[Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
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[Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
1. Ambientação da Arena As arquibancadas são protegidas por magia, impedindo que qualquer espectador saia ferido, no mais próximo do combate existe uma cabine especial para os Deuses. A arena é longa e oval, como um Coliseu Romano, alto e espaçoso é basicamente um cemitério. Essa arena é só isso, um vasto cemitério: Lápides largas e Tumbas grandes o suficiente para deixar tudo interessante. O local é tão grande e tão cheio de coisas para se esconder que chega a ser engraçado, a luta pode ser um combate direto, ou um pique esconde. No centro da arena (E do cemitério) existe um jardim aberto, perfeito para um combate sem enrolação. Tudo fica ainda melhor quando essa arena é mal assombrada: Barulhos de passos, gritos e portas das tumbas batendo, podem ser escutadas com frequências, vultos que confundem os semideuses também. Então, você e seu oponente estão mesmo sozinhos? 2. Regras de combate Tirando as regras do torneio, existem as regras de combate que serão postas aqui e não precisarão ser lembradas no decorrer da luta:
| 9º A R E N A |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
1. Narração O alvoroço era geral, o campeonato finalmente havia começado, as pessoas mal podiam acreditar. Ninfas de todos os tipos, deuses, semideuses, e alguns outros habitantes do Olimpo e até mesmo do mundo inferior lotavam as arquibancadas. Quando a oitava luta acabou, eles mal podiam acreditar no vencedor. Agora a nona luta iria ser iniciada, ninguém queria esperar. De todas as formas o clima estava tenso na arena, por alguns instantes tudo ficou em pleno silencio, arena brilhou intensamente, assumindo uma cor dourada, impedindo a visão dos que estavam na arquibancada, e quando voltou ao normal uma outra arena havia no lugar; esta era um cemitério. ... "Anunciamos que a nona luta vai começar: Vittore, indefinido e Hanz, de Deméter, se enfrentando numa batalha mortal", as palavras de Afrodite ainda ressoavam na cabeça dos jovens. Ambos respiraram fundo e de dentro do arsenal, onde todos os participantes aguardavam sua luta, eles se encararam, cada um pegou seus equipamentos. A hora de se despedir era agora, o nervosismo tomava conta, além da responsabilidade de fazer um espetáculo, os dois semideuses tinham que pensar em como alcançariam a vitoria e o que fariam para se manter vivo. Ambos saíram do arsenal um do lado do outro e acessaram um corredor, lá estava uma pequena placa dizendo: "Vittore e Hanz, por aqui", seguida por uma seta vermelha que indicava a direção pra onde deveriam ir para acessar a arena. Estava claro que aquele painel digital iria mudar, assim como, ao atingir o final do corredor, o painel acima das portas, cada uma delas dizendo: "Hanz, por aqui" e a outra "Vittore, por aqui". Não entendiam por que haviam duas portas, uma pra cada um, mas logo entenderam. Foi anunciado a entrada dos dois e eles logo sacaram que cada uma das portas dava pra um lado da arena. Era agora: O nervosismo tomou conta do esqueleto e cada um adentrou a sua porta, saindo ambos no cemitério, Vittore pela esquerda e Hanz pela direita. 2. Adendos Segue todos as instruções e afins:
| i n t r o |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
Hanz
A oitava luta estava acontecendo, não dava para saber quem iria vencer e eu tentava não ficar pensando naquilo. Mordi meu lábio inferior balançando a cabeça negativamente, até que escutei me chamarem, talvez fosse a hora de mostrar ao público do que eu era capaz. Fechei meu punho com força e olhei para o menino esticando minha mão.
- Boa sorte, vamos precisar. - Falei deixando um sorriso no canto dos lábios.
Caminhei em direção a uma espécie de arsenal, haviam várias armas e de vários estilos, mas nenhuma me chamava a atenção. Analisei completamente o que havia dentro daquele lugar, até finalmente encontrar a arma que eu deseja, uma foice, um arco e algumas flechas. Vasculhei o que fosse necessário até encontrar as armas que usaria para aquela batalha. Quando estava preparado para o que iria vir, caminhei para um espaço que havia uma seta, nela estava escrito para ambos seguirem em uma certa direção.
Vittore, este era o nome do garoto que teria que enfrentar. Senti um aperto no peito, mas espantei os pensamentos bondosos, não podia exitar em tentar vencer. Eu podia tentar parecer uma pessoa boa, na verdade até era, mas não queria que as pessoas achassem que eu não daria o meu melhor, ainda mais quando alguém especial está lá fora me olhando, esperando que eu ganhe. Se eu fracassar, vou magoa-lo. Sem dúvidas ele era a pessoa que me dava ânimo pra continuar vivo, mas o problema é que aquilo não dependia de mim.
Tive que seguir uma outra direção, onde havia meu nome. Ajeitei a armadura que estava em meu corpo e então firmei meus passos no chão. Fechei meus olhos com força, deixando uma lágrima escorrer, estava triste com o que teria que fazer, não era meu estilo ter que matar ou nocautear um indefinido.
- Desculpe mamãe, mas vou dar meu melhor. - Disse baixinho quando estava em frente a porta que me levava a arena.
Quando dei o primeiro passo para enxergar onde lutaria, senti um nervoso horrível. Pisquei várias vezes tentando entender onde estava, quando finalmente a ficha caiu, a imagem ficou nítida. Era um cemitério, um lugar assustador. As vozes ecoando pela minha cabeça, o barulho de passos, gritos, batida de porta das tumbas, tudo para me confundir.
Olhei de longe e avistei meu oponente, ele estava do outro lado.
- Thomthom, vou tentar não te decepcionar. - Saiu de minha boca num tom baixo, enquanto fechei meus olhos e segurei a foice com firmeza.
Meus passos começaram a aumentar de velocidade e eu fui analisando por onde estava passando, tentei ficar próximo a uma tumba onde eu pudesse enxergar Vittore e então conseguisse planejar algo para começar a batalha.
- Boa sorte, vamos precisar. - Falei deixando um sorriso no canto dos lábios.
Caminhei em direção a uma espécie de arsenal, haviam várias armas e de vários estilos, mas nenhuma me chamava a atenção. Analisei completamente o que havia dentro daquele lugar, até finalmente encontrar a arma que eu deseja, uma foice, um arco e algumas flechas. Vasculhei o que fosse necessário até encontrar as armas que usaria para aquela batalha. Quando estava preparado para o que iria vir, caminhei para um espaço que havia uma seta, nela estava escrito para ambos seguirem em uma certa direção.
Vittore, este era o nome do garoto que teria que enfrentar. Senti um aperto no peito, mas espantei os pensamentos bondosos, não podia exitar em tentar vencer. Eu podia tentar parecer uma pessoa boa, na verdade até era, mas não queria que as pessoas achassem que eu não daria o meu melhor, ainda mais quando alguém especial está lá fora me olhando, esperando que eu ganhe. Se eu fracassar, vou magoa-lo. Sem dúvidas ele era a pessoa que me dava ânimo pra continuar vivo, mas o problema é que aquilo não dependia de mim.
Tive que seguir uma outra direção, onde havia meu nome. Ajeitei a armadura que estava em meu corpo e então firmei meus passos no chão. Fechei meus olhos com força, deixando uma lágrima escorrer, estava triste com o que teria que fazer, não era meu estilo ter que matar ou nocautear um indefinido.
- Desculpe mamãe, mas vou dar meu melhor. - Disse baixinho quando estava em frente a porta que me levava a arena.
Quando dei o primeiro passo para enxergar onde lutaria, senti um nervoso horrível. Pisquei várias vezes tentando entender onde estava, quando finalmente a ficha caiu, a imagem ficou nítida. Era um cemitério, um lugar assustador. As vozes ecoando pela minha cabeça, o barulho de passos, gritos, batida de porta das tumbas, tudo para me confundir.
Olhei de longe e avistei meu oponente, ele estava do outro lado.
- Thomthom, vou tentar não te decepcionar. - Saiu de minha boca num tom baixo, enquanto fechei meus olhos e segurei a foice com firmeza.
Meus passos começaram a aumentar de velocidade e eu fui analisando por onde estava passando, tentei ficar próximo a uma tumba onde eu pudesse enxergar Vittore e então conseguisse planejar algo para começar a batalha.
- Habilidades:
- • Super Ágil - O semideus é extremamente rápido, se movendo com grande velocidade e seus movimentos além de bem rápidos são muito ágeis, assim como os filhos de Hermes.
• Mira Perfeita - O semideus tem uma mira perfeita, para atirar com bestas e arcos, ou com adagas, objetos e todo tipo de armas, o semideus não erra, não quer dizer que vai acertar todo os tiros, só que quando jogar ou atirar a ação vai ser exatamente como a planejada, se ele atira com um arco a flecha vai fazer o trajeto exato da mira.
• Inteligencia Abençoada - Assim como um filho de Athena, o semideus com essa habilidade tem um super cérebro, conseguindo recordar de tudo que vê, localizações ou movimentos, falhas e todo o resto, e bolar planos, pensar com rapidez e etc, como ninguém.
- Armas:
• Foice [Aço // Foice com um metro e oitenta de altura, cabo totalmente feito em madeira e lâmina curva perpendicular à empunhadura, com sessenta centímetros de aço em forma de meia lua.] –
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] –
• Flechas [Madeira e Aço // Flechas de madeira com a ponta de aço, possuem cerca de quarenta centímetros de comprimento e são utilizadas como munição de arcos.]– 15 Flechas.
- Escudos:
• Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
- Armadura:
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.] –
• Luvas da Glória [Ouro Imperial // Par de luvas metálicas feitas de Ouro Imperial que protegem as mãos e os antebraços do semideus.] -
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
Thanks Abbs!
- Progênie de Deméter
Hanz Nietchske Oost- Título : Indefinido
Idade : 29
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(260/260)
Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
Funebribus
003 words. With ... dead!. |
─ Você não será nada, okay? Não pense que voltara para casa depois disso. Apenas fique longe de mim.
Não tinha um motivo concreto para ter que martelar diversas vezes essa frase em minha mente. Confesso que não dava a mínima para meu pai, e tampouco escutara o que ele sempre dizia. Se era verdade? Talvez. O problema era que eu simplesmente gostava do modo com era tratado e alegava ser a causa do que sou hoje.
No arsenal, me preparava para o torneio. Meus pares de adagas escolhidas estavam impecáveis entre outros itens. Meu adversário parecia confiante, ou tentando ser. Após uma breve palavra com ele, acenei com um sorriso pequeno. Sorte não era o que precisávamos agora, ou o que eu precisava. Depois de estar equipado, caminhei em direção as setas que eram direcionadas a lugares opostos do meu adversário.
Pudera ouvir cada vez mais as vozes que não pareciam muito amigáveis. Um vento soprou frio em meu rosto ao chegar finalmente no meu destino final. Um cemitério. Lugar perfeito para se lutar até a morte. Já não era mais otimista, ou melhor, nunca fora. Meus passos eram lentos, porém astuto, faria uma analise ligeira de todo o recinto caminhando para um lugar mais propicio que conseguisse notar o rapaz.
Logo avistava o oponente não muito longe. Ajustava a armadura enquanto esperava a hora certa para iniciar a luta. Talvez não pensar fosse pouco improvável comparado às vozes loucas e ferventes da plateia que iriam as loucas. Sem contar as outras vozes arrepiantes que pudera sentir ao seu redor, sendo estas as verdadeiras causas de todo o remorso em mim por hora.
Não tinha um motivo concreto para ter que martelar diversas vezes essa frase em minha mente. Confesso que não dava a mínima para meu pai, e tampouco escutara o que ele sempre dizia. Se era verdade? Talvez. O problema era que eu simplesmente gostava do modo com era tratado e alegava ser a causa do que sou hoje.
No arsenal, me preparava para o torneio. Meus pares de adagas escolhidas estavam impecáveis entre outros itens. Meu adversário parecia confiante, ou tentando ser. Após uma breve palavra com ele, acenei com um sorriso pequeno. Sorte não era o que precisávamos agora, ou o que eu precisava. Depois de estar equipado, caminhei em direção as setas que eram direcionadas a lugares opostos do meu adversário.
Pudera ouvir cada vez mais as vozes que não pareciam muito amigáveis. Um vento soprou frio em meu rosto ao chegar finalmente no meu destino final. Um cemitério. Lugar perfeito para se lutar até a morte. Já não era mais otimista, ou melhor, nunca fora. Meus passos eram lentos, porém astuto, faria uma analise ligeira de todo o recinto caminhando para um lugar mais propicio que conseguisse notar o rapaz.
Logo avistava o oponente não muito longe. Ajustava a armadura enquanto esperava a hora certa para iniciar a luta. Talvez não pensar fosse pouco improvável comparado às vozes loucas e ferventes da plateia que iriam as loucas. Sem contar as outras vozes arrepiantes que pudera sentir ao seu redor, sendo estas as verdadeiras causas de todo o remorso em mim por hora.
- Habilidades:
- • Super força - O semideus é tão forte quanto um filho de Hefesto ou Ares.
• Super Flexibilidade - Nessa habilidade o corpo do semideus tem uma flexibilidade extrema, ele consegue se mexer e usar o corpo como bem desejar, entrando em espaços bem pequenos e se contorcendo como desejar, seu corpo como um todo é flexível.
• Mega Sentidos - Todos os sentidos do semideus são extremamente aguçados, audição, olfato, tato, visão e paladar tem o triplo da capacidade de um humano normal, pode escutar os mais mínimos sons, sentir cada vibração e sentir todo tipo de cheiro a grandes distancias, além de poder ver como um animal, focando e desfocando, com um maior campo de visão.
- Armas:
- • Adaga [Madeira e Aço // Com o cabo de madeira e a lâmina de aço, a adaga tem fio em ambos os lados, com cerca de vinte centímetros de comprimento.]
• Florete [Aço // Florete forjado totalmente em aço. Sua lâmina é fina e possui fio em apenas um dos lados, apesar de não ser tão bom em corte. Sua especialidade é a perfuração, já que a lâmina fina tem facilidade em penetrar a pele e em locais de difícil acesso entre peças de armaduras.]
- Escudo:
- • Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
- Armaduras:
- • Luvas da Glória [Ouro Imperial // Par de luvas metálicas feitas de Ouro Imperial que protegem as mãos e os antebraços do semideus.]
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
Baby, I 'm not on drugs , okay? I am in favor.
- Não-Reclamados
Vittore A. Stantford- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
1. Narração Entre Vitto e Hanz uma parede de vultos começou a rodear, passando pra lá e pra cá, os dois seguraram suas armas e respiraram fundo. Um vento extremamente forte soprou, fazendo com que estes semideuses se protegessem desse, tampando sua visão por instantes, quando voltaram a se olhar os vultos haviam sumido, aquilo sim era um sinal. Como um balde de água fria que atinge o corpo, ambos os garotos sentiram as friezas dos espíritos que estavam agitados, como nunca haviam visto antes na vida. Vitto e Hanz não tinham palavras pra trocar. Até a plateia vibrante e barulhenta estava incomodada com o que se seguiria na arena, então todos se calaram, ficando tensos. Pela primeira vez a arquibancada não falava um "A'. A batalha ficou assim, sem movimentos por instantes, agora ambos que estavam a uma, até agora, distancia razoável, iriam se enfrentar, a batalha já havia começado, mas o corpo dos semideuses só haviam se movido agora. Para os primeiros ataques da luta. 2. Adendos
Segue todos as instruções e afins:
| 1º R O U N D |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
Funebribus
002 words. With ... dead!. |
─ O súbito medo que percorria da cabeça aos pés, passando intensamente a minha espinha era incrível. Meu corpo congelara por completo. Pálido? Com certeza. Minhas mãos não tinha um comando por hora ou até aquela frente-fria passar. Os gritos em agonia insistiam em me apavorar alguns segundos, por mais que não deixasse isso transparecer.
─ Após a sensação de relação-entre-espíritos passasse, um ar fresco, gélido e bem calmo – para mim – soprara novamente meu rosto tomando meu corpo por uma sensação boa, como alivio. Meus sentidos já estavam apurados e meu olhar fixo no rapaz não muito distante à frente. Por milagre aos deuses a arquibancada tivera seus minutos de loucuras em silêncio, e esperara durar até o fim.
─ Saqueava as adagas com as pontas para baixo, em posição de ataque. Flexível aos pés deixava-os aptos para um deslocamento rápido e favorável. Após o sinal dado para o inicio da partida, senti um impulso tomar meu corpo. Corri para os lados, em um meio circulo em direção ao oponente. Esperaria que ele fosse atacar, mas minha paciência já não era satisfatória. Agarrava firmes as adagas desferindo-as em cortes laterais assim que estivera próximo; rosto, braços e cintura. Usando a força estrema como uma de minhas habilidades para ter sucesso caso a armadura alheia fosse proteger. Se caso houvesse sucesso em alguns dos golpes, manteria uma distancia razoável do rapaz para sua alta defesa, utilizando sua flexibilidade com o escudo e os movimentos.
─ Após a sensação de relação-entre-espíritos passasse, um ar fresco, gélido e bem calmo – para mim – soprara novamente meu rosto tomando meu corpo por uma sensação boa, como alivio. Meus sentidos já estavam apurados e meu olhar fixo no rapaz não muito distante à frente. Por milagre aos deuses a arquibancada tivera seus minutos de loucuras em silêncio, e esperara durar até o fim.
─ Saqueava as adagas com as pontas para baixo, em posição de ataque. Flexível aos pés deixava-os aptos para um deslocamento rápido e favorável. Após o sinal dado para o inicio da partida, senti um impulso tomar meu corpo. Corri para os lados, em um meio circulo em direção ao oponente. Esperaria que ele fosse atacar, mas minha paciência já não era satisfatória. Agarrava firmes as adagas desferindo-as em cortes laterais assim que estivera próximo; rosto, braços e cintura. Usando a força estrema como uma de minhas habilidades para ter sucesso caso a armadura alheia fosse proteger. Se caso houvesse sucesso em alguns dos golpes, manteria uma distancia razoável do rapaz para sua alta defesa, utilizando sua flexibilidade com o escudo e os movimentos.
- Habilidades:
- • Super força - O semideus é tão forte quanto um filho de Hefesto ou Ares.
• Super Flexibilidade - Nessa habilidade o corpo do semideus tem uma flexibilidade extrema, ele consegue se mexer e usar o corpo como bem desejar, entrando em espaços bem pequenos e se contorcendo como desejar, seu corpo como um todo é flexível.
• Mega Sentidos - Todos os sentidos do semideus são extremamente aguçados, audição, olfato, tato, visão e paladar tem o triplo da capacidade de um humano normal, pode escutar os mais mínimos sons, sentir cada vibração e sentir todo tipo de cheiro a grandes distancias, além de poder ver como um animal, focando e desfocando, com um maior campo de visão.
- Armas:
- • Adaga [Madeira e Aço // Com o cabo de madeira e a lâmina de aço, a adaga tem fio em ambos os lados, com cerca de vinte centímetros de comprimento.]
• Florete [Aço // Florete forjado totalmente em aço. Sua lâmina é fina e possui fio em apenas um dos lados, apesar de não ser tão bom em corte. Sua especialidade é a perfuração, já que a lâmina fina tem facilidade em penetrar a pele e em locais de difícil acesso entre peças de armaduras.]
- Escudo:
- • Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
- Armaduras:
- • Luvas da Glória [Ouro Imperial // Par de luvas metálicas feitas de Ouro Imperial que protegem as mãos e os antebraços do semideus.]
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
Baby, I 'm not on drugs , okay? I am in favor.
- Não-Reclamados
Vittore A. Stantford- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
Hanz
Quem diria que eu me encontraria numa arena para batalhar até a morte ou a desistência do inimigo? Não era comum para mim, na verdade era bem difícil ter que combater alguém dessa forma, mas o que mais me intrigava era que eu precisava me concentrar para fazer as escolhas certas durante a luta.
- Desculpe se eu não fizer por merecer mamãe. - Falei comigo mesmo de olhos fechados esperando que eu pudesse começar a combate-lo.
Um frio estranho percorreu minha espinha e eu não consegui me mover por alguns segundos, talvez fosse coisa da arena, aqueles gritos sombrios, os vultos passando perto, tudo estava assustador. A plateia chegou a ficar em silêncio, apenas observando eu e o outro rapaz se encarando por alguns minutos.
Mordi meu lábio inferior quando finalmente consegui ter controle no corpo novamente, balancei a cabeça negativamente e fiquei analisando o que o outro garoto estava fazendo. Seus passos eram ligeiros e eu não sentia ânimo para ataca-lo a distância, achei que seria covardia da minha parte, mas não podia exitar, era eu ou ele.
Peguei o arco e uma única flecha segurando eles em mãos para ver até onde o garoto chegaria, quando ficou numa distância favorável a mim, puxei o cordão do arco e lancei a primeira flecha, mirando em seu pé, mas não exatamente onde ele pisaria e sim alguns centímetros a frente, pois com certeza ele tentaria se esquivar. Se eu acertaria ou não a primeira lançada, apenas o futuro me diria. Quando ele se aproximou mais um pouco dei um salto para trás lançando uma segunda flecha em sua direção, tentando acerta em alguma brecha de sua armadura, algum lugar que a lâmina conseguisse perfurar.
Quando ele finalmente chegou em mim, troquei de arma pegando a foice para combate-lo de forma correta. Ele estava tentando me golpear com as adagas, então usei o broquel para me defender do que fosse necessário e em seguida levantei meu joelho com força tentando golpear seu estômago para o desabilitar por alguns segundos e usei o broquel para tentar bater em sua cabeça e o atordoar tempo suficiente para mover minha foice de forma vertical, tentando força-la vir de cima e golpear o ombro do garoto, tentando causar um bom estrago naquela região. Por fim daria um chute reto em seu peito para o manter longe e conseguir me posicionar para utilizar novamente ataques a distância.
Se conseguisse ficar numa boa distância para trocar de arma, finalizaria meu combo com uma única flecha em direção de seu rosto, mais precisamento em seu olho. Me mantive em guarda, analisando se algo havia o machucado.
- Desculpe se eu não fizer por merecer mamãe. - Falei comigo mesmo de olhos fechados esperando que eu pudesse começar a combate-lo.
Um frio estranho percorreu minha espinha e eu não consegui me mover por alguns segundos, talvez fosse coisa da arena, aqueles gritos sombrios, os vultos passando perto, tudo estava assustador. A plateia chegou a ficar em silêncio, apenas observando eu e o outro rapaz se encarando por alguns minutos.
Mordi meu lábio inferior quando finalmente consegui ter controle no corpo novamente, balancei a cabeça negativamente e fiquei analisando o que o outro garoto estava fazendo. Seus passos eram ligeiros e eu não sentia ânimo para ataca-lo a distância, achei que seria covardia da minha parte, mas não podia exitar, era eu ou ele.
Peguei o arco e uma única flecha segurando eles em mãos para ver até onde o garoto chegaria, quando ficou numa distância favorável a mim, puxei o cordão do arco e lancei a primeira flecha, mirando em seu pé, mas não exatamente onde ele pisaria e sim alguns centímetros a frente, pois com certeza ele tentaria se esquivar. Se eu acertaria ou não a primeira lançada, apenas o futuro me diria. Quando ele se aproximou mais um pouco dei um salto para trás lançando uma segunda flecha em sua direção, tentando acerta em alguma brecha de sua armadura, algum lugar que a lâmina conseguisse perfurar.
Quando ele finalmente chegou em mim, troquei de arma pegando a foice para combate-lo de forma correta. Ele estava tentando me golpear com as adagas, então usei o broquel para me defender do que fosse necessário e em seguida levantei meu joelho com força tentando golpear seu estômago para o desabilitar por alguns segundos e usei o broquel para tentar bater em sua cabeça e o atordoar tempo suficiente para mover minha foice de forma vertical, tentando força-la vir de cima e golpear o ombro do garoto, tentando causar um bom estrago naquela região. Por fim daria um chute reto em seu peito para o manter longe e conseguir me posicionar para utilizar novamente ataques a distância.
Se conseguisse ficar numa boa distância para trocar de arma, finalizaria meu combo com uma única flecha em direção de seu rosto, mais precisamento em seu olho. Me mantive em guarda, analisando se algo havia o machucado.
- Habilidades:
- • Super Ágil - O semideus é extremamente rápido, se movendo com grande velocidade e seus movimentos além de bem rápidos são muito ágeis, assim como os filhos de Hermes.
• Mira Perfeita - O semideus tem uma mira perfeita, para atirar com bestas e arcos, ou com adagas, objetos e todo tipo de armas, o semideus não erra, não quer dizer que vai acertar todo os tiros, só que quando jogar ou atirar a ação vai ser exatamente como a planejada, se ele atira com um arco a flecha vai fazer o trajeto exato da mira.
• Inteligencia Abençoada - Assim como um filho de Athena, o semideus com essa habilidade tem um super cérebro, conseguindo recordar de tudo que vê, localizações ou movimentos, falhas e todo o resto, e bolar planos, pensar com rapidez e etc, como ninguém.
- Armas:
• Foice [Aço // Foice com um metro e oitenta de altura, cabo totalmente feito em madeira e lâmina curva perpendicular à empunhadura, com sessenta centímetros de aço em forma de meia lua.] –
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] –
• Flechas [Madeira e Aço // Flechas de madeira com a ponta de aço, possuem cerca de quarenta centímetros de comprimento e são utilizadas como munição de arcos.]– 15 Flechas.
- Escudos:
• Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
- Armadura:
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.] –
• Luvas da Glória [Ouro Imperial // Par de luvas metálicas feitas de Ouro Imperial que protegem as mãos e os antebraços do semideus.] -
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
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Hanz Nietchske Oost- Título : Indefinido
Idade : 29
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(260/260)
Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
1. Narração Vittore escutou de longe quando o inimigo pegou sua flecha ao longe, já sabia o que viria e cada vez que ele fizesse esse movimento teria tempo tanto de visualizar ao longe, quanto escutar. Flechas talvez não fossem o movimento certo a se fazer contra aquele oponente, contudo alguns fantasmas apareceram entre os garotos, fazendo barulho e proferindo palavras em diversas linguás. Hanz atirou algumas flechas, mas não tinha como ver Vittore, errando todas, uma passando por entre as pernas de Vittore, o assustando. Mas o embate direto era inevitavél, mesmo que aqueles fantasmas não tivessem entre eles, os sentidos de Vittore alertariam ele sobre as flechas e sua flexibilidade o fariam desviar, atirar flechas aleatoriamente sem um plano raramente iria dar certo Vittore surgiu por entre os espíritos, o combate a distancia dificilmente aconteceria agora, os primeiros golpes do indefinido cortaram o ar, um deles raspando levemente contra armadura de Hanz e os outros desviados pelo broquel. Então nesse meio tempo Hanz abriu sua defesa e partiu para uma joelhada. Vitto por sua vez ouviu cada articulação se mexendo no corpo do garoto. Flexionando o corpo desviou da joelhada e levou com força a sua adaga até a costela do oponente. Hanz sentiu a adaga atravessar sua couraça e rasgar sua pele, não era muito, mas o machucado não tão profundo, devido a armadura, fez o homem gritar de agonia. Hanz com agilidade bateu com o escudo na cabeça de Vittore e lhe chutou o peito, fazendo este cair a três metros de distancia. Sacou então seu arco, sem pensar duas vezes atirou uma flecha, ele certamente acertaria o olho do inimigo, mas mesmo atordoado Vittore ficara alertado da flecha, mesmo que tarde, teve tempo de esquivar-se por pouco da flecha do inimigo, recebendo um corte minimo na parte superior da orelha. 2. Adendos
Segue todos as instruções e afins: Hanz começa agora!
| 2º R O U N D |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
Ficha do personagem
PV:
(9999999/9999999)
PM:
(9999999/9999999)
PR:
(99999990/9999999)
Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
Hanz
Provavelmente não sabia o quão longe aquela batalha duraria, mas eu tinha quase certeza que precisava dar um fim. Vittore era mais rápido do que imaginei e por este motivo conseguiu se esquivar de grande parte dos meus ataques. Balancei a cabeça murmurando de dor, sua adaga havia me acertado e me causado dores latejantes, sangrando. Meu coração se acelerou por alguns minutos até finalmente eu voltar a ter noção de onde estava. Era eu ou ele. Coloquei isso na cabeça e segurei na base da adaga removendo ela devagar de onde havia me acertado, se eu deixasse naquela região provavelmente me impediria de fazer qualquer outro tipo de movimento. Enquanto eu extraía a lâmina da região que havia me fraturado, mordisquei meu lábio tentando conter a dor e o pânico que sentia naquele instante. As vozes rondando pelo lugar não me ajudavam a me acalmar, então ficava meio histérico quanto o combate.
- Argh. - Resmunguei de dor quando finalmente removi sua arma de onde estava, balançando a cabeça negativamente, com raiva dos próprios erros.
Amigo do vencedor é a inteligência, não a força física. Não lembro onde havia escutado essa frase, mas tive que concordar. O sangue escorrendo pela armadura e a dor que me causava me fazia pensar duas vezes antes de forçar algum tipo de movimento. Eu tinha quase certeza que mesmo ferido eu tinha que pelo menos tentar. Resmungar, fraquejar e não ousar atacar o inimigo não me faria mudar de situação. Se ele estivesse no meu lugar, não exitaria.
Segurei a adaga em mão, ela ainda apresentava meu sangue sobre a lâmina e isso me agoniava. Tentei espalhar todo tipo de pensamento ruim, qualquer coisa que pudesse me atrapalhar em meio ao meu ataque de fúria seguinte. Com dificuldade fui me aproximando do jovem, ele provavelmente ainda estaria atordoado com o golpe do escudo na cabeça, isso o faria ter os sentidos menos aguçados e me permitiria ter mais chances de o golpear.
Afundei meu pé no chão, pisando o mais forte e rápido que podia para alcançar o jovem. Havia chutado ele para três metros mais ou menos e isso me daria alguma espécie de chance para dar uma sequência de golpes fatais. Não precisava apenas das lâminas. Não por agora.
Quando avistei o jovem me aproximei com a arma ensanguentada. Movimentei com agilidade minha perna tentando golpear o garoto com um chute frontal na região do peito, isso me daria garantia de uma distração para tentar utilizar a adaga e o atingir na região do pescoço num corte diagonal. Provavelmente eu teria chance de trocar de arma, pois largaria aquela lâmina para usar o que eu tinha especialidade. Tentei movimentar a foice em uma direção horizontal como primeiro golpe e em seguida tentaria o golpear com um chute no joelho para o desequilibrar e o derrubar de novo. Tentando isso subi sobre seu corpo deixando a cabeça do jovem entre minhas pernas e meus joelhos sobre seus braços, tentando impedir que ele conseguisse se mover ou reagir. Com o broquel que eu possuía tentei atingir o rosto do garoto diversas vezes até que ele implorasse para eu parar, caso isso não acontecesse eu usaria a foice para um ataque vindo de cima, tentando perfurar o jovem com velocidade e força, mirando num ponto vital do outro.
Conseguindo ou não golpear Vittore, me mantive com a guarda alerta, caso ele tentasse me golpear de alguma maneira eu usaria o broquel como forma de defesa, além de um pouco de esquiva caso necessário.
- Argh. - Resmunguei de dor quando finalmente removi sua arma de onde estava, balançando a cabeça negativamente, com raiva dos próprios erros.
Amigo do vencedor é a inteligência, não a força física. Não lembro onde havia escutado essa frase, mas tive que concordar. O sangue escorrendo pela armadura e a dor que me causava me fazia pensar duas vezes antes de forçar algum tipo de movimento. Eu tinha quase certeza que mesmo ferido eu tinha que pelo menos tentar. Resmungar, fraquejar e não ousar atacar o inimigo não me faria mudar de situação. Se ele estivesse no meu lugar, não exitaria.
Segurei a adaga em mão, ela ainda apresentava meu sangue sobre a lâmina e isso me agoniava. Tentei espalhar todo tipo de pensamento ruim, qualquer coisa que pudesse me atrapalhar em meio ao meu ataque de fúria seguinte. Com dificuldade fui me aproximando do jovem, ele provavelmente ainda estaria atordoado com o golpe do escudo na cabeça, isso o faria ter os sentidos menos aguçados e me permitiria ter mais chances de o golpear.
Afundei meu pé no chão, pisando o mais forte e rápido que podia para alcançar o jovem. Havia chutado ele para três metros mais ou menos e isso me daria alguma espécie de chance para dar uma sequência de golpes fatais. Não precisava apenas das lâminas. Não por agora.
Quando avistei o jovem me aproximei com a arma ensanguentada. Movimentei com agilidade minha perna tentando golpear o garoto com um chute frontal na região do peito, isso me daria garantia de uma distração para tentar utilizar a adaga e o atingir na região do pescoço num corte diagonal. Provavelmente eu teria chance de trocar de arma, pois largaria aquela lâmina para usar o que eu tinha especialidade. Tentei movimentar a foice em uma direção horizontal como primeiro golpe e em seguida tentaria o golpear com um chute no joelho para o desequilibrar e o derrubar de novo. Tentando isso subi sobre seu corpo deixando a cabeça do jovem entre minhas pernas e meus joelhos sobre seus braços, tentando impedir que ele conseguisse se mover ou reagir. Com o broquel que eu possuía tentei atingir o rosto do garoto diversas vezes até que ele implorasse para eu parar, caso isso não acontecesse eu usaria a foice para um ataque vindo de cima, tentando perfurar o jovem com velocidade e força, mirando num ponto vital do outro.
Conseguindo ou não golpear Vittore, me mantive com a guarda alerta, caso ele tentasse me golpear de alguma maneira eu usaria o broquel como forma de defesa, além de um pouco de esquiva caso necessário.
- Resumo do Ataque:
Ataque: Primeiramente eu tentei dar um chute frontal para o distrair, em seguida tentei acerta-lo com a adaga, mas a largando para trocar pela foice. Tentei o golpear com a foice e usei um chute para o derrubar no chão, tentando atingir o joelho. Tentaria subir sobre seu corpo, prendendo seus braços com os joelhos, deixando a cabeça dele entre minhas pernas, tentando o impedir de se mexer e então o atordoar cada vez mais com o broquel, quando ele não tivesse mais noção do que estava acontecendo, utilizaria a foice para finalizar o golpe, mirando num ponto vital.
Defesa: Caso eu seja atacado vou utilizar o broquel e esquivas.
- Habilidades:
- • Super Ágil - O semideus é extremamente rápido, se movendo com grande velocidade e seus movimentos além de bem rápidos são muito ágeis, assim como os filhos de Hermes.
• Mira Perfeita - O semideus tem uma mira perfeita, para atirar com bestas e arcos, ou com adagas, objetos e todo tipo de armas, o semideus não erra, não quer dizer que vai acertar todo os tiros, só que quando jogar ou atirar a ação vai ser exatamente como a planejada, se ele atira com um arco a flecha vai fazer o trajeto exato da mira.
• Inteligencia Abençoada - Assim como um filho de Athena, o semideus com essa habilidade tem um super cérebro, conseguindo recordar de tudo que vê, localizações ou movimentos, falhas e todo o resto, e bolar planos, pensar com rapidez e etc, como ninguém.
- Armas:
• Foice [Aço // Foice com um metro e oitenta de altura, cabo totalmente feito em madeira e lâmina curva perpendicular à empunhadura, com sessenta centímetros de aço em forma de meia lua.] –
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] –
• Flechas [Madeira e Aço // Flechas de madeira com a ponta de aço, possuem cerca de quarenta centímetros de comprimento e são utilizadas como munição de arcos.]– 15 Flechas.
• Adaga [Madeira e Aço // Com o cabo de madeira e a lâmina de aço, a adaga tem fio em ambos os lados, com cerca de vinte centímetros de comprimento.
- Escudos:
• Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
- Armadura:
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.] –
• Luvas da Glória [Ouro Imperial // Par de luvas metálicas feitas de Ouro Imperial que protegem as mãos e os antebraços do semideus.] -
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
Thanks Abbs!
- Progênie de Deméter
Hanz Nietchske Oost- Título : Indefinido
Idade : 29
Ficha do personagem
PV:
(260/260)
PM:
(260/260)
PR:
(260/260)
Re: [Arena] Nona Arena de Combates: Hanz x Vittore
Funebribus
003 words. With ... dead!. |
─ A situação agora estava ficando cada vez mais séria. Os vultos, vozes, aparições eram como se pudesse lutar contra eles sem feri-los, e era na verdade. Nem todos os meus golpes foram sucedidos, mas por sorte pelo menos alguns deles. Hanz tinha uma boa jogada, o que me faz ter que admitir por mais que não queira. Mas ainda sim eu tinha minhas manhas. Lutar corpo a corpo. Era exatamente assim que eu quisera desde inicio. Após acerta-lo com a adaga, meu oponente estaria em uma desvantagem para realizar alguns movimentos bruscos, sem querer exagerar nos seus ataques. Um pouco atordoado, guardei minha adaga na cintura tentando voltar a si enquanto levantava aos poucos fixando meu foco nele ao se aproximar. Pudera estar com alguns sentidos reduzidos, mas ainda tinha meus movimentos flexíveis para uma boa defesa.
─ Um ataque frontal agora talvez não fosse lá um movimento intencional e sim uma pequena distração, mas distrações podem ou não vir apelar para um ataque fatal. Contudo, deixaria seu ataque vir para então aprisionar seu pé em meus braços e cintura ao desvia de seu percurso tentando – talvez – desestabiliza-lo um pouco. Levantaria meu corpo para iniciar o contra-ataque com uma das mãos livres socaria o broquel em seu rosto até deixa-lo fora de si, mas me defenderia se caso ele conseguisse me acertar e então o desarmaria. Utilizaria a força e os movimentos flexíveis em vista que Hanz não forçasse muito seu corpo, para não ter dores mais indesejáveis. Findando a ação para distancia-se do corpo, causaria uma forte lesão em seu joelho com um chute certeiro na diagonal – junta – do membro a fim de desequilibra-lo total e vulnerável de quais quer movimentos. Recolheria minhas adagas – ou apenas uma delas – para acerta-lo na região do pescoço proporcionando um ataque fatal com um corte profundo.
─ Sendo o fim ou não meu oponente estaria em situações em que eu me preocuparia se caso eu continuasse lutando, digo pelo seu ferimento e talvez por mais esses. Eu tinha um plano, mas executaria em outro momento. E deixar o inimigo desestruturado talvez fosse a melhor coisa a se fazer por hora. Após os movimentos tomaria uma pequena distancia apenas para intercepta-lo novamente se caso tentasse atacar a distancia.
─ Um ataque frontal agora talvez não fosse lá um movimento intencional e sim uma pequena distração, mas distrações podem ou não vir apelar para um ataque fatal. Contudo, deixaria seu ataque vir para então aprisionar seu pé em meus braços e cintura ao desvia de seu percurso tentando – talvez – desestabiliza-lo um pouco. Levantaria meu corpo para iniciar o contra-ataque com uma das mãos livres socaria o broquel em seu rosto até deixa-lo fora de si, mas me defenderia se caso ele conseguisse me acertar e então o desarmaria. Utilizaria a força e os movimentos flexíveis em vista que Hanz não forçasse muito seu corpo, para não ter dores mais indesejáveis. Findando a ação para distancia-se do corpo, causaria uma forte lesão em seu joelho com um chute certeiro na diagonal – junta – do membro a fim de desequilibra-lo total e vulnerável de quais quer movimentos. Recolheria minhas adagas – ou apenas uma delas – para acerta-lo na região do pescoço proporcionando um ataque fatal com um corte profundo.
─ Sendo o fim ou não meu oponente estaria em situações em que eu me preocuparia se caso eu continuasse lutando, digo pelo seu ferimento e talvez por mais esses. Eu tinha um plano, mas executaria em outro momento. E deixar o inimigo desestruturado talvez fosse a melhor coisa a se fazer por hora. Após os movimentos tomaria uma pequena distancia apenas para intercepta-lo novamente se caso tentasse atacar a distancia.
- Habilidades:
- • Super força - O semideus é tão forte quanto um filho de Hefesto ou Ares.
• Super Flexibilidade - Nessa habilidade o corpo do semideus tem uma flexibilidade extrema, ele consegue se mexer e usar o corpo como bem desejar, entrando em espaços bem pequenos e se contorcendo como desejar, seu corpo como um todo é flexível.
• Mega Sentidos - Todos os sentidos do semideus são extremamente aguçados, audição, olfato, tato, visão e paladar tem o triplo da capacidade de um humano normal, pode escutar os mais mínimos sons, sentir cada vibração e sentir todo tipo de cheiro a grandes distancias, além de poder ver como um animal, focando e desfocando, com um maior campo de visão.
- Armas:
- • Adaga [Madeira e Aço // Com o cabo de madeira e a lâmina de aço, a adaga tem fio em ambos os lados, com cerca de vinte centímetros de comprimento.]
• Florete [Aço // Florete forjado totalmente em aço. Sua lâmina é fina e possui fio em apenas um dos lados, apesar de não ser tão bom em corte. Sua especialidade é a perfuração, já que a lâmina fina tem facilidade em penetrar a pele e em locais de difícil acesso entre peças de armaduras.]
- Escudo:
- • Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
- Armaduras:
- • Luvas da Glória [Ouro Imperial // Par de luvas metálicas feitas de Ouro Imperial que protegem as mãos e os antebraços do semideus.]
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
Baby, I 'm not on drugs , okay? I am in favor.
- Não-Reclamados
Vittore A. Stantford- Título : Indefinido
Ficha do personagem
PV:
(100/100)
PM:
(100/100)
PR:
(100/100)
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