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{primeiros passos — 8th August} that boy is a monster!

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Mensagem por Atena Dom Mar 01, 2015 11:36 pm

1. narração

Os treinos matinais ocorriam lentamente, e, por acaso e ocasiões do destino, ali estavam quatro semideuses em especial – raramente se viam ou nem ao menos se conheciam, mas se encontraram naquele dia fatídico. Cansados de treinar por todos aqueles longos períodos de tempo, agora se alongavam vagarosamente, preparando-se para entrar na floresta.

Foi então que um belo centauro apareceu, trazendo consigo sua imagem de incrível imponência. Sua crina esbranquiçada seguia o movimento da brisa, de forma sutil, dando à sua chegada um toque mágico. A expressão no rosto humano era de preocupação, muito embora.

“Perdão interromper.”, disse, fazendo com que todos se voltassem à posição ereta, ocupando apenas a audição naquele momento. “Mas preciso de voluntários para ir de encontro ao Oráculo. Necessitamos de uma resposta, urgente, sobre a probabilidade do aumento do tempo da estiagem. Estamos perdidos diante às plantações!”, perdidos.

“Vou reunir um grupo!”, disse um rapaz, provavelmente filho de Ares, dentre a multidão. “Um grupo de novatos, só pra mostrar quão ótimo e maravilhoso eu sou como monitor desse caralho.”, soou incrivelmente arrogante, mas Quíron não se importou e, depois de algumas informações lançadas a esmo, o líder do chalé 05 virou-se para escolhidos aleatórios.

Obviamente, esses escolhidos eram Elvis, Leon, Natanaello e Zara – só para não perder o costume de uma vida repleta de humilhações, é claro.

2. pontos obrigatórios

— Narrem o que está escrito no enunciado acima de forma a ser coerente tanto com o personagem quanto com a missão iniciada.

— Ele vai levar vocês até a beira da floresta, caminhando ao lado de vocês enquanto fala coisas não muito importantes. Se for para utilizar de discurso dele, por favor, entrem em consenso e usem um único.

— Quando chegarem à borda da floresta, ele vai parar e explicar como vocês chegarão à Gruta. É aí que eu entro, então narrem apenas que pararam, esperando por alguma ação do monitor, que, repentinamente, estancou.

— Esperem por maiores informações, é claro.

3. regras

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que possa prejudicar a leitura do texto.

— Não utilize cores fortes ou claras demais nas falas; não quero ficar cega tão cedo.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. (03 de Fevereiro de 2015, 23:59)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Então soltem a imaginação até o ponto em que eu falar que pode soltar. E fim. Esperem o próximo post narrativo para continuar.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, brincadeiras bobas e comentários por mensagem privada, vulgo MP, skype, facebook, sinal de fumaça, etc.

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Última edição por Atena em Seg Mar 02, 2015 9:40 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Nate M. Ästelo Seg Mar 02, 2015 3:42 am


E S D R Ú X U L O;

adj. p.ext. informal. que se encontra fora das regras usuais ou comuns;
que se apresenta de modo incomum, causando admiração e/ou espanto
f a l l e n † m a x



    † Floresta;
    † Tarde;
    with Leon, Zara, Elvis.

PRIMEIROS PASSOS, 1.

"Não", respondeu mentalmente, ainda que o centauro não estivesse pedindo permissão para falar, apenas sendo educado. Quando Fallen escutou todo o recado, suspirou e esticou todos os músculos do corpo da maneira como poderia fazer, espreguiçando-se quase como um filhote de gato na grama. Próximo ao seu ombro, quatro pequenas pedras giravam ao redor de uma maior, como o desenho de um átomo.

No entanto, tal relaxamento acabou logo que o estúpido monitor apontou o dedo para si e falou algumas coisas, que forçou-se a não entender, mesmo que pegasse o sentido geral da mensagem: ele fora escolhido. Levando a mão até o bolso para se certificar de que sua espada estava ali, puxou a touca sobre os cabelos e bocejou, meio sonolento, consentindo com a cabeça ao decidir que iria ajudar.

Não que tivesse opção.

Enquanto margeavam a floresta, Fallen buscou controlar a sua aura de afastamento, numa tentativa de diminuir o estereótipo recorrente sobre filhos de Hades góticos e depressivos - até sua roupa, uma bermuda e a camisa laranja do Acampamento, eram "normais".

— Eu não gostei dele — comentou num momento aleatório para os outros três, que também seguiam o brutamontes, sussurrando para que o "líder" do grupo não notasse. — Ah, e sou Max, de Hades.

Então, ao trombar com o de Ares, que parou subitamente, as pedras acima do ombro estremeceram, como se sentissem a tensão do momento. Eu não gostei de você, pensou, de cenho franzido, enquanto transformava a bainha de sua espada em seu tamanho normal, prendendo-a ao cinto e repousando a mão sobre o punho da arma. Espero que seja comido por um grifo, otário.

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— thanks, and gabs!
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Mensagem por Elvis Badcock Seg Mar 02, 2015 3:48 pm


not today, satan
Naquele dia ensolarado, o belo Elvis já tinha em mente toda a rotina até o anoitecer. Acontece que o surgimento de um centauro é impactante o suficiente para desmantelar o pragmatismo.

Alongamentos são prazerosos para o estadunidense. Enquanto flexiona as pernas, os braços têm seus longos flexionados em simultâneo. É uma forma de condicionar o físico para quaisquer atividades que estão por vir. Todavia, agora não há um porvir e simplesmente um centauro, pomposo em sua centralização de poderio, e lustroso quanto à crina esbranquiçada, que precisa de recrutas para algo especial. De imediato, o estadunidense acena com a cabeça, negando-se. Sua inexperiência perante o sistema do Acampamento Meio-Sangue, quanto aos domínios geográficos, aos campistas e principalmente aos tais “funcionários” o tornam temeroso e pouquíssimo desejoso por estar incluso àquela tarefa específica.

Filhos de Ares são todos desta forma? Apontando, tentando retirar os seus da linha. Acontece que um destes fez todo o trabalho contraindicado, oposto aos que arduamente tratados recém-chegados campistas querem para si, ao menos a grande maioria. Os semblantes são uma mistura singular, o de Elvis sendo tomado por descontentamento e por um turbilhão de sentimento que o assoma enquanto seus receios são alimentados. Deslizando a palma direita da mão pela composição de seu chicote, ele acena com a cabeça novamente.

O quê? Não... Eu preciso me esforçar aqui, com a espada, porque ainda não domino. Melhor chamar os caras logo ali, eles sem dúvidas sabem como batalhar e etc. — Apontando ao aglomerado de campistas cujas contas se encontram em estado de numeroso, Elvis busca por colocar-se fora da reta. Mesmo que ojerizando profundamente o sistema de treinos, e muitíssimo mais o manuseio de espada — para ele, a composição prateada é singelamente pesada e não apetece ao seu tipo de musculatura, delicada e delineada para outras finalidades — aquela promessa de auxiliá-lo, a Quíron, em algo especial parecia absurdamente cilada.

Entretanto, cá está ele, rumando – pela primeira vez, nossa! – para as dependências da floresta, aonde irão de encontro com a gruta d’Oráculo. A moça que vinha ao lado aparenta ser pacífica, atraindo como imã a ferro o jovem de Afrodite. Ao se aproximar rasteiramente, o primeiro aspecto a ser notado é a cor azulada e potente dos olhos. – Nossa! Que olhos irados. Parece que se eu encarar vai sair raios e me eletrocutar. É seguro?! — Erguendo os braços em um gesto apaziguador e ao mesmo tempo questionador, o estadunidense sorri. — Meu nome é Elvis. E NÃO estou morto! — Há um pico na voz quando ao pronunciar “não”, mas somente para dar eloquência ao dito. — E você, como se chama?

Aproximando-se da beira da floresta, o filho de Ares estaca de repente. Parando a todos, que aguardam qualquer comando. Que é isso? A pulseira em seu pulso psicologicamente começa a pesar...


Arsenal:


Última edição por Elvis Badcock em Seg Mar 02, 2015 5:57 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Zara Hofstad Seg Mar 02, 2015 5:48 pm

THE SECRETS FROM THE WOODS

É com facilidade que consegue amarrar os cadarços de seus tênis com tamanha rapidez, surpreendente, levando-se em conta a falta de animação do restante dos semideuses. Zara não os compreende: se não gostam das caminhadas, por que as fazem, então? Diferentemente dela, muito ousam reclamar sobre o quão entediante são, e segura-se para não começar a discursar sobre os diversos benefícios e a necessidade das caminhadas serem realizadas. Mesmo que não houvesse mais grupos, mesmo que todos desistissem, ela continuaria com todas as certezas a adentrar a pequena floresta do acampamento para ter o simples e leve prazer de sentir a brisa e o cheiro das árvores.

Por mais que estivesse levemente cansada por conta dos treinamentos anteriores não se desanimava quanto a ideia de pôr suas pernas em movimento, exercitá-las. Seus olhos corriam por cada semideus, e voltavam-se para a entrada da floresta, mas nenhum deles ousou mexer-se após notarem uma rápida e sucinta movimentação entre as árvores. Sua mente ainda infantil fantasiou a quantidade de vezes que encontraria seres tão maravilhosos como aquele. É um fato que estando entre um mundo mortal e um mundo divino muitas coisas não seriam as mesmas, nunca; mas de todas as maneiras a jovem ainda não se acostumara com as feras monstruosas as quais deveriam enfrentar, e criaturas amigáveis, porém que demandam extremo respeito, como o centauro ao qual observava.

Seus olhos encontravam-se fascinados pela criatura de corpo metade humana e metade equina. Sempre adorou animais: cães, gatos, aves e cavalos. Depois das corridas as aulas de equitação sempre seriam suas favoritas. É fácil ver que Zara prefere tudo o que não envolva a violência, o que não envolva o trabalho pesado de sua parte, isto pois crê que outros saem-se melhor do que ela em quesitos como o em questão, sente-se ainda não pronta para afirmar-se como preferível ao manejo de uma arma ou outra. Apenas as aceita, treina com tais, desde quando entrara no acampamento, há três anos, mas não gosta delas.

De todas as maneiras, deixando de concentrar-se em suas pulseiras, a garota aparentava estar em um estado de comoção pela presença da criatura, certa hipnose que a prendia em suas palavras tais quais não traziam tanta animação par sua vida. Quírion preocupava-se com as plantações, e Zara não se metia entre os ramos de morango que cresciam sobre as colinas do acampamento. Não entendia ao certo por que o centauro apenas escolhia o monitor de algum chalé ou quem quer que fosse para ir até o Oráculo, por que dar o anúncio de maneira tão aberta a todos? É claro que, qualquer campista que possuísse a oportunidade se dirigiria ao Oráculo correndo como se não houvesse amanhã. Em muitas vezes a visita até o portador do conhecimento de Apolo era o significado de uma missão vindo para a glória do semideus, mas Zara não sentia-se propícia a oferecer-se. É quieta e reclusa, prefere manter-se em seu canto ao invés de chamar a atenção de maneira negativa e uma missão em alguns casos não é uma maneira de chamar a atenção de maneira positiva.

Porém a sorte não aparenta estar ao seu lado, quase nunca aparenta em sua realidade. Zara fora escolhida dentre todos aqueles campistas para acompanhar um babaca. Sim, "babaca" pode aparentar ser uma palavra rude, mas fora a primeira coisa que aparecera na cabeça da garota enquanto com um olhar feroz mirando as costas do rapaz dirigia-se ao seu encalço. Não havia como declinar o chamado por ser um pedido de Quíron, e por ser realmente importante, caso não fosse, teria ele procurado-os? Milhares de ideias borbulhavam em sua mente, enquanto jogava a mochila antes colocada ao lado da pedra em que se encontrava sobre seus ombros; sua maior decepção, no entanto, era ver que perderia a caminhada que logo iniciaria-se, e tudo a seguir seria um grande tédio.

Não estava só, havia mais três garotos escolhidos de maneira aleatória pelo tolo do rapaz de porte grande, aparentando como um armário ao lado dela, certamente magra e de estatura mediana para sua idade. Mas não os outros rapazes. Um deles aproximou-se dela de maneira sorrateira, com um sorriso nos lábios; seus dentes chamaram sua atenção, perfeitamente retos e brancos, como se fossem uma dentadura. O rapaz não tardou a falar de seus olhos, e por mais que os revirasse para tudo o que o líder daquele pequeno grupo falava, finalmente iluminaram-se com a felicidade de ter sido elogiada. O rapaz apresentou-se como Elvis, assim como o cantor lendário de rock 'n roll, e o trocadilho que fizera com seu nome fez com que soltasse uma leve e suave risada. Estranho era ela gostar facilmente da companhia de alguém, geralmente, com suas reclamações por conta do drama alheio fechava-se em seu pequeno mundo perfeito, como qualquer adolescente. Reclamava demais, também, mas as suas reclamações eram necessárias, a dos outros por outro lado não.

Antes que pudesse falar seu nome em resposta, no entanto, um dos outros rapazes, este um pouco mais baixo que o anterior criticou a postura de seu "líder" logo juntando-se a eles nas apresentações. Mordendo seu lábio inferior com certa força, angústia talvez, Zara não precisou de delongas para parar com suavidade logo atrás do rapaz corpulento, observando suas costas com atenção. Zara.


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Mensagem por Leon Allistair Carter Seg Mar 02, 2015 8:42 pm




I'll hum the song the soldiers sing



O chilrear dos pássaros produzia uma melodia capaz de me acalmar, mesmo irritado por ter acordado tão cedo. Fui tolo em acreditar, que após ser reclamado a minha vida se tornaria mais fácil. Errado, completamente. Embora tenha trocado de chalé, só aumentaram os números de atividades obrigatórias.  E diariamente, existiam dezenas delas a serem cumpridas. Inclusive grande parte delas começavam extremamente cedo.

- Levanta. - ordenou uma voz familiar após duas batidas na porta do chalé.

Andrew. O mesmo garoto de sempre. Ele tem acompanhado meus treinos e me auxiliado bastante nisso. Prometeu que desta vez pegaria mais leve, se eu não me atrasasse. Então acordei mais cedo e bem antes do horário marcado eu já estava pronto. Calça jeans azul marinho, camiseta cinza e um tênis preto. Sem qualquer sentido de moda. Meu cabelo também não estava tão arrumado, mas já o vi pior.

Deixamos o chalé de Hécate e seguimos na direção da área de treinos, onde iniciamos os alongamentos. Mas um tumulto começou e fomos empurrados por centenas de semideuses que se aglomeravam para ouvir alguém que estava se pronunciando. Assim que consegui enxergar quem era, meu queixo caiu. Já havia visto várias criaturas estranhas desde que cheguei aqui, tais como Harpias, Cães Infernais e até mesmo sátiros. Mas ainda não tinha encontrado com ele. Quíron, o centauro. Todos falavam sobre ele, mas a oportunidade até agora não havia batido à minha porta. Sempre ocupado, possuía assuntos mais importantes do que receber um mero semideus.
Caminhei entre os outros meios sangues que se empurravam tentando ficar na frente e enquanto isso eu pude ouvir poucas palavras do anúncio.

Sintetizando, seriam necessários alguns semideuses para uma missão. Antes mesmo de me questionar sobre como eu reagiria, fui puxado pela gola da camisa por um garoto corpulento e arrogante, que praticamente me jogou aos pés do Quíron. Anunciou-me então como um dos quatro novatos escolhidos. Procurei Andrew pela multidão, mas não o encontrei. Logo fui empurrado na direção da floresta, sem protestar. Nem armado eu estava e sentia medo de terminar como refeição de algum animal da floresta. Precisaria me unir a alguns estranhos para ir até ao Oráculo, em uma gruta da floresta. Eles já estavam interagindo e permaneci em silêncio. Fiquei intrigado quando paramos abruptamente. Porque?


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Mensagem por Atena Seg Mar 02, 2015 10:49 pm

1. narração

Em meio àquelas interações iniciais, a relação entre os semideuses recém-reclamados – havia sido uma noite estranha, aquela anterior, para os mesmos, que viram sinais estranhos subirem suas cabeças logo na hora da refeição – ia se constituindo levemente.

A parada brusca do instrutor fora calculada e, de maneira estrambótica, o garoto logo se virava para os acompanhantes, com um sorriso macabro e a expressão grosseira e selvagem de um típico filho da guerra estampado no rosto.

“Seguinte, seus novatinhos de merda! A gruta fica pra lá!”, ele gritava, apontando para a esquerda, onde o caminho se estreitava e se dificultava, afastando-se de uma trilha construída por razão ainda não explicada. “Vocês vão por aí.”, apontou para a rota inicial. “E vão sozinhos. Porque eu não sou nem um pouco obrigado.”

Abanou a mão na frente do rosto de Nate, já que estava mais próximo e saiu, com uma pressa estranha, quando ouviu um rugido – poderia até mesmo ser de alguma máquina – dentro da mata. Um rugido vindo exatamente do mesmo lugar para qual o quarteto, praticamente desarmado, estava sendo mandado.

2. pontos obrigatórios

— Narrem o que está escrito no enunciado acima de forma a ser coerente tanto com o personagem quanto com a missão iniciada.

— Vocês vão entrar na floresta, andando pelo caminho e descrevendo obstáculos simples, como raízes e etc. Eu sou muito por etapas nas minhas narrativas, então, por favor, escrevam que ouviram o rugido, como se sentiram sobre e tudo o mais. Apenas andem e socializem um pouco. Vocês terão de trabalhar em equipe, afinal.

— Vocês também podem escolher o caminho da trilha, mas vocês vão acabar tendo de descrever o rugido de qualquer forma — e o resto também.

— Esperem por maiores informações, é claro.

3. regras

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que possa prejudicar a leitura do texto.

— Não utilize cores fortes ou claras demais nas falas; não quero ficar cega tão cedo.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. (04 de Fevereiro de 2015, 23:59)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Então soltem a imaginação até o ponto em que eu falar que pode soltar. E fim. Esperem o próximo post narrativo para continuar.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, brincadeiras bobas e comentários por mensagem privada, vulgo MP, skype, facebook, sinal de fumaça, etc.

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Mensagem por Leon Allistair Carter Ter Mar 03, 2015 8:52 pm




Round and round, and away we go




O semideus virou ao parar e continuei a encará-lo sem alterar minha expressão. Sorriu de forma estranha e começou a falar. Disse que teríamos que seguir sozinhos e pela trilha supostamente mais complicada. Ele foi ainda mais idiota do que já havia sido e nos abandonou. Olhei ao redor, pois tentei entender o que estava acontecendo. Eu não conseguia crer que apenas eu estava indignado com isso.

Ele então foi embora e um som ecoou pela floresta. Um imenso rugido, mas não de algo natural. Parecia metálico, o que deixou ainda mais assustador. Todos os pelos do meu corpo se eriçaram e eu recuei dois passos. Segurei meu colar e comecei a me tremer suavemente. Estava desarmado e só me restaria alguns truques novos. Magia. Depois da minha reclamação eu sabia que era capaz de alguns pequenos truques, mas ainda não havia praticado. Seria desastroso confiar nisso. Escondi minhas mãos trêmulas nos bolsos da minha calça e me aproximei mais dos outros.  

O som veio da mesma direção na qual o arrogante garoto havia apontado, indicando ser o caminho necessário até a gruta. Sim, eu sabia que era uma armadilha. Talvez óbvio demais. Porém, mesmo assustado, eu tinha segundas intenções. Se eu conseguisse voltar vivo, Andrew talvez me olharia diferente. Até então eu não sabia o que ele realmente desejava. Sem esperar pelos outros, comecei a caminhar pela trilha estreita.

- Mereço. - pensei alto, assim que galhos começaram puxar meu cabelo.

Olhei para trás algumas vezes, só para me certificar de que não estava avançando sozinho. Afinal, seria suicídio tentar um ato como este sozinho. Haviam raízes imensas e meus pés se entrelaçavam em algumas delas e por duas vezes eu quase caí. Precisei saltar as mais altas e afastar os galhos mais grossos. Arbustos também incomodavam, ainda mais quando algumas criaturas pequenas saltavam de dentro deles. O ambiente ficava cada vez mais tenso.


valeu @ carol!

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Mensagem por Zara Hofstad Qua Mar 04, 2015 2:22 pm

THE SECRETS FROM THE WOODS

A paciência de Zara e sua tolerância têm limites muito tênues. Aproximam de seu máximo quando na presença de pessoas como aquele que os liderava, ou melhor: os comandava. Um líder de verdade toma a dianteira de qualquer situação complicada e de difícil resolução, liderando assim os seus iguais, mas o filho de Ares é um grande babaca, assim como lhe aparentara a primeira vista. Canalha ridículo! Um vocabulário feio e forte para uma garota tão pequena como ela, diante dos outros três rapazes, mas ao virar-se para eles não tardou a marchar logo atrás do único que não havia se apresentado. O jovem com uma covinha.

É claro e óbvio que não sentia-se segura diante daquilo, estar na companhia de três garotos aos quais apenas sabia o nome de dois, ainda mais depois do que mais poderia lhe aparentar segurança em efeitos físicos ter saído correndo com o claramente audível rugido que havia ouvido segundos antes. Seus olhos encontravam-se arregalados não por um motivo qualquer, mas sim pois estava com medo, naturalmente como qualquer outro ser humano estaria.

Árvores, raízes e arbustos decoravam o caminho sinuoso que seguiam. O chão terroso mostrava-se favorável para que todos caminhassem sem muitos problemas, não perderiam-se por conta de alguém ficar para trás, também, já que por mais que quisesse sair em disparada, apenas para encontrar o Oráculo, Zara esperava por seus companheiros sempre que necessário.

Pouco a pouco esperava-se que a floresta se tornasse mais densa, mas nada acontecia. Sempre a mesma coisa, um padrão interminável, entediante a seus olhos que sempre procuravam analisar as coisas mais curiosas, o que de fato a desanimava. Palavras calorosas também não eram faladas por sua parte, não sabe como iniciar uma conversa com completos estranhos, e não queria aparentar presunçosa. Pois é isto o que os rapazes fazem, não? Acham as garotas presunçosas e atiradas? Ela não quer ser uma delas.


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Mensagem por Nate M. Ästelo Qua Mar 04, 2015 7:49 pm


E S D R Ú X U L O;

adj. p.ext. informal. que se encontra fora das regras usuais ou comuns;
que se apresenta de modo incomum, causando admiração e/ou espanto
f a l l e n † m a x



    † Floresta;
    † Tarde, 08/08/15;
    † with Leon, Zara, Elvis.

PRIMEIROS PASSOS, 2.

As pedras de Fallen pararam por um segundo quando o filho de Ares abriu a sua boca e fê-la de privada com uma descarga reversa, porque só saiu merda dali. Fechando a mão no punho da espada, o filho de Hades chegou a ponderar se a cabeça do líder ficaria mais interessante se estivesse empalhada em sua parede. Então, chegou à conclusão de que não iria querer se assustar toda hora que olhasse para aquilo.

— E nem um pouco corajoso — assoviou, já seguindo a fila dos semideuses e ficando por último. Nesse exato momento, entre a fuga do Idiota e a caminhada, um arranhar metálico foi ouvido da floresta justamente da rota que lhes fora indicada, servindo para Fallen parar sua divagação e voltar à situação. Suas pedras retornaram ao movimento contínuo de outrora.

Mentalmente, repassou os nomes: Elvis é o modelo, Zara é a menor, e Elemento X é o desconhecido. Legal. Posso conviver com isso. Não podia, no entanto, conviver com aquele silêncio perturbador que, em dado momento, fez questão de quebrar.

— Então — começou, esperando ao menos ter puxado uma sutil atenção —, eu apoio muito a gente fazer algo com aquele cara depois. Nada extremamente mal, mas um trote ou coisa assim. — Um sorriso malicioso, que aprendera no chalé de Hermes, delineou seus lábios. — Podem pôr a culpa em mim.

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Mensagem por Elvis Badcock Qua Mar 04, 2015 11:05 pm


not today, satan
O que Elvis consegue pensar é somente na beleza do nome Zara. Conversaria mais com a campista, caso os domínios da floresta não fossem tão próximos. Podia-se observar a borda, os troncos carregando suas copas pesadas. Experiências em floresta desse tipo são sempre um desastre, ao menos é o que se mostra nas mídias. Agora que está num plano sobrenatural, tudo pode acontecer e isso o deixa apreensivo e com uma dormência nas pernas que não lhe é normal.

As palavras do filho de Ares são duras. Carregadas de insultos e palavras que os degredem, o líder aparenta certas inutilidade e criancice bastante elevadas para estar num encargo tamanho. Entretanto, é a realidade. Para Elvis, aquilo está para lá de desnecessário; estar quase que urrando com campistas novatos, além de que torna ao acampamento um lugar hostil e não um espaço que possa ser visto como uma casa, com meios-irmãos e primos.  O comportamento de Zara perante tamanha situação é magnífico, peitando ao líderzinho — sim, ele denigre a progênie de Ares a todo instante.

Irem sozinhos. Quatro semidivinos inexperientes, carregando um armamento cujo uso seria desastroso e com uma mente perturbada acerca do abuso de poderio vindouro do rapaz anterior. Sentindo-se totalmente temeroso — pois o filho de Afrodite jamais foi dos mais corajosos —, Elvis põe-se a ir por último, seguindo uma ordem estritamente clara. O uivo que se ouve é metálico, e ele se recorda do quanto odeia o som de metal em metal. Seus pelos se eriçam, pois ele está prevendo algo ruim, bastante ruim. Tomados por um breu, aquilo é demais para Elvis, que sempre viveu uma vida de futilidades americanizadas.

O percurso é complicado para quem possui um par de olhos que pouco é preciso no escuro. Raízes, relevos, e outros materiais jazem pelo solo e podem ocasionar-lhe em quedas. Elvis pensa ter visto o formato de uma ave relativamente grande, um bico pomposo jogando-se da parte superior da forma. Entretanto, aquilo não está mais por lá e somente a apreensão acerca do paradeiro do dono do uivo metálico e o que ele pode vir a querer assoma a seu cérebro agora. O medo é eficiente, ele ativa todos os meios de defesa no corpo do ameaçado. Uma busca incessante por modos de fuga, de escape, em sua mente. O cheiro de terra é forte, as narinas dilatando-se perante o acento do mesmo. Terra barrosa e mar, quase que opostos que Elvis trabalha incessantemente para aceitar. O comentário acerca de pregar um trote ao líder de Ares é adorável aos ouvidos, como doce a um palato. Algo a ser pensar depois, definitivamente.

Zara, você tem alguma ideia do que está acontecimento? — Acredite: o que prometeu ser uma ida ao Oráculo está se tornando em algo muitíssimo maior. A sensação de estar andando por infinidades é sentida, mas isso aconteça quando se caminha com maior lentidão. Florestas não são o forte de Elvis, e o estadunidense percebe muitíssimo bem que às vezes opor-se é o melhor tratando-se de seu bem-estar. — Onde está a gruta? Ai, e esse lance metálico?

Passa a imaginar se Afrodite poderia intervir a seu favor. É o que uma mãe faria, não é mesmo? Intervir por seu filho, provir, e etc. etc. É o que Elvis fará caso um dia for ser pai, o que é excruciantemente improvável.


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Mensagem por Atena Qui Mar 05, 2015 9:57 pm

1. narração

Escolhendo o caminho anteriormente determinado, o grupo caminhava inicialmente em silêncio por entre as raízes, galhos e árvores de cascas grossas e amarronzadas. O som escutado minutos atrás se fazia cada vez mais alto, sendo ouvido tão perfeitamente que parecia ali estar com o único propósito de machucar a audição dos semideuses.

Os passos dos semideuses acabaram levando-os para uma clareira, provando a teoria inicial completamente errada. O barulho não estava ali para ferir tímpanos. Em verdade, estava ali para matar. E mataria sem dó.

2. pontos obrigatórios

— Narrem o que está escrito no enunciado acima de forma a ser coerente tanto com o personagem quanto com a missão iniciada.

— Tem um autômato na clareira e ele está matando uma dríade. Sim, já está matando, e já existem outras mortas pelo chão. Não tem como salvá-la. "Mas...!", sem mas ou mais ou menos! A questão é, vocês vão se juntar, nesse turno, apenas para fazer uma tática para desativar o robô. Descrevam-na em falas, e conversem, tanto on quanto off para mostrar-me o que vão fazer.

— Esperem por maiores informações, é claro.

3. regras

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que possa prejudicar a leitura do texto.

— Não utilize cores fortes ou claras demais nas falas; não quero ficar cega tão cedo.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. (07 de Fevereiro de 2015, 23:59)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Então soltem a imaginação até o ponto em que eu falar que pode soltar. E fim. Esperem o próximo post narrativo para continuar.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, brincadeiras bobas e comentários por mensagem privada, vulgo MP, skype, facebook, sinal de fumaça, etc.

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Mensagem por Leon Allistair Carter Sex Mar 06, 2015 7:30 pm




We're a thousand miles from comfort



O caminho era pior do que eu esperava. A floresta revelava cada vez mais obstáculos e os outros ainda estavam tentando interagir. Um deles ofertou devolver as gentilezas do garoto ridículo que nos acompanhou. Sorri, afinal havia achado a ideia interessante.

- Adoraria participar. - pensei alto.

Cobri minha boca com as minhas mãos, pois eu não tinha noção que tinha verbalizado tal pensamento. E eles escutaram. Certo, eu não queria interagir. Mas que mal faria? Tinha algo maior para gerar preocupação. O som metálico ficava cada vez mais alto e assustador, me fazendo imaginar filmes de terror. Talvez existisse uma máquina assassina a nossa espera. E realmente tinha. Parei abruptamente nesse instante.

O ser de metal estava atacando uma donzela, acabando com ela. Tremendo, fiquei incrédulo com o cenário. Haviam diversos corpos femininos inertes espalhados pela clareira, mas não havia mais o que fazer por elas. Não sabia o que eu poderia fazer, mas eu tinha certeza do que eu estava sentindo. Além do medo, claro. Era compaixão. Eu precisava ajudar e parar a criatura. Talvez isso fizesse parte do instinto de ser um herói, um semideus.

Recuei alguns passos e parei. Minhas costas bateram em um árvore e quando minha nuca tocou a madeira, senti algo incrível. Pude sentir a presença de quem estava por perto. Parecia que eles estavam me abraçando, como se seus corpos exercessem uma pressão em meu corpo. Eu estava sentindo suas auras. Uma sensação incrível, pois eu sabia que era de sentir a aura de pelo menos vinte metros de distância ao meu redor.

Senti a aura dos meus companheiros e uma energia fraca vinda da criatura que o monstro de metal estava matando. Os outros corpos já caídos não emitiam nada. De repente uma ideia me veio a mente. Esse monstro poderia não estar agindo sozinho neste ambiente. Poderia existir alguém controlando. Fechei meus olhos e tentei ignorar as auras que eu já havia identificado a quem pertenciam. Busquei manter o foco em identificar uma nova aura ao nosso redor.


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Mensagem por Zara Hofstad Sáb Mar 07, 2015 5:02 pm

THE SECRETS FROM THE WOODS

O silêncio não a incomoda de maneira alguma, mas sim a perturbação de tal. Não eram os rapazes que a acompanhavam, de maneira alguma, mas algo metálico, como uma grande máquina, com seus barulhos de engrenagens encontrando uma a outra incessantes e rápidos, tornando-se cada vez mais audíveis enquanto andavam. Porém, máquinas nunca lhe causaram grande preocupação ou algum temor, são muito variadas e não possuem vontade própria, desta maneira, sempre haverá alguém habilitado a destruí-las, isto pois foram construídas por alguém. Mas nada além do barulho a incomodava.

As árvores lhe eram familiares, muito, em suma grandes e volumosos carvalhos com suas folhas pendendo dos galhos que certas vezes baixos ou caídos ao chão atrapalhavam os outros mais altos, mas não a ela. Estava acostumada com aquilo. A árvore lhe recordava de seu mais novo "pai", uma palhaçada de muito mal gosto em sua humilde opinião se lhe perguntassem o que achava daquilo há dois anos atrás, mas nada mais do que a chama de uma antiga esperança sendo acesa novamente. Para Zara, ter sido reclamada lhe trazia certa vitória interior, um sentimento de conquista, a conquista de sua própria identidade. Sem mais notícias de sua mãe, de seu padrasto, de sua antiga vida, é ao nome do homem que ajudara em sua concepção que atém-se. Sem comentários, apenas deixando seu nome para os três rapazes, continuou o caminho indicado pelo ridículo filho de Ares, esperando encontrar a gruta logo. Havia mais coisas que desejaria fazer, mas é claro que pouco a pouco sua curiosidade amplificava-se cada vez mais. Os sons tornavam-se muito mais audíveis, dolorosos aos seus tímpanos extremamente delicados com sons tão altos e tão rudes como aqueles. Pouco a pouco ela perguntava-se o que realmente acontecia. Nunca ouvira algo tão ruim antes.

E logo a sua frente estava sua resposta. Uma resposta sangrenta e inesperada, indesejada por qualquer garota como ela. A morte. Não havia encontrado um pobre passarinho aos seus pés, nem um coelho morto ou então um semideus. Mas ninfas, diversas ninfas estavam jogadas, sem vida, por uma grande clareira. E era tudo culpa da máquina.

Seus olhos procuraram não se concentrar nas antes belas criaturas jogadas pelo chão barrento. Dríades, é claro, ninfas do carvalho, provavelmente os protegiam, e os nutriam com sua vitalidade, mas o que seria deles agora sem elas? O que aconteceria com aquela calamidade? O objeto que as matara era o culpado, e ele deveria sofrer a grande penalidade de ser destruído, "morrer". O coração de Zara apertou-se ao analisar a cena, seus olhos encheram-se de lágrimas, mas apenas uma ousou escorrer por sua bochecha, o suficiente para que sua antes pena e pavor modificasse-se para uma raiva inabalável. O quão cruel poderia ser o mundo?

Seus olhos marinados pela dor viraram-se para os rapazes, procurando apoio em suas expressões, esperando que compartilhassem do mesmo sentimento que ela. Sensível demais para qualquer coisa. Seria isto que sua mãe diria, provavelmente, sobre suas ações, suas atitudes. Movida pela emoção, logo Zara colocaria-se em perigo, assim como sempre. Respirando fundo, aproximou-se em passos pequenos e lentamente de Elvis e de Max, engolindo em seco, pouco a pouco as palavras começavam a serem pronunciadas com lentidão e dificuldade por ela. Eu vou chamar a atenção dele. Eu quero matá-lo. Muito. Quem era aquela garota, com tanto ódio no coração? Virando-se novamente para a máquina, que continuava seu trabalho matando uma das últimas dríades seus punhos encontravam-se cerrados ao lado de seu corpo, batendo pesadamente em suas coxas. É uma máquina ridícula, não tem cérebro. Façam o que puder, mas eu quero matá-lo. E se fosse por Zara, ela já o teria feito. Já teria matado-o, por mais que morresse tentando, mas a justiça deveria ser feita. Com rapidez.


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Mensagem por Nate M. Ästelo Sáb Mar 07, 2015 7:04 pm


E S D R Ú X U L O;

adj. p.ext. informal. que se encontra fora das regras usuais ou comuns;
que se apresenta de modo incomum, causando admiração e/ou espanto
f a l l e n † m a x



    † Floresta;
    † Tarde, 08/08/15;
    † with Leon, Zara, Elvis.

PRIMEIROS PASSOS, 3.

Melhor do que perceber os sorrisos dos aliados ao assentirem com sua ideia de travessura, fora finalmente ouvir a voz do Elemento X, que permanecia sem nome. Apesar do clima levemente desconfortável da tarefa - aquele som, o arranhar contínuo de engrenagens que irritava-lhe os ouvidos -, Fallen abafou uma risada com a mão.

— Olha, o gato não comeu sua língua — brincou e fez um sinal de cabeça para o desconhecido, deixando claro que não se passava de uma forma de descontrair a tensão.

Tensão que retornara forte como um tsunami ao encontrarem o dono do péssimo timbre metálico. As pedras, que ainda giravam ao redor do ombro de Fallen, bateram em seu ombro e caíram ao solo.

— Oh-oh — soltou balbuciante, engolindo em seco.

À sua frente, um conjunto de corpos jogados ao chão eram os donos de um cemitério a céu aberto. A visão funérea dos cadáveres putrefactos criava uma atmosfera lúgubre sobre a clareira. A barulheira provocada pelos mecanismos do autômato pareceram distantes por um momento, enquanto o olhar de Fallen perscrutava cada dríade defunta. Ele degustou o acre dos lábios ao umedecê-los com a língua. Havia um odor mefítico no ar.

Ainda conseguia enxergar suas frágeis almas, e tentou contatá-los caso fosse possível. "O que houve? Quem é o responsável?", perguntá-los-ia se obtivesse sucesso em sua comunicação com os espíritos.

Fallen observou de soslaio o Elemento X parecer entrar em transe e decidiu não interrompê-lo, pois poderia estaria estar utilizando de seus dons para ajudar em algo.

Assim que um estado de espírito lutuoso abateu-se sobre o grupo, Fallen fitou o construto e mordiscou a bochecha por dentro. Ainda que Zara chorasse, o garoto conseguiu sorrir sem graça, com um quê de melancolia na curvatura da boca.

— Pode matá-lo, garota — e ajeitou a postura, ficando com os pés um pouco separados, estabelecendo uma ligação com a terra. — Tenta atacar ele por outro lado, Elvis — comentou, pensando no grupo. As pedras retornaram a girar sobre seu ombro, mas com o dobro da velocidade. Fallen raspou uma palma na outra e estabilizou a respiração, concentrando-se e focando-se na terra logo abaixo do autômato. — Eu te garanto que ele não vai sair do lugar.

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Mensagem por Elvis Badcock Sáb Mar 07, 2015 9:53 pm


not today, satan
A voz de Elvis é calma, adoçada com um timbre afabilíssimo e dotada de uma capacidade sobre-humana de encantar aos ouvidos em que chegar. Em contraponto, nem o som do semidivino de Afrodite é capaz de espantar aquela sonoridade metálica – o quê artificial, alto, constante, atordoando as mentes de quem tristemente está exposto àquilo. Tratando-se da floresta, imagina-se um lugar de silêncio, de peculiaridades; ao menos é desta forma que o estadunidense imaginaria o ambiente. Sons de pássaros, o chacoalhar das copas das árvores, gravetos quebrando-se perante seu peso ao pisoteá-los. Não aquilo, esta tortura auditiva que apenas acentua-se na medida em que os quatro corpos avançam pela trilha, relativamente rumando à gruta onde jaz o Oráculo.

Não é dos mais sensíveis, jamais foi, mesmo que sua progenitora divina seja a deusa do amor. O amor o toca, sim, mas não na maneira usual. O amor para ele é excruciantemente sexual, e não se pode culpá-lo. Todavia e realmente, Elvis não é sensível. Impertinente, sem papas na língua. Exatamente por esse temperamento extrusivo, explosivo e pouco congruente, ele sussurra fornecendo às palavras um tom teatral, mas etéreo. — Que infernal. — Olhando ao seu redor, não está se importando com as reações dos companheiros campistas recentes, mas sim com o que fariam perante o que veem.

Não existem adjetivos o suficiente para descrever a situação que se desenvolve defronte. A máquina, originadora do som metálico — que, aliás, é horrendo quando tão próximo — deu fim às vidas de muitas criaturas, estas jazidas no solo, o campo de visão de Elvis podendo captar cada localização. O que anteriormente poderia ser uma reunião adorável de dríades, agora é o princípio de uma atmosfera fúnebre, como que um recém-instalado cemitério. Cemitério este que emana um cheiro característico: o exato odor caso mesclasse terra com sangue, ferro com barro. O acento ferroso no ar alimenta a tensão e a incredulidade inevitável.

Melindroso aos olhos, mas não o par de Elvis. Aproximando-se dos três restantes, o rapaz está atento ao que dizem. Permitindo-os falarem, quer estar por dentro de tudo para que, mesmo sendo novato como todos, se auxiliem a enfim saírem dessa. Por si, se enfurnaria nos meios da floresta fechada para buscar por um novo percurso, não peitando a máquina que decerto não está para brincadeiras. Entretanto, trata-se de uma equipe e sua presença e fala são necessárias. Não pôde evitar sentir-se deslocado, querendo estar além dali, longe de situação drástica tamanha. — Se eu for por trás acredito que consigo alcançar o tinhoso de surpresa. Sabe, não faço muito barulho e consigo ir até lá com facilidade. Minhas capacidades “amorosas”, digamos, não o atingem. — Sua voz sussurrante é imperceptível a ouvidos além dos três pares próximos.

A par de seus atos — mesmo que levemente temeroso por conta da ineficácia de seus poderes afrodisíacos, pois a máquina defronte não possui sentimentos nem tampouco é humana, isto é, nada de controle sobre ou influência sentimental —, o estadunidense está furtivo contornando a área útil e direcionando a si para detrás de tudo, para detrás do autômato e de sua última lastimosa vítima. A pulseira em seu pulso é ativada e, num piscar, mostra-se como um magnífico chicote de longo alcance, tal qual Elvis possui esquisita proficiência com. Gracioso, digamos, e perfeitamente ágil, não há sequer o som de uma folha morta cedendo sobre a pressão de seus pés.

Com meio caminho da tática idealizada andado, aguarda-se somente um único alarde para que o menino da deusa do amor coloque seu exímio manuseio de chicote para funcionar. Agora o autômato, os corpos, os parceiros são vistos de um novo ângulo, por detrás, como que os bastidores. Preparando-se para tornar-se um protagonista, Elvis não irá medir esforços para transpassar toda a situação e ir à gruta, se é que isto ainda chega a ser importante.


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Mensagem por Atena Dom Mar 08, 2015 7:04 pm

1. narração

Com a proximidade, a visão da criatura ficara cada vez mais límpida. O autômato era um gigante – maior, talvez, do que um búfalo – de metal, com seus mecanismos fracos devido ao tempo e a oxidação do seu ferro. Sem dar atenções para a falta de mérito no material escolhido pelo forjador, os pensamentos do robô estavam ligados à morte e destruição, como se sua alma líquida – e baseada em óleo de motor – tivesse sido programada para o assassinato e o sangue – o que, em verdade, havia sido mesmo.

O comando de Zara parecera imponente, fazendo-os entrar em ação, mas Nate criara a tática para tal atitude, ignorando o espírito de liderança da filha do Deus dos Deuses. Sussurros e ideias foram trocados antes que Elvis, com seu chicote em punho, caminhasse até a parte traseira do animal robótico – um erro, já que sensores de movimento estavam espalhados por todo o corpo do bichano.

O touro mecânico – em uma descrição mais simplória –, ao perceber uma aproximação indesejada, usou de suas patas para defender-se. E um coice foi dado. O metal bateu no estômago de Elvis, jogando-o para longe.

Caído ao chão, então, estava o filho de Afrodite, que, sem muitos preparativos, entrara em ação. Num instinto. Num impulso. Machucado, não poderia fazer muito para se levantar – a não ser tentar uma nova tática para chegar perto e destruir o autômato, o que, agora, era a mais nova questão do grupo.

2. pontos obrigatórios

— Narrem o que está escrito no enunciado acima de forma a ser coerente tanto com o personagem quanto com a missão iniciada.

AGORA vocês podem entrar em ação. Utilizem de uma nova tática, porque a anterior foi destruída por uma ação mal planejada. Tentem utilizar de poderes de longa distância, será útil.

Elvis perdeu 20 de seu PV e 10 de PR com o combo coite e tombo. [Elvis, meu caro, estava na descrição do turno que aquela vez era apenas para planejamento. Não fiz isso como punição, mas como "lembre-se de planejar e deixar claro o que se tem de fazer em on, para depois fazê-lo". Isso é importante e tudo o mais.]

— Esperem por maiores informações, é claro.

3. regras

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que possa prejudicar a leitura do texto.

— Não utilize cores fortes ou claras demais nas falas; não quero ficar cega tão cedo.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. (10 de Fevereiro de 2015, 23:59)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Então soltem a imaginação até o ponto em que eu falar que pode soltar. E fim. Esperem o próximo post narrativo para continuar.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, brincadeiras bobas e comentários por mensagem privada, vulgo MP, skype, facebook, sinal de fumaça, etc.

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Última edição por Atena em Qua Mar 11, 2015 9:47 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Zara Hofstad Seg Mar 09, 2015 10:10 pm

THE SECRETS FROM THE WOODS

Eram todos muito precipitados, movidos pela emoção do momento, pela vontade de trazer justiça, pelo medo ou pela simples vontade de continuar a viver. A vontade de mostrar-se funcional diante dos demais, a vontade de tornar-se o destaque de tudo aquilo, o grande herói, e a precipitação lhes causou danos.

Antes que Zara pudesse fazer algo mais do que gritar, o grande touro mecânico havia saído de cima da dríade já morta, sim, mas apenas para atacar o garoto tão belo que conversava com Max antes ao seu lado. Elvis havia sido atacado de maneira brutal, antes que pudesse fazer qualquer outra coisa para chamar a atenção do autômato. Jogado no chão não deveria passar de um machucado qualquer aos olhos de qualquer um, mas Zara já sentia-se culpada por aquilo: sendo filha de Zeus, ela deveria saber liderar bem, não? Apenas dissera para fazerem o melhor que pudessem. E o melhor dela não foi exatamente o que precisavam.

Com a ansiedade à flor da pele, a garota já tinha em suas mãos o anel que antes pendia em seu dedo anelar direito, fino e branco como todo o restante de seu corpo, e girando-o rapidamente no ar, como haviam ensinado-a, o anel logo transformara-se em uma espada reluzente, com pequeninos feixes elétricos saltando de sua lâmina de bronze celestial. EI, SUA MÁQUINA RIDÍCULA! Antes que o touro pudesse fazer qualquer outra coisa contra Elvis, ela voltaria a tentar chamar sua atenção, já haviam tido erros demais por parte dela, deveria resolver aquilo agora, não?

Virando sua cabeça de maneira com que conseguisse olhar para os rostos dos outros dois rapazes a morena moveu seu olhar rapidamente de Max para o garoto encostado na árvore, como se pedindo para que o outro fizesse algo. Ela sabia o que os filhos de Hécate poderiam fazer, já havia vivido um tempo com eles antes de ser reclamada. A verdade é que sabia bem o que todos tinham a capacidade de fazer naquele acampamento, vivera com pelo menos um semideus filho de um deus que existisse lá. Ela esperava que Max também soubesse, pois as habilidades do rapaz com uma barba rala seriam de extrema necessidade.

Após o que acontecera com Elvis ela não ousaria aproximar-se do touro, uma máquina totalmente descontrolada como aquela não era segura em qualquer condição que fosse, e como havia pensado no início: precisava ser derrotada.


Armamento:

Poderes:
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Mensagem por Nate M. Ästelo Seg Mar 09, 2015 11:25 pm


E S D R Ú X U L O;

adj. p.ext. informal. que se encontra fora das regras usuais ou comuns;
que se apresenta de modo incomum, causando admiração e/ou espanto
f a l l e n † m a x



    † Floresta;
    † Tarde, 08/08/15;
    † with Leon, Zara, Elvis.

PRIMEIROS PASSOS, 4.

— Oh-oh — disse, pela segunda vez desde que chegaram à clareira. Embora a ideia estivesse bem bolada, a movimentação precoce de Elvis tornou as coisas mais difíceis, porque o touro pareceu pressentir o modelo, que levou um coice e acabou caindo no chão.

Fallen acompanhou tudo com uma atenção exorbitante e - quando Zara puxou para si o foco do touro - se sentiu obrigado a colaborar.

— Cara, por favor, me ajude com qualquer tipo de coisa que você consiga fazer — comentou para o Elemento X, enquanto sua consciência tocava o vínculo que criara anteriormente.

Fallen concentrou-se na terra.

Abaixo de seus pés, sentiu as formigas se moverem e as raízes das árvores entrelaçarem-se pelo chão. Sentiu também a umidade do local, a riqueza de nutrientes ali presentes e a pressão exercida pelos corpos inertes das ninfas. Pensou no reino de seu pai, Hades, ainda mais profundo e em como os minerais e todo o terreno tinham a sua parcela de participação na composição dos domínios do deus do Submundo. Algumas almas sussurram seu nome. As pedras acima de seu ombro giraram com mais velocidade.

Fallen sentiria uma puxada na boca do estômago, caso aquilo desse certo.

Como em resposta, a terra remexer-se-ia sob o autômato, envolvendo suas quatro patas no que seriam quase "botas", assim impedindo sua movimentação. Mais do que isso, o solo criaria uma cúpula circular ao redor do boi, com o intuito de aprisioná-lo, começando por baixo e se solidificando até, quando estivesse quase terminando...

Um grito. Fallen arregalaria os olhos, ligeiramente nervoso, consequentemente parando a construção da redoma. Seria uma peça de sua imaginação aquelas bolas luminosas que observaria de soslaio? Não saberia, nem essa seria a melhor hora de devanear.

Se tudo se confirmasse, mesmo sem tempo de pensar, o filho de Hades aceleraria o fechamento do cárcere do construto, selando com rapidez advinda do rápido susto que tomaria, e o manteria preso no firme invólucro que aguentaria até uma explosão, de tão bem formado que estaria.

Bem, ao menos era isso que esperava. Seria horrível para todo o grupo se Fallen errasse.

EQUIPAMENTOS:
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Mensagem por Leon Allistair Carter Ter Mar 10, 2015 4:18 pm




You just gotta
Ignite the light
And let it shine




Nada aconteceu. Não consegui sentir nada e ainda fiquei confuso. Isso poderia significar muitas coisas, mas duas delas são as mais importantes. Primeiro, poderia justificar de que não há presença de qualquer ser humano num raio de 20 metros. E segundo, eu poderia ter falhado no uso dessa habilidade. Infelizmente não tive tempo para ponderar sobre isso.

Abri meus olhos ao ouvir que alguém estava tentando falar comigo e ouvi um forte impacto. Vi que um dos garotos havia sido atingido. Meu primeiro impulso foi correr para ajudar, mas uma onda de impotência preencheu meu corpo, o que me deixou ainda mais irritado. Mordi meu lábio inferior na intenção de me acalmar e respirei fundo, para poder tentar avaliar a situação de imediato. A garota estava tentando chamar a atenção do monstro metálico e até eu estava me sentindo atraído pelo seu chamado. Que poder de atração seria esse?

De repente eu vi algo inacreditável. A terra começou a subir ao redor do autômato e corri meus olhos pelo cenário até descobrir que o semideus que há pouco interagiu comigo era o responsável. Ele que pediu por ajudar. Minhas mãos começaram então a faiscar. Poder. Magia.

Eu poderia fazer alguma coisa. Senti a vibração do sangue que estava correndo em minhas veias. Além disso, estava conseguindo sentir um fluxo de energia correndo pelo corpo. Então eu não quis nem parar para pensar. Apenas agi.

- Cuidado. - gritei o mais alto que pude.

Três esferas de energia foram disparas pela minha mão e meu alvo era o mostro. Elas seguiram seu caminho de forma veloz, mas eu achei que, por causa do avanço da terra que subia para cobrir o ser metálico, meu ataque seria em vão. Me enganei. As esferas desviaram seu curso antes de atingir a cúpula de terra. Subiram e entraram no espaço que faltava antes de fechar. Foi uma fração de segundo. A redoma logo se fechou e eu esperei pela explosão.

Equipamentos:
Poder Utilizado:
Aviso:


valeu @ carol!

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Progênie de Hécate
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Mensagem por Elvis Badcock Ter Mar 10, 2015 10:11 pm


not today, satan
A dor é súbita, rabugenta e indesejada. Quando atinge ao corpo, em questão de milésimos o cérebro está alarmado, a dor alastrando-se como que bombeada juntamente da corrente sanguínea. Pode-se culpar a inexperiência de ser um novato e pode-se culpar a estupidez de um jovem que sempre se considerou inteligente e, sobretudo, esperto. Amante dos equinos, sempre esteve ciente de que um coice é capaz de retirá-lo de órbita, desacordá-lo e, desta forma, ocasionar em danos gravíssimos.

Sem poesia, sem delonga, imediato, num piscar Elvis está ao chão, o corpo dolorido, com pontos sensíveis pulsando como que em brasa, o sangue fervendo contra as paredes das veias. A derme antes pálida agora com pigmentos avermelhados e quiçá arroxeados, pelo surgimento de hematomas. Com a cabeça pulsando, as veias saltadas, o estadunidense não consegue pensar. Tenta entender o que foi feito errado, tenta raciocinar enquanto busca por uma forma de se afastar, de sumir do campo de visão e num escape milagroso continuar vivo.

A visão apenas borrões. O que se esperar? A dor o cega. O entorpece os sentidos, desliga cada tendão da posse do cérebro. Os movimentos, ralos, quase inexistentes, não passam de tentativas falhas e gemidos. O ar, rarefeito, fugindo de suas narinas, aos poucos é recuperado e ao menos de insuficiência respiratória Elvis não morre. Morte. É mais que inevitável não deixar de pensar em morte. Esta que decerto será lenta, causando todo tipo de deformação antes que finalmente desfaleça o corpo belo do semidivino de Afrodite.

Ao certo ele é teatral. Um coice poderia retirar-lhe a vida, claro, caso em regiões totalmente sensíveis, como a cabeça e o peito. Ele não está certo, mas no fundo sabe que ficará bem. Ao menos do coice; sobre o funcionamento de seu corpo dali adiante nada se sabe. Pensando, e muito — seus pensamentos transbordam em um turbilhão sem sentido —, ele ordena seu corpo a se mover, arrastar-se para o mais longe possível, alguma raiz, algum tronco que o proteja. Um zumbido irritante, pois o lembra do metálico do autônomo, o atordoa, entretanto ao concentrar-se bem ele consegue afastá-lo. O borrão se desfaz e agora os formatos retornam, mas o estado de seu corpo atenua-se com o tempo. As juntas, ah, as juntas... Onde está o problema. Problema que deve ser contornado, ao menos é o que Elvis quer. E tenta muito.


Observação:

Arsenal:

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Progênie de Afrodite
Elvis Badcock
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Mensagem por Atena Qua Mar 11, 2015 10:16 pm

1. narração

A tática uma vez utilizada foi altamente eficaz. As esferas de energia de Leon, unificadas para criar maior poder, atingiram a carapaça frágil do autômato com uma rapidez incrível. A cúpula criada por Nate protegeu-lhes do fogo e das peças metálicas maiores. Sendo uma fina camada de terra, apenas evitou que sofressem mais ferimentos.

Após a explosão, porém, séries de órgãos internos das dríades e ferro esquentado foram de encontro ao corpo dos semideuses – em especial Elvis, que, por consequência do destino, estava mais próximo do alvo –, sujando-os e ferindo-os com terra, tripas e fervor.

Os corpos dos espíritos da natureza foram reduzidos a cinzas – ou a miolos – e o monstro robótico se fez pedaços de metal. Mas aquilo não importava – importava apenas que haviam terminado. Ou será que não?

2. pontos obrigatórios

— Narrem o que está escrito no enunciado acima de forma a ser coerente tanto com o personagem quanto com a missão iniciada.

— Bem, agora vocês tentam se defender dos destroços. E só. [Elvis está num raio menor, então será o mais afetado, mas isso não quer dizer que ele não possa se defender tão bem quanto os outros. Os outros também foram afetados, mais com ferro do que com tripas, ao contrário do filho de Afrodite, então interpretem calor e queimaduras.]

— Vou tirar ponto de vida, ponto de resistência e de energia só no próximo turno, contando com os poderes ativos desse e os ferimentos.

— Esperem por maiores informações, é claro.

3. regras

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que possa prejudicar a leitura do texto.

— Não utilize cores fortes ou claras demais nas falas; não quero ficar cega tão cedo.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. (13 de Fevereiro de 2015, 23:59)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Então soltem a imaginação até o ponto em que eu falar que pode soltar. E fim. Esperem o próximo post narrativo para continuar.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, brincadeiras bobas e comentários por mensagem privada, vulgo MP, skype, facebook, sinal de fumaça, etc.

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Mensagem por Zara Hofstad Qui Mar 12, 2015 10:58 pm

THE SECRETS FROM THE WOODS

Não era, nunca fora e nunca será o desejo de Zara de ver todas aquelas dríades explodirem, sem ao menos terem um enterro digno ao pé de seus devidos carvalhos, a árvore da qual nasceram; doía, no fundo de seu peito, vê-las simplesmente sumindo pelos ares, mas doía, também, o calor do fogo lambendo suas bochechas, seus braços e seus cabelos. Zara procurou correr para o mais longe possível, para trás de mais um carvalho, mas seus resultados não foram o suficiente para proteger-se de tudo, e logo a garota sentia as chamas esquentando os ares ao seu redor.

Seus olhos fechados lacrimejavam de maneira extremamente sentimental e frágil, talvez pelas criaturas da natureza, talvez pela ardência que sentisse, mas não tinha como se defender a não ser fechar seus pulsos e esperar que a cobertura dura que poderia salvar sua pele formasse-se em seus braços, rosto e todas as partes de seu corpo que estivessem expostas. Era sua única esperança, além de aguardar que o carvalho fosse o suficiente; mas árvores queimam, dríades queimam e pessoas também.

Aonde havia se metido, enfim? Aquilo deveria ser apenas uma ida ao oráculo, e havia acabado na visualização de um grande genocídio, e na derrota de uma máquina descontrolada. Muitas perguntas rodavam sua mente, procurando por respostas, mas a maior dela não deixaria-a tão cedo: quem comandava aquela máquina?

Mal programada, mal feita, frágil, assim como a própria Zara. A curiosidade em sua mente fazia com que tivesse três coisas com o que se preocupar, a própria saúde, a saúde dos rapazes que a acompanhavam e a saúde de quem havia feito aquilo. Se os encontrasse, e se descobrisse que tudo tinha um grande feito por trás, ou seja se descobrisse que tudo fora intencional, a piedade não acompanharia-a em sua busca. Ela queria poder fazer com que as criaturas da natureza voltassem à vida, mas não tinha esta capacidade, nem mesmo o criador do automato teria, e quem fosse o responsável deveria colocar suas contas em dia, pagar suas dívidas.


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Última edição por Zara Hofstad em Dom Mar 15, 2015 10:49 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Leon Allistair Carter Sex Mar 13, 2015 12:43 pm




And we gonna let it burn, burn, burn, burn




Boooooom!!!

Explodiu rapidamente. A cúpula de terra amenizou, mas não impediu totalmente. Mesmo distante, a explosão conseguiu me derrubar e arranhei todo meu braço em rochas. Encolhi todo o meu corpo e mantive-me o mais imóvel que consegui. Terra voou por todos os lados, deixando-me me imundo. Ainda vi pedaços dos seres da floresta se espalhando, como se estivesse chovendo tripas.

Senti meu braço arder. Vi que haviam manchas bastante avermelhadas em minha pele e quando toquei senti um ardor intenso. Queimaduras. Minha roupa estava toda chamuscada.

- Maldito robô. - gritei.

O calor agoniante me fez transpirar intensamente e podia jurar que muitos dos meus pelos se incendiaram somente pela alta temperatura. Ergui-me com dificuldade e procurei pelos meus aliados. Será que estariam todos vivos? Me questionei. Não vi muitos corpos pelo chão e só fiquei aliviado após perceber que era somente os corpos das dríades que haviam sumido. Provavelmente agora só restavam suas cinzas.

Encontrei o garoto filho de Afrodite. Ele estava mais próximo do monstro metálico e deve ter recebido maiores danos. Corri até ele e me abaixei do seu lado. Tentei não tocar em seu corpo, pois poderia ter fraturado alguma coisa. Sem entender o que realmente estava fazendo, toquei o seu pescoço. Respirei fundo e concentrei-me em seu pulso, acompanhando sua respiração. Comecei a canalizar minha energia através do meu corpo e verbalizei palavras que estavam em algum lugar profundo da minha mente.

- Ekatrom poluux reberverum facto. - repeti algumas vezes.

Uma luz emanou das minhas mãos e o brilho se intensificava a cada segundo. Senti minha energia curando-o e esperava que fosse o suficiente para ajudá-lo. Segurei firme o meu colar, na tentativa de reduzir o consumo da minha energia mágica e de recuperar meus danos. Enquanto o curava, olhei ao redor para procurar pelos outros. Eles também poderiam estar precisando de mim.


Poderes Utilizados:
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valeu @ carol!





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Mensagem por Elvis Badcock Sex Mar 13, 2015 9:38 pm


not today, satan
Dor, dor, dor.

Cobiça por alternar o cenário, mesclar-se com os troncos de árvores, sentir-se finalmente seguro quando encoberto por certa vasta área de mata fechada.

Ah, a sensação de estar desvencilhado do que se discorre, mesmo estando fisicamente ali, movendo-se árdua e lentamente, em uma série de tentativas e tentativas que, para Elvis, não estão rumando a resultado algum.

O que lhe dói é o físico, cada conjunto muscular, cada canto de sua derme; a ideia de morte em sua mente, transbordando-a enquanto compete por espaço com os pensamentos de “eu consigo!”. Consegue, será? Você, nocauteado por um autômato metálico, novato em um acampamento puramente inédito, agora visto como progênie de uma deusa responsável pelo amor. Ora, será que o amor irá salvá-lo agora?

Seu corpo não o obedece. Elvis está perturbado em espírito, porém desistir não está perto de acontecer. Morte não deve nem ao menos ser cogitada, ele, tão novo, tão belo, tão cheio de jovialidade e coisas a serem exibidas ao mundo, mesmo que nem ao menos saiba o que irá fazer da vida na próxima semana do futuro. Tudo acerca de Elvis é contradito, nada disso passa de amor, de sexo, de clichês acerca de sua divindade que está no Olimpo.

Irá Afrodite salvá-lo?

Algum dos campistas que nem ao menos consegue recordar o nome em meio a tanta confusão mental?

Ou si próprio, como sempre foi feito. Elvis por Elvis, e a vida segue. As tentativas de se afastar s dão com lentidão, mas é o máximo que ele pode estar buscando. Ir, mesmo que seja de forma indesejada.

Espera. Uma explosão?

A visão, anteriormente deturpada, torna-se multiplicada. A dor agora é fervorosa, como que eu enfim foi morto e está noutro caminho igualmente tortuoso, agora ao subsolo em fim de queimar eternamente. É instantâneo, Elvis não está ciente nem de onde veio — em relação com direções — nem ao menos o que pode ter causado. Sabe-se, sim, que está queimando. Que houve um barulho gigantesco. Queimando? Não, agora existe uma sensação de afabilidade. Como que um sedativo ao insano do manicômio, como que um único segundo de lucidez. Os seus avanços cessam e ele simplesmente quer sentir o pouco do esvair do tormento.


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Mensagem por Nate M. Ästelo Sex Mar 13, 2015 11:51 pm


E S D R Ú X U L O;

adj. p.ext. informal. que se encontra fora das regras usuais ou comuns;
que se apresenta de modo incomum, causando admiração e/ou espanto
f a l l e n † m a x



    † Floresta;
    † Tarde, 08/08/15;
    † with Leon, Zara, Elvis.

PRIMEIROS PASSOS, 5.

E, mesmo em seus últimos momentos, aquele autômato ridículo ainda tinha que se mostrar um pedaço de lata inútil. Em decorrência das bolas de magia lançadas em direção ao quadrúpede metálico, o monstro foi finalizado, porém não sem antes explodir, causando um dano em massa. Fallen perdeu preciosos segundos ao arregalar os olhos, mas seu TDAH ajudou-o a ter raciocínio rápido o suficiente para pensar numa defesa imediata - como Quíron, o centauro, dissera que faria ainda em seus dias de novato.

Como forma de improvisar uma defesa, deitou no chão e encolheu-se, olhando de soslaio para Elvis quando tentou erguer sobre si e o filho de Afrodite uma espécie de "casulo" de terra, não muito diferente do que um escudo de corpo deitado sobre si. Ainda que não fosse a forma mais efetiva, provavelmente aquilo bastaria para diminuir o impacto e mesmo o calor advindo da explosão, uma vez que a terra era ligeiramente úmida, o que poderia garantir uma temperatura mais amena caso tudo desse certo.

Independentemente de sua falha ou seu sucesso, Fallen conseguia ouvir - e sentir - os efeitos da explosão. Quando acreditasse que tudo havia passado, findaria o controle sobre a terra, retirando-a de cima de si e do Modelo. Sentando-se, seu olhar percorreria todas as fileiras dos corpos das ninfas, não triste, mas afetado com aquela terrível sensação de uma bola de vácuo do lado esquerdo do peito.

EQUIPAMENTOS:
Espada Infernal [Ferro Estíge // Uma espada forjada em ferro estíge que, ao ser guardada na bainha, se for a vontade de seu dono, encolhe seu tamanho o suficiente para que possa ser guardada no bolso. Sempre que tira a vida de algum ser, absorve e aprisiona sua alma dentro da lâmina, guardando-a para usos posteriores do filho de Hades. Almas guardadas: 00 // Presente de reclamação de Hades].

Elmo das Sombras [Ferro Estíge // A réplica do elmo das sombras de Hades, que dá ao semideus que o veste o poder da invisibilidade por um turno, habilidade que pode ser ativada duas vezes por missão. Quando não está em uso, transforma-se em uma touca preta de lã // Presente de reclamação de Hades].
PODERES:
(PASSIVO) [Nível 01] Prole Infernal – O filho de Hades é capaz de enxergar e se comunicar com fantasmas e espíritos que vagam sobre a terra. Não é capaz, porém, de exercer domínio algum sobre eles. [Interpretativo apenas.]

(PASSIVO) [Nível 05] Alma Sombria – O filho de Hades possui uma aura sombria que ronda seu corpo, por ser filho de quem é. Todo ser vivo que se aproxime sente um pequeno incômodo com sua presença, como estar diante da morte. [Está controlada.]

(PASSIVO) [Nível 06] Geocinese – O filho de Hades é capaz de exercer seu domínio sobre a terra e seus minerais, controlando-os à sua inteira vontade. [Para controlar o "escudo de corpo inteiro/casulo" de terra.]
ESTRATÉGIA:
Nate tentou usar a terra para diminuir o dano em si e em Elvis.

— thanks, and gabs!
Progênie de Hades
Progênie de Hades
Nate M. Ästelo
Nate M. Ästelo
Idade : 25

Ficha do personagem
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