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Caça à justiça

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Mensagem por Convidado Sáb Mar 28, 2015 12:55 am

1. Narração


Que os ares não eram dos melhores dentro das proteções mágicas do Acampamento Meio-Sangue não era novidade para ninguém, porém aquilo que estava acontecendo era acima do que já estava sendo visto como normal. Uma movimentação estranha tomava conta do recinto por todo o dia, não estava tendo ataques aos campos de morango, nem mesmo às estufas, muito menos criaturas invadindo a floresta devido às barreiras enfraquecidas, era algo diferente, uma figura nova estava presente, só que dessa vez não era algo bom, não era motivo de festa, como a chegada de novos semideuses. Algo de muito errado estava acontecendo, porém ninguém sabia dizer ao certo o que era.

O dia estava escuro, não passava das três e meia, porém o céu estava cinzento. Viria chuva, e não tardaria. O sol quase não era visto, para a infelicidade dos filhos de Apolo. O vento soprava forte na direção leste. A temperatura não era das mais agradáveis, porém também não causava muito incômodo, estava frio, mas nada que um casaco não resolvesse; o grande problema eram as rajadas de vento, que eram tão frias que pareciam atingir os ossos.

Por todo o dia ficou proibida a entrada de qualquer semideus – ou ser da natureza –, na Casa Grande, independente do motivo, essa era a ordem. Tal fato só causava mais curiosidade e intriga. Alguns boatos começaram a circular, mas nada que devesse ser levado em consideração, afinal, a imaginação de muitos ali não tinha limite, já que mitologia era realidade e não lenda, por quais motivos eles não poderiam imaginar o que quisessem? O fato era: todo o lugar estava inquieto, querendo saber o que se passava sobre aquelas quatro paredes e quem era aquela pessoa que chegara ali do nada, sem apresentações e com um ar de superioridade, como se estivesse querendo mandar ali dentro.

-- Ѫ –

Enquanto isso, do lado de dentro da Casa Grande.

– Eu já disso, preciso é de um filho de Hermes, alguém que saiba onde procurar e como influenciar as pessoas... Isso pode não significar nada para vocês, mas é importante para o bom andamento do mundo, por favor, mandem alguém que saiba o que vai estar fazendo.
– A voz da mulher era firme, porém sem ser grossa. Seu humor não estava dos melhores, não era uma boa ideia contrariá-la.

– Fique calma. Quer  uma taça de vinho? – A voz de Dionísio era meio irônica, porém ele tentava apenas criar um clima agradável para a conversa. – Explique melhor o que aconteceu. Não podemos dispensar campistas nesse momento, acho que já percebeu que não estamos nas melhores fases. – Dificilmente um acordo seria feito ali, se não fosse pela voz que vinha de cima. Havia alguma movimentação, ou melhor, agitação acontecendo no sótão. - Samuel de Apolo. Édouard  de Éolo. -  Tais foram as únicas palavras ditas pelo oráculo.

Quíron saiu em disparada à  procura do jovem. Não cumprimentou ninguém, muito menos respondeu às questões que lhe perguntavam. O centauro achou o semideus de Apolo às margens do rio de canoagem. Agarrou o mesmo pelo colarinho e, com uma voz firme, pronunciou, de uma forma amedrontadora: – Venha comigo. Agora! – E arrastou o garoto consigo. Percorreram mais alguns lugares até que, na arena, avistaram Édouard .   - Garoto de Éolo, venha, é urgente, precisamos de você. - Quíron arrastou-os a força até o local que mais atraia olhares ao decorrer daquele dia. – Subam. Depois nos digam o que acontecer. Vão, depressa. – A  criatura empurrou os jovens contra uma escada, fazendo os mesmos quase cairem.

No outro andar, um ambiente escuro e abarrotado de tralhas se mostrou diante dos olhos de Sam e Éd. Uma névoa esverdeada tomava conta da parte inferior o ar. O cheiro não era  dos mais agradáveis também. Porém não deveria se importar com isso, estava ali por um motivo mais importante, mesmo não sabendo ainda qual que era. A figura de uma garota surgiu e, com uma voz estranhamente aterrorizante, começou a ditar palavras como se estivesse apenas esperando o semideus, como de fato estava.

Um justiceiro se vingou
O poder não perdoou.
O sangue limpo que manchou
A pureza da toga
O passado que lhe cegou
A ira que lhe irá tirar
Com aqueles a ajudar.

-- Ѫ –

Quando os jovens desceram as escadas para retornar ao primeiro andar do casarão, a mulher não estava mais lá. Já havia ido embora. Sendo pressionados pelos presentes, contou tudo que lhes foram dito. O centauro e o deus dos vícios se entreolharam. – Samuel e Édouard . Vão até os seus devidos chalés e peguem  seus equipamentos. Precisamos que vão a um lugar, encontrar com uma pessoa. Enquanto pegam  suas coisas nós vamos dar as ordens aos pégasos que irão lhes levar até o local. Mas sejam discretos, ninguém  mais pode saber o que você ouviu. Vão o mais rápido que puder e nos encontrem na fronteira. Entendeu? – A voz de Dionísio era séria, o que não era tão comum assim.

Os jovens obedeceram, foram até suas moradias, pegaram o que tinham que pegar e foram até a colina, onde estavam as belas criaturas. O caminho foi feito com tranquilidade, mesmo sendo pelo ar, porém foi demorado, bem demorado, estavam se afastando. Quase que saindo da cidade, os animais desceram em um parque. Estava escuro e não havia ninguém nas ruas. Logo à frente um prédio chamava a atenção, era um tribunal. Com a cabeça, os pégasos empurraram os semideuses para frente, para que os mesmos entendessem que era aquele o lugar que deveriam adentrar.

Dentro do recinto, já passado algum tempo, as novas instruções surgiam. – Por algum motivo os tribunais estão errando cada vez mais, o que indica que nós aqui cometemos algum erro. Logo que essas coisas começaram a acontecer, esse jovem desapareceu. Quero que vocês vão atrás dele e descubram o que aconteceu, desconfiamos que ele possa ter feito algo de errado. Sua família tem uma casa aqui perto, o táxi vai lhe deixar lá, já chamei aquelas velhas. O mais importante, não importa o que ele fez ou esteja fazendo, tragam-no vivo, inteiro, sou eu quem devo fazer o julgamento desse menino.

Saindo, o táxi estava na porta. As três senhoras de aparência peculiar estava nos bancos da frente falavam sem parar, suas palavras não faziam o menor sentido, porém elas sabiam para onde teriam que levar os semideuses e assim fizeram. Correndo acima da velocidade e em contramão, o carro chegou em tempo recorde ao local. Uma espécie de sítio bastante sombrio.

2. Situação


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3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Por favor deixar em spoiler os equipamentos levados e poderes utilizados, separando os ativos dos passivos.
-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu post, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
->  Narrem recebendo a missão, chegando ao tribunal de Nêmesis. Lá dentro narrem um diálogo breve e conte a profecia para a deusa.
-> No sítio há uma área com uma sepultura. Encontrem-na, mas antes investiguem o local, podem usar a criatividade.

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Mensagem por Samuel Parker Seg Mar 30, 2015 10:45 pm


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O dia não era dos mais belos, de fato. Muitas nuvens sobre o sol, algo que não agradava a prole de Apolo. O jovem Samuel, um dos meninos prodígios do deus do sol, encontrava-se na beira do lago de canoagem ao lado de sua 'namorada de verão' Rikki. A garota, filha de Afrodite, era uma das mais vulgares garotas do acampamento. Atriz de filmes eróticos antes de descobrir sua identidade, Rikki fora companhia de muitas noites de tristeza de muitos jovens.

- Você tem certeza que quer partir, Sammy? - a voz da garota soava triste.

O jovem a abraçava, a olhando fixamente nos olhos.

- Eu tenho. Prometo que quando voltar permitirei que grave um vídeo com o maior galã das revistas de moda dos Estados Unidos. - ele sorria, pensando no que havia dito - Nossa, que nojento. - um suspiro beeem longo era soltado - Bom, agora vou na Casa Grande falar com aquele bêbado retardado que eu não sei o nome. Se ele me liberar para uma missão, irei partir no primeiro instante. Veja, até estou com meu equipamento. - ele apontava para sua pulsei, seu arco e seu bolso de flechas - É só receber a missão e ir.

A garota colocava a mão sobre o rosto, se lamentando.

- Jura que missões vão aparecer do nada? Agora só falta Quíron aparecer aqui galopando e lhe arrastar para sair numa missão de detetive.

E a profecia fora cumprida/comprida/nuncasei. De um ponto mais distante, um centauro surgia galopando a quatro patas, se aproximando cada vez mais da prole de Apolo. O velhote barbudo resmungava, ofegante. Ele queria que Samuel o acompanhasse até a Casa Grande na companhia de um filho de Éolo, mais um dos deuses que Samuel sequer imaginava que existia. Deve ser o deus do petróleo, vai saber.

O jovem, após se despedir da diversão de verão, seguia até a Casa Grande acompanhado do velho centauro. Ele queria montar na garupa de cavalo e sair andando, mas achara que seria falta de respeito. Além de burro, era muito preguiçoso.

A Casa Grande sempre fora um lugar que ele evitara. Boatos que havia uma coisa que apenas dizia a verdade lá, seja ela boa ou ruim. Seria essa coisa que o jovem teria que visitar. Parecia que ele sairia em missão.

Em passos curtos, ia até o sótão, se encontrando com a que chamavam de Oráculo. Uma névoa verde surgia juntamente com a voz rouca da criatura que, sem pressa, começava a soltar suas previsões do futuro.

Um justiceiro se vingou
O poder não perdoou.
O sangue limpo que manchou
A pureza da toga
O passado que lhe cegou
A ira que lhe irá tirar
Com aqueles a ajudar.

Recebida profecia, rumava em direção do deus dos vícios: um velho gordo, barbudo e musculoso - sim, musculoso.

Samuel e Édouard. Vão até os seus devidos chalés e peguem  seus equipamentos. Precisamos que vão a um lugar, encontrar com uma pessoa. Enquanto pegam  suas coisas nós vamos dar as ordens aos pégasos que irão lhes levar até o local. Mas sejam discretos, ninguém  mais pode saber o que você ouviu. Vão o mais rápido que puder e nos encontrem na fronteira. Entendeu?


- Então seu nome é Édouard? - o garoto forçava para não gargalhar - Não era mais fácil colocarem Edward de uma vez? Precisa dessa entonação ou 'douard'? Eu ein. - ele fitava o deus dos vinhos - Já estou equipado, Sr. Denise. - Por favor, que seja Denise seu nome... - Vou indo na frente. Espero você nos pégasos.

O jovem seguia em direção dos cavalos alados e, após se reencontrar com Édouard, partia rumo ao local proposto. Fora um voo tranquilo, apesar de ser feito pelo ar. Não havia sol, algo que frustava o filho de Apolo. Mas havia vento, algo que, de um jeito ou de outro, agradava o filho de Éolo.

Recebiam mais instruções de uma mulher. O dia se baseava naquilo: receber instruções, instruções e instruções. Quando falara que partiria em missão para Rikki, sobre seus planos para o dia era algo mais heroico e menos enrolado. Acabara enfiado dentro de um táxi com três velhas com apenas um olho. Ele estava prestes a pirar.

Chegava em um sítio. Um longo e belo sítio.

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Mensagem por Édouard Saint-Exupéry Ter Mar 31, 2015 12:37 am








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O
treino, desde o início da tarde, era de arco e flecha. Toda vez que coloco a mão em um arco, os campistas se afastam, pelo menos, uns dez metros do alvo que utilizarei - Eu nem sou tão ruim assim! - exclamo, mirando em um dos alvos e solto a flecha. Consigo acertar no peito o último alvo da direita, mas, na verdade, eu estava mirando a cabeça do alvo de madeira que estava no meio. Ouço um “até que enfim acertou algo”, assim, decido não contar sobre o meu fracasso.

Antes que o instrutor peça para eu repetir o feito, tomo as rédeas da situação - Eu adorrarria exibir minha habilidade novamente, mas tenho que... - e, chamando a atenção de todos, o centauro Quíron, chefe do Acampamento, galopa e vem ao meu encontro junto com uma garoto, dizendo que minha presença é requisitada na casa grande - Tenho compromissos na casa grande, adeus - saio triunfante. Salvo pelos cascos do Quíron.

Na verdade, nem tão salvo assim.

A verdade é que reuniões na Casa Grande são péssimos agouros. É aqui que campistas decisões importantes são tomadas, conselhos de guerra se reúnem, campistas são exilados e... Missões. Com uma espiadela rápida, capto as feições de uma mulher e o deus do vinho, mas Quíron logo ordena que o garoto e eu subamos as escadas, para encontrarmos o Oráculo.

A cena foi bem sinistra. O lugar cheirava mal, o oráculo aparentava mal e tudo tava mal. As palavras que saem pela boca da garota são péssimas. Sei que Quíron pedi, mas não decorei nem a primeira linha da profecia que acaba de ser proferida. Se tiver sorte, o garoto que me acompanhou deve ter decorado alguma coisa.

Instruções são passadas, descubro o nome do garoto e até dizem que voaremos com pégasos depois de pegarmos nossos pertences - Édouard porque meus pais son franceses, dããã - respondo ao garoto e corro até meu chalé. Pego minha mochila, encho com todos pertences que julgo ser úteis (e isso inclui minhas pantufas de joaninhas) e vou até o ponto de encontro.

[...]

O voo foi tranquilo. Diria até prazeroso, pois todo esse clima de ventos fortes e tempestades me animam pra caramba. Os pégasos nos deixaram em um lugar muito estiloso. Samuel e eu entramos, meio receosos e lá dentro, dou de cara com a mulher que sumiu quando saímos do sótão.
E mais instruções.

No final, Samuel contou a profecia e eu estou tão farto de coisas para decorar que arrisco uma pergunta - Senhorra, por terrem nos mandado aqui, com certeza focê é importante, mas tipo... Quanto de importância focê tem? É muita coisa, precisamos fazer tudo isso mesmo? - então, Samuel e eu saímos do lugar sabendo quem ela era: uma deusa afim de nos castigar se eu ousasse a fazer uma pergunta tão idiota quanto a que fiz.

Posteriormente, entramos em um carro muito (pausa) muuuuuuuuuuuito (ênfase) louco. Essa viagem, sim, foi extremamente desconfortável, mas no final, Samuel e eu descemos em uma espécie de sítio abandonado.

- Deixa eu investigar os arredorres... Perraí - levanto voo. Com uma visão panorâmica, consigo ver o sítio de uma forma melhor, mas nada me chama atenção - Ei, SAMUEL! NON ACHEI NADA DE IMPORTANTE... SERRÁ QUE A FAMÍLIA INTEIRRA NON FOI EMBORRA PORQUE ESSE LUGAR É FEI... EI... PERRA AÍ! - grito do alto - TEM UM NEGÓCIO ESTRANHO ALI, FEM CÁ! - enquanto ele anda no solo, eu sobrevoo e guio até chegarmos no lugar que me chamou atenção.

Encontramos uma sepultura - Serrá que ele morreu e enterrarram? - indago.

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Mensagem por Convidado Qua Abr 01, 2015 12:50 am

1. Narração


O sítio não estava entre os mais belos, todavia também se encontrava entre os mais assombrosos. A vegetação tomava conta de quase todo o terreno, fazia tempo que alguém havia ido ali cuidar daquele ambiente. Com exceção de um local: o terreno onde uma lápide se encontrava. Os semideuses não demoraram a encontrar tal parte.

Alice Breziniski
Que vá em paz.
Sua pureza não se foi com aquele ato,
Serás uma eterna criança.

A lápide estava bem cuidado, muito bem cuidada mesmo. O mármore brilhava, a grama ao redor estava aparada e, até mesmo, cortada e formato de alguns desenhos que lembrassem a infância de uma menininha. A foto era a de uma menina de seus nove anos, sorridente, com uma boneca e fita no cabelo. A imagem de um anjo encontrava-se sobre a pedra. Ele era triste, chorava, carregava uma rosa.

Todavia, o que mais chamava a atenção era um buquê de flores: orquídeas, sobre a grama verde. A imagem era, ao mesmo tempo, bela e aterrorizante. Ninguém sabia quem era aquela menina, ou melhor, quem um dia fora. O  sol já estava se ponto, quando, ao longe – ou não tão longe assim -, ouviu-se um barulho. Era como se alguém mais estivesse ali, o som era semelhante ao de um ganho podre quando é pisado por um ser. Com certeza aquele sítio não era tão abandonado quanto parecia.

Ao redor, uma luz se acendeu, iluminando a piscina, que se encontrava a uns bons metros dos campistas. Ela estava vazia, não havia água nem terra, nem mesmo grama lá dentro. Uma espreguiçadeira se encontrava inclinada para trás, com um gato sobre a mesma. O animal dormia. Estava estremamente bem cuidado. Alguém estava o alimentando a bastante tempo, uma vez que o felino não era tão novo assim, deveria estar beirando os seus catorze anos, não viveria muito mais do que isso, porém ainda se encontrava em ótimo estado.

No entorno da lápide, onde os jovens se encontravam, alguém – ou alguma coisa -, estava os observando. Com certeza seja o que estivesse ali não costumava receber visitas, a não ser do procurado. O local era meio sombrio demais para se viver, facilmente alguém enlouqueceria morando ali, longe de tudo e todos, com muito espaço para pouca gente, para muita solidão e muito silêncio.

2. Situação


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3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Por favor deixar em spoiler os equipamentos levados e poderes utilizados, separando os ativos dos passivos.
-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu post, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
-> Vocês podem ir até a piscina ou tentar olhar o entorno. Cada escolha vai levar a um caminho.

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Mensagem por Samuel Parker Qui Abr 02, 2015 6:36 pm


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O sítio não era o melhor lugar do mundo para uma missão. Grama alta, campos e campos abandonados. Seria um ótimo cenário para um filme de terror, já que haviam orquídeas se destacando no meio de todo aquele local abandonado. Elas estavam defronte a uma lápide, encontrada por Édouard, o francês bounjour. Samuel fora caminhando em passos curtos até lá. A vontade de andar pelo local não era grande.

- Hm... Alice Breziniski, que vá em paz. Hm... O que está escrito ali mesmo? - o jovem mordia os lábios, fazendo uma força enorme pra entender - Sua presença não se foi com aquele rato,
serás uma eterna salsicha? Ahn?

O jovem não compreendia o que estava escrito, apenas soltava um longo suspiro e olhava ao redor. Alguns metros da dupla havia uma piscina seca, funda e vazia. Próximo a ela estava uma espreguiçadeira. Um gato bem cuidado descansava sobre ela. Não escutava, mas podia ter certeza que ele roncava igual aos gatos de desenhos animados.

Dava uma vista no local e chegava a uma conclusão: era apenas um sítio abandonado, destruído e sujo, onde algo ou alguém havia morrido. O jovem ouvira uma vez que espíritos vagam por aí de vez enquando, então não prestara muita atenção na lápide. Apenas algo lhe chamara atenção: uma presença estranha, como se algo ou alguém estivesse por perto, prestes a interagir ou atacar com a dupla.

- Garoto Bounjuor, fique atento. - dizia o jovem que segurava o arco com a mão direita, fingindo um coçamento na nuca, quando na verdade estava se preparando para arrancar uma flecha no momento em que aquela coisa se revelasse.

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Mensagem por Édouard Saint-Exupéry Qui Abr 02, 2015 7:38 pm








Stuck in speed bump city


Q
ue coisa... Mórbida. Argh. O lugar inteiro exalava morte e maus tratos, menos essa lápide. Esforço para ler o que está gravado ali, mas não consigo. Samuel diz um nome, Alice. Provavelmente, minha suposição está errada. O cara que procuramos não está enterrado ali. Até me esforço, tentando ajudar o Samuel a ler o que está escrito, mas a minha dislexia é muito forte e não sou muito bom com o inglês escrito. Se tivesse sido escrito em francês... Quem sabe?

Olho em volta, consigo ver coisas que passaram despercebidas no meu voo: uma piscina vazia, um gato estranho e luzes sendo acesas. Não estamos sozinhos digo mentalmente e fico em alerta. Abro a minha mochila e me equipo. O lugar exala perigo e mistério.

Garoto Bonjour. Quando ouço a forma que ele se refere a mim, lanço um olhar cheio de ódio, mas logo me controlo. Minhas alterações de humor costumam me prejudicar (e muito) em treinos e missões. Quase que juntos, notamos que perto da Lápide se encontra algo... Alguém. Levanto a mão direita, fazendo um gesto de calma aí, xá comigo para o garoto. Forço uma tosse, limpando a garganta. Hora de usar todo o dom da oratória (que eu nem tenho).

- Err... Oi, boa tarde. Tá tudo bem? Soubemos do que aconteceu com a família, o desaparrecimento. Estranho, né? Focê ficou sabendo de algo? Pode contar pra gente? - indago enquanto caminho para direita, tentando focalizar quem ou o que é o ser. Totalmente em alerta.

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Mensagem por Convidado Qui Abr 02, 2015 10:29 pm

1. Narração


Os semideuses tinham dificuldade na leitura da lápide, o que não era algo muito bom. O barulho chamou a atenção, deixando o garoto de Apolo mais apreensivo do que o de Éolo. Ambos se armaram, preparando-se para um possível combate, porém  Édouard tentara, antes de tudo, o uso da diplomacia, tentando, dessa forma, primeiramente entender o que estava acontecendo.

– Engano o seu.

Os  passos eram ágeis. Seja o que fosse aquilo, se locomovera para mais perto da piscina. Daquela distância os jovens conseguiam ver apenas um vulto preto parado à margem do ambiente. Pegou o felino no colo e começou a acariciar o mesmo.

– Não sei o que fazem, mas lhes dou um conselho, não se metam nessa história. Ele não vai perdoar.

Soltou o gato e começou a se afastar, indo na direção da casa. Era inimaginável que aquele  local poderia ser habitado. O animal arrepiou seus pelos e colocou as garras amostra, assim como seus dentes. Seus olhos eram amarelados e, mesmo a distância, eram visto com clareza: dois pontos dourados em meio à escuridão.

As luzes começaram a piscar.  Um vento gélido circulava pelo ambiente gerando arrepios. Aquela história era um pouco mais complexa do que aparentava. Aquela busca não estava nem começando. Um rosnado foi ouvido ao fundo. O gato correu atrás daquele que parecia ser seu dono. Até mesmo ele estava com medo. Alguns segredos se encontravam escondidos nas sombras.

2. Situação


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-> Vocês podem ir até a casa, procurar mais coisas pelo terreno ou ir embora. A escolha é de vocês, façam isso juntos.

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Mensagem por Édouard Saint-Exupéry Sex Abr 03, 2015 6:37 pm








Stuck in speed bump city


E
ntão, seja lá o que for isso, é alguém vivo. E sabe falar. O ser murmura, dizendo que estou enganado, mas... Enganado com o que? A agilidade do vulto/pessoa é algo admirável, em míseros segundos, ele alcança a piscina e acaricia o gato sinistro. O que tá acontecendo aqui, cara?

O aviso é dado, segundo o ser, não devíamos prosseguir com nossa jornada, mas que opção temos? Somos heróis, é a nossa função - Focê conseguiu ver quem erra? - indago ao rapaz, mas ele parece tão confuso quanto eu. Tanto o homem quanto o gato sinistro, no final das contas, se aproximam da casa. O lugar é sombrio demais, parece uma péssima ideia andar pelas redondezas, mas, ainda assim, opto por fazer.

Faço um gesto com a cabeça, dizendo vem para o Samuel e tento me aproximar deles. Esse clima de morbidez é maléfico para mim, então, opto por trazer um pouco dos ventos do Oeste, os mais agradáveis para, depois, tentar novamente a diplomacia - Ei... Algo incomoda? O que tá acontecendo aqui? Fiemos ajudar! - exclamo.

Quem sabe meus ventos ajudam o rapaz a falar conosco?

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Mensagem por Samuel Parker Sex Abr 03, 2015 11:52 pm


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Ouço atentamente o vulto. Juro que poderia dar iluminação e ver o que/quem realmente era, mas meu medo era tanto que ignorei aquilo. Oras, um garanhão também tem medo, ainda mais quando se trata de um sítio abandonado. Solto um longo suspiro e acompanho o jovem até a casa, com intuitos de investigar mais sobre o motivo de sermos mandados para lá. Quando percebi, o garoto bonjour havia começado um diálogo.

- Focê deverie parae de tentare dialogue pacifique. - dizia baixinho, para apenas Édouard ouvir - Se precisare Samuele estare aque para ajudare.


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Mensagem por Convidado Sáb Abr 04, 2015 11:17 am

1. Narração


A escolha foi tomada. Os semideuses seguiram o vulto até a casa que aparentava estar abandonada. Enquanto um deles tentava o caminho da diplomacia, o outro parecia querer usar apenas a violência. – Os recados estão sendo dados. Se afastem antes que estejam envolvidos demais nessa história. – A voz do ser era suave, mas, ao mesmo tempo, amedrontadora.

Uma brisa de paz e tranquilidade tomou conta do ambiente. Aquilo, fosse o que fosse, já havia chegado na varanda. Olhava para a lateral, de forma que ninguém conseguisse ver sua face. – Esse lugar me incomoda. O medo de sair daqui me incomoda. O medo dele me incomoda. Se eu for embora... – Havia tristeza em sua voz, assim como um pouco de medo.

“- Cada escolha leva a um caminho e cada caminho tem as suas próprias escolhas.” -  Parecia que ele já não estava mais em seu corpo. Aquilo era meio assustador. Soltou um longo suspiro e, antes que os jovens pudessem pisar na varanda, ele entrou na casa, deixando a porta um pouco aberta para a passagem do felino.

– Vocês são corajosos demais. Mas coragem as vezes é  sinônimo de burrice. – Ele não queria por medo, apenas afastá-los da história original. A história que fez com que o erro que os levaram aquele lugar acontecer. Sim, aquilo sabia quem eles eram e por qual motivo estavam ali, sabia que aquela visita chegaria, só não esperava que fosse tão cedo.

- Vocês vieram antes do esperado. Mesmo assim chegaram tarde demais. Quem vocês procuram não se encontra mais aqui. Agora vão embora, desistam dessa busca. Algumas histórias têm que ser abandonadas, esquecidas em um baú e guardadas em um sótão. - Alguma coisa incomodava aquele ser, mas estava ficando claro que ele não iria dizer o que era, pelo menos não diretamente.

2. Situação


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-> Por favor deixar em spoiler os equipamentos levados e poderes utilizados, separando os ativos dos passivos.
-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu post, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
-> Vocês podem ir até a casa, procurar mais coisas pelo terreno ou ir embora. A escolha é de vocês, façam isso juntos.

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Mensagem por Édouard Saint-Exupéry Dom Abr 05, 2015 1:24 am








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E
nquanto nós os seguíamos, o ser continua a falar. Dizendo, mais uma vez, que devíamos nos afastar e sair dali. De alguma forma, ele (ou ela, não sei) sabia que chegaríamos, afirmou que chegamos mais cedo do que era esperado, mas, ainda assim, já era tarde demais. Que paradoxo. Solto um longo suspiro, tentando encontrar um pouco de sentido nisso tudo. O vulto parecia ter medo de alguém... Receio. Não sei se os ventos agradáveis tiveram muito efeito nele.

Mas e a porta aberta? E essa história de baú guardado no sótão? Seriam dicas indiretas? No fundo, no fundo... Será que ele está nos ajudando? Não sei, pode ser mera coincidência, mais que outra pistas temos - Se isso foi uma dica, obrigado. Se tiver mais informações, por fafor, nos conte. Podemos ajudar, de verdade. Até no pó da casa, se quiser. Sou bom com faxinas - digo ao entrar no recinto - Sóton... Onde fica o sóton? - indago ao Samuel e convido-o para se juntar à busca, junto comigo.

Acompanhado por ele, tento vasculhar a casa, priorizando encontrar o sótão, levando me conta a referência que o vulto/ser misterioso fez.

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Mensagem por Samuel Parker Ter Abr 07, 2015 12:44 pm


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Samuel não era a pessoa mais medrosa do mundo, mas era possível ver que seu medo repentino era enorme. O cenário, os fatos e os detalhes o faziam tremer. Sua pele pálida ficava gélida, uma combinação perfeita para um defunto.

Em momento algum abandonava seu companheiro Éd. Não se conheciam, mas já confiava no rapaz. Confiava tanto que deixara sua vida como responsabilidade do rapaz.

Enquanto o acompanhavam pelas redondezas da casa, aquilo, seja lá o que for, continuava a falar, falar e falar. Queria que fossem embora, que o abandonasse, deixasse aquilo de lado. Coragem as vezes é burrice, segundo ele. Porém, quando sentiu um vento bom passar por sua nuca, acabou deixando seu medo de lado, ouvindo a 'criatura'. Entendia que havia algum sótão, algum baú.

- Sotão... Hm... Acho que sótão é aquela coisa que fica embaixo da casa! - ele dizia, com orgulho - Ou não... Acho que é o que fica acima do teto. - sua expressão parecia confusa - Bom, tanto faz, vamos procurar entradas tanto para cima como para baixo.

Ele olhava para os lados, procurando a criatura.

- É claro, isso se ele ou ela nos permitir, afinal esta casa não é nossa. Mas bem que podia ser minha, uma reforma aqui e ali e ficaria ótima!

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Mensagem por Convidado Ter Abr 07, 2015 11:48 pm

1. Narração


Nem tudo é o que parece ser. Aquela figura se encontrava de costas, com a mão esquerda acariciava o pelo do felino, parecia até aquelas cenas de filme, só faltava a cadeira se virar e revelar a face de quem quer que fosse. É, mas isso não aconteceu. Uma risada cortou o ar depois do que os jovens falaram.

– Vocês são muito inocentes. Não passam de crianças que não sabem o que é maldade. – Sua voz rouca era marcante, porém não dava para se  ter  noção se era uma mulher ou um homem falando. – Se quiserem arrumar a casa, podem fazer. Se quiserem vasculhar  as coisas, fiquem à  vontade. – Soltou o ar pela boca. – E meu jovem, sótão fica na parte de cima, porão que se encontra em baixo.

Os semideuses estavam começando a procurar uma possível entrada para o local que pretendiam adentrar, quando aquela voz voltou a ecoar. - Vocês são muito impetulantes, porém corajosos, tenho que admitir. Mas novamente lhes alerto, cuidado com o que vocês procuram, parece que não têm maldade em seus corações, porém há muita nesse mundo, não só do divino, como no mortal também. – Havia algo de assombroso em suas palavras, quer dizer, ainda mais do que o normal.

Por dentro, fora um acúmulo sobrenatural de poeira, tudo estava bastante conservado, facilmente daria para ser concertado os problemas e voltar a ser habitada por pessoas digamos que normais. Na sala, muitos quadros, vasos e coisas vistas como velhas. Os jovens estavam sozinhos, realmente o vulto não iria atrapalhar, porém também não iria ajudar. Revistaram todo o lugar e só acharam quadros, fotos, livros, peças de decoração e coisas comuns em casas velhas.

Quando estavam voltando para o cômodo inicial, Samuel ao pisar no chão ouviu algo estranho, algo oco sobre os seus pés. Ele o filho de Éolo se entreolharam e, rapidamente, tiraram o tapete do chão, novamente. Dando alguns tapinhas descobriram  a porta. Alguém havia feito um trabalho com a névoa naquele lugar, um trabalho muito bem feito por sinal.

2. Situação


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-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
-> Como eu não narro por vocês, então a escolha, mesmo me parecendo óbvia devido aos posts presentes, é de vocês, entrem ou não.

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Mensagem por Édouard Saint-Exupéry Qui Abr 09, 2015 12:24 pm








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O
pó e o mal estado da casa começa a me incomodar. Veja bem, eu gosto de ser livre, voar e não ficar em um mausoléu todo acabado como esse. Espirro. Tem muito pó aqui. Samuel e eu vasculhamos o lugar, encontramos alguns objetos de porcelana, uns quadros sinistros – até porque tudo na casa é sinistro – e coisa do tipo. Vez ou outra, assopro e convoco um pouco de vento para garantir que não vamos morrer intoxicados por tanto pó.

Entre as passagens da casa, Samuel pisa no chão e sente algo diferente. Oco, segundo ele - Famos tirrar isso - convido-o e, juntos, tiramos o tapete. A parte oca do chão revela-se como uma porta. Nos entreolhamos, receosos - Olha, eu fou na frente com meu escudo, pode ser? Se precisarmos das suas flechas, eu me jogo de lado... Ou me abaixo - digo ignorando o fato de que sou baixo e, provavelmente, nenhuma manobra será necessária se o filho de Apolo ter uma boa mira.

Pego o meu escudo e bato com força na porta, tentando abri-la. Em seguida, levanto voo, meus poderes ficam muito mais fortes quando os uso voando - Licença, Samuel - depois que ele se afasta, convoco uma corrente de ar bem forte e lanço no corredor/cômodo/escada/passagem que a porta escondia, para garantir que faríamos uma travessia segura.

Depois do Samuel também usar algo para garantir que nada nos atacaria, desço ao chão e entro no lugar, com o escudo me protegendo e o Samuel atrás de mim.

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Mensagem por Samuel Parker Dom Abr 12, 2015 2:42 pm


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Quanto mais segundos se passavam, mais sentia o coração palpitar. O cenário horroroso e o mistério todo sobre a real face daquela coisa deixavam o clima mais tenso. Havíamos achado uma entrada, bastava agora entrar e procurar. Édouard, o francês bolacha, tomava a frente, abrindo o alçapão e lançando seus ventos. Senti aquele ar gostoso na espinha, acalmando-me um pouco. Suspirei, olhei ao redor e voltei ao clima tenso. Para fazer com que tudo desse certo, lancei uma de minhas esferas de luz. Cobri os olhos do francês para ele não se cegar, esperando o tempo passar e descobrindo.

Com sorte não teria nada ali dentro, mas se tivesse, certeza que os ventos do meu parceiro iria deixar a situação amena. Com azar, a criatura ou seja lá o que estivesse lá não iria se acalmar, sendo cegado por minha esfera que fora lançada para iluminar o local. Entraria atrás de Édouard com meu arco preparado para qualquer coisa.

Era incrível como estávamos cagados.

Estávamos lançando golpes e nos preparando para um duelo apenas ao abrir a porta do maldito porão - ou será que é sótão? devo perguntar para aquela coisa ou não? -, imagina quando realmente estivéssemos em situação de perigo.

Eu hein.

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Mensagem por Convidado Dom Abr 12, 2015 5:12 pm

1. Narração


Uma passagem havia sido descoberta. O que estava sobre ela era o que aqueles  jovens queria descobrir e, devido a isso, fizeram a escolha por abrir o alçapão. Ele  estava meio emperrado, mas com um  pouco mais  de  força o filho de Éolo conseguiu abrir a porta, revelando um local escuro, muito escuro.

Um estava com seu escudo preparado e voando. O outro convocara uma esfera de luz, revelando a escada que levava ao subsolo. Uma brisa forte foi convocada e invadiu o local, bagunçando e derrubando tudo, ou quase tudo. Nada de sobrenatural se encontrava naquele local. Agora com um pouco mais de segurança do que antes, invadiram o porão, descendo as escadas com cuidado.

Havia muitas coisas espalhadas lá embaixo, desde pastas até caixotes e... armas. Sim, tinham armas guardadas naquele lugar, porém não equipamentos do tipo que eles estavam acostumados, o que estava ali eram armas de fogo. Com a luz do filho de Apolo, conseguiam visualizar tudo, inclusive as fotos que estava na parece. Todas elas retratavam duas pessoas: um garoto e uma garota, ele mais velho  do que ela, ambos parecidos e belos. Sempre sorrindo. Alguns desenhos de um cadáver também estavam pendurados nas paredes, era sempre o mesmo homem morto e uma peculiaridade, ele sempre estava sem uma parte do seu corpo, sem seus genitais.

Estava um silêncio avassalador, quando, de repente, a porta se fechou. Estava  frio lá embaixo, muito frio. As teias de aranha os ratos faziam aquele lugar de lar, por isso os semideuses sempre sentiam alguma coisa ou em seus pés, ou nos ombros, cabelo... enfim.

– Eles estão lá embaixo, senhor. Não sei como descobriram aquel... – Aquele que eles ainda não sabiam quem era começava a falar.

– Calme, Rick. Eu fiz com que eles entrassem. Você acha que eu seria incapaz a ponto de controlar de forma incorreta a névoa? – Essa voz era desconhecida. E assustadora. – Eles precisam entender. Precisam entender o que aconteceu. O que me levou a fazer aquilo. Não podem me entregar, me julgar dessa forma. Não vou permitir isso.

Os passos ecoavam acima das cabeças dos semideuses. Édouard, então, esbarrou em uma prateleira. Um jarro se quebrou e o que o mesmo escondia se revelou: um bilhete.

- Ele fez de novo. Não aguento mais. Está doendo. Está ardendo. Ele tem que parar.
– Eu vou fazer ele parar. Prometo.

Samuel também esbarrou em algo, porém era uma coisa maior, um baú. Por isso acabou saindo sentado com as pernas sobre o objeto. Ele estava aberto. Dentro, o conteúdo se revelava tão assustador quanto o resto daquele lugar: Uma roupa, um vestido parecido com aqueles que se em primeira comunhão. Ele estava  manchado, era sangue seco.

2. Situação


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Mensagem por Édouard Saint-Exupéry Ter Abr 14, 2015 1:38 pm








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A
s coisas começaram a fazer sentido. Graças à iluminação do Samuel, conseguimos ver muita coisa, desde desenhos até fotografias. O engraçado é que ambos eram bem diferentes, as fotografias eram de um casal de garotos felizes, enquanto os desenhos, grotescos e medonhos, retratando um homem morto.

O frio começava a me incomodar - Esquente a gente, Samuel, por fafor... - peço enquanto esfrego os braços, esperando que o atrito me aqueça. De repente, a porta que abrimos se fecha. Levo um baita susto e derrubo um jarro. Ele se parte em vários caquinhos, graças – mais uma vez – aos poderes do Samuel, consigo ler o que está escrito.

As peças começam a se encaixar, tenho um leve palpite do que pode ser, ainda mais depois que o Samuel encontra um vestido sujo de sangue, mas para testá-la, precisamos daqui primeiro. Empunho a cimitarra. Passos e vozes acima de nossas cabeças são ouvidas e eu não posso deixá-los escapar, não sem fazer mais perguntas.

Levanto vôo e uso a cimitarra, tentando abrir passagem para Samuel e eu sairmos e, então, tentaria interceptar quem é que esteja do outro lado.

- SABEMOS DIRREITINHO O QUE ACONTECEU!!! PODEMOS AJUDAR... - exclamo.

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Mensagem por Samuel Parker Qua Abr 15, 2015 12:23 am


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Coloquei meu pé para dentro do local pensando já estar lá fora. O porão estava nas mesmas condições da casa, talvez até pior. Por outro lado, era mais confortante saber que estava num local iluminado e com uma sensação enorme de aconchego. Aproveitei e joguei mais energia solar na minha esfera, para esquentar mais o gélido local e para dar mais visibilidade. Haviam muitas coisas espalhadas ali embaixo. Caixotes de madeira, utensílios pessoais. E haviam também coisas que me traziam memórias tristes. Armas de fogo. Apertei meu punho e olhei para Édouard.

- Qualquer um que tenha essas coisas horríveis por perto deve ter sua alma destruída. - rangi os dentes, descontando a raiva num chute para a frente, acabando por abrir um baú. Vi um vestido ensanguentado dele. Virei-me para Éd, o vendo olhar para as fotos. Apertei o punho com mais força e concluí - Ainda mais um que seja um assassino.

Bastou finalizar minhas palavras para a porta se fechar. Saltei do meu lugar e subi as escadinhas, chegando até o alçapão e batendo com força, irritado. Éd me observava, retirando a cimitarra e levantando voo. Não aceitaríamos ficar ali. Antes que ele falasse, o interceptei. Senti a presença de mais uma pessoa. Uma aura quente.

– Eles estão lá embaixo, senhor. Não sei como ... Tem alguém aqui, Éd. Se prepare. fiz com que eles entrassem. Você acha que eu seria incapaz a ponto de controlar Vou dar espaço pra abrir a entrada. Vou ficar mais atrás pra lhe ajudar com o arco. Não vou permitir isso.

E, antes mesmo de me afastar, Édouard começou a gritar, pronto pra usar sua cimitarra na primeira pessoa que surgisse na sua frente.

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Mensagem por Convidado Qua Abr 15, 2015 1:10 pm

1. Narração


Com sua lâmina, Édouard conseguiu cortar a porta, que mesmo sendo resistente, não era o suficiente para deter o poderio do armamento do filho de Éolo. De trás do mesmo, o filho do deus do sol começava a armar seu arco. A porta se abriu e duas figuras humanas se revelaram, aquele eu antes era misterioso, se mostrara ser apenas um senhor de idade, cabelos brancos, barba longo, estilo Gandalf, corpo em forma, de fato, porém não deixava de ser velho. Sua cara não era nada assustadora, pelo contrário, era bastante agradável.

A outra pessoa era jovem, bem jovem, deveria ser, no máximo, um ou dois anos mais velho do que Samuel.  Cabelos castanhos, olhos azuis, corpo em forma e asas. É, ele tinha asas e, por isso, planava no ar. Sua face estava com um sorriso sarcástico. Parecia confiante. Porém havia dor em seus olhos, sofrimento, fantasmas de um passado escuro.

As palavras da prole de Éolo fizeram com que a expressão do jovem inimigo mudasse, ficasse séria e raivosa. Nesse instante um rugido foi ouvido vindo da parte de trás. No porão, a imagem de mais dois olhos surgiu. Havia alguma coisa ali embaixo. A criatura logo se revelou, era um leão, que saltava contra o filho de Apolo.

– Não garoto. Você não sabe o que aconteceu. E você não pode ajudar. Não tem mais como ajudar. O que ocorreu, ninguém vai apagar. – Nesse momento o jovem, usando suas asas, projetou uma forte rajada de vento, tentando derrubar os semideuses. Era aquele cara que a senhora Nêmesis havia ordenado que fosse capturado, ele era seu filho e havia falhado com ela.

2. Situação


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Mensagem por Édouard Saint-Exupéry Qui Abr 16, 2015 11:39 pm








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A
o atravessarmos a porta do sótão, damos de cara com duas figuras: um adolescente-anjo e um velho. Finalmente mostrou a carra, hm? digo mentalmente, surpreso ao ver que, pelo menos, o vulto se trata de alguém real. Apesar das minhas insistentes tentativas de diplomacia, nada funcionou. Então, deixaremos de lado essa coisa de conversa.

Pois se ele está pronto para lutar, eu também estou.

Com arma e escudo em mãos, preparo-me, ciente de que seria atacado a qualquer momento. Das sombras, surge uma criatura de porte grande. Quando ela avança no Samuel, percebo que se trata de um Leão, o rei dos felinos. Pelos deuses, TEM UM LEÃO ATACANDO MEU AMIGOOOOOOOOO, SOCORRO, MÃE... - CUIDADO SAMUEL! - O pessoal dessa casa não tem nem um aspirador de pó, mas um bicho desses, sim, claaaaro. Super normal ter um leão em casa. Que coisa, ein? Já me preparo para ajudar o filho de Apolo, mas algo me impede. Percebo que o garoto está prestes a usar suas asas para me atacar. Um ataque de ar em um filho de Éolo? Nada sábio.

Então, movendo as mãos em gestos circulares rápidos, tento redirecionar a rajada de ar que ele lança, como algo físico, de volta para ele. Protegendo o Samuel e eu, em seguida, utilizando-me da velocidade, tento controlar os ventos para levantar o voo. Quem sabe no ar não consigo feri-lo? Uma investida com a cimitarra, mirando em suas asas (a maior parte do seu corpo) é a ideia que me vem em mente.

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Mensagem por Convidado Sáb Abr 18, 2015 10:40 pm

Édouard Saint-Exupéry
-> Saiu da missão.
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Samuel Parker
-> Você continuar sozinho na missão.
-> A última ação do Édouard irá valer, então faça o post normalmente.
-> Prazo estendido devido ao fato de o player estar viajando.
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Mensagem por Samuel Parker Dom Abr 26, 2015 9:10 pm


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There are those who fight well, there are those kissing well, there are those who speak well. I am a mixture of all. Is the perfect design in the perfect body.


- Puta merda. - disse, olhando a expressão de fúria do jovem garoto ao ouvir as palavras do francês nhon nhon nhon.

Eu sabia que iria rolar merda. Quer dizer, quem é que em sã consciência iria sequestrar Samuel Parker, filho de Apolo, galã das novelas e modelo de revistas? Quem fizesse isso só poderia ser retardado mental. Se eu não descobrisse meus dons divinos - além os da beleza -, certamente estaria chamando alguns milhares de advogados pra pegarem no pé do infeliz. Se bem que eu e o nhon nhon invadimos a casa... Ahn... Tanto faz.

- Não vai haver paz. Vamos ter que lutar.

Finalizei minha frase e senti um vento passar em minha espinha. Senti-me como num filme, me virando em câmera lenta para ver o que é, enquanto meu parceiro gritava para eu tomar cuidado. Me virei. Meu arco estava pronto pra atirar uma flecha, e assim fiz. Um grande leão saltava sobre mim.

Spoiler:

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Mensagem por Convidado Dom Abr 26, 2015 9:28 pm

1. Narração


O filho de Éolo conseguiu lançar a rajada de vento contra seu oponente, afastando-o, porém logo uma outra rajada de vento o envolver e, então, já não estava mais lá. Agora o garoto de Apolo se encontrava sozinho, teria que capturar e fazer aquele jovem confessar o que fizera. Como? Era isso que ele teria que descobrir. Para piorar a situação, um leão de tamanho bastante considerável surgira atrás de si. Por sorte, ele já estava com o arco armado e era muito habilidoso com tal arma, dessa forma, conseguiu disparar seu projétil, que acertou um de seus olhos, o esquerdo. A criatura, conseqüentemente, se  tornara cega de um olho.

– Um  parece que já se acovardor, só falta esse ai. Cuide desse moleque, Scar. – O garoto se ergueu, parecia um anjo, e, juntamente com o senhor que lhe acompanhava, deixou o recinto, voltando ao local da casa onde tudo havia começado, o primeiro cômodo em que adentrara.

O leão já não estava tão próximo, porém ainda se encontrava no mesmo ambiente. Seu rugido tinha o poder de amedrontar seus oponentes, dom que foi utilizado. O semideus teria que se livrar do “encanto”, teria que conseguir sair vivo daquele lugar. O bafo da criatura era horrível, e ela estava se aproximando aos poucos, rodeando sua preza.

2. Situação


Samuel Parker  
PV: 380/380
PM: 374/380
PR: 378/380

Leão
PV: 175/200

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Por favor deixar em spoiler os equipamentos levados e poderes utilizados, separando os ativos dos passivos.
-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu post, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
-> Tem como você se livrar do poder do mascote de Nêmesis, porém terá que ter um bom motivo, uma boa explicação.
-> A batalha não é obrigatória, a missão não se foca em duelo, mais sim em uma busca.

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Mensagem por Samuel Parker Dom Abr 26, 2015 10:00 pm


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There are those who fight well, there are those kissing well, there are those who speak well. I am a mixture of all. Is the perfect design in the perfect body.


A flecha fora lançara enquanto a criatura saltava. Foi no cagaço, mas foi. Conseguira acertar o olho do animal, que recuava alguns metros, choroso. Pensara que aquilo iria ser suficiente para acabar com a situação, mas percebi que não. Aquilo só servira pra o deixar mais furioso. Num movimento ágil, sacava mais uma flecha, colocando-a no arco, pronta pra ser lançada. Meus braços tremeram ao ver o tamanho da criatura, que rugia com severidade. O jovem ainda deixava o clima mais tenso.

É. Samuel Parker é um medroso.

Mas é bonito.

E pega garotas.

Isso é suficiente.

Estava prestes a lançar a flecha quando a criatura rugiu. Senti sua saliva vir até mim. Meus cabelos fixos com gel acabaram caindo, algo inédito. A criatura realmente era forte. Mordi os lábios e fiz careta. Não tinha como negar, eu estava assustado. MUITO assustado. Continuei com o arco preparando, tremendo. Se eu lançasse, certamente iria errar. Se eu ficasse sem fazer nada, seria atacado e morreria. Liberei um longo Nhááááá e logo deixei de fixar minha força nas mãos, recuando o arco e apertando minha pulseira.

Se você não sabe, nós semideuses somos como agentes secretos. Temos milhares de centenas de apetrechos, e a minha pulseira não era uma exceção. Aquilo na verdade era uma luva - cadê sentido? - de calor, que produz uma espécie de esfera-queima-tudo ao meu redor. Apesar de medroso, recebi um apoio mental de alguma coisa, sacando a flecha e correndo rumo ao leão. Ao chegar na frente da criatura, saltaria. Além de queimá-lo com o poder de minha esfera, iria tentar acertar a flecha no seu crânio, parte mais vulnerável se acertado de frente.

Sim, eu não iria tentar me defender.

Sim, eu posso morrer.

...

Tomara que no céu tenha novela, não quero perder os capítulos de Escrava Isaura.

Ainda sonho com a morte do Leôncio, ai, ai...

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Mensagem por Convidado Dom Abr 26, 2015 10:39 pm

1. Narração


Sozinho e com apenas o arco em mãos, o jovem tratou de recarregar sua arma, sabia o quanto os segundos eram valiosos. Porém o rugido lhe paralisou, pelo menos por algum tempo. A força de vontade do semideus parecia ser maior do que o poder da criatura, conseguindo romper a “barreira” da paralisação e ativar sua arma de “defesa”. O garoto era louco e corajoso o suficiente para não recuar, queria o duelo. Em vez de se defender ou de aproveitar que a porta estava aberta para sair, preferiu avançar contra a criatura. Aquele gostava de encarar a morte de frente.

O seu corpo estava rodeado por uma barreira de calor. Quando soltou para frente, na direção da criatura, o calor começou a incomodar, fazendo-a recuar um pouco, porém ele estava armado, e sabia muito bom como manusear aquele equipamento: o arco e flecha. Seu tiro seguiu um caminho certeiro, porém a criatura não era das mais burras, usou sua pata dianteira direita para atacar o projétil lançado contra si. Porém, o jovem estava próximo, muito próximo e, devido a isso, a criatura sofreu queimaduras, principalmente na para usada para se defender e na região da cabeça.

O leão tinha que fazer alguma coisa, sabia que seu rugido não iria ser o suficiente, por isso, saltou sobre o semideus, que já estava próximo. Tentava cravar suas unhas nos ombros do garoto e o derrubar. Aproveitava que aquilo que se encontrava entorno do mesmo estava diminuindo.

2. Situação


Samuel Parker  
PV: 380/380
PM: 374/380
PR: 378/380

Leão
PV: 135/200

3. Off-Game

-> 48 horas para postar.
-> Por favor deixar em spoiler os equipamentos levados e poderes utilizados, separando os ativos dos passivos.
-> Da mesma forma que EU não narro as SUAS emoções e reações antes do seu post, VOCÊ não narra a luta. Como assim tia? Quem diz se acertou um golpe sou eu. Quem diz se o  ferimento foi grave ou não sou eu. Se eu falar que alguém quebrou o braço, a pessoa não vai mexer esse braço.
-> Qualquer dúvida MP, chat ou, se precisar, contatos em off.
-> Uma evasiva sempre é possível.
-> A batalha não é obrigatória, a missão não se foca em duelo, mais sim em uma busca.

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