[Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
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[Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
1. Ambientação da Arena As arquibancadas são protegidas por magia, impedindo que qualquer espectador saia ferido, no mais próximo do combate existe uma cabine especial para os Deuses. A arena é longa e oval, como um Coliseu Romano, alto e espaçoso. Uma plataforma aparece conforme se anda, sendo que cada semideus provem de um lado da arena até seu centro, onde o chão feito de metal se separa, sobrando somente um circulo como plataforma, flutuando. Logo abaixo deles engrenagens e pistões fazem barulho: Construído de primeira linha por Hefesto, abaixo da plataforma tem um triturador gigante. Não é preciso explicar, é? Muito bem, o triturador pode desfazer qualquer coisa, ossos, ferro, carne e pele não é nada pra ele. Cair no triturador resulta em uma morte sangrenta e extremamente dolorosa, principalmente se as pernas são trituradas primeiro, cuidado para não virar carne de açougueiro. O próprio triturador tem um poder gravitacional, ao cair da arena nada pode te salvar. Jogar o inimigo ainda vivo no triturador pode desbloquear o titulo especial: O Açougueiro - Derrube seu oponente e faça com que ele seja triturado. 2. Regras de combate Tirando as regras do torneio, existem as regras de combate que serão postas aqui e não precisarão ser lembradas no decorrer da luta:
| 15º A R E N A |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
1. Narração O alvoroço era geral, o campeonato finalmente havia começado, as pessoas mal podiam acreditar. Ninfas de todos os tipos, deuses, semideuses, e alguns outros habitantes do Olimpo e até mesmo do mundo inferior lotavam as arquibancadas. Quando a penúltima luta acabou, eles mal podiam acreditar no vencedor. Agora a última luta iria ser iniciada, ninguém queria esperar. De todas as formas o clima estava tenso na arena, por alguns instantes tudo ficou em pleno silencio, arena brilhou intensamente, assumindo uma cor dourada, impedindo a visão dos que estavam na arquibancada, e quando voltou ao normal uma outra arena havia no lugar; esta era um triturador gigante. ... "Anunciamos que a última luta vai começar: Ania, de Hermes e Alecksej, de Éolo, se enfrentando numa batalha mortal", as palavras de Afrodite ainda ressoavam na cabeça dos jovens. Ambos respiraram fundo e de dentro do arsenal, onde todos os participantes aguardavam sua luta, eles se encararam, cada um pegou seus equipamentos. A hora de se despedir era agora, o nervosismo tomava conta, além da responsabilidade de fazer um espetáculo, os dois semideuses tinham que pensar em como alcançariam a vitoria e o que fariam para se manter vivo. Ambos saíram do arsenal um do lado do outro e acessaram um corredor, lá estava uma pequena placa dizendo: "Ania e Alecksej, por aqui", seguida por uma seta vermelha que indicava a direção pra onde deveriam ir para acessar a arena. Estava claro que aquele painel digital iria mudar, assim como, ao atingir o final do corredor, o painel acima das portas, cada uma delas dizendo: "Alecksej, por aqui" e a outra "Ania, por aqui". Não entendiam por que haviam duas portas, uma pra cada um, mas logo entenderam. Foi anunciado a entrada dos dois e eles logo sacaram que cada uma das portas dava pra um lado da arena. Era agora: O nervosismo tomou conta do esqueleto e cada um adentrou a sua porta, saindo ambos em cima do triturador, para andar e ir até a plataforma, Ania pela esquerda e Alecksej pela direita. 2. Adendos Segue todos as instruções e afins:
| i n t r o |
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Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
Apresentação
Torneio — Ania
Os olhos azulados contemplavam as janelas cerradas que com pesadas cortinas, vendavam-lhe a luz. No meio das pernas abertas, uma garrafa de vinho pendia quase vazia entre mãos. Os olhos estavam vermelhos por tanta coceira e em sua cama logo mais atrás, uma semideusa estava nua com um lençol de linho branco ocultando suas partes. Os suspiros dela a pedido de volta fez o rapaz arquejar em se levantar com poucas dificuldades, e largar a garrafa que saia rolando pelo chão. O cigarro estava equilibrado agora entre seus lábios e a mão, encoberta por uma luva, puxou o gonzo escuro da porta do chalé prestes a sair :
— Até mais Afrodite… - Despediu-se. A roupa era um pouco diferente naquele dia. Dotava de uma vestimenta mais clássica algo que o levasse para uma das lutas do torneio. Seres celestes desceram do Olimpo como celebres espectadores o que fez o moreno sorrir. Tantas Ninfas de belezas distintas, era um aglomerado de perdição. Já compactava todo o seu uniforme semidivino e caminhava pelas redondezas. Quando aproximou-se do estreito da floresta, o mesmo apeou diante de uma árvore onde no qual calculou sua subida. Aparelhou o corpo não querendo ter problemas para o próximo ricto e respirou fundo. Seus pulmões eram preenchidos pela atmosfera do campin. Suas pernas moveram-se em corrida mais a frente até desgrudarem do solo e cortarem o céu. Alecksej adotava uma boa admoestaria no controle do elemento de seu progenitor mesmo que em todas as convicções que lhe resguardasse, odiasse -o sabia que créditos passionais ganharia cedo ou tarde como herança.
Minutos ao ar, fazia o filho de Éolo ficar mais confiante em seu propósito de encaminhar-se perante aquela luta. Desceu a frente de seu respectivo cenário e ouviu a alegoria das mulheres e novatos que na arquibancada, contemplava o solo sujo. O moreno escondeu os olhos abaixo do elmo do e caminhou vagarosamente aproveitando o pouco do perímetro. Olhou as partículas pelo chão e sorria, para um novo desafio. Seu cheiro de álcool forte parecia ser sua melhor fragrância e quando pudera ver, uma luz enfatizante lhe cegava os olhos e tapando-os por uns momentos, ficou inerte na escuridão própria. Quando a brilhosidade já abandonava, os braços do alemão foram ficando mais baixos suscetivamente, dando visão a um triturador gigantesco. Alecksej elogiou a puritana essência grega até ouvir seu nome brandear. Era um eco feminino e sabia muito bem de quem era. Ergueu a cimitarra no braço e andejou rente por uma plataforma deixando o corpo mais leve. Já percebia a pequena moça de aparência jovial mais a sua frente. Era estonteante aquele olhar, tudo que ele mais queria para o foco :
— Olá… Ania. - Sussurrou com um tom de voz grosso.
— Até mais Afrodite… - Despediu-se. A roupa era um pouco diferente naquele dia. Dotava de uma vestimenta mais clássica algo que o levasse para uma das lutas do torneio. Seres celestes desceram do Olimpo como celebres espectadores o que fez o moreno sorrir. Tantas Ninfas de belezas distintas, era um aglomerado de perdição. Já compactava todo o seu uniforme semidivino e caminhava pelas redondezas. Quando aproximou-se do estreito da floresta, o mesmo apeou diante de uma árvore onde no qual calculou sua subida. Aparelhou o corpo não querendo ter problemas para o próximo ricto e respirou fundo. Seus pulmões eram preenchidos pela atmosfera do campin. Suas pernas moveram-se em corrida mais a frente até desgrudarem do solo e cortarem o céu. Alecksej adotava uma boa admoestaria no controle do elemento de seu progenitor mesmo que em todas as convicções que lhe resguardasse, odiasse -o sabia que créditos passionais ganharia cedo ou tarde como herança.
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Minutos ao ar, fazia o filho de Éolo ficar mais confiante em seu propósito de encaminhar-se perante aquela luta. Desceu a frente de seu respectivo cenário e ouviu a alegoria das mulheres e novatos que na arquibancada, contemplava o solo sujo. O moreno escondeu os olhos abaixo do elmo do e caminhou vagarosamente aproveitando o pouco do perímetro. Olhou as partículas pelo chão e sorria, para um novo desafio. Seu cheiro de álcool forte parecia ser sua melhor fragrância e quando pudera ver, uma luz enfatizante lhe cegava os olhos e tapando-os por uns momentos, ficou inerte na escuridão própria. Quando a brilhosidade já abandonava, os braços do alemão foram ficando mais baixos suscetivamente, dando visão a um triturador gigantesco. Alecksej elogiou a puritana essência grega até ouvir seu nome brandear. Era um eco feminino e sabia muito bem de quem era. Ergueu a cimitarra no braço e andejou rente por uma plataforma deixando o corpo mais leve. Já percebia a pequena moça de aparência jovial mais a sua frente. Era estonteante aquele olhar, tudo que ele mais queria para o foco :
— Olá… Ania. - Sussurrou com um tom de voz grosso.
- Adentos:
- Armas:
• Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.] –
• Katana [Madeira e Aço // Com oitenta centímetros de comprimento e empunhadura de madeira, a Katana tem a lâmina de aço levemente curva e um pouco mais larga que a do florete, sendo rápida e silenciosa.]
Escudos:
• Escudo Torre [Aço // Grande escudo retangular que se acopla no antebraço. Geralmente apoia-se no chão para melhor equilíbrio e defesa. Possui um metro e meio de altura e setenta centímetros de largura.]
Armadura:
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Luvas do Terror [Ferro Estígio // Par de luvas metálicas feitas de metal estígio que protegem as mãos e os antebraços do semideus.]
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.]
• Botas do Terror [Ferro Estígio // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de metal estígio.]
- Progênie de Éolo
Alecksej Schwammbach- Idade : 34
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Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
Torneio - Apresentação
Você tem certeza disso, não é? Ela havia se inscrito no tal torneio dos deuses. Não, não havia mudado de opinião, muito pelo contrário. Porém estava cansada de tantas pessoas olhando para ela com pena, ou desprezo, ou então inferioridade. As pessoas lhe subestimavam, e queria, apenas, mostrar que poderia muito bem estar naquele lugar. Aquele torneio seria uma prova de fogo. Queria provar ao Mestre que ela era digna de conhecê-lo, de ser aceita. Era por ele que lutava, não por seu pai. Ah seu pai, ele estaria lá, observando tudo.
Faltavam alguns minutos ainda, Ania vestia sua armadura e preparava suas armas. Incrivelmente sua respiração estava sobre controle, não estava nervosa, muito menos ansiosa. Encontrava-se friamente concentrada e indiferente. Esperava seu nome ser chamado. Ainda não sabia como era a área onde ocorreria o seu duelo. Ao total era quinze lutas, cada uma em sua devida arena, literalmente um mata-mata. Conseguia, antes mesmo de adentrar na arena, ouvir o som oriundo das arquibancadas. Não sabia se aquela torcida era especifica para uma das partes, porém não se importava, nunca ninguém torceu por ela, então não faria muita diferença. E, além do mais, era sempre a do contra, pessoas lhe vaiando seria um som fortalecedor, era o que colocava em sua mente.
Décima quinta arena. Hermes contra Éolo. Bastante irônico, era o que a jovem Ania achava, afinal ambos eram considerados os deuses mais rápidos e ágeis e, naquele instante, uma prole de cada um estava naquela arena incomum, prontos para se enfrentar. Boa sorte, criança. Ela sorriu de canto de rosto. Sabia que estava caminhando para um destino incerto. As palavras de uma deusa que não sabia qual era haviam acabado de anunciar a luta. Os passos faziam eco no corredor que levava à arena. Seu oponente seguia, inicialmente, pelo mesmo caminho. Não sabia quem ele era, sabia seu nome e progenitor, porém não quem era. Os segundos pareciam eternidades, aos poucos a respiração da jovem começou a ficar mais pesada, sentia a pressão, o nervosismo, porém não iria se permitir aparentar tais emoções.
A separação aconteceu. O motivo? Esse logo seria revelado. Fechou os olhos enquanto dava passos curtos. O som oriundo das arquibancadas se tornava cada vez mais alto, e vibrante. Quando faltava apenas um passo para adentrar na arena, Ania parou por um segundo, respirou fundo e, tentando demonstrar toda a confiança, colocou o seu corpo para dentro do local onde poderia morrer, ou então matar mais um alguém. O local era um pouco assustador, ela tinha que admitir, porém não podia deixar que o medo tomasse conta de si, por isso tentava, ao máximo, manter-se fria, controlada. Sabia que o emocional naquelas situações contava muito. Ao olhar para o chão, viu a imagem de um triturador girante. Um sorriso meio psicótico foi desenhado em seus lábios.
O escudo preso ao braço, toda a armadura devidamente colocada ao corpo, só faltava a arma de ataque. Enquanto o arco estava preso às costas, na verdade, entre a aljava e as costas, a cimitarra encontrava-se dentro da bolsa, juntamente com as flechas.
Levou a mão direita, aquela que não portava o escudo, até a empunhadura da cimitarra, retirando-a e armando-se. Olhava para o filho de Éolo, ele deveria ser uns dez anos mais velho do que a pequena Ania. Meio irônico aquilo, a mais nova do torneio enfrentaria aquele que, pelo menos aparentava ser, o mais velho.
– Alecksej... – Cumprimentou-o simplesmente. Afastou os pés. O som das arquibancadas pareciam combinar muito com a arena, uma vez que desde os tempos antigos as pessoas iam para os coliseus verem a morte de alguém, ou de algum animal. Naquele caso não era diferente, eles estavam ali para verem a morte de um dos semideuses. E o mais bizarro, os pais estavam presentes para, um deles, ver a morte de sua prole. Ania não se surpreendia com aquilo, sempre achou que aqueles seres não se importavam com os mortais. Porém não era hora de focar seus pensamentos em sua raiva das divindades, era a hora de focar na sobrevivência, estratégia. Era hora de começar a lutar pela sua vida.
- Legenda:
- – Falas de Ania.
Morto(fantasma) servo de Érebo.
- Armamento:
- • Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.]
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] –
• Flechas [Madeira e Aço // Flechas de madeira com a ponta de aço, possuem cerca de quarenta centímetros de comprimento e são utilizadas como munição de arcos.]– 15 Flechas.
• Escudo [Aço // Escudo redondo de aço que se acopla no antebraço. Possui um diâmetro de sessenta centímetros, protegendo o braço e o corpo com mais facilidade.]
• Elmo do Terror [Ferro Estígio // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de metal estígio, tem penachos pretos no melhor estilo espartano.] –
• Couraça do Terror [Ferro Estígio // Peitoral de armadura feito em metal estígio, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas do Terror [Ferro Estígio // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de metal estígio.]
- Poderes e Habilidades:
- Equilíbrio Perfeito - O semideus tem um equilíbrio efeito, não caindo mesmo nas mais extremas situações, isso não o torna simplesmente impossível de derrubar, só que ele terá um super equilíbrio, caindo de pé, não se deixando derrubar mesmo nas piores situações
Mega Sentidos - Todos os sentidos do semideus são extremamente aguçados, audição, olfato, tato, visão e paladar tem o triplo da capacidade de um humano normal, pode escutar os mais mínimos sons, sentir cada vibração e sentir todo tipo de cheiro a grandes distancias, além de poder ver como um animal, focando e desfocando, com um maior campo de visão.
Reflexos gatunos - Assim como os filhos de Dionísio o semideus consegue reagir como um felino, tem resposta rápida a todo tipo de movimento, como um verdadeiro gato, mais isso não o torna mais veloz, só o torna um guerreiro de super reflexos.
- Progênie de Hermes
Ania van Bartz- Título : Indefinido
Idade : 22
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Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
1. Narração De dentro da cabeça de Ania, antes que ela pudesse sequer começar a lutar, uma voz grave disse pesadamente, em seus pensamentos: "Se concentre e vença", e a garota não soube definir quem era, sabia que era uma divindade, lhe ocorreu ser seu pai, mas a voz tinha poder, muito mais do que um simples deus olimpiano poderia ter, além é claro, de parecer uma ordem acolhedora, como se quem disse realmente se importasse com ela. A garota poderia passar o dia todo ali, pensando na voz, quem era aquele e por que, mas preferiu encarar o semideus de Éolo, acatando as ordens de se concentrar. Ania tinha outras preocupações, além de descobrir quem falara com ela. Exatamente como o jovem Alecksej. Aleck estava passando por tempos complicados, luxúria, drogas e tristeza pareciam o deixar em uma corda bamba, se pendesse muito para um lado ou para o outro poderia cair, entrando em uma depressão, não de tristeza, mas de trevas sem volta. O semidivino respirou fundo, fechando a cara e ficando sério, a batalha mais veloz de todo aquele torneio ia começar, os olhos de muitos nem iriam conseguir acompanhar, mesmo sendo maior, Aleck sabia que o tamanho e porte físico da adversária poderiam ser tanto uma vantagem, quanto uma desvantagem. Tudo dependia do decorrer da batalha. Uma voz doentia riu maleficamente, esta pertencente a Ania, mesmo que tentassem ninguém além do semideus parecia escutar, sua sede de sangue era visível no olhar: - Príncipe dos céus, espero que esteja pronta pra uma queda direta para o inferno, esta noite você perecera! - Afirmou, se lançando para o filho de Éolo, ao mesmo que este ria do comentário da garota com grande desdem, indo pra cima com tudo. A última batalha estava para começar. 2. Adendos
Segue todos as instruções e afins:
| 1º R O U N D |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
Torneio – Que comece a batalha!
Estava prestes a começar a luta, quando, de repente. "Se concentre e vença." Aquelas palavras ecoaram na mente da jovem. De quem era? Não sabia. Por um segundo pensou que fosse Hermes, porém ela parecia ser superior à de qualquer divindade ali presente. Poderia ficar horas e horas imaginando e criando suposições, isso se tivesse tempo, o que não era o caso, tinha uma luta para vencer, uma vida para defender. 13 anos. Ania tinha 13 anos e defendia, a partir daquele instante, sua vida em um duelo mortal (literalmente). Observava seu adversário. Sabia que a luta não seria fácil, porém não estava disposta a perder, não ali, não diante dos deuses. Não que ela se importasse com a opinião deles, mas queria provar que não precisava da ajuda daquelas divindades hipócritas.
Desde a última vez que havia deixado o acampamento, Ania havia mudado, não fisicamente, porém emocionalmente. Até mesmo a sua risada mudou, risada que tomou conta do ambiente. A sede por sangue estava explicita na gargalhada, nos olhos, na forma como fitava a face de Alec. Não demrou para que suas palavras ecoaram sem que a mente fosse capaz de filtrá-las: – Príncipe dos céus, espero que esteja pronta pra uma queda direta para o inferno, esta noite você perecera! . – A semideusa estava confiante, mais do que nunca. Aquela voz, fosse de quem fosse, havia servido de inspiração para ela, agora sentia que precisava vencer não apenas por si, mais também por ela.
Ania lançou o seu corpo para frente, realizando o primeiro movimento. Seus olhos mantinham um foco: o filho de Éolo que, naquele instante, estava rindo. Ele ria dela. A raiva crescia dentro da jovem, que a cada passo sentia mais vontade de matar aquele adulto idiota, que parecia estar lhe subestimando, não lhe levava a sério. Mostre a ele. Mostre que você é capaz. Que você é diferente. Melhor do que todos eles. Ela não sabia se era ou não superior aos demais, pelo menos em um campo de batalha, porém sabia que não iria se entregar, que daria o seu sangue pela luta, só sairia da arena com a vitória, ou então morta.
Alguma coisa naquele torneio havia deixado a jovem mais disposta a batalhar, seu sangue fervia enquanto a distância entre inicial entre ela e seu adversário diminuía. Nenhuma palavra mais foi dita, da mesma forma como não gostava de ser subestimada, não era do tipo de pessoa que subestimava os outros, muito pelo contrário, sempre esperava o melhor por parte dos demais. Sabia, ou pelo menos achava, que avançar em linha reta poderia resultar em um ataque previsível, então seus passos seguiam em zigue-zague. A mente da jovem trabalhava, não, ela não era uma estrategista nada, tal como os filhos de Atena, porém a sua vontade de vencer, o desejo de lutar e matar poderia ser comparado, ou quase, ao de um filho de Ares. O problema dessa parte é que ela não é tão forte e resistente quanto uma prole do deus da guerra, todavia, era bem mais ágil.
Quando a distância fosse ideal, a filha de Hermes faria um leve jogo de corpo, indicando que iria se lançar para a direita, porém com a sua agilidade, lança-se na direção contrária, ou seja, para a esquerda. O escudo ficando sempre apostos para ser usado. Paralelamente a isso, a voz da jovem volta a se pronunciar dentro da arena. – Desista. Tentava usufruir da sua lábia ladina, para que a simples palavra causasse, ao menos, um momento de incerteza no jovem. Se tudo ocorresse conforme planejado, quando estivesse terminado de ir para a esquerda, para desferir um golpe horizontal na região das juntas do joelho mais próximo do jovem, no caso o direito. A ideia era que aquilo dificultasse a movimentação do filho de deus dos ventos.
Caso conseguisse realizar o movimento, faria o possível para aproveitar da proximidade para que, então, já com a arma em mãos, realizasse o primeiro movimento que havia aprendido com uma arma: a estocada. O local? Coluna. Em seguida, se tudo ocorresse como na mente da jovem, desferiria o golpe final, um corte horizontal com a intenção de decapitar seu inimigo.
Ania revelava, naquele torneio, sua verdadeira face.
- Legenda:
- – Falas de Ania.
Morto(fantasma) servo de Érebo.
Voz desconhecida.
- Ações:
- Ania avança em zigue-zague. Finge jogar o corpo para a direita, porém joga o corpo para a esquerda, enquanto usa o poder passivo (Diplomacia e Lábia) para tentar deixar Alec em dúvida, ou apenas atrasar um pouco os seus movimentos. Tenta atacar a junta do joelho direito dele. Em seguida tenta atacar a coluna, pouco acima do quadril. Dando certo, e se o oponente cair, ou abaixar que seja, com a cimitarra tentaria decapitá-lo.
- Poderes e Habilidades de Hermes:
- [Nível 03] Agilidade Nata – O filho de Hermes tem uma agilidade maior do que a maioria. Corre mais rápido, desvia mais facilmente de obstáculos, entre outros atributos que melhoram ao longo do tempo.
[Nível 09] Diplomacia & Lábia – O filho de Hermes tem facilidade em ações diplomáticas, sabendo apaziguar os ânimos e chegar a um acordo. Além disso, consegue usar de sua lábia para tentar manipular os outros.
- Armamento:
- • Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.]
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] –
• Flechas [Madeira e Aço // Flechas de madeira com a ponta de aço, possuem cerca de quarenta centímetros de comprimento e são utilizadas como munição de arcos.]– 15 Flechas.
• Escudo [Aço // Escudo redondo de aço que se acopla no antebraço. Possui um diâmetro de sessenta centímetros, protegendo o braço e o corpo com mais facilidade.]
• Elmo do Terror [Ferro Estígio // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de metal estígio, tem penachos pretos no melhor estilo espartano.] –
• Couraça do Terror [Ferro Estígio // Peitoral de armadura feito em metal estígio, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas do Terror [Ferro Estígio // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de metal estígio.]
- Progênie de Hermes
Ania van Bartz- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
Torneio - Fúria de desvairados Ania sz
Ambos tinham distinções diferentes, mas algo que os equipassem, fazia serem semelhantes : Velocidades. Pareciam se brutos de longe, duas pessoas que unidas trariam grandes expectativas. O chão parecia germinar um calor indiscreto que dava confiança ao alemão. Seu escudo pesava no braço certamente, de forma mais improvável, dando-lhe suporte até mesmo para com a coluna que mativera-se ereta com firmeza. A jornada que ela sucedeu do ponto dela ameaçadoramente louca, deu tributo longínquo para que o semideus assomasse seus passos.
Apertou o cabo da cimitarra e fechou os olhos revelando em seu cérebro, um cenário rabiscado. Tinham um dom por ter se habilitado como soldado, em predominar todos os pontos de uma localidade como antes os recintos eram campos de concentração, uma arena parecia não lhe trazer muito medo. Avançou, lançando seu corpo atrás do escudo no intuito de tomar certa defesa por frente, e deixou a lâmina de queda ao seu lado do braço. Seus olhos, pareciam flertar com os delas uma junção mítica de “Consciência e sabedoria.” - A garota tinha um dote que parecia que ia causar problemas ao filho de Éolo e a isso, sentiu um vento de temperatura bem baixa a pairar na sua nuca e uma pressão homogenia surtiu na cabeça :
”Não fiz da sua vida um inferno, para ser fraco numa arena! Vá a frente, desgraçado!” - Aquela lábia, o módulo no qual impunha severidade na voz que escoava na cabeça sem dúvidas, era Éolo. O ódio onipotente do semideus para com seu pai, não havia limites aliás tudo se tem sua razão, seu motivo. O moreno então, apertou o cabo com mais coação deixando nítido que seus dedos avermelhassem e uniu, junto com a cimitarra mais para frente. Deu impulso com o seu pé acessando com a excelente velocidade propagada de seu pai a velando cada vez mais e mais. Tentou mudar o sentido da corrida que a tal fizera posteriormente observando que ela era muito sagaz. Uma garotinha de 13 sabia o que queria. Tinha um pressentimento ruim aos movimentos dela o que era clássico para um bom início. O som latejou inerte em seu ouvido de um ”Shhhh” metálico. A frase, soltado num timbre maquiavélico da garota não o surtiu muita opinião, tantas vezes na vida havia ouvido para tomar caráter e desistir e ele não se deu por vencido, então por que agora iria? Os ruídos pareciam sessar de forma mais perto como se coagisse em segundos, próximo ao seu corpo.
Visou o movimento da lâmina prateada e tentou dar uma pequeno salto, capaz de esquivar da lâmina e avançar como peão para frente. Procurou livrar desta forma sua coluna e peito de pé. Orava para que desse certo. Em meio tempo, suas pálpebras se fecharam no uso do poder e concentrou numa única fala. O seu amigo, queria participar da luta :
— NOTO! ZEIGEN SIE IHRE HEAT! (Mostre o seu calor!) - Por fé, Alecksej soltou a última frase em seu idioma natal, entretanto, não sabia se aquilo conseguiria suceder. Quis tentar chamar o clamor divino que em tempos, o auxiliava para dispersas vapores quentes para que ela se afastasse. O céu do lado de fora, parecia modificar para muitos ventos com algumas folhas que adentravam intrometidas pelo feixes abertos. Estalavam os galhos das árvores e ele subiu os olhos. A sobrancelha se envergou para frente e os ombros levantaram num solavanco saudável. Posicionou sua cimitarra na cintura, num acompanhamento da linha da calça onde poderia prender sob medida e soltou o escudo deixando-o cair e sob o chão. Deixou suas mãos centradas ao meio, e saltou mais para frente batendo com a ponta da bota do pé no assoalho levantando voo. Seu orgulhoso sorriso de gozo, virou para baixo observando Noto e um fraquejo mental se veio novamente :
“ Não seja besta outra vez… Se errar, LEVANTE! PERSISTA!” - Brandou com mais violência os insultos de seu pai. Desceu o peito da couraça com o corpo para baixo no sentido de aterrizagem e esticou os braços. Torceu que ela vagueasse para trás com a ajuda de Noto para apertar seu braço. Se apertasse o braço, o semideus tentaria ser um tanto rebelde e pegá-la com pressa e jogar para um lado justo o lado, que no qual desejaria por pestana ser, na parte da frente do triturador. Maldade? Ora essa isso é coragem!
Apertou o cabo da cimitarra e fechou os olhos revelando em seu cérebro, um cenário rabiscado. Tinham um dom por ter se habilitado como soldado, em predominar todos os pontos de uma localidade como antes os recintos eram campos de concentração, uma arena parecia não lhe trazer muito medo. Avançou, lançando seu corpo atrás do escudo no intuito de tomar certa defesa por frente, e deixou a lâmina de queda ao seu lado do braço. Seus olhos, pareciam flertar com os delas uma junção mítica de “Consciência e sabedoria.” - A garota tinha um dote que parecia que ia causar problemas ao filho de Éolo e a isso, sentiu um vento de temperatura bem baixa a pairar na sua nuca e uma pressão homogenia surtiu na cabeça :
”Não fiz da sua vida um inferno, para ser fraco numa arena! Vá a frente, desgraçado!” - Aquela lábia, o módulo no qual impunha severidade na voz que escoava na cabeça sem dúvidas, era Éolo. O ódio onipotente do semideus para com seu pai, não havia limites aliás tudo se tem sua razão, seu motivo. O moreno então, apertou o cabo com mais coação deixando nítido que seus dedos avermelhassem e uniu, junto com a cimitarra mais para frente. Deu impulso com o seu pé acessando com a excelente velocidade propagada de seu pai a velando cada vez mais e mais. Tentou mudar o sentido da corrida que a tal fizera posteriormente observando que ela era muito sagaz. Uma garotinha de 13 sabia o que queria. Tinha um pressentimento ruim aos movimentos dela o que era clássico para um bom início. O som latejou inerte em seu ouvido de um ”Shhhh” metálico. A frase, soltado num timbre maquiavélico da garota não o surtiu muita opinião, tantas vezes na vida havia ouvido para tomar caráter e desistir e ele não se deu por vencido, então por que agora iria? Os ruídos pareciam sessar de forma mais perto como se coagisse em segundos, próximo ao seu corpo.
Visou o movimento da lâmina prateada e tentou dar uma pequeno salto, capaz de esquivar da lâmina e avançar como peão para frente. Procurou livrar desta forma sua coluna e peito de pé. Orava para que desse certo. Em meio tempo, suas pálpebras se fecharam no uso do poder e concentrou numa única fala. O seu amigo, queria participar da luta :
— NOTO! ZEIGEN SIE IHRE HEAT! (Mostre o seu calor!) - Por fé, Alecksej soltou a última frase em seu idioma natal, entretanto, não sabia se aquilo conseguiria suceder. Quis tentar chamar o clamor divino que em tempos, o auxiliava para dispersas vapores quentes para que ela se afastasse. O céu do lado de fora, parecia modificar para muitos ventos com algumas folhas que adentravam intrometidas pelo feixes abertos. Estalavam os galhos das árvores e ele subiu os olhos. A sobrancelha se envergou para frente e os ombros levantaram num solavanco saudável. Posicionou sua cimitarra na cintura, num acompanhamento da linha da calça onde poderia prender sob medida e soltou o escudo deixando-o cair e sob o chão. Deixou suas mãos centradas ao meio, e saltou mais para frente batendo com a ponta da bota do pé no assoalho levantando voo. Seu orgulhoso sorriso de gozo, virou para baixo observando Noto e um fraquejo mental se veio novamente :
“ Não seja besta outra vez… Se errar, LEVANTE! PERSISTA!” - Brandou com mais violência os insultos de seu pai. Desceu o peito da couraça com o corpo para baixo no sentido de aterrizagem e esticou os braços. Torceu que ela vagueasse para trás com a ajuda de Noto para apertar seu braço. Se apertasse o braço, o semideus tentaria ser um tanto rebelde e pegá-la com pressa e jogar para um lado justo o lado, que no qual desejaria por pestana ser, na parte da frente do triturador. Maldade? Ora essa isso é coragem!
- Acontecimento:
Alecksej tenta não cair na lábia de Ania com o seu transtorno estável vindo de seu pai. Éolo vem com o propósito de auxiliá-lo com a má educação de sempre. Aleck em defesa, tenta saltar para frente em alta velocidade para escapar da lâmina e de emperrar sua coluna. Invoca Noto, o seu melhor amigo divino para tentar afugentar Ania e distrair para ir para trás. O mesmo corre e persiste na chance de levantar voo. Do mesmo tempo, ele empina o rosto para baixo de que para poder ir em direção da prole de Hermes no intuito de pegá-la para jogar para o lado e arrebatar contra o triturador. Se ocorresse por sua braveza, poderia ser reconhecido como “ponderado de Éolo” e fazer as críticas a seu respeito, amenizarem.
- Poderes de Éolo::
Passivos
[Nível 06] Veloz - Éolo é o senhor dos ventos. Sendo assim, você agora tem a capacidade de ser mais rápido e ágil do que o comum, equiparando-se aos semideuses velocistas. A agilidade corporal também conta, dando-lhe um pouco de mais velocidade em seus ataques. - Para uso narrado.
[Nível 03] Transtorno emocional – Filhos de Éolo são vistos como “bipolares” por terem um humor instável. Isso os torna imprevisíveis e difíceis de se lidar. Dificilmente poderes que procurem mudar o estado emocional irão afetar o filho de Éolo, como raiva e tristeza. Poderes sobre o medo são uma exceção, já que não atingem realmente o humor de uma pessoa, mas seu inconsciente. - Para não cair na provocação de Ania.
[Nível 10] Humor – Os filhos de Éolo não possuem uma maestria climática ainda, portanto, as mudanças climáticas serão de acordo com seu humor. Deve-se lembrar que não pode mudar o clima no acampamento, pois o mesmo é estático por magia.
Alegre – Nenhuma nuvem, apenas sol.
Confuso – Nevoeiro, muitas nuvens no céu, cobrindo o sol.
Irritado – Nuvens pesadas indicando chuva,
Triste – Chuva.
Muito bravo – Tempestade.
Concentrado – Ventania e nublado. - Mudança ambiental do lugar.
[Nível 09] Voar – Os filhos de Éolo podem voar com muita facilidade, sem qualquer necessidade de asas.
Ativos
[Nível 04] Corrente de Noto – O filho de Éolo poderá invocar Noto, que lançará uma corrente de ar quente sobre os inimigos, podendo causar ardência por todo corpo.
Gasto: 20 PM.
Evolução: Irá causar queimaduras.
- Armas :
Armas:
• Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.] – Na mão.
• Katana [Madeira e Aço // Com oitenta centímetros de comprimento e empunhadura de madeira, a Katana tem a lâmina de aço levemente curva e um pouco mais larga que a do florete, sendo rápida e silenciosa.] -
Escudos:
• Escudo Torre [Aço // Grande escudo retangular que se acopla no antebraço. Geralmente apoia-se no chão para melhor equilíbrio e defesa. Possui um metro e meio de altura e setenta centímetros de largura.] - Braço, a frente do corpo / DE lado do corpo quando tenta o ataque.
Armadura:
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Luvas do Terror [Ferro Estígio // Par de luvas metálicas feitas de metal estígio que protegem as mãos e os antebraços do semideus.]
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.]
• Botas do Terror [Ferro Estígio // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de metal estígio.]
Hey Érebo, vamos ver o resu
▲
- Progênie de Éolo
Alecksej Schwammbach- Idade : 34
Ficha do personagem
PV:
(320/320)
PM:
(320/320)
PR:
(320/320)
Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
1. Narração Aleck estava sendo pressionado, isso poderia tirar sua concentração ou motiva-lo. Naquele instante o ajudou, deixando-o imune a lábia de Ania. Este soltou seu escudo e partiu na direção da garota, deixar o escudo torre foi uma sabia decisão, o peso de uma peça de armadura já era suficiente pra fazer uma leve diferença, imagina então o de um escudo super pesado. Os dois correram em zigue-zague, quando um estava a esquerda, o outro estava a direita. Quando finalmente chegaram perto um do outro, Ania deu ameaçada para a direita, em seguida voltando o curso para esquerda, ao passo que o garoto saltou para frente na tentativa de desviar, a investida contra o joelho passou longe, mas a garota havia feito algo extraordinário. A lamina cortou o ar em junção ao corpo de Aleck, como ambos haviam naquele momento exato ido para a mesma direção, a estocada nos joelhos passou sem acerto. Então Aleck se distanciou, acreditava estar longe de um ferimento, um trisco se quer. Levantou voo com muito esforço, um esforço nada normal pra filhos de Éolo, algo estava acontecendo, mas ele não sabia o que era. Então notou, tinha algo errado, aquela dificuldade não era normal, fez mais força para cima e sentiu uma dor latente, tão latente que ficou claro, havia um ferimento. Procurou no corpo um machucado um ferimento, ao passo que Ania ria: - Parece que não me viu chegando! - Exclamou, rindo, fazendo as sobrancelhas de Aleck se frisarem. Então ainda se mantendo no ar com dor, notou sobre a armadura um ferimento, um ferimento profundo que sangrava, mas ele não entendia, não sabia como aqui-lo havia acontecido. Bem próximo da coluna um corte largo sangrava razoavelmente, ao que indicava, ele não tinha sido acertado num ponto crucial, mas sua coluna estava bem machucada, o que ia dificultar movimentos. Não aguentou permanecer no céu, o ferimento e algo a mais levaram-o para o chão, fazendo ele primordialmente cair de joelhos. Com certa dificuldade estava na beira da arena do lado norte, de pé. Ao passo que Ania no centro e o escudo de Aleck ao sul. Com raiva a prole de Éolo invocou Noto e seus ventos, tão quentes que impediu um outro ataque de Ania, ele teria algum tempo. 2. Adendos Aleck pego pela ação oculta de Ania.
Segue todos as instruções e afins:
| 2º R O U N D |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
Ficha do personagem
PV:
(9999999/9999999)
PM:
(9999999/9999999)
PR:
(99999990/9999999)
Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
Torneio - Fúria de desvairados Ania sz
”— Desgraçado você suja os nomes dos filhos de Éolo!” - Éolo parecia estar realmente descontente com os resultados do seu filho mais velho. Um ferimento! E ainda tratando-se de uma surpresa? Era motivo o suficiente de Alecksej sentir vergonha. Sua mão comprimiu fortemente na costela que com suas luvas, estabeleciam um calor constante ao mesmo tempo, confortante. Fechou os olhos e tentou mapear mais uma vez o recinto inteiro localizando seu escudo um pouco mais longe desta vez. Logo quem clamava auxílio seria mais um ilustre, Zéfiro o responsável pelas brisas leves.
Tentou chamar o deus para que por holocausto ocorrido anteriormente, reparasse o seu erro com o machucado numa espécime de cura através da brisa. Abaixou a cabeça querendo trazê-lo para mais perto. A divindade assim como Noto parecia estabelecer uma conexão até mesmo maior, com a divindade patrona tinha com suas proles. Já se via, Aleck rebuscando fortemente, ficar pé e com dificuldades, a mão se elevava na altura do peito, forçando sua gesticulação da aerocinese fazendo a matéria de seu escudo bem distante aparentemente, se mover freneticamente no solo em sua direção.
Estendeu o braço de lado puxando a katana que estava presa em suas costas e trouxe para frente, garantindo nela uma reverência muito antiquada herdada dos tempos dos campos. Quando seu escudo equiparou-se bem posto sob o braço, o tal tapou rapidamente o ferimento querendo garantir que os resquícios não piorassem e avançou-se de ímpeto para frente. Caminhava com tranquilidade mesmo que sua velocidade tenha sido agravada, mas não deixou de abaixar a cabeça de qualquer forma :
— Invejável que tão nova sejam tão espertinha… Seu pai deve estar muito orgulhoso. - Ressonou com uma voz grossa e de classe fria. Seu pé parecia fazer um eco estrondoso no lugar quem diria que uma bota acertaria um objetivo tão sublime. O nariz do homem foi solevado para cima sentindo as sensações aéreas. Sentia fortemente que a presença do ar constante e óbvio, o fazia entrar em reflexão. A lâmina parecia dançar e até mesmo da Cimitarra já abandonada por ele lá trás quando despencou, também notava-se sua coligação. Parecia, que o ambiente começava a esquentar, um pouco quente talvez, não o faria ficar com medo ou com temor que algo de ruim acontecesse aliás por ali e por sorte, era um maestro da meteorologia. Logo o loiro tentava atingir a localidade por inteira no sentido de calor. Algo que se acertasse, as causas de um calor repentino poderia fazer a prole de Hermes ficar enjoada e até mesmo ter dificuldades com a respiração.
Atingia com esta nota de transformação campal, o meio da arena. O alemão sorria com os olhos marejados. [...] Sua mão pálida e no entanto, ainda firme com o cabo da Katana, regia suas alternâncias de humor entre elas, sua bipolaridade e o ar nobre que ainda lutava para se manter de pé dentro da mente do rapaz. Quando já convergia, passos mais rápidos, o rapaz tentou levantar voo novamente todavia, deixava o escudo bem próximo ao corpo, capaz de ocultar sua cabeça e o ferimento que tentava prontamente atender ao auxílio Zéfiro. Com o peso eficiente e sua força já afetada, Aleck procurou voar bem próximo do chão não querendo causar mais uma queda desastrosa e estendeu o pescoço abobado para o lado ao ver que já estava rente a Ania e tentou deferir assim contra ela, seu sopro. Seus pulmões apara aquele processo enxeram-se de ar, comprimindo como um compartimento. Sua mão com a espada, moveu-se num sentido de alavanca (aerocinese estaria ativa no movimento) maquinando para trás como se tentasse comandar a queda imediata da filha de Hermes. Despejando a carta de ataque o alemão quis assegurar que se ao menos aquela parte desse certo, pousasse ao chão rapidamente e desejaria investir a lâmina da Katana para enterrar em sua barriga para ir descendo. O caso poderia dar errado, então tentava deter seu pé em posições para disparar a frente, largar o escudo e voltar a voar.
Tentou chamar o deus para que por holocausto ocorrido anteriormente, reparasse o seu erro com o machucado numa espécime de cura através da brisa. Abaixou a cabeça querendo trazê-lo para mais perto. A divindade assim como Noto parecia estabelecer uma conexão até mesmo maior, com a divindade patrona tinha com suas proles. Já se via, Aleck rebuscando fortemente, ficar pé e com dificuldades, a mão se elevava na altura do peito, forçando sua gesticulação da aerocinese fazendo a matéria de seu escudo bem distante aparentemente, se mover freneticamente no solo em sua direção.
Estendeu o braço de lado puxando a katana que estava presa em suas costas e trouxe para frente, garantindo nela uma reverência muito antiquada herdada dos tempos dos campos. Quando seu escudo equiparou-se bem posto sob o braço, o tal tapou rapidamente o ferimento querendo garantir que os resquícios não piorassem e avançou-se de ímpeto para frente. Caminhava com tranquilidade mesmo que sua velocidade tenha sido agravada, mas não deixou de abaixar a cabeça de qualquer forma :
— Invejável que tão nova sejam tão espertinha… Seu pai deve estar muito orgulhoso. - Ressonou com uma voz grossa e de classe fria. Seu pé parecia fazer um eco estrondoso no lugar quem diria que uma bota acertaria um objetivo tão sublime. O nariz do homem foi solevado para cima sentindo as sensações aéreas. Sentia fortemente que a presença do ar constante e óbvio, o fazia entrar em reflexão. A lâmina parecia dançar e até mesmo da Cimitarra já abandonada por ele lá trás quando despencou, também notava-se sua coligação. Parecia, que o ambiente começava a esquentar, um pouco quente talvez, não o faria ficar com medo ou com temor que algo de ruim acontecesse aliás por ali e por sorte, era um maestro da meteorologia. Logo o loiro tentava atingir a localidade por inteira no sentido de calor. Algo que se acertasse, as causas de um calor repentino poderia fazer a prole de Hermes ficar enjoada e até mesmo ter dificuldades com a respiração.
Atingia com esta nota de transformação campal, o meio da arena. O alemão sorria com os olhos marejados. [...] Sua mão pálida e no entanto, ainda firme com o cabo da Katana, regia suas alternâncias de humor entre elas, sua bipolaridade e o ar nobre que ainda lutava para se manter de pé dentro da mente do rapaz. Quando já convergia, passos mais rápidos, o rapaz tentou levantar voo novamente todavia, deixava o escudo bem próximo ao corpo, capaz de ocultar sua cabeça e o ferimento que tentava prontamente atender ao auxílio Zéfiro. Com o peso eficiente e sua força já afetada, Aleck procurou voar bem próximo do chão não querendo causar mais uma queda desastrosa e estendeu o pescoço abobado para o lado ao ver que já estava rente a Ania e tentou deferir assim contra ela, seu sopro. Seus pulmões apara aquele processo enxeram-se de ar, comprimindo como um compartimento. Sua mão com a espada, moveu-se num sentido de alavanca (aerocinese estaria ativa no movimento) maquinando para trás como se tentasse comandar a queda imediata da filha de Hermes. Despejando a carta de ataque o alemão quis assegurar que se ao menos aquela parte desse certo, pousasse ao chão rapidamente e desejaria investir a lâmina da Katana para enterrar em sua barriga para ir descendo. O caso poderia dar errado, então tentava deter seu pé em posições para disparar a frente, largar o escudo e voltar a voar.
- Acontecimento:
• Alecksej tenta invocar Zéfiro que tentaria auxiliá-lo a aliviar a dor da costela;
• Saca a katana e tenta mover com a aerocinese, seu escudo de volta para o braço;
• Tenta se levantar com dificuldades, porém mesmo assim permanece-se de pé iniciando uma andança;
• Procura o melhor meio para alterar o clima através das correntes atmosféricas para um ambiente mais acalorado querendo com que Ania tivesse dificuldades na respiração;
• Quando chega bem perto de Ania ele tenta levantar voo, mas não com muita altura com o escudo bem próximo a costela atingida não querendo que sofresse outra vez um ataque. tenta usar o seu sopro para deixá-la cair para trás.
• Desceria (caso desse certo a anterior) para enterrar a lâmina da Katana na barriga da semideusa e ir descendo no intuito de abrir por completo tanto a barreira da couraça e infiltrar a espécime de espada no estômago, e abri-lo;
Rebusca :
• Se pudesse talvez sentir algum movimento da tal o alemão tentaria avançar para frente, largando seu armamento e iria se posicionar no meio do ar com seu poder de voo;
- Poderes de Éolo:
Passivos
[Nível 07] Aerocinese – Os filhos de Éolo possuem a capacidade de manipular o ar a sua volta como desejar, mas precisará sempre utilizar as mãos e gestos para que isso aconteça, nada será por “força da mente”.
Ativos
[Nível 02] Benção de Zéfiro – O filho de Éolo pode invocar o vento de Zéfiro, no qual tem propriedades de suave e agradável. Este, afastará todos os temores dos que foram tocados pela brisa, além de toda alteração negativa de humor.
Gasto: 20 PM.
Evolução: A brisa irá recuperar também 30 de PR.
[Nível 10] Correntes de Ar – O filho de Éolo poderá controlar as correntes de ar e também mudar suas temperaturas, sem, no entanto, atingir temperaturas extremas em tais correntes. Com isso, poderá desviar projéteis, derrubar os inimigos, derrubar as armas, entre outros efeitos lógicos.
Gasto: 40 PM.
Evolução: As correntes quentes poderão esquentar o ambiente por inteiro e as frias esfriar o ambiente por inteiro.
[Nível 08] Sopro - Juntando ar em seus pulmões e usando um pouco da sua aerocinese, o filho de Éolo pode soltar um sopro poderoso que fará com que seus inimigos se afastem.
Gasto: 30 PM.
Evolução: Seus inimigos irão cair.
- Armas :
Armas:
• Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.] – Na mão.
• Katana [Madeira e Aço // Com oitenta centímetros de comprimento e empunhadura de madeira, a Katana tem a lâmina de aço levemente curva e um pouco mais larga que a do florete, sendo rápida e silenciosa.] -
Escudos:
• Escudo Torre [Aço // Grande escudo retangular que se acopla no antebraço. Geralmente apoia-se no chão para melhor equilíbrio e defesa. Possui um metro e meio de altura e setenta centímetros de largura.] - Braço, a frente do corpo / DE lado do corpo quando tenta o ataque.
Armadura:
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Luvas do Terror [Ferro Estígio // Par de luvas metálicas feitas de metal estígio que protegem as mãos e os antebraços do semideus.]
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.]
• Botas do Terror [Ferro Estígio // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de metal estígio.]
Hey Érebo, vamos ver o resu
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- Progênie de Éolo
Alecksej Schwammbach- Idade : 34
Ficha do personagem
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(320/320)
PM:
(320/320)
PR:
(320/320)
Re: [Arena] Décima Quinta Arena de Combates: Ania x Alecksej
As coisas na mente de Ania pareciam ser mais simples do que de fato eram. Havia sido, no mínimo, ingênua por acreditar que golpes tão simples poderiam ter derrotado, logo de cara, o filho de Éolo. Sentia raiva de si, mesmo sabendo que havia conseguido acertar um dos movimentos. Porém não iria deixar que seu oponente achasse que ela havia fracassado em parte do plano, não mesmo. – Parece que não me viu chegando! – Um sorriso estava explícito em sua face, tinha a capacidade de simular emoções, de fingir ser quem não era, passar algo que não é verdadeiro, pois é, realmente era uma filha de Hermes.
Seu oponente já estava de pé, o que não era do seu agrado, porém sabia que ainda tinha chances, tal como ele, não era de seu feitio menosprezar outras pessoas, uma vez que não sabia do que tais eram capazes de fazer. – Tem certeza que quer continuar com isso, homem de Éolo? Minha lâmina e minhas mãos não têm pena de matar. Acho melhor você desistir, assim você não terá a desonra de ser humilhado na frente de seu pai por essa criança aqui. – Tentava usar sua lábia para que Alec ficasse, pelo menos, em dúvida com relação ao que fazer: desistir ou não. Sentia a ardência do vento no corpo, não conseguiria, por si só, movimentar-se rapidamente, porém ainda tinha cartas na manga.
Observou a movimentação com os braços e mãos do rapaz, colocou a cimitarra na boca. Estava na hora demonstrar a loucura que habitava em sua mente. Sentia uma mudança no ar, sabia, de alguma forma, que as coisas estavam por piorar. Aquele era só o começo daquela batalha, muita coisa ainda estava para acontecer. Ele começava a caminhar, o que era perigoso para Ania que, por sua vez, novamente sorriu. Lançou o escudo de uma forma que ele começasse a deslizar usou o mesmo como meio de transporte, projetando o seu corpo sobre a arma que, inicialmente, era para ser usada para defesa. Levou suas mãos ao chão e fechou, levemente, os olhos. Concentrava-se. O tempo de um segundo parecia infinito. Usando suas mãos como meio de transferência de ondas e energia, tentava causar um tremor no chão da arena, para que conseguisse desestabilizar seu oponente. Em seguida, retirou o arco e uma flecha das costas: atirou.
Caso conseguisse se movimentar mais rapidamente com o escudo e atingir uma distância consideravelmente curta, largaria o arco e apanharia uma flecha. Em seguida, retiraria a cimitarra da boca e, então, saltaria sobre o seu oponente. Atiraria o projétil (a flecha) como se ele fosse uma lança, com a intenção de acertar o peito de seu oponente. Em seguida, com a lâmina da cimitarra, tentaria perfurar o local onde seria a interseção entre tronco e perna direita, para que tivesse menos chances de falhar. (Implícito aqui o uso da habilidade Combo Veloz).
Caso fosse atacada, manteria sempre a lâmina da cimitarra a disposição para possíveis defesas.
Desculpe se deixei escapar algo e tal, tive que postar pelo celular pois quinta é um dia morto para mim e hoje nem em casa eu fui. E sim, o post está uma bela de uma porcaria, mas foi o que deu para fazer, desculpa.
Seu oponente já estava de pé, o que não era do seu agrado, porém sabia que ainda tinha chances, tal como ele, não era de seu feitio menosprezar outras pessoas, uma vez que não sabia do que tais eram capazes de fazer. – Tem certeza que quer continuar com isso, homem de Éolo? Minha lâmina e minhas mãos não têm pena de matar. Acho melhor você desistir, assim você não terá a desonra de ser humilhado na frente de seu pai por essa criança aqui. – Tentava usar sua lábia para que Alec ficasse, pelo menos, em dúvida com relação ao que fazer: desistir ou não. Sentia a ardência do vento no corpo, não conseguiria, por si só, movimentar-se rapidamente, porém ainda tinha cartas na manga.
Observou a movimentação com os braços e mãos do rapaz, colocou a cimitarra na boca. Estava na hora demonstrar a loucura que habitava em sua mente. Sentia uma mudança no ar, sabia, de alguma forma, que as coisas estavam por piorar. Aquele era só o começo daquela batalha, muita coisa ainda estava para acontecer. Ele começava a caminhar, o que era perigoso para Ania que, por sua vez, novamente sorriu. Lançou o escudo de uma forma que ele começasse a deslizar usou o mesmo como meio de transporte, projetando o seu corpo sobre a arma que, inicialmente, era para ser usada para defesa. Levou suas mãos ao chão e fechou, levemente, os olhos. Concentrava-se. O tempo de um segundo parecia infinito. Usando suas mãos como meio de transferência de ondas e energia, tentava causar um tremor no chão da arena, para que conseguisse desestabilizar seu oponente. Em seguida, retirou o arco e uma flecha das costas: atirou.
Caso conseguisse se movimentar mais rapidamente com o escudo e atingir uma distância consideravelmente curta, largaria o arco e apanharia uma flecha. Em seguida, retiraria a cimitarra da boca e, então, saltaria sobre o seu oponente. Atiraria o projétil (a flecha) como se ele fosse uma lança, com a intenção de acertar o peito de seu oponente. Em seguida, com a lâmina da cimitarra, tentaria perfurar o local onde seria a interseção entre tronco e perna direita, para que tivesse menos chances de falhar. (Implícito aqui o uso da habilidade Combo Veloz).
Caso fosse atacada, manteria sempre a lâmina da cimitarra a disposição para possíveis defesas.
- Legenda:
- – Falas de Ania.
Morto(fantasma) servo de Érebo.
- Ações:
- Ania tentou usar sua lábia para fazer o oponente desistir ou então ao menos deixá-lo com dúvida.
Tentou usar o escudo como meio de transporte para chegar mais rápido perto de seu oponente.
Usou da habilidade Lei Hermética: Vibração para causar um tremor e desestabilizar o inimigo.
Atirou uma flecha contra o mesmo.
Jogou o arco no chão e, com uma flecha na mão esquerda e a cimitarra na direita, usando a habilidade Combo Veloz, atirou a flecha para acertar o tronco de Alec, com a cimitarra tentou cravar a lâmina no final do tronco/início da perna direita.
Caso fosse atacada diretamente tentaria usar a cimitarra para se defender.
- Poderes e Habilidades de Hermes:
- [Nível 03] Agilidade Nata – O filho de Hermes tem uma agilidade maior do que a maioria. Corre mais rápido, desvia mais facilmente de obstáculos, entre outros atributos que melhoram ao longo do tempo.
[Nível 09] Diplomacia & Lábia – O filho de Hermes tem facilidade em ações diplomáticas, sabendo apaziguar os ânimos e chegar a um acordo. Além disso, consegue usar de sua lábia para tentar manipular os outros.
[Nível 10] Lei Hermética: Vibração – Uma das leis herméticas, relacionadas a Hermes, é a lei da vibração, que enuncia: "nada está parado, tudo se move, tudo vibra". Assim sendo, os filhos de Hermes conseguem criar uma onda vibracional que pode derrubar inimigos pequenos (anões, por exemplo) e desestabilizar médios (tamanho humano). Não afeta edifícios e construções.
[Nível 02] Combo Veloz – O filho de Hermes poderá realizar um combo de ataques, sendo dois ataques com valor de um, onde o inimigo não perceberá o segundo. [Não é permitido ataques mortais, tipo, no coração].
Gasto: 20 PR.
Evolução: Três ataques com valor de um.
- Armamento:
- • Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.]
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] –
• Flechas [Madeira e Aço // Flechas de madeira com a ponta de aço, possuem cerca de quarenta centímetros de comprimento e são utilizadas como munição de arcos.]– 15 Flechas.
• Escudo [Aço // Escudo redondo de aço que se acopla no antebraço. Possui um diâmetro de sessenta centímetros, protegendo o braço e o corpo com mais facilidade.]
• Elmo do Terror [Ferro Estígio // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de metal estígio, tem penachos pretos no melhor estilo espartano.] –
• Couraça do Terror [Ferro Estígio // Peitoral de armadura feito em metal estígio, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas do Terror [Ferro Estígio // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de metal estígio.]
Desculpe se deixei escapar algo e tal, tive que postar pelo celular pois quinta é um dia morto para mim e hoje nem em casa eu fui. E sim, o post está uma bela de uma porcaria, mas foi o que deu para fazer, desculpa.
- Progênie de Hermes
Ania van Bartz- Título : Indefinido
Idade : 22
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