[Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
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[Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
1. Ambientação da Arena As arquibancadas são protegidas por magia, impedindo que qualquer espectador saia ferido, no mais próximo do combate existe uma cabine especial para os Deuses. A arena é longa e oval, como um Coliseu Romano, alto e espaçoso. A temática dessa arena é simples: A arena inteira é um poço de lava, onde somente existe uma plataforma redonda para o desenrolar da batalha, obviamente a queda resulta em morte, derretendo na lava. Os lutadores nessa arena estão bem acima de um vulcão, dentro do mesmo, o calor é escaldante e o ar rarefeito, dificultando muito a luta e a concentração, comparado a um verdadeiro inferno. Vezes ou outras pequenas bolhas de lava explodem, subindo e podendo atingir a plataforma, plataforma essa que não é nem muito pequena, nem muito grande. Jogar o inimigo ainda vivo na lava pode desbloquear o título especial: Churrasco Humano - Jogue seu oponente para a morte em um poço de lava. 2. Regras de combate Tirando as regras do torneio, existem as regras de combate que serão postas aqui e não precisarão ser lembradas no decorrer da luta:
| 10º A R E N A |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
1. Narração O alvoroço era geral, o campeonato finalmente havia começado, as pessoas mal podiam acreditar. Ninfas de todos os tipos, deuses, semideuses, e alguns outros habitantes do Olimpo e até mesmo do mundo inferior lotavam as arquibancadas. Quando a nona luta acabou, eles mal podiam acreditar no vencedor. Agora a décima luta iria ser iniciada, ninguém queria esperar. De todas as formas o clima estava tenso na arena, por alguns instantes tudo ficou em pleno silencio, arena brilhou intensamente, assumindo uma cor dourada, impedindo a visão dos que estavam na arquibancada, e quando voltou ao normal uma outra arena havia no lugar; esta era um poço de lava. ... "Anunciamos que a décima luta vai começar: Nietzsche, indefinido e Ryou, indefinido, se enfrentando numa batalha mortal", as palavras de Afrodite ainda ressoavam na cabeça dos jovens. Ambos respiraram fundo e de dentro do arsenal, onde todos os participantes aguardavam sua luta, eles se encararam, cada um pegou seus equipamentos. A hora de se despedir era agora, o nervosismo tomava conta, além da responsabilidade de fazer um espetáculo, os dois semideuses tinham que pensar em como alcançariam a vitoria e o que fariam para se manter vivo. Ambos saíram do arsenal um do lado do outro e acessaram um corredor, lá estava uma pequena placa dizendo: "Nietzsche e Ryou, por aqui", seguida por uma seta vermelha que indicava a direção pra onde deveriam ir para acessar a arena. Estava claro que aquele painel digital iria mudar, assim como, ao atingir o final do corredor, o painel acima das portas, cada uma delas dizendo: "Ryou, por aqui" e a outra "Nietzsche, por aqui". Não entendiam por que haviam duas portas, uma pra cada um, mas logo entenderam. Foi anunciado a entrada dos dois e eles logo sacaram que cada uma das portas dava pra um lado da arena. Era agora: O nervosismo tomou conta do esqueleto e cada um adentrou a sua porta, saindo ambos no vulcão, Nietzsche pela esquerda e Ryou pela direita. 2. Adendos Segue todos as instruções e afins:
| i n t r o |
- Deuses
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Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
Bloody Crow | Credo che si abbia nelle cose a vedere il fine e non il mezzo. |
ARENA INFERNAL
TENSO
TENSO
Q
uando se propôs ao combate naquele torneio, havia esperado poder combater três pessoas: Sawyer, Alicia e Leonidas. O destino, porém, não havia o gratificado com tal benção, dando-lhe um rapaz que havia viso uma ou duas vezes no chalé onde encontrara outros "Indefinidos". Ainda se vestia como um pirata, quando a nona batalha se encerrara e foi-se anunciado que ele lutaria contra aquele indivíduo. evitou o encarar ali, porém era quase que inevitável o fazer, já que o Arsenal era muito pequeno para o espaçoso Capitão. Naquela altura, Leonidas já havia lutado e o processo da batalha, cujo final não quis saber, havia o deixado meio tenso, já que, embora fosse um combatente marítimo, não podia fazer muito além de esperar que a Arena fosse perto do Mar, para se sentir um pouco mais forte e esquecer o que vira seu tripulante passar.Com passos rápidos e com mil coisas na mente, acenou para as duas garotas e tratou de ir pegar seu equipamento. Com grande cuidado, seu chapéu era guardado, a roupa "extra" era dobrada e colocada ao lado direito do acessório e, com grande pressa, tratou de vestir sua armadura. Primeiro, colocou a Couraça, que era maior e iria requerer mais do capitão. Moveu-se, com extremo cuidado, e foi se ajustando naquilo de tal forma que, em menos de dois minutos, havia colocado-a. Em seguida, foi a vez das Grevas, que, com toda calma possível, fora encaixada e presa com máxima firmeza. Olhou, ainda pensativo e preocupado, as armas. Havia escolhido as que eram mais conhecidas pelo pirata: O Florete e a Cimitarra. Encaixou-as em suas devidas posições, deixando a Cimitarra na cintura direita e o Florete na esquerda.
Nick olhara para o Elmo, a última parte da armadura que escolhera - e por quê raios deveria vestir todo um kit de armaduras e ficar extremamente pesado? - e sorriu. Havia feito uma boa escolha e aquilo era bonito o suficiente para substituir, mesmo que temporariamente, seu chapéu de Capitão. Moveu-se com mais agilidade do que lembrava ter para pegar o escudo - talvez, aquilo fosse resultado da benção que havia escolhido - e pegou-o com a máxima agilidade que podia, testando seus novos sentidos já ali.
Com uma sutileza e cuidado sobrehumanos, pegou seu sobretudo e colocou-o sobre os ombros, prendendo-o com um laço nas cordas para o pescoço. Embora estivesse indo para uma Arena, suas origens não poderiam ser esquecidas e era um pirata. Aquela veste Rubra com detalhes em dourado carregava em suas costas sua Jolly Roger - uma caveira com dois corvos, um de costas para o outro, nas laterais da caveira - e, para alguém como ele, aquilo significava muito. Era a família que perdera carregada sobre seus ombros e costas, também o protegendo e apoiando em todas as batalhas, como sempre fizeram no Mar.
Seu corpo parecia preparado, porém sentia-se inseguro sobre o combate que travaria. Não sabia nada de seu adversário e a ansiedade começava a tomar conta de seus pensamentos, algo que não era nem agradável e nem seguro. Com dificuldade, focou-se no que faltava para levar consigo, percebendo que sua visão estava REALMENTE melhor. Ajeitou o Elmo embaixo do braço esquerdo e se foi, indo para a Arena, seguindo as placas que indicavam o caminho.
Deveria ter se preocupado menos com o preparo e mais com o local em que lutaria antes de pensar em pisar ali. Era a droga de um vulcão, algo totalmente oposto ao que vivera por ANOS. Aquilo foi a gota d'água: a tensão tomou conta de si e a insegurança pensou em o golpear com mais força do que lá embaixo, entretanto estava mais tenso do que o golpe permitiria causar-lhe danos, motivo o suficiente para que seu suor fosse, exclusivamente, do calor daquela desgraça infernal.
Algumas lembranças começaram a vir e a tapar sua visão por completo e, cenas como sua tripulação lutando e gritando em apoio ao seu líder, foram preenchendo-o de forma intensa, dando-lhe motivação para manter-se firme diante de qualquer coisa que viesse. Junto, porém, vieram as lembranças do fim daquela história magnífica nos mares, afundadas com seu navio e família. Aquilo o encheu de fúria, que dava-lhe força para esmagar aqueles que se opusessem ao Capitão. Por fim, a tensão deu trégua, deixando-lhe ver seu adversário chegar, atitude que o fizera colocar o Elmo e esperar pelo combate, com um olhar opaco e uma postura digna do título que ostentara por tanto tempo.
Unknow ▲ Level One
- Importante:
1. Todos os equipamentos que forem aqui citados possuem imagem de referência, que podem ser abertas ao se clicar no nome da arma;
2. A forma das armas é puramente estética, não dando qualquer efeito adicional ou alterando suas propriedades.- ARMAS/ARMADURA:
- Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.]
Florete [Aço // Florete forjado totalmente em aço. Sua lâmina é fina e possui fio em apenas um dos lados, apesar de não ser tão bom em corte. Sua especialidade é a perfuração, já que a lâmina fina tem facilidade em penetrar a pele e em locais de difícil acesso entre peças de armaduras.]
Escudo [Aço // Escudo redondo de aço que se acopla no antebraço. Possui um diâmetro de sessenta centímetros, protegendo o braço e o corpo com mais facilidade.]
Elmo do Terror [Ferro Estígio // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de metal estígio, tem penachos pretos no melhor estilo espartano.]
Couraça do Terror [Ferro Estígio // Peitoral de armadura feito em metal estígio, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
- PODERES:
- Ultra Folego - Essa habilidade permite que o semideus ataque, se movimente e continue se movimento sem parar pra respirar, é impossível que ele se perca o folego e não se cansa, mas não quer dizer que seu corpo não se fadiga como qualquer outro em uma luta.
Super Ágil - O semideus é extremamente rápido, se movendo com grande velocidade e seus movimentos além de bem rápidos são muito ágeis, assim como os filhos de Hermes.
Mega Sentidos - Todos os sentidos do semideus são extremamente aguçados, audição, olfato, tato, visão e paladar tem o triplo da capacidade de um humano normal, pode escutar os mais mínimos sons, sentir cada vibração e sentir todo tipo de cheiro a grandes distancias, além de poder ver como um animal, focando e desfocando, com um maior campo de visão.
- Não-Reclamados
Nietzsche T. Machiavelli- Título : Indefinido
Idade : 27
Ficha do personagem
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(100/100)
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(100/100)
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(100/100)
Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
#001
bleed 'till i can't breathe
Quando saiu de Tóquio com um cara de cabelo blackpower e com a visão imparcial da feição de seu pai em mente, a ultima coisa que pensou é que a vida como um semideus envolve fazer parte de um torneio como àquele. É como voltar ao passado; à uma época que nunca teve interesse, principalmente pois não tem nada com sua raíz oriental. Qual a graça que as pessoas vêm em uma matando a outra? Os samurais eram cruéis, de certa maneira, mas todos defendiam algo: morte rápida. A lâmina deve cortar rápido, num ponto vital, para que não tenha a agonia e o sofrimento acabe de uma só vez. Sua família é descendente destes guerreiros, e por isso mantêm até hoje a tradição da tal arte marcial usada pelos samurais: o kendo. Só que, ali, com aquele garoto de cabelo aparentemente seco por água do mar (e não faz ideia de como isso, para ele, parece tão fácil de se perceber), ele não consegue ver como usar aquela arte.
Ryou termina o *mokuzo e levanta, tentando manter respiração controlada. Seu nome fora anunciado e ele tem que terminar de ajeitar-se e pegar os equipamentos, afinal. O garoto segue por onde tem que seguir, perto do outro cujo o nome está em sua mente, até que precisam se separar. Ryou, no minuto antes de continuar à direita, fecha os olhos e para por um momento. A reza não é para os deuses cruéis que estão a patrocinar, por assim dizer, aquela barbaridade, mas sim aos antigos deuses japoneses que seus avós e pai sempre prezaram. Ele, por fim, repassa uma das ideias do kendo: não lute como quem quer vencer, lute como quem quer sobreviver. Isso sempre soou muito bom.
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Aquilo também não era esperado. A baforada o faz apertar os olhos e puxar o ar por entre os dentes. Tem larva para todo o lado e somente uma crosta, na qual estão sobre. Ryou tem o cenho levemente franzido e os olhos astutos, abençoados, olhando cada detalhe de seu novo ambiente. É difícil concentrar-se, de fato. Ele tenta imaginar - se uma vez os boatos sendo certos - como deve ser para o garoto que vive a vida no mar, num ambiente totalmente de ar úmido, estar num totalmente oposto. Afinal, nosso corpo tem uma falha enorme: ele demora para um tempo para se acostumar, mas uma vez que faz, quebrar o hábito muitas vezes é prejuízo; um choque. Enfim, Ryou xinga por estar usando aquele capacete, mas terá que mantê-lo, uma vez que são básicas as proteções que pegara, pois foi visando a leveza que escolhera. Ele se mexe os ombros, relaxando-os, e engole o pouco de saliva; já pode sentir o primeiro pingo de suor escorrer pela lateral de seu rosto - e quem dera que fosse de nervosismo! Mas não! É a droga da temperatura que deixa outra impressão: não é mais só a questão de sair vivo, mas de sair de lá. Bem, que começassem.
- more:
- legenda:
Falas de Ryou
Falas de outros
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*mokuzo: meditação do kendo
- habilidades:
• Reflexos gatunos - Assim como os filhos de Dionísio o semideus consegue reagir como um felino, tem resposta rápida a todo tipo de movimento, como um verdadeiro gato, mais isso não o torna mais veloz, só o torna um guerreiro de super reflexos.
• Ultra Folego - Essa habilidade permite que o semideus ataque, se movimente e continue se movimento sem parar pra respirar, é impossível que ele se perca o folego e não se cansa, mas não quer dizer que seu corpo não se fadiga como qualquer outro em uma luta.
• Inteligencia Abençoada - Assim como um filho de Athena, o semideus com essa habilidade tem um super cérebro, conseguindo recordar de tudo que vê, localizações ou movimentos, falhas e todo o resto, e bolar planos, pensar com rapidez e etc, como ninguém.
- armas:
• Soqueiras [Aço // Soqueiras de aço feitas para acoplar nas luvas ou nas mãos. Possuem protuberâncias pontiagudas que aumentam o dano de socos.] –
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] – > Flechas.
• Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
- armadura:
• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.]
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
- Não-Reclamados
Ryou Osugi- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
1. Narração A arquibancada era um alvoroço sem final, meio ou começo. Todos gritavam, mas quando finalmente os dois semideuses se encararam, ficando calados, a mesma arquibancada se agitou, um coro gritava sem parar: - SAAAAANGUE! -Dando enfase no "San". Os dois semideuses sorriram, parecia ironico, afinal, era muito mais fácil virarem churrasco do que morrerem de uma hemorragia naquele lugar. Ambos seguraram suas armas e se encararam, então ao lado deles uma parede de lava subiu, deixando claro que aquele era o sinal para começarem, fazendo com que toda a plateia gritasse de emoção. 2. Adendos
Segue todos as instruções e afins:
| 1º R O U N D |
- Deuses
Tártaro- Título : Indefinido
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Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
Bloody Crow | Credo che si abbia nelle cose a vedere il fine e non il mezzo. |
ARENA INFERNAL
VIOLENTO
VIOLENTO
A
situação não era a mais favorável, mas ver que não era o único ali sentindo-se mal com a situação, fizera-o sorrir por um breve momento. Focou o adversário com seu olhar, tentando calcular mentalmente quantos passos eram necessários para não ser abatido igual a um porco sem nem ter a chance de encostar no mesmo, mas não era bom de exatas e deixou seu instinto guiar-lhe.Correu, sempre em zigue-zague, em direção ao rapaz, preparando o escudo para o levantar em qualquer necessidade. O punho esquerdo já havia-se fechado ao redor do cabo da Cimitarra, que parecia mais leve ao longo do tempo, e se preparava para um futuro golpe - que a distância inicial não permitiria com facilidade.
Manteve a mente focada ao máximo, mas os gritos começaram a o fazer sentir o sangue subir. Com os sentidos apurados, conseguia sentir cada gota de sangue passando por suas veias, de forma calorosa e rápida. A visão foi se fechando gradativamente, e se tornou uma mira fixada em seu alvo inicial, preparando-se para abatê-lo com a maior brutalidade que fosse-lhe possível
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1. Todos os equipamentos que forem aqui citados possuem imagem de referência, que podem ser abertas ao se clicar no nome da arma;
2. A forma das armas é puramente estética, não dando qualquer efeito adicional ou alterando suas propriedades.- ARMAS/ARMADURA:
- Cimitarra [Madeira e Aço // Cimitarra com setenta centímetros de comprimento e lâmina curva de aço, com fio único. Sua empunhadura é feita em madeira.]
Florete [Aço // Florete forjado totalmente em aço. Sua lâmina é fina e possui fio em apenas um dos lados, apesar de não ser tão bom em corte. Sua especialidade é a perfuração, já que a lâmina fina tem facilidade em penetrar a pele e em locais de difícil acesso entre peças de armaduras.]
Escudo [Aço // Escudo redondo de aço que se acopla no antebraço. Possui um diâmetro de sessenta centímetros, protegendo o braço e o corpo com mais facilidade.]
Elmo do Terror [Ferro Estígio // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de metal estígio, tem penachos pretos no melhor estilo espartano.]
Couraça do Terror [Ferro Estígio // Peitoral de armadura feito em metal estígio, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
Grevas do Terror [Ferro Estígio // Caneleiras feitas em metal estígio que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
- PODERES:
- Ultra Folego - Essa habilidade permite que o semideus ataque, se movimente e continue se movimento sem parar pra respirar, é impossível que ele se perca o folego e não se cansa, mas não quer dizer que seu corpo não se fadiga como qualquer outro em uma luta.
Super Ágil - O semideus é extremamente rápido, se movendo com grande velocidade e seus movimentos além de bem rápidos são muito ágeis, assim como os filhos de Hermes.
Mega Sentidos - Todos os sentidos do semideus são extremamente aguçados, audição, olfato, tato, visão e paladar tem o triplo da capacidade de um humano normal, pode escutar os mais mínimos sons, sentir cada vibração e sentir todo tipo de cheiro a grandes distancias, além de poder ver como um animal, focando e desfocando, com um maior campo de visão.
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Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
#001
bleed 'till i can't breathe
Infelizmente, não tem condição para uma estratégia: é uma área aberta e pequena, com lava ao redor, e um oponente direto. E este quem ataca primeiro. Para Ryou, então, só lhe resta erguer o braço esquerdo, cujo o mesmo tem o escudo relativamente pequeno no antebraço e segura o arco, e se preparar para qualquer ataque vindo deste lado, uma vez que percebera que o outro é destro. Mas mais: o japonês tenta raciocinar com a nova bênção. Ele prepara o arco e flecha e espera, mirando num lugar: o braço direito do oponente, afim de qualquer dor que p faça recuar ou melhor: soltar a arma. O oponente corre em zigue-zague, mas Ryou observa atentamente, ouvindo a própria respiração, à espera do momento certo para, então, soltar a flecha. De qualquer maneira, como já pensado, há o escudo caso tenha que se defender de um golpe de última hora.
- more:
- ações:
Defesa: preparar, deixar à "disposição", o braço com o escudo
Ataque: tentar acertar o braço direito, que empunha a espada, do oponente
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• Ultra Folego - Essa habilidade permite que o semideus ataque, se movimente e continue se movimento sem parar pra respirar, é impossível que ele se perca o folego e não se cansa, mas não quer dizer que seu corpo não se fadiga como qualquer outro em uma luta.
• Inteligencia Abençoada - Assim como um filho de Athena, o semideus com essa habilidade tem um super cérebro, conseguindo recordar de tudo que vê, localizações ou movimentos, falhas e todo o resto, e bolar planos, pensar com rapidez e etc, como ninguém.
- armas:
• Soqueiras [Aço // Soqueiras de aço feitas para acoplar nas luvas ou nas mãos. Possuem protuberâncias pontiagudas que aumentam o dano de socos.] –
• Arco [Madeira // Arco talhado em madeira com cerca de um metro de altura. É bem maleável para que dobre as pontas ao ter o cordão tensionado, dando mais pressão no tiro de suas flechas.] – > Flechas.
• Broquel [Aço // Pequeno escudo arredondado que se acopla no antebraço, protege apenas aquela região, tendo apenas quinze centímetros de diâmetro.]
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• Elmo da Glória [Ouro Imperial // Capacete metálico que protege a cabeça e as laterais do rosto, deixando apenas a parte frontal exposta. Feito completamente de Ouro Imperial, tem penachos dourados no melhor estilo espartano.]
• Couraça da Glória [Ouro Imperial // Peitoral de armadura feito em Ouro Imperial, protegendo o tronco, os ombros e com um saiote metálico que protege as coxas e a cintura.]
• Grevas da Glória [Ouro Imperial // Caneleiras feitas em Ouro Imperial que protegem as pernas do semideus. Ficam nas canelas e joelhos.]
• Botas da Glória [Ouro Imperial // Par de botas metálicas que compõe a armadura. Protegem os pés e os tornozelos, chegando até o início da canela. Feitas de Ouro Imperial.]
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Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
1. Narração Ryou disparou uma flecha contra o escudo de Niet, a mesma bateu nesse e se refletiu pra longe, caindo na lava. Durante alguma confusão Ryou parecia ter pensado que o braço direito era o que segurava a espada, mas na verdade era este a esquerda. Uma flecha já havia sido perdida, num primeiro momento o garoto desviou de uma estocada por parte de Niet, que havia se aproximado, eles trocaram alguns golpes, Ryou sempre se esquivando, por fim, não havia muitas opções, ele voltou a recuar, voltando a posição original da batalha. 2. Adendos Obs: Niet, seja um pouco mais objetivo, não deixe tão em aberto seu movimento, pode ser muito ruim, como nesse caso.
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Última edição por Érebo em Qua Set 02, 2015 2:57 pm, editado 3 vez(es)
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Re: [Arena] Décima Arena de Combates: Nietzsche x Ryou
Post editado, como houve erro de minha parte, preferi deixar um round passivo, cada um está de um lado, sendo assim, ambos trocaram suas posições iniciais um com o outro.
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