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Trama Pessoal - Remo Lupin Pride - Greek or Roman, he was cursed.

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Mensagem por Remo L. Pride Ter Mar 10, 2015 6:38 pm

Cap. 1

One way or another, I will become the best. Lie down on my bed of weeds and try to get out alive before they kill you in your sleep.


Eu ainda não entendia muito bem. As informações que Quíron e os campistas mais experientes tinham me falado eram contraditórias... Primeiro, quando cheguei no acampamento, Quíron havia me dito sobre aquele lugar ser seguro para todos os semideuses do mundo, e que a barreira mágica dos deuses impediam que os tais "monstros" que adoravam engolir semideuses, invadissem o acampamento. Porém, a um dia atrás eu tinha lutado contra um gigante de um olho, - que se chamava Ciclope - e apesar de não ter passado grandes dificuldades na luta, uma coisa me deixava confuso; Se eles atacaram, porque outros não atacariam também?

Por hora, deixaria a dúvida guardada para mim. Ainda não era alguém de respeito ou algo do tipo, e não queria perder a pouca admiração que as pessoas daquele local finalmente tinham.

Depois que Démeter tinha me reclamado, as coisas tinham começado a melhorar. Mesmo eu não ficando muito com todos ou algo assim, ainda sim não precisava passar por momentos delicados como ouvir sussurros e piadinhas por onde eu passava. Lhor também me ajudava bastante com isso, visto que não era comum ver garotos sentados em troncos de árvores ambulantes. Ele era um bom Ent, e fazia o necessário por mim, mas eu ainda não sabia como reagir com uma árvore viva tentando me defender de coisas que não eram precisas.
Hora ou outra, enquanto conversava ou dava instruções para sátiros e ninfas nos campos de morangos, Lhor cruzava os braços e ficava parado, enquanto trunfava sua cara para meus “companheiros”.

Aquele não era um dia tão diferente assim. O sol brilhava forte por volta do meio dia. Eu estava como sempre, nos campos de morango. Sátiros jogavam as sementes enquanto ninfas cobriam com terra, sorrindo e cantarolando, e então era somente necessário um simples movimento com a mão e os pés de morango brotavam e se alongavam, cobrindo de verde, onde antes era terra seca.
E o melhor, era que fazer aquilo não me deixava cansado, e sim mais revigorado, como se a natureza devolvesse o favor que eu á fazia. Eu não era tão bom assim, ainda, e hora ou outra, bastava um pouco de desatenção para que um pé de pimenta nascesse no lugar de pé de morango. Isso não era problema, na verdade, os sátiros adoravam quando isso acontecia, já que o trabalho da “limpeza” ficava com eles.

Continuava fazendo meu serviço, quando barulhos de galope vieram de trás de mim. Minha camisa estava em um galho, e estava com a mesma calça preta surrada de sempre, enquanto a terra já tinha deixado meus pés completamente sujos, e eu gostava daquilo.

-És esforçado, Filho de Démeter.- O centauro mantinha um sorriso no rosto, como se quisesse passar tranquilidade. -Escute, devido ao ataque de ontem, eu tenho andado meio nervoso sobre certas coisas, então, podemos conversar?
Levantei observando o centauro. As ninfas e sátiros conversavam entre si, como se espreitassem a conversa.
-Continuem plantando, quando eu voltar, faço os morangos brotarem.
Assim que eles voltaram a se concentrar, dei as costas para o local para que ouvisse o que Quíron queria comigo.



O centauro esperou até que chegássemos a um local sem movimento, e seu sorriso se desfez, o que me preocupou de certa forma.
-Remo. Deve saber que nem todo o morango e outras coisas produzidas aqui, ficam aqui, não é? - Ele esperou somente um aceno de cabeça meu para continuar. -A maioria das coisas são levadas por Argo até NY, e lá, são vendidas. Para isso temos a combi e tudo mais. Porém, depois desse ataque especifico aos campos de morango, tenho tido uma preocupação especial com as coisas que nutrem suas refeições aqui. Já deve ter ouvido aquele ditado; Saco vazio não para em pé. Eu preciso de alguém que vá até NY com Argos, e esse alguém, é você… Lutou bravamente na defesa do acampamento, você vai fazer uma boa escolta.

O centauro não esperou uma resposta e deu as costas para mim. Meu coração batia mais rápido, e eu não sabia o que falar.
-Quíron… Eu. Eu somente tive sorte. Eu nem sabia que aquele monstro se chamava ciclope. Não sei direito o que eu posso fazer com meus poderes. Porque não manda Hunter ou Chelsea? Eles também se saíram bem no combate.
Mais uma vez, ele não esperou que eu terminasse.
-Sr. Lupin. Esse é realmente o motivo, ou algo a mais te incomoda?
Abaixei a cabeça imediatamente.
-Hoje é dia vinte. Meu pai vem de Roma hoje.
O Centauro assentiu, quase como se esperasse por aquilo.
-A van sai daqui uma hora. Esteja pronto, e que os deuses estejam com você, Sr. Lupin.

Eu não tinha muita coisa para arrumar, a não ser a mim mesmo que estava desestabilizado.

--------------------------x------------------------------x--------------------


Estava eu no topo da colina. Não carregava nada de peso. O colar em meu pescoço, a foice como um anel e a coroa reluzente em minha cabeça.
Em meio a toda gritaria pude ouvir o ronco do motor da combi quando Argos acelerou a mesma para subir a colina.
Argos era estranho, e eu pelo menos nunca tinha ouvido sua voz. O que me fazia crer que eu teria uma viagem chata.
Ele parou a combi e começou a ajeitar as caxas de morango que ocupavam toda a parte de trás do carro, aproveitei o momento para entrar e me sentar, esperando que chegássemos logo. Argos não demorou e logo a combi desceu a colina em direção a Manhattan.
Não podia negar que um certo sono tomava conta de mim, e dormir parecia a melhor opção visto as outras opções que eu tinha.

-Então… Pode me acordar quando chegarmos? Ou caso tenha algum problema, também…
Não sabia muito bem as palavras certas para usar com Argos, mas o balançar de cabeça positivo queria dizer que ele entendeu.
Minha cabeça se confortou no couro do carro, e assim que fechei os olhos, adormeci;

“Remo não estava mais no acampamento, e nem na combi. O garoto agora estava em um lugar bem comum para ele. As plantas cresciam pela parede do casarão. A sala era ampla com sofás brancos e luxuosos, e dali se conseguia ver a escadaria de madeira e a cozinha com uma mesa de vidro, e perto da mesa, dois adultos conversavam. Remo conhecia o homem, e mesmo sem nunca ter visto aquela mulher em sua vida, era como se tivesse sempre com ela.
-Não pode me culpar, eu sentia algo especial por Augusto e por você.
-Eu sabia disso, e por isso ele não se chama Augusto mais. Sabe que fiz isso para o seu bem.
-Me afastou. Eu não pude ficar com ele tempo algum.
-E não poderia ser diferente com Zeus vigiando todos ao redor.
-Eu sei, Jaime. Não precisa me lembrar de minhas obrigações. Mas se eu não estivesse perto sabe o que teria acontecido. Ela adora destruir o que eu gosto.
-Porquê ela não poderia fazer isso com outro filho seu?
-Sabe o porque... Só ele... Só ele é quase romano, isso se não for um.
Em seguida, as vozes silenciaram.”

Acordei como quem acaba de soltar a respiração depois de ficar muito tempo submerso na água. Meu corpo se inclinou todo para frente enquanto minha respiração estava acelerada. Estava sozinho na combi, e assim que consegui me focar, vi um grande armazém logo a frente.
Levei a mão no anel mas antes que o mesmo virasse uma foice vi Argos saindo de dentro do armazém.
Ele caminhou até a combi e pegou mais uma caixa cheia de morangos, e quando dei por mim, a metade da combi já estava vazia.

Não perguntei porque Argos não me acordou, tinha coisas para fazer, mas antes tinha que localizar onde eu estava. Assim que sai da combi dei de cara com uma grande placa em cima do armazém. Eu não precisava me localizar, já tinha encontrado onde eu queria.

“Pride’s Froot”


Caminhei para dentro do armazém. Ele estava parado no meio, conferindo as caxas com uma prancheta na mão.
-Precisamos conversar. Agora.
Não esperei ele reagir ou falar algo e segui para a salinha do escritório que ficava no fundo.
Meu pai se sentou a minha frente, um sorriso percorria em seus lábios como se estivesse realmente feliz em me ver.
-Eu preciso saber tudo que está escondendo. Quem é ela? E quem é Ceres?
Seu sorriso se desfez por completo nesse exato momento, mas ele não parecia resistir em me falar nada, já que eu já era um semideus, e precisava disso. Precisava saber os perigos que eu corria.
-Não tem nada de mais. Só precisa saber que sua mãe gosta em "especial" de você.
-Ta, mas porquê? E o que aconteceria se ela não estivesse aqui?
Ele parecia confuso, como se não soubesse como eu tinha conseguido aquelas informações.
-Sua mãe tem certas dúvidas. Ceres é ela, de uma forma mais rígida. Nós não sabemos qual forma predomina em você, já que na época de seu nascimento as coisas para ela estavam confusas. Mas isso te torna atrativo, Remo, e precisa ter cuidado.
-Cuidado com quem? Com o quê?

Meu pai caminhou até a porta, a abrindo um pouco irritado. Sua voz agora era séria.
-Já chega. Essa conversa termina aqui.


Quando meu pé tocou a parte central do armazém senti um frio intenso vir até mim. Meus olhos não acreditavam no que eu via. O armazém estava completamente congelado, quase como uma pista de patinação no gelo. A magia ali era intensa, de modo que nem tentando modificar o clima eu conseguia algo. No centro do armazém havia três figuras. Uma mulher totalmente de gelo ao centro, com dois gigantes de gelo ao lado, com três metros cada um.
-Ceres ou Demeter… Você ainda é uma dúvida pra mim, Remo de Roma.
Não podia negar me assustar, e nem mesmo conseguia disfarçar isso. Eu tive dificuldade contra dois ciclopes, imagina se tivesse que enfrentar uma deusa?
Minha voz simplesmente não saia, enquanto olhava para ela.
Um sorriso frio escorreu pela sala, mas sua boca nem sequer se mexia.
-Mas bem, quando seu sangue escorrer, nós iremos descobrir isso.

Só tive tempo de puxar o anel, que se transformou na foice. Então a mulher foi sendo sugada pelo gelo totalmente até que não estivesse mais ali, mas para compensar, os gigantes de gelo começaram a se mexer, dando leves estalos como se o gelo tomasse vida. Eu estava com grandes problemas.


Deixei que os gigantes de gelo se aproximassem, o que não demorou. O primeiro vinha correndo meio desengonçado em minha direção. Mas mesmo assim eu não iria conseguir fazer nada naquele momento. Esperei que ele chegasse e então girei entre o meio de suas pernas me virando para trás em seguida e tentando fazer um corte em sua panturilha. A foice cortou o gelo mas não se aprofundou muito. Água escorreu do ferimento, porém o gigante pareceu nem sentir o golpe. O lugar ia começando a esquentar a medida que eu ia me irritando com a batalha, como se isso conseguisse mudar um pouco o clima do local que não sofria com a magia da mulher de gelo.

Em alguns pontos o gelo já tinha derretido, voltando para a terra natural do armazém, que agora estava molhada. Sem chamar a atenção, me concentrei no local, fazendo de príncipio ramas de feijão brotar. As mesmas iam crescendo com grande velocidade, visto que já era uma planta de crescimento rápido, isso só era melhorado com meu controle e a ajuda de minha coroa.

Me mantinha sempre concentrado também nos gigantes de gelo que apresentavam uma lerdeza absurda. Seus corpos iam lentamente diminuindo enquanto água escorria deles, como se estivessem suando e o clima quente já não fosse tão bom para eles.
Já tinha me distanciado um pouco, mas mesmo assim mantinha uma parte da concentração no feijão, para que continuasse a crescer. Quando os dois vieram juntos correndo contra mim, preparei a foice e novamente esperei o ataque. A arma rasgou o gelo na coxa de um, fazendo o monstro se ajoelhar sem poder firmar a perna. No mesmo instante com a parte curva golpeei seu abdômen e então a foice soltou pólen no ar que começou a se espalhar pelo corpo do gigante até que o mesmo se mantivesse completamente paralisado.

Porém, nesse meio tempo a concentração que se mantinha no pé de feijão se fez necessária. O outro me agarrou. Suas mãos eram extremamente geladas, mas não fiquei ali por muito tempo. O gigante de gelo me jogou contra a parede fazendo minha visão ficar turva.

Levantei com certa dificuldade enquanto ele vinha correndo em minha direção. Bati duas vezes com a foice no chão, ainda meio sonso e as raízes brotaram se enrolando e crescendo mais e mais em suas pernas. O monstro não teve dificuldades para se soltar, mas aquilo foi o suficiente para garantir que ele desse de cara no chão, sem muita agilidade para amparar o corpo com os braços.
Mais raízes cercavam seu corpo a medida que ele tentava se levantar, e quando dei por mim o pé de feijão já tocava o topo do armazém, sendo o único local o qual eu poderia fugir.

O pé não parecia muito forte, tão pouco resistente, mas assim que corri até o mesmo, suas raízes iam se alongando ao meu querer, formando pequenos pedais, mas para variar, as coisas não iam muito bem lá em baixo.
O gigante permanecia no chão, as raízes se embolavam em seu corpo e essas eram várias. Flores, raízes espinhentas, coroas de cristo, diversos tipos de plantas se embolavam no corpo do gigante o apertando contra a terra, porém, o pólen não durou para sempre, e bem mais rápido que o comum, o outro grandalhão já estava no pé do pé de feijão(?).
Ele agarrava e sacudia o mesmo, sendo sua força contra meu controle que era usado para que mais raízes brotassem e se juntassem ao pé, o dando uma maior sustentabilidade, que não parecia ser o suficiente.

O gigante de gelo por fim desistiu de arranca-lo e começou a tentar subir no mesmo.

Obviamente, assim que tirou os pés do chão o pé gigante de feijão se entortou todo, me derrubando e caindo junto com o grandão de gelo.
Esperei o momento certo e então pulei, rolando quase no instante em que o pé se entortou ao chão. Meu corpo guinou para frente de modo que o tombo foi quase anulado, mas ainda sentia a pancada em minha cabeça de quando tinha sido arremessado pelo outro gigante, que agora se debatia em um casulo de plantas, flores, raízes e tudo que poderia brotar da terra.

Por ser bem menor, me coloquei de pé bem mais rápido, e o gigante ainda se debatia enquanto ficava enrolado com o pé de feijão. Nesse momento, o pé virou um grande chicote. Estiquei minhas mãos para exercer um maior controle fazendo a grande planta se enrolar como uma sucuri em volta do gigante que tinha seus braços presos. Enquanto o pé de feijão apertava o grandão, corri até o mesmo, ficando em cima da volta feita pelo chicote.
Diversos golpes com a foice eram desferidos contra o mesmo. O barulho da arma contra sua cabeça de gelo me dava aflição, mas continuei golpeando até que sua cabeça estivesse totalmente deformada.
Lascas de gelo eram arrancadas, até que a cabeça do mesmo foi arrancada, e seu corpo parou de se debater contra o pé de feijão que se embolava contra ele.
O outro não estava diferente, e somente conseguia ver seu formato. O gigante tinha se transformado em uma múmia de flores, caules e raízes que o prendiam em toda parte.

O gelo já não existia no salão, e então tinha percebido que a porta de onde meu pai estava tinha sido congelada. Argos abriu o grande portão principal preocupado, mas assim que levei a mão em minha cabeça para ver o que incomodava tanto, percebi que a mesma estava sangrando.

Imediatamente o cansaço tomou conta do meu corpo, e somente desmaiei, deixando minha visão se apagar.


Quando acordei, estava em meu antigo quarto. Um atadura estava feita em minha cabeça e meu corpo estava com pequenos cortes, feito pelo diverso contato com o gelo.
Argos e meu pai estavam no quarto, mas nenhum deles conversavam entre si, e somente meu pai se animou quando eu abri os olhos.
-Graças a Deus, Remo.
Ergui meu corpo dando um leve sorriso. Minhas armas estavam na mesa, perto de mim, não sentia dor aparente e nem nada, somente certo cansaço.
-Eu acho melhor irmos. Argos tem muita coisa para fazer.
-Tem certeza que está melhor?
-Sim… Eu preciso ir, mas antes. Quem era aquela?
-Nós a chamamos de Senhora. Mas não se preocupe. Somente se mantenha dentro do acampamento.

Me coloquei de pé, e encaixei o anel em meu dedo, e antes de colocar a camisa ativei o colar, sentindo uma grande quantia de energia tomar meu corpo. Não queria ficar ali e encarar ele. Não estava pronto para isso.

Enquanto esperava perto da combi, Argos e meu pai ajeitavam o pagamento. Ainda não tinha superado a ideia de que meu pai comprava morangos com o acampamento a vida toda. Uma parte de mim queria perguntar se ele era um semideus, mas outra já tinha surpresas demais por hoje.
Assim que entrei na combi, Argos apareceu. Ele tentava evitar me olhar, e eu fazia o mesmo, mas tentei dormir novamente, para evitar isso.


Dessa vez não tive sonhos e nem pesadelos, e quando acordei já estava em solo seguro no acampamento Meio-Sangue. Mas o pior, já tinha acontecido.
Eu não era só quem eu achava que era.
Armas Usadas:
Poderes Usados:

Explicações e Adendos:


Off: Aqui ele só fica sabendo que tem a maldição que irei elaborar depois, mas ela não começa a fazer efeito nem nada. (E nem poderia.)

Anarquistas da Discórdia
Anarquistas da Discórdia
Remo L. Pride
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Mensagem por Gaia Ter Mar 10, 2015 11:22 pm


Remo, toda a staff entrou em um acordo de que sua trama poderá influenciar a trama do fórum de uma forma alarmante e não poderemos deixar isso. Despina não poderá estar presente em sua trama, muito menos os romanos, que não são ou serão tratados em nenhum momento nesse fórum. Não envolva Ceres, nem Despina, pois isso irá influenciar na nossa trama e poderá estragar o andamento da mesma.

É incoerente uma deusa como Despina aparecer para você, além disso, é incoerente você – novato nível 13 - lutar contra dois monstros ao mesmo tempo e sozinho. Por mais que os ataques sejam coerentes, contra você, não terão esse ponto positivo e foi nisso que pecou principalmente nesta missão.

Estamos barrando essa sua trama pessoal por motivos já explicados anteriormente e se quiser sugestões para uma trama mais cabível ao seu personagem e ao fórum em harmonia, posso ajudar com isso. Não envolva deuses, você é nível muito baixo para qualquer contato satisfatório com estes.

Quanto ao português e gramática, revise seu texto, pois encontrei vários erros que podem levar a incoerência textual, a dificuldade de leitura, principalmente no quesito de pontuação.

Por mais que a missão tenha sido criativa, você não poderá continuar com essa trama pessoal. Será considerada a avaliação como uma missão-trama pessoal, mas não poderá ter um próximo ato, pelos motivos já apresentados acima. Peço perdão por isso, mas não podemos deixar mesmo, é uma questão que toda a staff concordou.

Você narrou que são gigantes de gelo, portanto, seu golpes pareceram um tanto quanto incoerentes para deter dois gigantes de gelo, não acha? Tenha atenção ao definir os monstros os quais vai lutar.

Coerência: 40/50
Coerência Batalhas: 10/50
Gramática/Português: 10/20
Criatividade/Enredo: 50/60
Objetividade: 20/20
Total: 130 xp + 50 dracmas.

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Deuses
Deuses
Gaia
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