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{Primeiros Passos} Trust me!

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Mensagem por Zeus Ter Mar 03, 2015 1:17 am

1. narração


Um barulho ocorreu perto do lago de canoagem. Vários sátiros saíram correndo do local. Depois de algum tempo o centauro estava indo de um lado para o outro. Não tinha paciência para mais um dos problemas que estavam ocorrendo na semana. Olhou nas fichas e após ler viu que alguns campistas haviam sido reclamados recentemente. Não demorou em convocá-los. Entregou seus presentes, algumas armas enviadas por seus pais divinos. — Não vou entrar em detalhes: Uma explosão veio do lago de canoagem e não sei o que fazer. Vão para lá e reportem o que está havendo.

Ficaram assustados e isso fez com que o centauro ficasse um pouco encabulado. Estava no começo do anoitecer e fazer uma missão nesse estado era uma complicação. Porém os outros campistas estavam ocupados ou fora das barreiras do acampamento. Não havia escolhas naquela época, se lidava com o que se tinha. — Vão logo, não tenho a noite inteira. — tudo foi tão breve e rápido que eles não souberam o que fazer. Aproveitaram alguns minutos pelo caminho para conversarem entre si.

Ao chegarem no lago viram a mata, da beira do rio, toda destruída em círculos medianos e em circulações pequenas. Um cheiro forte tomava conta do local, seria um gás? Eles teriam que descobrir e eliminar quaisquer problemas internos do acampamento. O lago fazia sons esquisitos e parecia borbulhar repetitivamente.

2. situação


Faye
PV - 280/280
PR - 280/280
PM - 280/280
OBS.: -x-

Chandler
PV - 220/220
PR - 220/220
PM - 220/220
OBS.: -x-

Alicia
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

Willah
PV - 140/140
PR - 140/140
PM - 140/140
OBS.: -x-


3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Quero também que narrem, em um pequeno trecho, o momento em que ocorreu sua reclamação.
— Narrem também como foi seu dia todo até aquele momento.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de tentar investigar um pouco o local.

~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (05 de Fevereiro de 2015: 14:35)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

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Última edição por Zeus em Qui Mar 05, 2015 11:23 pm, editado 3 vez(es)
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{Primeiros Passos} Trust me! Empty Re: {Primeiros Passos} Trust me!

Mensagem por Alicia Blanchett Ter Mar 03, 2015 1:38 pm

 
 
Trust Me?
 

Já era noite e todos os semideuses estavam reunidos ao redor da fogueira. O costume de cantar músicas, porém, tinha sido cancelado. Um clima de preocupação pairava no ar e até mesmo Alicia que chegara ao acampamento há algumas semanas via que tinha algo errado. A plantação de morangos estava fraca, ataques vinham acontecendo com mais frequência. E em consequência a esses sentimentos conflituosos, a chama da fogueira adquiria uma tonalidade arroxeada e fraca.

Aquilo tudo não lhe ajudava a esquecer que permanecia indefinida. Sentia-se inútil por não ser capaz de ajudar em nada o lugar que agora considerava ser sua casa. Será que sua mãe não se preocupava em reclamá-la?

Tinha acabado de bufar com raiva por isso quando uma luz cinzenta surgiu sobre si como uma lanterna. Virou-se preparada para mandar os filhos de Hermes que sentavam ao seu lado irem brincar com outra pessoa quando reparou que luz vinha de sua cabeça. Em cima dela na verdade. E lá estava a imagem de uma coruja de asas abertas, de uma luz pálida majestosa e olhar misterioso.

— Você foi reclamada! — Disse o centauro, que antes conversa em voz baixa com o Sr. D. mais à frente. — Bem-vinda, filha de Atena!

-----


A vida no chalé 6 era muito melhor que no chalé de Hermes. Lá não havia tantos semideuses quando na sua moradia anterior e tudo ali parecia ser perfeitamente compatível com sua personalidade. Desde as cores claras da parede, do modo elegante que os móveis eram distribuídos, da organização impecável que todos os seus irmãos pareciam valorizar até a seu mais novo lugar preferido: a biblioteca. Um sala repleta dos mais diversos tipos de livros era como um paraíso para uma amante de leitura como Blanchett.

Aquele dia começou como todos os outros. Despertou cedo para cumprir sua parte na limpeza do chalé, foi para seus treinos na arena, almoçou e prestou sua oferenda à Atena com uma prece silenciosa de agradecimento, voltou aos treinos, desta vez focados em atletismo e logo após o jantar, retornou ao chalé para ler.

E foi lá que ela estava, devorando um livro sobre as leis trabalhistas, quando uma de suas irmãs lhe deu o aviso de que Quíron a estava chamando na Casa Grande. A convocação causou surpresa a Alicia. Não tinha feito nada de errado, nem realizado nenhum feito digno de um tapinha nas costas de orgulho vindo do diretor de atividades. Mas, ainda sim, tratou de se apressar. Não lhe parecia uma boa ideia deixar o centauro esperando.

Usava um short jeans e a camisa laranja com o símbolo do acampamento. Uma jaqueta de couro vermelho afastava a brisa gelada de sua pele. Os cabelos ruivos estavam amarrados em um rabo de cavalo e usava botas de caminhada. Por estar se aproximando do toque de recolher, poucos campistas transitavam pela área, o que causava um mal pressentimento na garota.

------


— Não vou entrar em detalhes: Uma explosão veio do lago de canoagem e não sei o que fazer. Vão para lá e reportem o que está havendo. — Foi dizendo o homem-cavalo, enquanto entregava a ela e a outros três semideuses os presentes de reclamação.

O rapaz e as duas garotas tinham chegado quase que no mesmo instante que ela. Todos pareciam desconhecer as razões, por suas expressões sérias e a explicação de Quíron não foi de muita ajuda.

So... É isso? — Questionou quando ele acabou de falar, esperando que pudesse obter mais informações.

Mas não as teve. Ao invés disto, ele os mandou se apressar, pois já estava ficando tarde. E enquanto caminha lado a lado com os três desconhecidos para fora da Casa Grande, sentiu-se tão nervosa quanto na primeira vez que empunhou uma espada. Aquela era sua primeira missão e não achava estar preparada. Deu um leve sorriso para o rapaz ao seu lado, esperando sinceramente que os seus companheiros soubessem o que fazer.

A caminhada começou de maneira apressada rumo a orla da floresta. Eles não faziam ideia do que os esperava, mas Alicia concluiu que quanto antes chegassem melhor era as chances da situação não piorar. O silêncio entre eles era meio embaraçoso considerando que andavam juntos para o desconhecido. Então ela tomou a liberdade de se apresentar.

— Meu nome é Alicia. Sou filha de Atena. Não sei se vocês conhecem o caminho, mas já tive alguns treinos no lago. — Comentou, apontando para o leste. Mesmo à noite a trilha era reconhecível. — É por aqui.

Com um aceno, os outros concordaram e seguiram por lá. Quanto mais se afastavam do acampamento, mais nervosa Blanchett ficava. Ela não era uma boa líder. Nunca foi, nunca desejou ser. Por isso, pediu mentalmente que algum deles tomasse a frente. E uma das garotas, Faye se não tinha escutado errado, pareceu disposta a assumir isto.

Quando chegaram em seu destino, a filha de Atena perdeu o fôlego. A mata na beira do rio estava destruída, algo em forma circular havia marcado todo o chão. E o lago, ela não sabia se era alguma alucinação sua ou não, borbulhava. Levou a ponta da manga da jaqueta até o nariz, em uma tentativa de impedir que o forte cheiro de uma substância desconhecida fosse inspirado.

A filha de Zeus que lhe acompanhava, decidiu então que o grupo se dividir-se para que pudessem investigar a causa desses estranhos fenômenos. E como ninguém se opôs ao seu plano, Alicia caminhava agora em direção à mata, acompanhada por Chandler, observando com atenção tudo ao seu redor.

Extras:
 
LFG Birdy
Mentalistas de Psiquê
Mentalistas de Psiquê
Alicia Blanchett
Alicia Blanchett
Título : Novato
Fama : Guardião

Idade : 30

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Mensagem por Faye Perón Ter Mar 03, 2015 8:08 pm



We are the warriors;
We are the warriors that built this town ♫


Dois dias atrás.

Foi em um desses momentos em que o dia parecia realmente bom que tudo mudou. O que era para ser tranquilo aumentou a probabilidade de acabar em um verdadeiro desastre. Retornava de uma caminhada relaxante pela praia, os fones de ouvido jogando em minha audição músicas de um rock antigo e gostoso. Axl Rose ressoava em minha mente cantando Don’t Cry enquanto estava distraída fazendo o caminho de volta a parte principal do Acampamento Meio-Sangue.

-Não! Por favor!

O clamor foi tão alto que ultrapassou o volume da música do Guns. Meu corpo parou no mesmo instante, questionando-me se não foi apenas algo criado pela minha mente sobrecarregada com tantas informações estranhas. Tirei os fones de meu ouvido e me concentrei nos sons ao meu redor, mas tudo o que alcançou a minha audição foi o farfalhar das folhas e o som distante da maré quebrando na areia da praia. Dei de ombros com uma bela expressão de “deve ter sido o vento” quando um novo grito cortou o ambiente e me fez sentir um forte calafrio na espinha. Agindo por impulso, fui na direção do som e não tardei a encontrar um espaço mais aberto e com uma situação mais do que delicada: era verdadeiramente cruel.

Três garotos maiores, aparentemente com mais de dezesseis anos, segurava um garotinho menor que eu não daria mais do que quatorze anos. Dois deles, morenos e corpulentos, seguravam o menor pelos braços enquanto o terceiro – loiro, alto e mais magro – aplicava socos na barriga do aprisionado. Meu sangue gelou com a cena, a raiva e o medo se mesclando e se confundindo. Duas vontades distintas cresceram rapidamente em mim e travavam uma verdadeira batalha, obrigando-me a me esconder atrás de uma árvore enquanto não sabia realmente o que fazer. Eram três garotos provavelmente veteranos dando uma lição em um novato. A desvantagem numérica e os corpos robustos exalavam violência. Obviamente se eu interferisse iria apanhar mesmo sendo uma garota. Mas bastou mais um gemido de dor do pequeno garoto para a decisão ser tomada rapidamente.

Criada por um policial linha dura, fanática por super-heróis... Eu não poderia deixar aquela situação perdurasse mais. Fiz uma breve careta, antecipando as dores que iria sentir. Respirei fundo tentando tomar a coragem que eu não tinha e só então sai detrás da árvore.

O que aconteceu a seguir seria algo que eu definitivamente não contaria para meus netos, se sobrevivesse ao ponto de ter um. Mesmo com medo, chamei atenção dos garoto e pedi com educação para que eles soltassem o garoto. O resultado? Eles soltaram, mas vieram para cima de mim. O menino fugiu, deixando-me nas garras dos valentões. Eles pareciam brincar comigo, me empurrando de um para outro, aplicando golpes em locais estratégicos como barriga e coxa, onde provavelmente os hematomas ficariam mais escondidos. Eu deveria apenas me encolher, chorar e rezar para que tudo aquilo acabasse logo. Isso talvez fosse o que eu faria semanas atrás, quando não sabia o que eu realmente era.

Mas agora? Tudo era diferente. Eu tinha esse princípio recém adquirido e fortemente alimentado de que tinha de ser forte, que tinha de fazer as coisas direito para poder retornar para casa em paz. Já tinha sofrido bullying na escola e sabia que se eu mostrasse mais fraqueza, eles me perseguiriam feito lobos esfomeados brincando com sua ovelha antes de devorá-la por inteiro. Então aguentei firme. Toda vez que caia eu me levantava. Defendia-me de maneira quase simplória, mas também não retrocedia.

Isso durou até Quíron aparecer e interromper a diversão dos garotos e a minha desgraça. O garoto, que mais tarde descobri se chamar Dave, tinha ido chamar por ajuda. Os três valentões ainda tentaram se defender enquanto Dave me amparava. Nos chamou de fracos e que estavam apenas tentando nos mostrar como nos defender. Eu sabia que deveria ter mantido o bico fechado, mas o que fiz? Os chamei de covardes e fracos, que a força não estava no físico, mas sim nos seus propósitos. Disse que eles eram vazios por se divertirem em mostrar o quão idiota eles eram batendo em alguém indefeso e se divertindo com isso. Quíron teve de intervir mais uma vez para que eu não morresse ali mesmo. Mas foi nesse momento que a coisa mais estranha do dia aconteceu.

Do alto de minha cabeça um símbolo azul brilhava e anunciava que eu estava sendo reclamada. Era uma bela águia azulada com as asas abertas, mas tudo o que minha capacidade conseguia processar no momento era que me lembrava o símbolo da Mulher Maravilha.

(...)

Dia atual.

Descobrir quem era o seu pai divino era um dos grandes propósitos de estar ali no Acampamento Meio-Sangue, além de ser o momento mais ansiado pelos semideuses. Seus meios-irmãos o recebiam, você saia do chalé de Hermes e tinha sua própria cama. Mas descobrir que era filha do rei dos deuses? A repercussão era completamente diferente. A sensação que eu tinha era de que todos estavam olhando para mim a onde quer que eu fosse, medindo minhas ações, esperando que eu fizesse algo... Deuses, isso era totalmente perturbador! Eu odiava receber tanta atenção, pois simplesmente não sabia como lidar com isso!

Desde então eu tenho evitado locais muito cheios e isso se aplicava à arena e até mesmo os locais de lazer do Acampamento. Comecei a fazer tarefas que ninguém queria, pois assim teriam menos pessoas ao meu redor. Naquela manhã, limpei os estábulos e até mesmo fiquei conversando sozinha com um cavalo branco. Na hora do almoço esperei os últimos trinta minutos para finalmente entrar no refeitório. Pela tarde eu praticamente me escondi dentro da biblioteca, fingindo estar lendo um livro grosso quando na verdade estava com um dos meus antigos quadrinhos abertos, vendo mais uma vez o Peter Parker levar a sério o seu compromisso de ajudar os outros sem receber nada em troca. “Grandes poderes, grandes responsabilidades”.

-Achei você! – um sátiro apareceu esbaforido – Quíron está te convocando.

-O que? – repeti tirando os fones de ouvido.

-Quíron está convocando você, algo aconteceu no lago de canoagem e ele precisa de você.

Fechei o livro deixando o meu quadrinho escondido ali. Fui caminhando rápido para acompanhar o trotar do garoto bode em direção a Casa Grande. Quíron estava quase... Nervoso? Preocupado? Estressado? Ele mal trocou muitas palavras entre eu e outros semideuses que estavam ali presentes. Conhecia apenas um deles, já que era meu meio-irmão. O centauro nos entregou itens alegando serem presentes de nossos pais. Zeus estava querendo recompensar os natais que perdeu em família? Coloquei o anel e as pulseiras, cada uma em um dos pulsos.

-Não vou entrar em detalhes: Uma explosão veio do lago de canoagem e não sei o que fazer. Vão para lá e reportem o que está havendo.

Quando aquilo tinha acontecido?! Teria me distraído tanto na biblioteca que nem ao menos tinha escutado uma explosão? Tipo, uma explosão de verdade! A ordem estava dada e Quíron nos apressou. Saímos os quatro juntos e eu agradeci mentalmente pela garota conhecer o caminho que deveria ser seguido. Ela se apresentou e eu apenas disse meu nome e de quem era filha, lançando um rápido olhar para Chandler como se finalmente dissesse “ei, oi irmão”.

Acho chegarmos no nosso destino, o cenário era muito pior do que estava preparada. Levei a mão ao rosto, cobrindo o nariz e a boca tanto para tentar evitar inspirar aquele odor tão ruim quanto para demonstrar a minha surpresa com a situação. A ordem da missão era simples “descobrir o que estava acontecendo e depois reportar ao Treinador”.

-Ahn – pigarreei hesitando em chamar a atenção, a timidez me fazendo recuar um pouco – Temos de investigar, certo? Podemos nos dividir para explorar mais a área, se algo for encontrado é só... Gritar?

Eu estava tentando sugerir o que deveríamos fazer, mas a sensação que eu tinha era de que estava fazendo tudo errado. De algum modo, eles aceitaram e eu rezava para não ter dito algo que fosse pôr a missão toda em risco. Meu meio-irmão seguiu com a filha de Atena, enquanto a Willah seguiu comigo para perto do rio. Ele borbulhava e emitia sons estranhos. Onde estaria a ninfa protetora daquele rio? Com cuidado e deixando meus sentidos em alerta, me aproximei da margem passo por passo, meu estômago revirava tanto de expectativa quanto de receio pelo que estava acontecendo ali.

Coisitas:



Post 1 ~ Missão Primeiros Passos ~ Com Alicia, Willah e Chandler!

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Mensagem por Chandler S. Meulenbrock Ter Mar 03, 2015 8:25 pm


As reclamações vieram uma atrás da outra. Primeiro Zara, que foi reclamada como filha de Zeus — o deus dos deuses, ó todo poderoso — depois de um bom tempo; Elvis foi reverenciado ao ser reclamado pela deusa do amor; Afrodite. Morgana, uma bela amiga loura por quem Chandler possuía uma queda, foi reclamada por Hécate. Há pouco tempo, um amigo recente que o garoto já poderia chamar de companheiro também foi mandado para o seu chalé. Hunter falava sobre sua repulsa perante determinados vegetais quando um tridente de coloração verde começou a brilhar acima da cabeça do garoto. Chandler sorriu na direção do amigo que parecia desesperado com a aparição daquele projétil brilhante na sua cabeça. (...)

Chandler visualizou a garota contra quem ele batalhava de modo superior, depois de demonstrar como havia evoluído quanto suas habilidades com espadas ao derrubar. Sabia que havia conseguido muito, pois sua oponente era um desafio notório e um obstáculo significativo para que ele pudesse ajudar seu grupo a alcançar seu objetivo na Caça à Bandeira. Um tumulto ao longe parecia ter interrompido ao jogo, e isso chamou a atenção de Chandler. Pelo que o rapaz pôde ouvir, alguém havia sido reclamado. A pergunta era: quem? Sua resposta foi dada segundos depois, quando Chelsea apareceu atropelando campistas que tumultuavam à sua volta com um grande raio luminoso flutuando sobre sua cabeça.

Ele foi recebido com um abraço, e por mais que ele soubesse que ainda não fora reclamado, conseguia sentir a empolgação da irmã gêmea e tomou-a como sua, rindo enquanto recepcionava-a com um sorriso genuíno. Apesar da perplexidade, Chandler sussurrou ao ouvido da irmã: — Você foi reclamada. Zeus é o seu pai. — Apesar de sentir a dor de Chelsea quando a mesma percebeu que apenas ela fora reclamada, seus olhos ainda brilhavam de admiração pela menor. — Parabéns. Você fez por merecer e chamou a atenção dele. — Quando a garota sussurrou seus protestos enquanto afrouxava o abraço em torno dele, Chandler aumentou a distância entre eles com dois passos e ajoelhou-se fronte a irmã junto dos demais, assim como fizeram com os outros filhos dos Três Grandes que possuíam alguma plateia para assistir suas respectivas reclamações. "Chelsea Meulenbrock, prole do deus dos céus e senhor dos raios. Seja bem-vinda ao lar, filha de Zeus." (...)

Por que ele não me reclamou? Eu sou gêmeo de Chelsea. Isso não faz sentido. — Questionava Chandler para sua nova companhia; uma companhia bela e intimidadora. Annie soltou um bufo frustrado fronte ao local onde eles faziam a fogueira, sendo que os dois estavam mais adiantados que os demais. Ela estava acomodada em posição de meditação em um dos assentos disponíveis para os filhos de Hermes e semideuses não reclamados, porém não conseguia se concentrar com o falatório de Chandler. "Eu não sei. E você não devia reclamar.", diz ela com impaciência. "Estou nesse acampamento há dois anos, meu pai não me reclamou como filha e eu não estou nem aí."

Mais tarde, naquela mesma fogueira, Chandler estava dormindo e quase babando no ombro de uma Annie deveras enojada quando aconteceu. Algo incomodava o seu sono. Uma luminosidade azul não permitia que ele voltasse ao sono, em conjunto com os murmúrios de excitação pelo restante dos campistas. — Alguém apaga a droga dessa luz? — "Fale isso para seu pai, filho de Zeus", diz Annie com um tom de voz um tanto quanto surpreendido e sarcástico. A mesma coisa que aconteceu com a irmã também aconteceu com ele. Além de toda aquela atenção inflamar seu orgulho com uma devastação imensa de seu ego, o garoto apenas faz atuar. O mesmo olhou para cima com severidade e ajeitou os óculos fronte ao seu rosto, dizendo: — Pô. Demorou, hein coroa? (...)

Depois daquela noite, Chandler recolheu suas coisas no chalé de Hermes e se dirigiu ao chalé de Zeus no meio da noite, escolhendo uma cama sem nem ao menos pedir licença. Acordou com duas figuras ansiosas pulando em cima de sua cama: Chelsea e Zara. Com o passar dos dias, o rapaz parecia ainda mais orgulhoso; porém muito mais maduro do que quando chegou. Ao invés de se vangloriar por seu filho de Zeus — como fazia sempre ao encher o peito e se dizer filho do governador Meulenbrock — Chandler tomou jeito de treinar com mais ardor... Ou não. Em uma noite, logo que ocorrera uma explosão no lago, Chandler se encontrava tirando um cochilo. Nem o intenso barulho fizera ele acordar, por isso ele teve de ser convocado por um dos mais jovens sátiros que estava ao alcance de Quíron, que colocava o comunicado como de urgência.

Deu um tanto de trabalho, mas Chandler despertou. Enquanto o sátiro disparava palavras quase ininteligíveis pelo fato do filho de Zeus ainda estar num estado de torpor ocasionado pelo sono, ele limpava a faixa de baba que estava no canto de sua boca e esfregava os olhos com a outra mão. "Entendeu?" Chandler dirigiu um olhar vazio na direção do sátiro sem chifres, e logo após arqueou uma das sobrancelhas, respondendo: — Ahn? — Novamente, o sátiro começou a falar, porém a única coisa que Chandler entendeu foi que Quíron queria a presença dele. Enquanto ele escutava, levantava-se vagarosamente do colchão e esfregava o rosto com uma das mãos. — OK. Eu só preciso lavar o rosto pra despertar. — Bocejando a cada trinta segundos, Chandler faz tudo que é preciso para despertar e sai do chalé, vestido com seus jeans surrados, a camisa berrante do acampamento e sua jaqueta jeans por cima.

O sol se punha enquanto Quíron passava instruções aos campistas. Trocou um olhar intrigado com outras garotas que mal sabia quem eram, porém recompôs sua expressão. Ele não prestava muita atenção nas pessoas, a não ser que viessem entrar em contato com ele. O diretor do acampamento apenas passou uma simples tarefa: os campistas tinham de investigar o que ocorrera no lago. Os presentes divinos foram dados, e Chandler acomodou os braceletes no mesmo pulso em que o anel se portava.

Quíron apressou aos campistas e então, eles são despachados para a caminhada. Enquanto eles o fazem, Chandler segurou um cigarro entre os dentes enquanto pegava o seu isqueiro e cumprimentava a garota ruiva que lhe dirigira um sorriso. O mesmo retribuiu com um sorriso de canto e um aceno de cabeça. Isso foi interrompido no ato de acender o cigarro pelo fato de sorrir, por isso uma careta tomou seu rosto quando o mesmo percebeu a perda do produto. — Droga. — Murmurou ele, guardando o isqueiro, e seguindo a caminhada com as mãos nos bolsos. A garota ruiva decidiu quebrar o gelo, se apresentando para o restante de nós e se mostrando prestativa para nos mostrar o caminho até o lago.

Eu sou Chandler, do chalé 1. E eu conheço o lago, mas eu deixo você ir na frente. Caso algum monstro apareça, podemos usar você de isca distrativa para darmos no pé. — O rapaz riu da própria brincadeira, porém corrigiu seus modos cinco segundos depois, dizendo: — OK, estou brincando. — Sua tentativa de brincadeira foi cortada pelas duas outras, e se informa sobre o fato de que ele tinha uma nova irmã. — Uau. — Arqueou as sobrancelhas até que todos eles chegassem no lago, deparando-se com a seguinte situação: o lago borbulhando e a mata à volta do ambiente estava devastado por circunferências que variavam de tamanhos pequenos à médios. Sem contar com o cheiro fortíssimo de gás que os campistas inalavam. Chandler ainda conseguia respirar perfeitamente, porém aquela mudança na composição do óxigênio era preocupante.

Semicerrando os olhos, Chandler começou a pensar no campo enquanto as meninas combinavam o fato de nos dividirmos para investigar a mata e o lago do Acampamento Meio-Sangue. Colocando as mãos na cintura e ajeitando os óculos em sua face — devido seu grau de miopia, que não o cegava, mas cansava a sua vista — o filho de Zeus passou a demonstrar o seu lado mais nerd oculto dentro de si: os seus pensamentos de aspirante à detetive. Uma das coisas em que ele pensou foi que, em toda a cena de crime existia algum tipo de testemunha, porém as possíveis várias testemunhas que eles tinham acesso — os sátiros — mal deviam ter visto algo, por terem fugido como filhotes que se perderam de suas mães.

Faye sugeriu investigar o lago com Willah, enquanto Chandler faria companhia à Alicia — a ruivinha que se apresentara como filha de Atena. — Nós podemos avaliar as crateras e tentar tirar uma conclusão. Se acharmos alguma dríade dessa mata, podemos convencê-la a dizer o que sabe. — O garoto informou à ruiva, fungando enquanto afastava um galho de árvore que lhe prejudicava a visão interna da mata. — Escuta... Posso chamar você de Lincy? — Indagou de modo descontraído para a filha de Atena, com a finalidade de quebrar o gelo. Arrumou mais uma vez ao par de óculos na ponte do nariz e arqueou as sobrancelhas, olhando das crateras circulares para a mata, procurando por alguma evidência ou por algum espírito da natureza com quem pudessem conversar.


PODERES E ARSENAL:
Progênie de Zeus
Progênie de Zeus
Chandler S. Meulenbrock
Chandler S. Meulenbrock
Título : Indefinido

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Mensagem por Willah B. Fairweather Qua Mar 04, 2015 12:11 pm


i was burnin up a fever, i didn't care how much long i lived
A noite era agradável, uma temperatura um pouco abaixo do normal, mas nada desconfortável. A brisa que vinha do mar tocava o rosto de Willah com delicadeza, acariciando suas bochechas. Sentada na areia, com os joelhos dobrados sobre o peito e a cabeça apoiada nelas ela observava o mar, e mentalmente tentava distinguir a linha do horizonte, mas a luz da lua não cooperava e era tudo uma vastidão de negro. Arabella, uma das amizades que fizera no chalé de Hermes, lhe passara um cigarro, que ela pôs na boca, tragando com suavidade e expirando pelo nariz, vendo a fumaça subir na sua frente. Ela costumava fumar muito em casa, mas o costume fora perdendo espaço desde que cegara no Acampamento e se vira ocupada demais para desfrutar dos prazeres da nicotina.

– Ei, quem vocês acham que são seus pais, ou mães, ou sei lá? – Perguntou Nicholas, que olhava para as garotas ao seu redor. Aurea, mais uma amizade do chalé de Hermes também se encontrava presente. Quatro indefinidos, perdidos, esquecidos e nem um pouco preocupados em saber quem os largara. Ou pelo menos, não deixavam transparecer que se importavam. Era o perfect squad. – Ah, sei lá. Só quero que ela, ou ele, sei lá... Enfim, só quero que me reclame. Não aguento mais dormir naquele chalé apertado. – Resmungou Aurea, fazendo os outros três rirem.

Willah levantou-se de súbito, assustando um pouco os outros, mas sem alarde, e foi caminhando pela areia, descalçando os tênis que usava, indo em direção ao mar. – Aonde vai, Will? – Perguntou Nicholas, observando-a de onde estava. – Dar um mergulho, ué. – E dizendo isso, passou a correr até as ondas, porém, a medida que ela se aproximava as ondas iam para trás, como se estivessem se repelindo da garota. Aquilo a assustou, e fez ela dar meia volta, pegando os tênis que deixara no caminho e voltando a sua posição, ao lado de Nicholas. Arabella brincou com ela, perguntando se ficara com medo do mar estar revolto, e a menina relatou o que acontecera, e então os quatro decidiram contatar Quíron.

Ao encontrar o centauro, Willah logo pôs-se a falar, contando o que acontecera. Sabia que o Acampamento estava passando por uma fase delicada, correndo alguns riscos. Apesar de não entender bem o que era, achou que o que ocorrera na praia pudesse estar relacionado a isso. O centauro suspirou, observando-a da cabeça aos pés. – Deve ser apenas isso, mesmo. – Afirmou ele. – Obrigado pelo aviso... – Completou ele, deixando espaço para a menina falar. – Willah. – E uma luz acendeu. Não uma luz qualquer, não uma luz comum, mas algo brilhava acima da cabeça de Willah, e Quíron suspirou pesarosamente. Agora parecia perfeitamente normal se o mar se afastasse da menina.

Havia um floco de neve brilhando sobre sua cabeça, seu azul tinha um ar senhoril, e Quíron a olhou como se sentisse pena. Os filhos de Despina já não eram mais tão bem vindos ali, graças aos acontecimentos estranhos no Acampamento. – Bem vinda, filha de Despina. – Recebendo palmadinhas de congratulações nas costas, Willah deixou a Casa Grande com seus amigos, e foi buscar suas coisas no chalé de Hermes.

-

Desde que fora reclamada, as pessoas já não a olhavam da mesma forma, sempre desconfiados. As únicas pessoas que continuaram tratando-a da mesma forma foram seu amigos, e seus novos meios-irmãos. Porém, os olhares não a impediram de continuar treinando e aperfeiçoando-se no que havia gostado de fazer. Quando cavalgava, ou quando estava atirando flechas, ela conseguia esquecer o que acontecia a sua volta, as pessoas que depositavam toda e qualquer desconfiança nela e em seus meios-irmãos.

Naquele dia, passara a manhã e tarde alternando-se entre treinos de equitação, arquearia e atletismo. Vinha gostando bastante de correr porque também era uma atividade que a fazia focar em apenas uma coisa, e depois de uma corrida após o almoço, ela correu para os estábulos, ajudando o garoto Aless na limpeza e no trato dos animais. Estavam fechando o local quando Arabella apareceu correndo, chamando por Willah. – Sabia que você estaria aqui. Quíron quer vê-la. – Disse a amiga, e Willah assentiu, despedindo-se de Aless e de Arabella, correndo para a Casa Grande.

Quíron tinha a expressão cansada e parecia atordoado com algo. Havia mais três semideuses ali, então Willah percebeu que algo sério acontecera. – Não vou entrar em detalhes: – disse o centauro, enquanto entregava armas para os quatro, o que Willah supôs serem presentes de seus pais para suprir o tempo ausente. – Uma explosão veio do lago de canoagem e não sei o que fazer. Vão lá e reportem o que está acontecendo. – Aquilo assustou um pouco a morena, e a ruiva questionou algo, mas Quíron apenas os mandou embora.

Willah calçou as botas que ganhara e seguiram os quatro para o lago de canoagem, num ritmo apressado, sem muita certeza do que estavam fazendo ou do que fariam quando chegassem lá. A ruiva apresentou-se como filha de Atena. Alicia. Atena, repetiu Willah mentalmente para decorar, e logo os outros dois fizeram o mesmo. Chandler. Faye. Zeus, e quando chegou sua vez, ela não sabia bem o que fazer. Não queria suportar suspeitas no meio de uma tarefa complicada. – Willah. – Soltou assim, e foi tudo que disse.

A visão do lago era terrível, e o cheiro que emanava do local era ainda pior. A água borbulhava e, enquanto Willah e Faye ficaram para averiguar o lago, Chandler e Alicia foram explorar a mata. Aos poucos e sem saber ao certo o que fazer, Willah se aproximou da beira do lago. – Será que não teria alguma náiade por aqui que pudesse nos ajudar? – Perguntou em voz alta, mas tinha certeza que tinha dito apenas em sua mente. Então, fez menção de tocar na água, mas recuou quase instantaneamente. Dessa vez não fora a água que a repelira, mas ela que repelira a água. – O que acha que devemos fazer? – Perguntou, virando para Faye e dando uma olhada por alto nos círculos formados ao redor de onde estavam.

Poderes & Armas:




Última edição por Willah B. Fairweather em Qua Mar 04, 2015 9:37 pm, editado 1 vez(es)
Progênie de Despina
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Mensagem por Zeus Qua Mar 04, 2015 8:39 pm

1. narração


Um barulho forte nas árvores fizeram os semideuses correr para a borda do lago. Ambos ficaram com medo e assutados, até que surgiu aqueles seres asquerosos. Três carniçais andavam lentamente na direção dos campistas. Um não tinha o braço, o outro era enorme e o último tinha apenas um olho com estatura média. O amputado começou a pular e a correr na direção da filha de Atena, sua boca mostrou ter presas afiadas. Na verdade todos continham presas capazes que tirar enormes pedaços de carne. O caolho saltou até conseguir derrubar a filha de Despina. Mas se afastou preparando para atacar friamente. O carniçal mais alto correu em direção ao filho de Zeus, sua fome parecia ser maior que as dos outros. Faye se afastou se aproximando da borda do riacho. Ao olhar para trás um Chuul tentou atacá-la com suas garras enormes.

2. situação


Campistas

Faye
PV - 280/280
PR - 280/280
PM - 280/280
OBS.: -x-

Chandler
PV - 220/220
PR - 220/220
PM - 220/220
OBS.: -x-

Alicia
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

Willah
PV - 140/140
PR - 140/140
PM - 140/140
OBS.: -x-

Monstros

Carniçal¹
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - caolho
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - amputado
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

Chuul
PV - 240/240
PR - 240/240
PM - 240/240
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Quero também que mostrem seus movimentos de defesa e ataque contra estes monstros. Lmbrando que eu sou o narrador aqui.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de deixar claro suas ações e coloquem em spoiler um resumo dos teus movimentos para facilitar minha vida.

~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (06 de Fevereiro de 2015: 15:40)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

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Mensagem por Alicia Blanchett Qui Mar 05, 2015 2:09 pm

 
 
Trust Me?
 

Enquanto caminhava ao lado do filho de Zeus, ouviu seu plano com atenção. Procurar uma ninfa para tentar descobrir o que tinha causado aquilo. Ela acenou em confirmação. Aquela parecia ser a melhor solução para aquele problema.

— Vamos fazer isso. — Respondeu com um leve sorriso. Ao ouvir ele lhe perguntar sobre um apelido, franziu a testa. Nunca teve alguém íntimo o bastante para receber apelidos, mas a ideia de ter um lhe soou agradável. — Tudo bem por mim, Chan.

Mal tinham se aproximado da mata quando um estrondo os fez voltar. Se alguém perguntasse para Alicia, nem ela sabia como tinha corrido de volta. Mas uma coisa era certeza: não desejava que ninguém fora aqueles três soubessem daquilo. Pela primeira vez em muito tempo, estava assustada.

Três criaturas que ao ver dela pareciam zumbis surgiram e avançaram contra Willah, Chandler e ela. O que vinha em sua direção não possuía um dos braços e tinha a boca cheia de presas aberta. ”Concentre-se, Alicia!” Disse para si mesma, numa tentativa controlar seu medo para reagir.

Com rapidez, Blanchett ativou seu escudo, no braço esquerdo. E mesmo que tivesse uma expressão de nojo em seu rosto, quando o Carniçal se aproximou demais dela, tentou dar um golpe de escudo de baixo para cima, visando afastá-lo de perto de si.

Se seu movimento funcionasse, ativaria o anel em sua mão direita, o transformando em uma lança de 1 metro e 70 centímetros de bronze celestial. Seu golpe de defesa deveria ser o bastante para lhe dar alguns segundos de vantagem, e aproveitando isto, golpearia a cabeça do Carniçal com a lâmina da lança com toda a sua força.

Esperava que aquilo o detivesse, pelo menos por hora.

Extras:
 
LFG Birdy
Mentalistas de Psiquê
Mentalistas de Psiquê
Alicia Blanchett
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Título : Novato
Fama : Guardião

Idade : 30

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Mensagem por Faye Perón Qui Mar 05, 2015 9:55 pm



We are the warriors;
We are the warriors that built this town ♫


O que devemos fazer parecia ser a grande incógnita que pairava sobre nós. Olhei para Willah por poucos segundos, meus lábios se apertando fazendo uma expressão que indicava que eu realmente não sabia o que estava fazendo exatamente.

-Eu não sei... – murmurei incerta e olhei ao redor tentando prestar atenção no ambiente em busca de pistas – Mas não nos matando fazendo alguma besteira seria um bom começo, não é?

Mas nada, absolutamente nada do que eu tinha visto até agora me preparou para o momento seguinte.

Sabe quando você está assistindo um filme de terror e sabe que o monstro vai aparecer, mas ainda assim os personagens do filme entram no lugar perigoso mesmo que isso fosse óbvio? Assim que aquele barulho estranho repercutiu por todo o ambiente, eu estava me sentindo a garota loira de um desses filmes baratos e com efeitos horríveis. A ironia do destino? Apareceu mesmo monstros horrendos que fariam um verdadeiro sucesso em The Walkig Dead ou participando de modelo zumbificado para a franquia de jogos do Resident Evil.

-Mas que porra é essa? – acabei soltando em um chiado baixo na hora do susto de ver aquilo se aproximando cada vez mais.

Os outros tinham recuado pra as margens do riacho. O medo? Parecia ser quase palpável, afinal não passávamos de novatos descobrindo como brincar de sobrevivência. Eu queria poder dizer que nasceu em mim um instinto de batalha e que naquele momento eu provei que tinha nascido para ser uma guerreira. Mas meus passos recuavam mais ainda para a beira do lago, o meu coração batendo tão forte contra minhas costelas que eu poderia ter um ataque de pânico. Eram monstros. Com dentes afiados e avançando em nossa direção!

Então o borbulhar do riacho pareceu aumentar ainda mais. A sensação de perigo me fez olhar para trás e perder quase toda a cor de meu corpo. Tinha um quarto monstro ali, vindo das águas em minha direção! Não foi um ato planejado quando tentei me afastar o mais rápido possível daquelas garras enormes que vinham para cima de mim querendo o meu corpo branquelo, recuei para longe da margem e me afastando cada vez mais para ter uma distância entre mim e aquele monstro. O medo de morrer e o instinto de sobrevivência pareciam se mesclar em um só e bombardear em meu corpo uma adrenalina quase insana.

Se tiver conseguido escapar e tomado a distância, um rápido olhar deveria dar para perceber que cada um estava com seu pesadelo particular, mas estavam todos pertos demais! Armas, merda, por que meu pai me daria acessórios e não armas?! E, assim que minha vontade e necessidade de ter algo para me defender ou atacar falasse mais alto, as pulseiras em meus punhos se transformariam em luvas e o anel começaria a se desdobrar em uma espada. Puta merda, isso sim era melhor que efeitos da armadura do Homem de Ferro!

-Ei, coisa feia! – chamaria a atenção do monstro, apesar do medo, sabia que se ficássemos todos juntos o perigo de uma batalha embolar na outra aumentaria as nossas chances de, tipo assim, morrer! – Vem cá, você não me quer? Vem!

O chamaria enquanto recuava devagar, a espada em minha mão destra pronta para ser usada para me defender se fosse necessário.


Coisitas:



Post 2 ~ Missão Primeiros Passos ~ Com Alicia, Willah e Chandler!

Mentalistas de Psiquê
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Mensagem por Chandler S. Meulenbrock Sáb Mar 07, 2015 6:58 am


Chandler escutou a resposta de sua colega e se permitiu dar um sorriso na direção da filha de Atena, aceitando o apelido que ela dera em retribuição. Após isso, o garoto manteve sua atenção total na mata e nas marcas deixadas no local até que um estrondo tirou a concentração de Chandler, e possivelmente de Alícia também. Automaticamente os dois voaram pela relva da  mata, e apesar de ser mais ágil que o normal, preferiu assumir a retaguarda para não permitir que a garota ruiva ficasse para trás.

Quando os jovens chegam até a borda do lago, ambos encontraram-se com Willah e Faye novamente. De cenho franzido, Chandler questionou as garotas, estendendo as palmas das mãos para cima e dando de ombros. — O que aconteceu? — Não houve tempo para que o filho de Zeus obtivesse a sua resposta. No mesmo momento em que eles recuaram para se reunir perante o som que se propagou naquela área, eles ganharam uma nova companhia. O garoto podia garantir que nunca vira criaturas tão grotescas e asquerosas como aquelas três, que diminuíam a distância que possuía entre elas e os campistas mais rápido do que eles poderiam desejar.

Era a primeira vez que Chandler lutava contra um monstro de fato, estando armado e pronto — ou não tão pronto quanto ele esperava estar. O pânico tomara muitas vezes ao filho de Zeus mesmo antes do mesmo abandonar a vida de mortal; coisas como falar em público, chamar uma garota para sair ou ir ao dentista. Mas o garoto sempre tinha em mente que coragem não era a ausência do medo. Coragem se trata de saber priorizar e saber o que é mais importante que o medo. Por isso, a primeira impressão que os carniçais deram à Chandler foram deixadas de lado no momento em que o mesmo transformou o seu anel em uma espada.

Empunhando a mesma com a mão direita, observou o ágil trajeto do maior carniçal à medida que ele distanciava o seu corpo do das meninas, para que o monstro não prejudicasse ninguém além dele próprio. O motivo pelo qual ele tinha interesse particular no maior não era do fato de que o mesmo queria inflamar ainda mais o seu ego, e sim porque a criatura parecia correr diretamente em sua direção. Apenas a pulseira da mão armada foi a que o filho de Zeus acionou para aumentar sua força, enquanto a mão esquerda mantinha-se igualmente em guarda apesar de desprotegida. A primeira coisa que o garoto se permitiu fazer foi utilizar um dos poderes herdados de seu progenitor, fazendo com que sua mão desencapada pela luva emitisse um forte brilho, com o afim de desorientar o seu oponente durante o percurso que o mesmo fazia para chegar até seu alvo em potencial.

Quando via seu adversário chegando para perto de si, Chandler achou melhor contar com a sorte. Utilizou outra capacidade que seu pai lhe deu, sendo a habilidade que lhe permitia tornar sua pele mais dura e resistente, em conjunto com o desvio que o rapaz tenta executar, jogando o corpo — com toda a velocidade que seu corpo poderia lhe fazer atingir — para o lado contrário em que se encontrava o lago com a intenção de que o carniçal ultrapassasse o ponto em que uma hora Chandler se localizava, e para ganhar terreno para a sua batalha.

Tendo o carniçal caído ou não em sua armadilha, por ter mantido a guarda alta, Chandler arriscou um golpe ofensivo daquela vez. Com a empunhadura do espadim firme em sua mão, o rapaz executou um movimento tão preciso e firme quanto ele tinha a capacidade de executar com o tempo de preparo que ele possuía. Com toda a força que poderia reunir de sua destra (utilizando o auxílio de todo o lado direito de seu corpo para o ato), redirecionou sua lâmina para o tronco do carniçal para que pudesse lhe causar algum tipo de ferimento no tronco. Executou uma investida diagonal, de baixo para cima, que poderia prometer um talho da cintura até o ombro do lado oposto do corpo do inimigo repulsivo; caso fosse executado com êxito. Antes que pudesse observar se tinha ou não causado dano ao monstro, Chandler recuou com a sua lâmina celestial. Outra vez, o garoto ergueu a espada e manteve a guarda alta; com o propósito de não ser pego de surpresa pela oposição.



PODERES E ARSENAL:

Para resumo da ópera:
Progênie de Zeus
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Mensagem por Willah B. Fairweather Sáb Mar 07, 2015 9:59 am


i was burnin up a fever, i didn't care how much long i lived
Havia uma preocupação no ar, e por mais que soubesse que algo deveria ser feito, nenhuma das duas garotas sabia ao certo o que fazer. Willah se sentia impotente, como se tudo estivesse fora do alcance de suas mãos, e a única coisa que tinha certeza era de que se estivesse sozinha, choraria. Mas, definitivamente não choraria ali.

Quando ouviu a resposta de Faye, voltou-se para a água mais uma vez. Não queria admitir, mas sua preocupação maior era com a água borbulhante do lago, e o que aquilo poderia causar às náiades que viviam ali. Soltou um suspiro baixo, e quando virou-se para levantar e ver por que Faye resmungara, viu os outros dois campistas ali chegando, e o horror tomou seu rosto.

Eram monstros. Monstros de verdade, e não aqueles dos quais ela pedia ao pai para protege-la aos cinco anos de idade. Aqueles eram reais, palpáveis e horrendos. Um arrepio percorreu sua espinha, e a garota tentou levanta-se, mas não teve tempo, pois um dos monstros pulou em cima dela, derrubando-a à beira do lago, e rapidamente se afastou. Puta merda, exclamou mentalmente com o susto e a queda.

Assustada com a situação Willah tentaria se afastar, ainda no chão para o mais distante que pudesse do lago, e quando a distância fosse boa o suficiente, a morena tentaria se levantar, buscando um equilíbrio que as botas lhe proporcionariam, e tiraria o anel do dedo indicador, onde colocara, afinal, sabia que para alguma coisa os acessórios deveriam servir. Se desse tempo para tudo, a garota teria um chackram em sua mão, e se prepararia de pé, para arremessa-lo contra o carniçal caolho.

Quando pronta, ela formaria um escudo de gelo em seu braço, de tamanho mediano, para usá-lo como defesa própria caso o carniçal viesse para cima dela mais uma vez.


Coisas:


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Mensagem por Zeus Dom Mar 08, 2015 5:00 pm

1. narração


Alicia & Carniçal - amputado: Quando ele pulou em direção a filha de Atena viu que seria um erro destruidor. Alicia se defendeu com o escudo, conseguindo empurrá-lo e deixá-lo desnorteado parcialmente. Não demorou em golpear com sua lança, porém com um pulo o golpe atingiu as pernas da besta. Com sua única mão o carniçal puxou  arma da garota e lançou para trás. Voltou a fitar a menina e com um pulou conseguiu chutar seus ombros. Com o tranco a progênie de Atena foi para o lado. O Carniçal não satisfeito abriu sua boca e afiou suas presas e se preparava para morder o braço da campista.

Willah & Carniçal - caolho: A filha de deusa invernal não conseguiu se levantar, mas com auxílio das suas botas conseguiu ter um equilíbrio. Ao arremessar o Chackram ele acertou o ombro direito do Carniçal, fazendo-o sofrer com a dor do golpe. O monstro ficou enfurecido e avançou até Willah, mas foi barrado com um forte escudo de gelo. Que ao fazer o que deveria se estilhaça no ar. Deixando-a aberta para qualquer ataque. A besta pula freneticamente até surgir atrás da garota. Que, em segundos, teria que pensar em algo.

Chandler & Carniçal¹: Seu relâmpago daria certo se o monstro não saltasse rapidamente e surgisse atrás do filho de Zeus. Sua fome era a mais alta de todos ali. Cego e com fúria fazia suas habilidades aumentarem. O monstro ataca o campista com um soco, mas sua habilidade herdada o salva de um ataque forte no peitoral. Mas o impacto faz o semideus dar alguns passos para trás. E unindo sua força e agilidade estrondosa, o garoto consegue atacar a criatura que pula para os céus. Mas filetes de sangue caem das alturas. E ao voltar para o solo na frente do semideus, ele nota que conseguiu acertar o dorso do Carniçal. O animal sem ligar para a dor corre na direção de Chandler.

Faye & Chuul: O Chuul errou seus primeiros golpes, pois a filha de Zeus ficou se esquivando com sua agilidade. Não se sentia cansada, pois sua resistência minava isso. Mas tudo que é demais pode ter problemas. Enquanto, inutilmente, tentava afastar os outros do lago. Ela foi atacada, sentiu uma pressão no antebraço esquerdo, mas puxou rapidamente conseguindo escapar das garras do animal. A pinça do Chuul voltou com ele para o lago. E rapidamente ele se aproximava da borda da lagoa para tentar puxar algum semideus.

2. situação


Campistas

Faye
PV - 260/280 (-20 pela pinçada nos antebraço)
PR - 280/280
PM - 280/280
OBS.: -x-

Chandler
PV - 210/220 (-10 pelo ataque do Carniçal)
PR - 220/220
PM - 175/220 (-45 pelas habilidades: Relâmpago e Couro Taurino)
OBS.: -x-

Alicia
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

Willah
PV - 140/140
PR - 140/140
PM - 120/140 (-20 pelo Escudo)
OBS.: -x-

Monstros

Carniçal¹
PV - 200/200
PR - 200/200
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - caolho
PV - 180/200 (-05 pela batida no escudo. -15 pelo golpe do Chackram)
PR - 190/200 (-10 pelo pulo)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - amputado
PV - 185/200 (-05 pelo escudo na face. -10 pelo golpe nas pernas)
PR - 190/200 (-10 pelos pulos)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Chuul
PV - 240/240
PR - 240/240
PM - 240/240
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Quero também que mostrem seus movimentos de defesa e ataque contra estes monstros. Lembrando que eu sou o narrador aqui.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de deixar claro suas ações e coloquem em spoiler um resumo dos teus movimentos para facilitar minha vida.

~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (06 de Fevereiro de 2015: 15:40)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

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{Primeiros Passos} Trust me! Empty Re: {Primeiros Passos} Trust me!

Mensagem por Alicia Blanchett Dom Mar 08, 2015 8:31 pm

 
 
 

A satisfação de Alicia por ver que sua defesa havia sido efetiva e que seu ataque fora parcialmente realizado com sucesso não durou muito tempo. Seu adversário agarrou a lança com seu único braço e a arrancou da mão da filha de Atena. Ver seu presente de reclamação voar para longe de si lhe causou arrepios e um medo ainda maior que antes.

— Damn it! — Praguejou em voz baixa, apertando a tira do escudo que graças à Zeus ainda estava empunhado.

Passou o olhar com rapidez para seus companheiros e constatou que cada um estava imerso em sua própria batalha. Teria que resolver aquilo sozinha.

Com seu olhar atento, ela percebeu que o zumbi-ninja, como chamava o Carniçal a sua frente na cabeça, se preparava para atacá-la. Os dentes que mais pareciam lâminas visavam seu braço e Blanchett sabia que deveria reagir rápido para não se machucar.

Fixando os pés contra o solo e erguendo o escudo para proteção dos membros superiores, Alicia visava manter uma base sólida o bastante para que quando o monstro avançasse, jogasse seu peso contra a arma de bronze celestial para afastá-lo em um golpe de baixo para cima. Seria quase que uma repetição de seu primeiro movimento de defesa, embora este tivesse como intuito afastá-lo de si.

Logo em seguida, se a defesa fosse bem sucedida, giraria o corpo para ganhar força e velocidade o bastante para golpear seu inimigo com o próprio escudo, lateralmente. Se seus movimentos funcionassem, recuaria o máximo que conseguisse sempre afastando a batalha de seus parceiros. Não queria atrapalhá-los.

E enquanto recuasse, Blanchett faria uma prece silenciosa à mãe, para que seu Anel da Guerra retornasse para seu bolso o mais rápido possível.

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Mensagem por Faye Perón Seg Mar 09, 2015 12:30 am



We are the warriors;
We are the warriors that built this town ♫


Dizem que a primeira vez a gente nunca esquece. Irrevogavelmente, eu jamais esqueceria do desespero que assolou todo o meu corpo quando fui agarrada por aquele monstro enorme e esquisito. A tentativa de fuga foi eminente e instintiva, puxar meu braço mesmo que isso acabasse me machucando mais ainda. O meu pobre coração parecia que iria ter um ataque fulminante ali mesmo, se eu não morresse por aquele monstro seria por uma parada cardíaca tamanha era a adrenalina que perpassava.

Mas aquela foi a primeira vez que eu senti aquela necessidade. O monstro do lago pareceu perder o interesse em mim e voltou sua atenção para a direção dos outros, recolhendo sua pinça e sua presença para o lago. Os outros estavam emersos em suas próprias batalhas contra aqueles zumbis sinistros, seriam pegos facilmente por trás! Eu tinha de fazer algo.

Em dois segundos tomei a coragem que provavelmente não tinha e corri para perto da beira do lago mais uma vez, segurando a empunhadura da espada o mais firme que conseguia para não tremer. Aquela coisa estava parcialmente submersa, o segui prontamente na tentativa de cruzar o seu caminho antes do ataque. Assim, eu poderia finalmente ver do que aquela espada era capaz! A seguraria e esperaria pelo ataque do monstro ou que ele saísse do lago o suficiente para atacar. Tentaria fazer o que alguém sábio disse uma vez: a melhor defesa era o ataque. Faria uma tentativa de acertar com a espada não a garra em si, mas a articulação, tendo de provavelmente usar minha agilidade e sorte – é pouca, mas as vezes da certo! – para desviar do ataque e alcançar o ponto que ligava os pontos daquele braço “pinçoso”. Eu podia sentir uma agitação diferente em meu corpo, como se todas as células se fortificassem e deixassem uma sensação de formigamento por toda a pele. Não sabia naquele momento que os filhos de Zeus possuíam uma grande resistência e uma capacidade de endurecer a pele e a deixar mais resistente.

Coisitas:



Post 3 ~ Missão Primeiros Passos ~ Com Alicia, Willah e Chandler!

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Mensagem por Willah B. Fairweather Ter Mar 10, 2015 5:07 pm


i was burnin up a fever, i didn't care how much long i lived
O pico de felicidade que tomou Willah quando ela viu seu chackram atingir o ombro do carniçal durou tanto quanto uma chama acesa no meio de uma nevasca. Logo ela estava aberta a novos ataques, pois o escudo se desfizera, assim que o monstro avaçara para ela com intuito de atacá-la.

Isso são bestas ou cangurus?, perguntou-se mentalmente, enquanto o carniçal pulava freneticamente até a morena, alcançando-lhe as costas. Uma centelha de pânico ameçou se formar dentro dela, pois de costas não teria como atacar, ou tentar prever algum possível movimento da besta. Logo, Willah tentaria se virar para ficar de frente com a besta, e mais uma vez tentaria levantar-se para que pudesse ao menos ter a mesma altura que o carniçal.

Sem tomar cuidado em observar se o chackram ficara preso no ombro do caolho, Willah, caso ainda no chão, tentaria desferir uma rasteira para que pudesse derrubar o carniçal e ter mais tempo para pensar. Caso conseguisse se levantar a tempo, procuraria pelo seu chackram com o olhar para decidir se dava tempo de pegá-lo, ou se teria que se virar com mãos e pés. Apesar de tentar manter seus pensamento frios como era sua mãe e a estação que regia, não conseguia deixar de pensar que caso falhasse, aquilo seria o início da ruína de sua vida.

Coisas:


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Mensagem por Chandler S. Meulenbrock Ter Mar 10, 2015 9:05 pm


O soco que o Carniçal desferira contra Chandler o fazia sentir um incômodo considerável, porém nada que o tirasse de batalha por não ser um caso tão preocupante. Ele fixou muito bem os seus pés no solo e suas mãos se fecharam em torno do punhal da espada que lhe foi dada como presente com mais determinação. Ele observou o único dano que causara ao Carniçal que parecia ainda mais perigoso apesar da ferida que o rapaz abriu em seu dorso.

— Essa coisa não morre?! — O gêmeo Meulenbrock resmungou ao erguer a guarda e semicerrar os olhos na direção da criatura que se aproximava. Ao invés de desviar-se do monstro, o filho de Zeus decidiu desferir um ataque muito mais ofensivo. A criatura saltava como se tivesse molas acopladas aos pés, então se ele fosse rápido o suficiente, poderia acertar a criatura do peito para baixo. Chandler começou a correr contra o Carniçal que possuía mais sede de sangue que os demais.

Firmando as duas mãos no punhal de couro de sua arma, o garoto impulsionava o próprio corpo para frente e deixava uma boa parte do peso de seus braços ser transferido apenas para suas mãos. — Morre logo. — Trincou os dentes quando estava perto da criatura repulsiva e jogou toda a sua espada num golpe frontal direto contra a cintura do enorme bicho com a intenção de lhe furar o que poderia ser o lugar de seus intestinos; e o fez com toda a força que pôde reunir de seus membros superiores. Em meio dessa investida, o garoto ainda desvencilhou o seu corpo para o lado direito, tirando a si mesmo e a espada do caminho anterior, equivalente ao antigo destino do Carniçal.

Tendo em vista o seu movimento anterior, aproveitou-se disso para girar a espada novamente contra o monstro, porém daquela vez na área do pescoço do bicho, pois se desse alguma sorte ele poderia cortar a cabeça do bicho.



PODERES E ARSENAL:

Para resumo da ópera:
Progênie de Zeus
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Chandler S. Meulenbrock
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Título : Indefinido

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Mensagem por Zeus Qua Mar 11, 2015 6:35 pm

1. narração


Alicia & Carniçal - amputado: Graças a magia do seu armamento ele surgiu novamente em seu bolso, possibilitando seu ataque. Ela tentou imitar seus movimentos, mas no momento que atacou com o primeiro golpe para afastá-lo; errou. O monstro desviou rapidamente do ataque repetido da filha de Atena e avançou dando-lhe um chute no rosto. A garota foi jogada ao solo perdendo todo o equilíbrio do seu corpo. Não poderia ficar investindo nos mesmos movimentos com aqueles seres. Não eram tão burros quanto pareciam. Suas armas caíram no chão novamente, o carniçal se aproveitou disto para avançar rapidamente até a garota. Ela não teria tempo para se mexer futilmente, teria que atacar apostando em seus instintos.

Willah & Carniçal - caolho: A menina viu sua arma jogada no chão e passou uma rasteira no monstro. Porém ele deu um salto que fez com que ela atingisse o vento. Ao voltar para solo caiu em cima de sua perna. O Carniçal começou a pisoteá-la em diversas partes do corpo, focando na perna esquerda. Willah estava sentindo muita dor e teria que pensar em algo mais efetivo contra o animal. Caso contrário seria devorada quando seu copo perdesse a consciência pelos intensos ataques da besta. Seus ossos estralavam, mas a garota não sabia se era por causa de faturas ou torções.

Chandler & Carniçal¹: O filho de Zeus foi na direção do do monstro com raiva e parecia que não conseguia pensar direito na luta. Com um pulo o monstro desviou dos seus ataques ágeis. E cravou no ombro direito de Chandler suas garras afiadas. O sangue quente do rapaz começou a sujar toda sua camiseta. Carniçal ficou tremendo pelo odor do sangue, pensava continuamente em comê-lo. O semideus teria que ser rápido e não pensar muito. Mas com as dores em seu ombro não teria toda a mobilidade de antes.

Faye & Chuul: O Chuul girou na água com velocidade espirrando muita água em todas as direções. A filha de Zeus foi pega de surpresa e no meio do seu ataque tentou voltar para a beira do lago. A criatura a pegou pela pinça e a arremessou alguns metros à frente da borda do rio. A besta saía da água mexendo suas pinças indo lentamente até Faye. Que estava deitada, ataques fracos e simplórios não quebrariam a couraça do monstro. A menina não sentiu completamente o ataque anterior, pois sua habilidade a protegeu de algo muito intenso.

2. situação


Campistas

Faye
PV - 270/280 (-10 pelo arremesso)
PR - 270/280 (-10 por estar lutando)
PM - 250/280 (-30 pela habilidade Couro Taurino)
OBS.: -x-

Chandler
PV - 180/220 (-30 pelo ataque do Carniçal)
PR - 210/220 (-10 por estar lutando)
PM - 175/220
OBS.: -x-

Alicia
PV - 175/200 (-25 pelo chute na face)
PR - 190/200 (-10 por estar lutando)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Willah
PV - 115/140 (-25 pelos chutes e pisões)
PR - 130/140 (-10 por estar lutando)
PM - 120/140
OBS.: -x-

Monstros

Carniçal¹
PV - 200/200
PR - 180/200 (-10 por estar lutando. -10 pelo pulo)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - caolho
PV - 180/200
PR - 170/200 (-10 pelo pulo. -10 por estar lutando)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - amputado
PV - 185/200
PR - 180/200 (-10 por estar lutando)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Chuul
PV - 240/240
PR - 230/240 (-10 por estar lutando)
PM - 240/240
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Quero também que mostrem seus movimentos de defesa e ataque contra estes monstros. Lembrando que eu sou o narrador aqui.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de deixar claro suas ações e coloquem em spoiler um resumo dos teus movimentos para facilitar minha vida.

~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (13 de Fevereiro de 2015: 19:40)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

t
r
u
s
t


Última edição por Zeus em Qui Mar 12, 2015 2:23 pm, editado 1 vez(es)
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{Primeiros Passos} Trust me! Empty Re: {Primeiros Passos} Trust me!

Mensagem por Alicia Blanchett Qui Mar 12, 2015 1:55 pm

 
 
Trust Me?
 

Com um baque surdo, Alicia foi ao chão. Seu rosto doía como se tivessem jogado um tijolo em sua cabeça, o que lhe deixou um pouco desorientada. Seus movimentos anteriores foram um completo fracasso e isso lhe deixou com uma pontada de desgosto. Grande filha de Atena ela era!

Mas não havia tempo para se remoer pelo machucado. O zumbi-ninja não lhe dava sossego e parecia disposto a tudo para lhe matar. Quando deu por si, o monstro estava quase em cima dela, para seu completo desespero.

Desta vez, não houve movimentos planejados. Simplesmente tentou rolar para mais distante que conseguia do Carniçal, o que lhe daria tempo o bastante para se pôr de joelhos. Um leve peso em seu bolso lhe informou que assim como seus irmãos lhe dizeram, o Anel da Guerra retornou. As pressas enfiou a mão no local e tentou o colocar no dedo.

A única coisa que ela conseguia pensar no momento era em como ser a Mulher-Gavião, do desenho da Liga da Justiça, lhe seria útil agora. Teria asas, mais força que o normal e ainda uma clava. Pensando nisso, se tivesse conseguido pegar o anel, este se transformaria em uma clava de aço repleta de cravos na ponta, assim como a de Shayera, que ela seguraria com ambas as mãos.

No seu último ataque, percebeu que avançar contra aquela criatura não lhe dava nenhuma vantagem. Então, Blanchett esperaria ele se aproximar aos pulos para atacar. Seu plano era de desferir dois golpes certeiros na criatura. Um nas pernas, para atrapalhar aqueles malditos saltos e outro no meio de seu tórax, visando causar o máximo de dano que podia. Como segurava a arma com as duas mãos, e seus poderes lhe davam precisão com os golpes, concentraria sua força nos ombros e pulsos, para que em dois breves e certeiros movimentos, machucasse o monstro assim como ele a machucou.

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Mensagem por Faye Perón Qui Mar 12, 2015 8:54 pm



We are the warriors;
We are the warriors that built this town ♫


Se aquela era a sensação de voar, eu simplesmente dispensava. Eu esperava que meu corpo se estraçalhasse no chão, talvez exagerando um pouco por causa do pânico que me tomou ao ser capturada por uma lagosta verde e monstruosa e jogada a metros de distância. Tentei levantar o mais rápido possível, segurando minha espada como se isso de alguma forma fosse me dar coragem para prosseguir a batalha.

O monstro tinha finalmente saído do lago e, como se fosse possível, era ainda mais assustador. Tentáculos saiam de sua boca de maneira quase nojenta, as patas nem tive coragem de contar ou ficaria mais aterrorizada do que deveria. Mas aquilo era, definitivamente, um crustáceo, ou ao menos eu acreditava que fosse. E como se matava um negócio daquele se fosse algo menor e dentro da cadeia de espécies normais? Atacando pela barriga. Merda, eu esperava que aquilo fosse mesmo dá certo porque senão... Eu viraria comida de um bicho grande e feio.

Corri em direção ao monstro, a cada passo que dava eu tentava manter aquela sensação e que meu corpo estava protegido, que minha pele ainda se mantinha mais forte do que eu poderia me lembrar. Quando perto o suficiente e usando de minha agilidade, tentaria evitar que fosse pega novamente por aquelas pinças e me jogaria no chão com o intuito de derrapar até debaixo do monstro. Se conseguisse ficar debaixo do monstro, primeiro colocaria a minha mão canhota sobre a barriga do monstro e descarregaria uma carga elétrica nele. Depois, ergueria a espada em minha mão destra, um golpe feito com força para cima, tentando acertar a área mais frágil da barriga.

Coisitas:



Post 4 ~ Missão Primeiros Passos ~ Com Alicia, Willah e Chandler!

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Mensagem por Chandler S. Meulenbrock Qui Mar 12, 2015 10:06 pm


Respirou profundamente enquanto trincava os dentes para impedir que o urro de dor escapasse por seus lábios. Amaldiçoava o carniçal com seu precário vocabulário grego mentalmente, levando a mão esquerda ao seu ombro atingido pela pinça do monstro enquanto tentava segurar a espada nos dedos. A solução que lhe vinha em mente para conseguir movimentar a sua espada seria tendo o auxílio da mão esquerda.

O garoto utilizou toda a agilidade que suas pernas ainda podiam lhe proporcionar, usufruiu novamente a habilidade que lhe proporciona uma maior resistência da pele e também fez uso da força que as luvas que calçavam-lhe as mãos davam à ele. Como o carniçal parecia sempre saltar para escapar de golpes que Chandler desferia contra ele, o garoto saltou para meio metro de distância do monstro e utilizou a maestria da sua mão direita com a força da mão esquerda para descer a espada com o seu corpo para atingir o Carniçal desde a cabeça até a parte mais inferior do corpo alheio que ele pudesse ferir.

Sempre mantendo-se constantemente em movimento, o filho de Zeus impulsionou o seu próprio tronco para trás e afastou-se vários passos do Carniçal, sempre mantendo-se de olho nos movimentos do animal para que ele não pudesse receber mais um golpe de surpresa que tanto lhe prejudicava. O peso da arma fazia seu ombro doer cada vez mais e Chandler não sabia quanto tempo mais ele conseguiria manter a espada em guarda, mas manteve-a no ar o máximo de tempo possível para que pudesse desferir um novo golpe, caso necessário.



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Mensagem por Willah B. Fairweather Sex Mar 13, 2015 3:18 pm


i was burnin up a fever, i didn't care how much long i lived
Ver o carniçal pular quando ela tentou lhe passar uma rasteira doeu quase tanto quanto sentir seus ossos sendo quase esmagados pela besta. Se não conseguira levantar antes que diria agora que o monstro caolho e meio morto, apesar de muito elétrico, pisava em suas pernas com tal força que ela achava que o meio morto não era tão morto assim.

Não havia maneiras de segurar o choro, e sem fazer barulho, Willah deixou que as lágrimas escorressem pelo seu rosto, já judiado pelo suor e o cansaço. A morena estava mesmo desesperada e sem a sua arma em mãos, ela não conseguia pensar em muita coisa, tudo que conseguia pensar era que queria se livrar daquela coisa.

Com os olhos semicerrados e meio embaçados por causa das lágrimas, lutando contra a própria dor que sentia, ela procurou por seu chackram no chão. E enquanto o carniçal a pisava, ela viu um flash de luz não muito distante de si mesma que pareceu iluminar tudo ali, inclusive seus pensamentos.

Seu cérebro se dividiu em três partes: um terço processava a dor, outro terço se perguntava como o meio morto era tão forte, e o último terço contava quanto tempo ele levava para levantar o pé, antes de pisá-la de novo. Contou uma, duas, três, quatro vezes, até que na quinta, enquanto o carniçal se preparava para levantar o pé, a menina rolaria para o lado de seu chackram, tanto para desviar do pé da besta, como para alcançar sua arma. Com a dor nas pernas, ela não queria arriscar levantar-se pois poderiam estar fraturadas, então formou em seu antebraço um novo escudo de gelo, um pouco maior que o que primeiro, pedindo a Despina que a permitisse mantê-lo por muito tempo, e assim, arriscaria pegar a arma no chão.

Seu troço maldito, pensou ela. Com o chackram em mãos, de onde estava a menina lançaria a arma mirando no tórax do carniçal, onde possivelmente ficaria ou ficara seu coração um dia, caso aquilo tivesse realmente sido vivo em alguma época. Sabia que do chão ela poderia não obter muito êxito, mas desde que o chackram ficasse cravado na besta, ela teria mais tempo de pensar em algo enquanto o “troço” congelava.

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Mensagem por Zeus Sáb Mar 14, 2015 8:04 pm

1. narração


Alicia & Carniçal - amputado: A garota foi inteligente, mas nada inesperado de uma filha de Atena. Esperou com calma e cautela. Após conseguir se levantar, sua arma voltou para si se transformou em uma clava. Alicia segurou com as duas mãos no armamento. Ela tentou dar dois golpes, mas o primeiro ela errou, o monstro pulou, mas com agilidade voltou a posição e inclinou-se dando um golpe no tórax da besta. A semideusa poderia se aproximar para dar mais golpes ou simplesmente esperar a criatura se levantar. O carniçal estava com seu peitoral sangrando, em carne viva. Cuspia sangue tossia deitado há exatos 5 metros da filha de Atena.

Willah & Carniçal - caolho: Ela criou o escudo de gelo, mas depois de alguns golpes ele se quebrou. Depois disto ela tentou rolar e mesmo levando os golpes pegou sua arma jogando-a em sua direção. O chackram ficou cravado na testa do animal. Mesmo ela mirando o tórax ele se mexeu e atingiu sua cabeça. O carniçal perdeu o equilíbrio e caiu no chão. Ficou 1 metro de distância da semideusa.

Chandler & Carniçal¹: O garoto avançou até a criatura, mas como a dor tirava sua concentração, conseguiu cortar a garganta do carniçal. Um jorro de sangue sujou o menino até ele se afastar com alguns passos para trás. Mas acabou escorregando e caiu de costas. Ao bater seu ombro no chão, o semideus berrou de dor. A besta tentava gritar com as mãos no pescoço, nada aconteceu com o filho de Zeus, pois sua couraça o protegia. O que fazer agora?

Faye & Chuul: A semideusa correu até o Chuul e o surpreendeu ao ficar embaixo dele. Usou seu ataque de raios pra feri-lo e em seguida fincou algumas vezes a espada em algumas partes da barriga. Umas eram sensíveis e outras não. Com o couro de proteção de Zeus, não sentiu nada após ser lançada novamente pelas pinças do monstro. Desta vez, ela caiu sentada e ficou observando o monstro perder sangue e rodar em círculos. Parecia que estava se contorcendo de dor. Mas ainda estava vivo e pronto para o combate.

2. situação


Campistas

Faye
PV - 265/280 (-5 pelo arremesso)
PR - 265/280 (+30 pela habilidade Resistência. -15 por estar lutando)
PM - 220/280 (-30 pela habilidade Couro Taurino)
OBS.: -x-

Chandler
PV - 180/220 (-30 pelo ataque do Carniçal)
PR - 205/220 (+30 pela habilidade Resistência. -15 por estar lutando.)
PM - 145/220 (-30 pela habilidade Couro Taurino)
OBS.: -x-

Alicia
PV - 175/200
PR - 175/200 (-15 por estar lutando)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Willah
PV - 105/140 (-10 pelos chutes e pisões)
PR - 115/140 (-15 por estar lutando)
PM - 100/140 (-20 pelo poder Escudo)
OBS.: -x-

Monstros

Carniçal¹
PV - 160/200 (-40 pelo corte da espada)
PR - 165/200 (-15 por estar lutando)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - caolho
PV - 155/200 (- 25 pelo golpe com a arma.)
PR - 155/200 (-15 por estar lutando.)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Carniçal - amputado
PV - 165/200 (-20 pelo golpe com clava)
PR - 155/200 (-15 por estar lutando. -10 pelo pulo)
PM - 200/200
OBS.: -x-

Chuul
PV - 200/240 (-40 pelos Raios e golpes de espada)
PR - 230/240 (-10 por estar lutando)
PM - 240/240
OBS.: -x-

3. off-game


— Período do dia e temperatura: Noturno. 18°C
— Seguinte: Narrem tudo o que foi descrito acima do ponto de vista de seus personagens.
— Quero também que mostrem seus movimentos de defesa e ataque contra estes monstros. Lembrando que eu sou o narrador aqui.
— Mascotes não serão permitidos.
— Vocês pararão a narração só depois de deixar claro suas ações e coloquem em spoiler um resumo dos teus movimentos para facilitar minha vida.

~.~

— A primeira regra e a mais importante: SIGA AS REGRAS.

— Revise o seu texto quantas vezes precisar. É aconselhável a utilização de um corretor ortográfico.

— Tome cuidado com incoerência e siga os pontos obrigatórios, podendo soltar a imaginação a partir deles.

— Armas levadas e poderes utilizados, separando passivos de ativos, em spoiler, ao final do post. Possíveis traduções entram nesse quesito também.

— Caso haja a utilização de um template, não use nada que prejudique na leitura.

— Não utilize cores "cegantes" nas falas. Eu penalizarei.

— Seu prazo de postagem é de dois dias, a partir do momento em que a narração for postada. Prazo até: (16 de Fevereiro de 2015: 19:40)

— Agora que vocês estão em uma missão, é claro, vocês não podem exercer mais nenhuma atividade que lhes dê XPs. Nenhum treino ou coisa assim – ou seja, eu não vou colocar sobre situação atual do jogador, porque é óbvio que não vai mudar.

— Isso é uma missão narrada. Eu narro.

— Dúvidas, reclamações, problemas, questões, e comentários por mensagem privada, vulgo MP. Nenhuma outra forma de contato será aceita, a menos em caso de aviso urgente.

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{Primeiros Passos} Trust me! Empty Re: {Primeiros Passos} Trust me!

Mensagem por Alicia Blanchett Dom Mar 15, 2015 2:49 pm

 
 
Trust Me?
 

Seu primeiro golpe pode não ter dado certo, mas seu segundo golpe com a clava havia sido efetivo. Muito bem efetivo, por sinal. O monstro fora arremessado para longe de si e pelo menos por hora não havia sido machucada. Um leve sorriso que só a excitação da batalha poderia lhe fornecer surgiu em seus lábios.

Quase que no instante que o viu cair no chão, tentou erguer-se por completo. A arma em suas mãos começaria a mudar: ela se esticaria, até possuir 1,70m e Alicia a jogaria alguns centímetros para cima, o bastante para pegar a lança em posição de arremesso.

Um outro filme passou por sua cabeça, mas desta vez era de um assunto mais próximo de sua atual realidade. Leônidas e seus 300. E uma cena em particular que sempre lhe fazia vibrar ao assistir era quando o rei de Esparta atinge Xerxes I com sua lança. Era isso que tentaria fazer. Ou pelo menos, uma parte disso.

Se sua arma fosse transformada em lança, Blanchett daria três largos passos em direção ao zumbi-ninja, e arremessaria a arma em suas mãos nele, na direção no seu tórax. Além daquele ser um lugar maior, e sendo assim um alvo mais fácil, seguindo a lógica, se o monstro fosse se levantar ainda teria muitas chances de ser atingido, nem que fosse de raspão.

Se seu ataque desse certo, ainda estaria distante o bastante para ter tempo de reação e torcia para que o Escudo Bumerangue retornasse para seu bolso logo.

Extras:
 
LFG Birdy
Mentalistas de Psiquê
Mentalistas de Psiquê
Alicia Blanchett
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Título : Novato
Fama : Guardião

Idade : 30

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Mensagem por Willah B. Fairweather Dom Mar 15, 2015 3:54 pm


i was burnin up a fever, i didn't care how much long i lived
Ver o chackram cravar na testa do carniçal, desequilibrando-o e fazendo com que a besta caísse encheu Willah com uma esperança renovada. Com o Popeye caído, ela tinha n opções de movimento, mas ela precisava pensar para não acabar cometendo um erro. Não podia pular em cima dele e agarrar seu pescoço para estrangulá-lo até a morte, até porque nem sabia se com a dor nas pernas tinha condições de levantar. A morena também não queria retirar o chackram da testa da besta, porque achava que ela crava ali lhe dava alguma estabilidade e tempo.

De relance, ela podia ver seus companheiros lutando tão arduamente quanto ela, mas ela esperava que eles estivessem se saindo melhor do que ela, e acreditou piamente nisso porque não tinha tempo nem cabeça para prestar atenção na luta deles. As meninas realmente pareciam estar indo bem melhor que ela, e apesar de ver Chandler no chão e ouvir seu grito, ela continuou preferindo acreditar que ele estava se saindo bem.

Deitada no chão e arfando, ela passou a mão nos olhos secando as lágrimas que ainda escorriam e observou o carniçal de longe. O que eu faço com essa merda?, pensou ela, vendo o monstro caído. Se não fosse rápida, Popeye poderia acabar se levantar e arrancando o chackram da testa. Eu queria ter uma espada, desejou sabendo que no momento desejar algo era a única coisa que ela não tinha abertura para fazer.

Então, ela sabia que teria que se aproximar de alguma forma do Popeye, e virando-se de bruços, ela apoiou o peso do corpo nos braço, levantando-se. Suas pernas arderam com o movimento, e ela segurou as lágrimas que brotaram mais uma vez nos olhos. A passos dolorosos, ela andou até o caolho no chão o mais rápido que conseguia. – Eu odeio você, Popeye. – Sussurrou ela, olhando com para a besta com um misto de dor e desprezo. Assim, levantando a perna esquerda, que doía menos, ela pisaria no carniçal, imitando o que o monstro fizera com ela antes. Não se deixando sucumbir pela dor, ainda que seus olhos ardessem com as lágrimas a cada vez que ela levantaria uma perna, a morena repetiria os movimentos do carniçal, mirando sempre o tórax, os braços e o pescoço do caolho.

Coisas:


Progênie de Despina
Progênie de Despina
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Mensagem por Faye Perón Seg Mar 16, 2015 1:51 pm



We are the warriors;
We are the warriors that built this town ♫


Ser arremessada de um lado para o outro era algo que definitivamente eu não me acostumaria. Tudo girou ao meu redor, em um momento eu estava conseguindo atacar o monstro... No outro, eu estava em pleno ar e caindo praticamente sentada no chão. Minha mente estava confusa, meu corpo agitado e cheio de adrenalina por causa da batalha fazia com que naquele momento tudo o que eu conseguisse processar era que eu estava bem e que, finalmente, estava tendo algum resultado.

Levantei do chão encarando a minha lagosta maligna -- argh, eu odiaria mariscos a partir desse dia! – ela finalmente parecia de certa forma machucada e atordoada. Era o momento de atacar, mas como se ela ficava girando sem dar uma verdadeira brecha? Talvez um pulo por cima e descobrir para que serviam aquelas luvas. Engoli em seco sem poder esperar muito tempo, ou o monstro iria atacar algum dos outros que já tinham seus problemas. Comecei a correr esperando acertar o momento certo, peguei impulso e pulei quando faltava menos de dois metros de distância e... Merda, aquela coisa era grande, provavelmente não iria conseguir com um simples salto. Eu precisava ir mais alto!

E eu fui. Meu corpo impulsionou ainda mais para cima com o meu desejo e a sensação era de que eu estava voando! Não apenas sendo jogada de um lado para o outro, mas podendo, de alguma forma, controlar aquilo! Sabia que não teria muito tempo para entender e apreciar a ideia de que estava voando, o monstro ainda continuava ali representando um perigo real e mortal. Tentaria então voar e pousar em suas costas. Caso conseguisse, era hora de agir fechando os punhos da mão esquerda, juntar toda a minha força e começar a socar a couraça dura do monstro. Caso conseguisse uma rachadura decente que fosse, fincaria a minha espada nessa brecha ainda aproveitando daquela força que parecia possuir meu corpo e liberaria eletricidade.

Coisitas:



Post 5 ~ Missão Primeiros Passos ~ Com Alicia, Willah e Chandler!

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Mensagem por Chandler S. Meulenbrock Seg Mar 16, 2015 9:46 pm


Com uma sorte desgraçada, o golpe que devia ter sido na cintura acabou acertando a garganta do Carniçal do modo correto. Chandler estava deixando a dor tomar conta de sua mente, e isso não era uma coisa que devia proceder. Golpes de sorte assim não aconteciam com tanta constância, assim como era difícil um raio cair duas vezes no mesmo lugar. Mas o escorregão que o filho de Zeus acabou sofrendo lhe fez ainda mais inválido que antes, apesar de estar protegido pela couraça em que sua pele havia se transformado. Não havia palavras para descrever a dor, pensava Chandler. A ardência, o incômodo e o modo como o ferimento latejava perante o dano, que antes já estava bem sério, era algo que o menino não tinha como ignorar.

Na face desfigurada do Carniçal, Chandler enxergou algo igual ao que poderia se ver em sua própria fisionomia. Expressão de dor. Expressão com os traços torcidos numa boca escancarada, cujo o grito de dor não vinha. O Carniçal parecia estar completamente movido pela sua dor, mas o garoto não podia permitir que ele novamente estabilizasse. Era uma oportunidade única. E agora? Coragem não era ausência do medo, assim como fibra e firmeza não é, exatamente, a ausência da dor. Fibra e firmeza era saber de coisas que são mais importantes que a dor. E naquele momento, o que era mais importante que a dor era a oportunidade de salvar sua vida e a vida de mais semideuses, se librando daquele monstro.

Chandler levantou-se da grama, segurando a espada com as duas mãos novamente para equilibrar seus movimentos e deixá-los menos errôneos em função da dor. Ergueu a espada acima da cabeça e fez o que nunca havia experimentado ainda. Enquanto descia a sua espada elétrica, de alguma maneira fez com que o verdadeiro poder dela fluísse, fazendo com que a corrente elétrica corresse pela sua lâmina enquanto o mesmo descia sua espada num ponto acima da cabeça da criatura repugnante, tentando cortar a cabeça do carniçal ao meio. Ao recuar a sua espada, tendo êxito ou não, Chandler aproveitou o gás da sua investida anterior para girar o corpo, com a finalidade de reunir mais força, impulso e peso em seus antebraços, para que o golpe de sua espada eletrificada obtivesse um pouco mais de poder. Sua tentativa consistia em atingir o Carniçal no tórax. Não poupou a carga de energia durante nenhum de seus golpes, e por precaução, manteve a pele encouraçada pelo poder de seu pai.

Para encerrar sua sequência de investidas, Chandler aproveitou o seu fôlego para tentar cravar a espada no abdômen do monstro, utilizando o máximo que podia da energia elétrica que poderia vir do presente que seu pai lhe dera. Novamente recuou a espada e esperou por mais alguma coisa daquele Carniçal, fechando sua guarda e mantendo o foco com todo o seu esforço.


PODERES E ARSENAL:

Para resumo da ópera:
Progênie de Zeus
Progênie de Zeus
Chandler S. Meulenbrock
Chandler S. Meulenbrock
Título : Indefinido

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