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Trama Pessoal ♣ Run Away Again

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Mensagem por Faye Perón Ter Abr 07, 2015 7:14 pm




Ops


Considerações iniciais


Essa missão trama foi criada como uma continuação do que ocorreu na Hunter, sendo feita também para ser retirada a condição física adquirida na missão.

Saúde física atual: Inibidor de habilidades — Faye entrou em contato com uma substância experimental no laboratório e até tal substância ser expelida de seu corpo, seus poderes (tanto ativos quanto passivos) possuem 15% de chance de erro. [Duração de: 1 missão (exclui-se tramas pessoais e campanhas)]

________________________


A sensação de voar era incrível. Mas a de cair a quilômetros de distância do chão era um verdadeiro pesadelo. Eu não sabia explicar como ou o porquê, apenas lembrava de que estava voando de volta para o acampamento quando o “combustível” acabou enquanto estava em pleno ar. Como um carro que vai morrendo aos poucos, meu corpo começou a cair em direção ao chão. Em puro desespero, eu tentava amenizar a queda e mesmo com o voo falhando, ao colidir com o chão eu sentia como se cada célula de meu corpo despertasse em pura agonia. Bastou apenas cinco segundos pensando estar morrendo e indo para o inferno para que minha visão escurecesse completamente, meus sentidos apagando em um verdadeiro desmaio.

Ao despertar, era como se a luz machucasse as minhas íris claras e sensíveis. Eu mal conseguia sentir o meu corpo e minha percepção focalizava apenas o branco. Tudo era apenas... Branco. As minhas pálpebras fecharam com um pouco de força, minha garganta machucada conseguiu emitir um gemido baixo, abafado e grave. Bastou esse singelo som para que eu escutasse passos apressados e dois corpos grandes ficando ao meu redor.

-Doutor, ela está acordando!

Eu nunca fiquei tão feliz e desesperada por escutar a voz de meu pai. Ao forçar um pouco a visão, eu vislumbrei o latino-americano com enormes olheiras e um olhar preocupado direcionado a mim. Tentei sorrir sem graça, concebendo a ideia de que estava em um hospital e estava encrencada, muito encrencada.

-Aqui – reconheci Abraham se aproximando com um possível médico – Faye, acho que você já pode deixar de ser adolescente rebelde, ok?

-Não foi de propósito – murmurei com a voz rouca, era o que eu sempre dizia.

Meu pai ficou estranhamente quieto com a minha desculpa. Os dois homens se afastaram para deixar que o doutor fizesse o seu trabalho. Ele explicou que tive de passar por procedimentos de lavagem para limpar o meu corpo de uma química desconhecida, assim como tinha queimaduras de primeiro grau nas minhas costas. Eu lembrava de ter caído sobre uma mesa de laboratório enquanto lutava com um feral, em minha mente um projeto maligno de Thundercat. Provavelmente a química tinha causado algum tipo de reação em meu corpo e me feito cair em pleno ar e, graças a meu pai meu corpo naturalmente resistente não sofreu nenhum osso quebrado, apenas alguns hematomas bastantes feios, acentuados pela cor pálida de minha pele.

Quando o médico saiu, eu já estava parcialmente sentada na cama e quase inventando qualquer coisa para que ele permanecesse no recinto. Porém, tarde demais, restava apenas um perito forense e um detetive do departamento de polícia. Ambos eram como uma família para mim, o moreno com traços latinos meu pai, o ruivo que assemelhava-se a uma versão de Mel Gibson meu padrinho.

-Filha – Miguel sentou em um banco alto ao lado da cama – Chega de mentiras, eu preciso da verdade. Prometo que vamos lidar da melhor forma possível, como sempre lidamos.

Minha garganta travou ao escutar aquelas palavras. Não por causa da dor ou coisa parecida, era a emoção que ficava presa, provocando um marejar em meus olhos que me obrigava a engolir em seco tentando empurrar o choro para dentro. Miguel sempre foi muito rígido, colocava-me de castigo quando me atrasava, dava-me sermões sem fim quando aprontava algo. Porém sempre esteve ali comigo, apoiando e me defendendo quando todas as provas indicavam que eu era a culpada. Ele confiava em mim e estava sendo compreensivo, era o meu herói e naquele momento tudo o que eu menos queria era decepcioná-lo.

-Se eu falar, você não vai acreditar – falei certa disso.

-Não vamos saber disso até que você fale – Miguel prosseguiu acariciando o topo de minha cabeça – Só converse comigo como sempre fizemos.

-Ok – inspirei profundamente pelo nariz organizando a minha mente – Eu estou em um lugar especial para outros com a mesma condição que a minha.

-Outros como você? – Abraham interrompeu pela primeira vez, sua mente de detetive trabalhando sem que o homem percebesse.

-Sim, nos chamam de meio-sangue, por termos sangue metade humano e metade... Bem, divino eu acho – disse ficando acuada, essa era a parte em que tudo ficava esquisito – Mas popularmente somos chamados de semideuses também.

-Tipo o Hércules? – Abraham chutou arqueando as sobrancelhas.

Franzi o cenho parando para pensar que o grande mito do herói filho de Zeus era na verdade meu meio-irmão.

-É... Sim – concordei por fim – Assim como nós existimos, monstros também existem. Eles nos caçam, nos devoram, nos usam. O lugar onde eu estou é para que eu possa treinar e lidar melhor com essas coisas.

-Nada disso explica a sua situação agora – Miguel disse de maneira séria.

-Eu estava voltando para lá – engoli em seco e desviei o olhar antes de acrescentar em um fio de voz – Voando.

-Voando? – Abraham repetiu.

-Sim, voando.

-Vou chamar a enfermeira – meu pai disse de repente, levantando e com todos os sinais de que estava tenso – Sua dosagem de remédio está alta demais, você está delirando ainda.

-Não, papa! Eu sei o que eu estou dizendo e---

-Impossível, Faye Perón! Você não pode voar! – meu pai disse forte e ao mesmo tempo de maneira contida – Quando a droga parar de fazer efeito, vamos conversar novamente!

A dor que eu pensei ter sentido não se comparava com o olhar decepcionado de meu pai. Ele não acreditou em mim. Abaixei o olhar mordendo meu lábio trêmulo, feito uma criança que queria ser forte e não chorar. O escutei sair do quarto de hospital e segundos depois uma mão pesada tocava o meu ombro.

-Dê um tempo – Abraham aconselhou – E fale a verdade, por mais difícil que ela seja. Apesar de que seria bem legal se você voasse.

Soltei um suspiro resignado enquanto afundava na cama sentindo minhas costas doerem, apesar de estarem enfaixadas. Abraham saiu minutos depois, deixando-me sozinha e levemente sonolenta. Eu poderia entregar-me ao sono e esperar pelos próximos acontecimentos, voltar para casa e tentar ser alguém normal mais uma vez.

Mas eu não era. Eu tinha poderes e responsabilidades. Eu tinha de ficar mais forte, mais ágil, mais esperta. Se eu quisesse viver ao lado de Miguel, teria de aprender a lidar com meus problemas, por mais monstruosos que eles fossem. Foi ponderando sobre isso que eu joguei as pernas para fora da cama e quase grunhi alto ao ver que estava com aquela roupa ridícula de hospital que deixava o meu lindo traseiro branco do lado de fora. Dei uma olhada ao redor, e encontrei a mochila de meu pai, minha muda de roupa rasgada e meus acessórios. Suspirando, me movi para poder me trocar.

Parecendo mais uma indigente do que uma fugitiva, sai do quarto depois de vestida e com meu anel no polegar esquerdo, as pulseiras em meus pulsos e dentro da mochila havia encontrado o uniforme que eu havia conquistado ao defender dois semideuses na cena do crime de meu pai. A partir dali foi um verdadeiro jogo de esconde-esconde, caminhando lentamente para não chamar a atenção e indo em direção as escadas, mal respirando com medo de que até aquilo causasse algum problema. Desci cerca de cinco lances de escadas até alcançar o térreo e do térreo sair pelos fundos... E sim, estava bom demais para ser verdade.

-Parada ai!

A ordem alta vinha de trás de mim, quando eu estava no estacionamento interno do hospital. Meu coração parou de bater por milésimos de segundos antes de virar o corpo e me deparar com Abraham. Ele tinha a expressão mais transtornada que eu já havia visto em seu semblante, o olhar profundo estava decepcionado enquanto ele vinha a passos largos em minha direção.

-Não acredito que você ia fugir assim – Abraham acusou.

-Eu tenho de voltar – me defendi ao mesmo tempo em que recuava.

-Você tem de voltar para casa, Faye! – Abraham exclamou.

-Eu vou voltar, quando estiver pronta. Você não entende, há perigos lá foram que me perseguem! Eu preciso ficar forte para proteger meu pai e até mesmo você!

-Com essa história de novo? Faye, você deve ter caído de muito alto e batido com... Oh meu Deus, aquilo é um cachorro?!

Assim que ele falou, um calafrio forte quase congelou a minha espinha. Um rosnado ecoou por todo estacionamento aberto e reservado para os profissionais da saúde que trabalhavam no hospital. Virei o meu corpo a tempo de ver aquela enorme sombra se afastando do muro e tomando forma a cada passo que dava. Era um cachorro gigante e de olhos vermelhos, os dentes maiores que meus próprios dedos. Eu já tinha ouvido falar daquela besta canina, pois era um dos que mais matavam semideuses pelo mundo. Cães vindos diretamente do inferno.

-Cão infernal – murmurei temerosa e o cachorro pareceu rosnar ainda mais forte – Você consegue vê-lo?

-Como não ver essa coisa? Eu vou chamar por reforços, você se mecha com calma. Merda, essa coisa é maior que meu carro!

Abraham era um humano com o dom de ver através da névoa? Eu já sabia que humanos assim existiam, afinal fora essa explicação que me deram quando falaram da oráculo Rachel, que também era uma humana sensível ao mundo mitológico. Mas eu não podia deixa-lo alertar mais ninguém.

-Não Ab – disse de maneira firme, dando passos em direção ao cão que rosnava e analisava as suas presas – Ele veio atrás de mim, você que deve se afastar.

-O que você está dizendo?

Não respondi, apenas respirei fundo levando a minha mente a se concentrar na batalha que iria acontecer. Meu corpo ainda estava levemente extasiado por conta dos remédios que lutavam contra a química que invadiu o meu corpo e retirara parte de meus poderes. A vantagem daquela situação toda? Bem, pelo menos o hospital estava logo ali atrás.

Retirei o anel de meu polegar e logo ele se desdobrava para se transformar em uma espada de lâmina azulada. As pulseiras também foram ativadas, tomando a forma de luvas que cobriam até metade de meu antebraço. O cão infernal latiu tão forte que eu podia sentir os meus ossos tremerem, o medo ali coçando o meu ser, provocando e me instruindo a simplesmente fugir. Mas então o que aconteceria? Um monstro perto demais de meu padrinho e meu pai, em um hospital cheio de vidas inocentes e fracas. Não, eu não podia permitir isso!

-Você consegue, só sobreviva – falei para mim mesma.

Cansado de esperar, o cachorro enorme avançou rapidamente em minha direção enquanto eu corria na dele. Minha mão livre se fechava em punho enquanto eu gritava no calor da ação e me jogava contra o cachorro tentando desferir um soco poderoso e forte. Eu o atingi no ombro, mas o cão também acertou sua enorme pata em minha cintura, jogando-me para o lado enquanto a enorme massa negra caia no chão rosnando. Meu corpo girou em pleno ar até minhas costas colidirem contra o capô de um carro, o amassando e ativando o irritante alarme. Antes que eu me recuperasse, o cão infernal já estava avançando em minha direção, pulando para o carro quase o esmagando com seu peso quando pousou as enormes patas sobre o capô, me mantendo prisioneira.

A enorme boca cheia de dentes afiados e podres se abriu e veio em minha direção. Gritei soltando a minha espada para levar minhas mãos livres até as mandíbulas do cachorro o impedindo de me comer viva, literalmente! A luva protegia minhas mãos de serem perfuradas, mas a força que ele usava não deixava de provocar dor, o bafo de odor moribundo quase levando embora os meus sentidos enquanto invadiam o meu pulmão. Eu já estava mantendo aquela boca aberta a impedindo de se fechar contra meu rosto por vários segundos, meus braços ficando trêmulos denunciando que não aguentariam por muito tempo. Grunhi baixo e tentava canalizar minha energia, mas ela sempre se quebrava antes que eu pudesse realizar algo. Foi então que eu escutei tiros e um ganido do cão infernal antes de se jogar para o lado e rosnar para a pessoa que atirou.

Abraham estava agachado atrás de um carro, os braços esticados segurando sua pistola. Ele arfava, os olhos mais abertos do que nunca. O cão infernal rosnou para ele, as balas caídas no chão sem terem feito efeito nenhum além de distraído a fera. Quando percebi que a besta canina iria partir em direção de meu padrinho, fiz a coisa mais estúpida que alguém sem pensar poderia fazer. Levantei ignorando qualquer tipo de dor e saltei sobre o cão quando ele avançou, caindo sobre suas costas. Ele não parou, apesar de começar a pular para me tirar de seu torso. Eu o segurei forte, os pelos negros se embolando em meus dedos. Com mais desespero e força do que antes, reuni a minha energia e a despejei por minhas mãos, finalmente conseguindo lançar um pouco de eletricidade contra o monstro. Ele soltou um som infernal antes de ficar sobre as patas traseiras, jogando-me com tudo para trás. O mundo parecia girar pela milésima vez naquelas últimas horas enquanto meu corpo colidia contra o chão, próximo da minha espada caída.

-Faye! – Abraham gritou.

O choque não havia sido suficiente, meus poderes não haviam se recuperado ainda. O cão infernal logo virava seus enormes e furiosos olhos vermelhos em minha direção, dando meia volta para correr até mim com o evidente intuito de me devorar! Estiquei-me o mais rápido que podia, meu coração batia fortemente, traduzindo toda a adrenalina e desespero do momento. Meus dedos se fecharam na empunhadura da espada, girei meu corpo sentando de mal jeito no chão e foi sincronizado com o salto da besta negra em minha direção. Gritei no momento da mais pura adrenalina, esticando a espada a minha frente a amparando com ambas as mãos para aguentar o impacto. Mas não pareceu ser forte o suficiente para meus braços, pois assim que a lâmina azulada atravessou o peito peludo e canino meu corpo inteiro foi para trás, sendo momentaneamente esmagado por aquela enorme e feroz bola de pelos escuras. Por vários segundos fiquei sem ar, tanto pelo peso quanto pela quantidade de pelo sobre meu rosto, até que ele começou a se transformar em poeira dourada.

-Faye? – Abraham correu em minha direção – Tudo bem? Deus, aquilo foi mesmo verdade?

-Estou bem – disse com um pouco de falta de ar ainda – Eu disse que era verdade!

Abraham me encarou um tanto incrédulo e surpreso, finalmente lembrando da história que eu havia contado. Enquanto ele assimilava a veracidade de meu conto, levantei e transformei minha espada em um anel mais uma vez. Aproveitei para pegar a mochila e a colocar sobre um ombro apenas.

-Eu tenho de ir – falei – Logo vão vim por causa dos tiros. Eu preciso voltar e---

-Eu levo você – Abraham tirou a chave do carro – E vamos logo. Desculpe não ter acreditado em você pequena.

-Tudo bem, a maioria não consegue ver o que acontece, literalmente. É uma névoa que mexe com a mente das pessoas para que elas sejam protegidas desse mundo – falei enquanto o acompanhava a passos largos para fora da garagem – Você parece que consegue ver.

-Esse lugar que você vai, é seguro de verdade?

Apenas acenei em concordância, entrando no velho sedan de Abraham assim que ele tirou a trava. Durante o caminho inteiro para Long Island ele me fez contar como eu tinha encontrado o Acampamento Meio-Sangue e o que tinha acontecido. Como um bom detetive, Abraham sabia bem o que perguntar e pouco expressar o que achava das coisas. Antes que alcançássemos a Colina onde ficava o acampamento, o fiz parar o carro alegando que deveria ir sozinha a partir dali ou teria problemas caso um humano fosse pego comigo.

-Prometa-me que vai entrar em contato – Abraham pediu.

-Vou tentar – acabei alegando e mordendo o lábio inferior – Diga ao papa que eu sinto muito, que logo volto para casa.

-Certo... Espera, você pode mesmo voar?!

-Posso fazer coisas que você nem imagina!

Piscando um olho de maneira travessa, afastei-me do carro olhando para os lados. O caminho de volta para o acampamento foi feito com a atenção redobrada. Primeiro porque durante a noite as harpias vigiavam o lugar, segundo porque sempre haviam monstros por perto. Mas ao menos naquele momento, o Destino sorriu levemente para mim, permitindo-me entrar no acampamento e ir direto para a enfermaria onde sempre tinha um curandeiro fazendo plantão. Eu precisava de um tratamento de verdade para aquela química e inventar uma boa desculpa para Quíron.

Coisitas:


We can be heroes, just for one day



Mentalistas de Psiquê
Mentalistas de Psiquê
Faye Perón
Faye Perón
Título : Novato
Idade : 27

Ficha do personagem
PV:
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PM:
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PR:
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Trama Pessoal ♣ Run Away Again Empty Re: Trama Pessoal ♣ Run Away Again

Mensagem por (EXST)Érebo Sex Abr 10, 2015 12:30 am

1. Narrativa


Faye foi levada para o acampamento.

2. Julgamento


Você sabe que eu poderia te matar pela incoerência, né? Bem, vamos lá. Você, primeiro de tudo, não retirou a condição física "Inibidor de Habilidades". Por que?
Inibidor de habilidades — Faye entrou em contato com uma substância experimental no laboratório e até tal substância ser expelida de seu corpo, seus poderes (tanto ativos quanto passivos) possuem 15% de chance de erro. [Duração de: 1 missão (exclui-se tramas pessoais e campanhas)]
Acho que alguém esqueceu de ler a descrição.

Segundo ponto que foi relatado em sua narração: você caiu de uma altura relativamente alta e não se feriu gravemente. Nisso tá okay, tem a passiva e eu vou considerá-la. Mas reduzir o dano por impacto não quer dizer que necessariamente você sairá apenas com hematomas. Outra coisinha meio incoerente foi sua luta com o cão infernal. Pelos poderes estarem realmente precisando da revisão, eu não vou te matar dessa vez, mas isso vai custar tudo o que você teria de recompensa.

Se tiver alguma dúvida sobre a avaliação, eu te explico.

3. Pontuação &

Recompensas/Descontos


RECOMPENSAS POSSÍVEIS:

MISSÃO PERFEITA
— DUZENTOS PONTOS DE EXPERIÊNCIA
— CENTO E CINQUENTA DRACMAS
— SEIS PONTOS POSITIVOS DE FAMA

CRITÉRIOS AVALIATIVOS E RESPECTIVA PONTUAÇÃO GERAL:

Coerência Textual: 25%
Coerência Batalha: 25%
Gramática/Português: 10%
Enredo/Criatividade: 30%
Objetividade: 10%

PONTUAÇÃO — Faye Perón (Filha de Zeus)

Coerência Textual: 10%
Coerência Batalha: 15%
Gramática/Português: 9%
Enredo/Criatividade: 20%
Objetividade: 8%

TOTAL: 62% DE APROVEITAMENTO

RECOMPENSAS OBTIDAS:
— Inexistente, para que não ocorra a morte da semideusa.
— Sem descontos
— Inibidor de habilidades ainda vigora.

D
A
R
K
N
E
S
S
Deuses
Deuses
(EXST)Érebo
(EXST)Érebo
Título : Deus Primordial
Fama : Divino

Idade : 25

Ficha do personagem
PV:
Trama Pessoal ♣ Run Away Again Left_bar_bleue9999/9999Trama Pessoal ♣ Run Away Again Empty_bar_bleue  (9999/9999)
PM:
Trama Pessoal ♣ Run Away Again Left_bar_bleue9999/9999Trama Pessoal ♣ Run Away Again Empty_bar_bleue  (9999/9999)
PR:
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Trama Pessoal ♣ Run Away Again Empty Re: Trama Pessoal ♣ Run Away Again

Mensagem por Caos Sex Abr 10, 2015 1:42 am

Já que é a segunda treta, desisti de alterar e vou ter que postar pra que fique claro.

Vamos lá, avaliar sobre a avaliação feita por Érebo.

1º Ponto: "Morte da Player por suposta incoerência"
- Impossível meu caro, sinto muito. Como diz a regra do fórum, missão trama tem risco de morte igual a zero, o que significa que Faye jamais morreria em uma missão trama, por ser contra as regras.

2º Ponto: "Inibidor de habilidades"
- Estado de saúde que só tem efeito sobre tipos específicos de missão são idiotas. Se quiser forçar o player a participar de uma missão narrada onde ele não tenha controle sobre si e dependa de um narrador e ainda esteja sobre o estado de saúde, coloque uma duração alta e apenas, se o estado de saúde vale pra um tipo de missão, ele tem que valer para outros, é lógica.

3º Ponto: "Batalha incoerente"
- Discordo, poderia ter dado poucos pontos na batalha por Faye enfrentar um monstro muito inferior a si, mas Cães Infernais estão no bestiári como 1 estrela, monstros de nível mínimo, mesmo ferida e sem habilidades Faye seria capaz de derrotar o inimigo, e eu achei a batalha bastante condizente, apesar da escolha de um monstro fraco.

Conclusão: Discordo plenamente da avaliação de Érebo que leva em conta coisas que vão contra a regra e contra a lógica para descontar pontos de Faye. Reavaliando, darei uma redução no combate por ter optado por um monstro mais fraco, porém, creio que a coerência de interpretação em geral foi condizente com a situação. Além de se manter expressando bem a personalidade da personagem, houve a citação constante de suas limitações pelo inibidor e pelos ferimentos causados, apesar de serem pequenos diante da queda que sofreu (queda aliás FORÇADA por Érebo após uma missão hunter, na qual seu dever é AVALIAR e não alterar o final).

Recompensas

- XP: 180
- Dracmas: 120
- Fama: +3
- Inibidor de Habilidades retirado.
Deuses
Deuses
Caos
Caos

Ficha do personagem
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