, olhando para um ponto fixo e com e mente bem longe dali.

- Obrigado pela ajuda. – Disse para ela, sendo ignorado para variar.

Passos ecoaram seguidos de um murmuro baixo. Olhei para a direção de onde vinham torcendo para não ser nenhum outro goblin quando dois semideuses apareceram. Um dos garotos era loiro, com o olho de um azul profundo que parecia poder ver sua alma só de te olhar. O outro, um musculoso de olhos castanhos e mãos calejadas só podia ser filho de Hefesto.

- O que houve aqui? – O loiro perguntou, enquanto sua aura gelada tornava o lugar mais frio a cada passada. – Quíron nos andou aqui para ajudá-los.

Da próxima vez tentem chegar mais cedo, pensei, mas não disse em voz alta – não gostaria de arranjar inimizades tão cedo. Em vez disso, contei a história a eles, desde a dríade Vênus até Zezinho e Luisinho Contra- Atacam (isso daria um ótimo filme trash de terror). Tentei contar da forma mais resumida possível, e quando terminei o filho de Hefesto se apresentou, confirmando minha suspeita sobre seu parentesco divino e me informando sobre a mãe de John ser Despina.

- Bom, eu tenho uma suspeita – comecei, olhando de esguelha para o filho de Despina e pensando em como dizer aquilo sem ferir seu orgulho ou ofender sua mãe de alguma forma. – O corpo das dríades estavam gelados e sem nenhuma marca ou ferida, o que me leva a crer (na verdade é a hipótese mais provável) que elas morreram de... hipotermia. Algo ou alguém fez isso a elas, e, pelo que dizem as más línguas sobre a origem desse, ahn, mal-estar do acampamento, pode ter sido a própria Despina que fez isso. – Olhando para John como se pedisse desculpas, completei: - Ou talvez uma prole dela.

Mark saiu, carregando o corpo de Lucy que ainda estava estática e John ficou. Senti uma brisa e torci no meu íntimo para que John não fosse o causador de tudo aquilo. Mas como minha sorte não é lá essas coisas...

valeu @ carol!


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Progênie de Éolo
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Mensagem por Gaia Dom Mar 15, 2015 5:54 pm


Após ouvir todas as acusações, o filho de Despina apenas soltou um suspiro cansado, como se já tivesse escutado tais suspeitas várias vezes naquela mesmo dia. Calmamente, John aproximou-se da árvore mais próxima e tocou-lhe o tronco, com um olhar triste.

- Não repetirei de novo. Eu e meus irmãos não temos nada a ver com isso.– Murmurou e virou-se para fitar o filho de Éolo. – Venha cá.

Alec aproximou-se e o veterano segurou-lhe a mão, fazendo com que ele tocasse o tronco.

- Preste atenção na vegetação! Nessa árvore. Ela está morrendo. Olhe à sua volta, toda a vegetação está sofrendo. Estão todos desidratados. Vá até o lago do acampamento ou ao riacho, vai encontrar o nível da água baixíssimo. Nós, filhos de Despina, nunca conseguiríamos causar algo nessa escala! A morte das dríades é apenas uma consequência dessa estiagem. Você notou que estavam pálidas e murchas, como essa árvore. – Explicou pacientemente para o novato. – Agora volte para o acampamento e reporte a Quíron quantas dríades você encontrou morte e conte que a causa é a estiagem! Vá!– Ordenou e virou-se de costas, aprofundando ainda mais na floresta.

O filho de Éolo retornou para o acampamento pelo mesmo caminho que tinha tomado anteriormente, a cabeça preenchida por dúvidas. Seria os filhos ou Despina culpados por aquele estrago no acampamento? Bom, pelo menos agora tinha a mínima noção do que ocorria no acampamento e tinha a prova concreta de que era realidade.

Condições dos Semideuses:

1. Instruções & Avisos

• Alec, você tem direito à um post de cura, caso tiver meios para isso, como é explicado no sistema de cura. Você possui 48 horas para apresentar esse post, caso não post até determinado prazo, o tópico será fechado e enviado para o local de missões finalizadas. Prazo: 17:50 dia 17/03/2015.
• Lucy, você não tem direito a outra missão primeiros-passos, essa será sua única e recebera o pouco de recompensa merecida.
• Ambos os players encontram-se livres para qualquer tipo de missão, postagem e afins que antes eram vedadas.
• Lucy, você deve ir a esse link, informar o que perdeu no hack do fórum, para eu poder atualizar sua MPP.
2. Recompensas

• Alec: 350 XP + 130 dracmas (descontado pelo momento em que narrou por mim) + 7 fama.

• Lucy: 100 xp (pelos primeiros posts) + (-1) de fama (por ter abandonado a missão).

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Mensagem por Asher K. Schimidth Dom Mar 15, 2015 7:22 pm




just a shot in the dark



Minha perna doía a cada passo que eu dava em direção à enfermaria por conta do golpe do goblin. O arranhão no meu braço eu quase não sentia, mas isso não diminuía meu desprezo pelo projeto inacabado de monstrinho.  Meu consolo? Ele estava morto.

Cheguei mancando na enfermaria do acampamento, procurando um curandeiro. A maioria – quiçá, todos – eram filhos de Apolo, com seus olhos brilhantes e mãos ágeis. Encostei-me em uma das camas do lugar observando um dos curandeiros vir na minha direção.

- Olá, sou o Lucas. – Disse o garoto. Seu cabelo loiro caía em mechas organizadamente desorganizadas. Seus olhos brilhavam num tom castanho quase ocre e seu sorriso completava o rosto quase angelical do garoto. Eu poderia passar mais tempo aqui, pensei. - Então, qual seu problema? Mordida de cobra, bateu o mindinho na cômoda, atingido por um dos raios dos filhos de Zeus...?

Meu único problema é não estar numa cama com você agora, pensei, deixando um sorriso escapar, mas acabei dizendo:

- Meu problema principal é estar solteiro, mas, deixando isso a parte, levei uma “adagada” de um goblin possuído. Ele me arranhou no braço, mas vamos tentar focar na perna.

O garoto olhou para a minha perna e se abaixou para ver o estrago de perto.

- Uma perfuração por adaga – Comentou, enquanto tocava ao redor do ferimento. – Fácil de curar.

Lucas se concentrou e passou as mãos por sobre o ferimento, devagar, subindo minha coxa. Senti um formigamento e logo outro parecido, mas que eu sabia que não tinha nada a ver com o fechamento da ferida.

- Ahn... vamos com calma aí com essa mão, preciso pelo menos de um primeiro encontro. – Disse, fazendo o garoto rir. Pouco depois o filho de Apolo se levantou e fez o mesmo com meu braço, enquanto me analisava.

- Novato, né? Eu me lembraria se não fosse.

Olhei em seus olhos e sorri. Quando ia responder ele me interrompeu.

- Prontinho, braço e pernas imaculados como se nunca tivessem sido tocados. – Estalando os dedos, seguiu até uma pia próxima para limpar o sangue. – Já está liberado se quiser ir.

Não, eu não queria, mas enfim, não tinha muito mais paciência para feridas e afins. Descendo da cama a qual eu estava sentado, me dirigi a saída. Antes que pudesse atravessar a porta, ouvi Lucas dizer arás de mim:

- E sobre o primeiro encontro, eu te acho ainda hoje e a gente resolve isso.

valeu @ carol!



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Mensagem por Gaia Ter Mar 17, 2015 9:16 pm




"(...)O player tem direito de recuperar todo HP/MP que foi perdido durante a missão, mas ele só poderá usar itens de cura que foram levados para a mesma, não pode surgir do além. O local onde será efetivado a cura,é aonde a missão terminou.

Poderes de cura podem ser usados, mas o avaliador que definirá quanto de vida foi curado. (...)"

Esse trecho foi retirado do sistema de cura, que explícita os modos que poderá efetivar essa cura prática. Seu post não foi no ambiente no qual deveria ser efetivado a cura, você utilizou de um curandeiro e esse post deverá ser feito na enfermaria interna. Além disso, você não utilizou seus itens levados na missão ou seus poderes, portanto, esse post não é de cura prática.

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